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Experiências no laboratório de eletrônica 1 UFPE

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UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO 
Escola Politécnica de Pernambuco 
 
 
Thamiris Barroso 
 
 
 
 
 
 
EXPERIÊNCIAS NO LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA 1 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Recife 
2009 
2 
 
Thamiris Barroso 
 
 
 
 
 
 
 
EXPERIÊNCIAS NO LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA 1 
Laboratório de Eletrônica 
Turma: DQ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Este relatório é uma abordagem geral das 
experiências realizadas no período de Outubro/ 
Novembro de 2009 que foram orientadas pelo 
professor Francisco Rufino, da disciplina de 
Laboratório de Eletrônica da Escola Politécnica 
de Pernambuco. 
 
 
 
 
Recife 
2009 
3 
 
SUMÁRIO 
 
1. Experiência 1 : Dobrador de tensão de onda completa_________________4 
 
2. Experiência 2: O transistor bipolar de junção_______________________________________7 
 
3. Experiência 3: Polarização de um T.B.J _______________________________________________10 
 
4. Experiência 4: Amplificação de um estágio com T.B.J__________________12 
 
 
4 
 
1. Experiência 1 : Dobrador de tensão de onda completa (14/10/2009) 
 
1.1 – Objetivo 
 
A experiência de número 1 tem como objetivo por em prática 
conhecimentos adquiridos em sala de aula sobre dobrador de tensão de 
onda completa. 
1.2 – Instrumentos utilizados: 
1 – Transformador isolador rebaixador de tensão (saída 9 V); 
2 – Multímetro (Mod.: ET – 2042C); 
3 – Resistor de grafita de 6k8 Ω; 
4 – Placa de montagem (Fab.: Minipa; Mod.: MP-2420); 
5 – 2 Diodos Retificadores; 
6 – Osciloscópio (Fab.: Minipa; Mod.: MO-1221g); 
7 – 1 Capacitor de 33µF / 63V. 
1.3 – Procedimentos: 
1 – Montar o circuito dobrador de tensão mostrado na figura 1. 
 
Figura 1 - Circuito da experiência 1. 
2 – Com o multímetro e com o osciloscópio medir a tensão “VAB”, registrando os 
valores numérica e graficamente. 
Montamos o circuito no protoboard conforme a figura 1. O valor da tensão 
nominal do transformador utilizado foi de 9 V. Utilizamos o multímetro para 
verificar o valor da tensão RMS, observamos o valor de 8,98 V. Também 
utilizamos o osciloscópio para ver a forma de onda em “VAB” que apresentou o 
pico em 14 V, como mostra a figura 2. Dessa forma registrou-se numericamente 
5 
 
e graficamente a tensão “VAB”. Utilizando o osciloscópio colocamos na escala 
vertical 5V/divisão e na escala horizontal 2ms/divisão. Assim calculamos o 
período da senóide que foi T=16,4 ms, conseqüentemente sua freqüência foi de 
f= = = 60,9 Hz. 
 
Figura 2 - Forma de onda de VAB. 
 
3 – Calcular o resistor “RL” para que tenhamos uma ondulação máxima de 10% 
de “VP”, medido na questão 2. 
O valor da corrente foi dado: IL= 5 mA 
VRL(pico) = 25 V (Medido no osciloscópio), então, RL = RL = = 5k Ω 
Como Vond = , calculamos a capacitância equivalente = = 
16,5 µF, substituímos na fórmula e achamos IL= Vond x f x = 0,1 x 14 x 120 x 
16,5 x . IL = 2,77 mA. Usamos esses dados pra calcular o resistor para que 
tivéssemos uma ondulação máxima de 10% de “VP”: RL = = 9k Ω 
Resistor utilizado: 6k8 Ω. 
4 – Com o multímetro e com o osciloscópio medir a tensão “VRL”, registrando os 
valores numérica e graficamente. 
6 
 
Agora que colocamos no circuito o resistor RL = 6k8 Ω, medimos com o 
multímetro (escala 200V – cc) “VRL” = 22,2 V. No osciloscópio a forma de onda 
foi mostrada conforme a figura 3: 
 
Figura 3 - Forma de onda de VRL. 
5 – Explique o funcionamento do circuito e cite duas aplicações possíveis. 
Chama-se dobrador de tensão de onda completa porque cada um dos 
capacitores de saída é carregado durante cada semiciclo. Durante o 
semiciclo positivo D1 conduz carregando C1. Durante o semiciclo negativo 
D2 conduz carregando C2. Como a tensão de carga dos capacitores é o 
valor da tensão de pico da onda e eles estão dispostos em série, para a 
resistência de carga RL a tensão sobre a resistência será de 2Vp (duas 
vezes a tensão de pico). Aplicações: utilizados em máquinas copiadoras e 
em backlighting de LCD. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
7 
 
2. Experiência 2: O transistor bipolar de junção (04/11/2009) 
2.1 – Objetivo 
A experiência de número 2 tem como objetivo familiarizarmos com os 
transistores, identificando os seus terminais e seus diversos tipos. 
2.2 – Instrumentos utilizados: 
1 – Placa de montagem (Fab.: Minipa; Mod.: MP-2420); 
2 – 3 Transistores: TIP 29 9011; BC 337 – 25539 (NPN); BC 54113 (NPN); 
3 – Multímetro (Mod.: ET – 2042C). 
2.3 – Procedimentos: 
Primeiramente com o nosso multímetro na função diodo, utilizamos o 
multímetro do outro grupo na função Voltímetro (escala 200V – cc) para medir a 
tensão nos terminais das ponteiras do nosso multímetro. Fomos alterando a 
função do nosso multímetro, conforme a tabela abaixo, e medindo a tensão de 
saída. 
Função Tensão de saída 
Função diodo 2,62 V 
200 Ω 0,53 V 
2k Ω 0,53 V 
20k Ω 0,53 V 
200k Ω 0,53 V 
2M Ω 0,48 V 
200M Ω 2,68 V 
 
Identificação dos terminais: 
8 
 
 
Figura 4 - Identificação dos terminais do transistor BC 337 (E - Emissor; B - Base; C – Coletor). 
 
Figura 5 - Modo de funcionamento do transistor (E - Emissor; B - Base; C – Coletor). 
 
Figura 6 - Identificação dos terminais do transistor TIP 29. 
 
Identificação do material utilizado na construção 
Nomenclatura americana para transistores (JEDEC) 
Dígito / Letra / Número de série / Sufixo 
Dígito – O 1º dígito é sempre uma unidade a menos do número de terminais, no 
caso do transistor 3-1 = 2; 
9 
 
Letra – Sempre “N”; 
Número de série – O número de série está entre 100 e 9999 e não diz nada 
sobre o transistor, exceto a data aproximada de introdução; 
Sufixo – Indica o ganho (HFE) genérico do dispositivo. 
A – Ganho baixo C – Ganho alto 
B – Ganho médio Sem sufixo – Qualquer ganho 
 
Exemplos: 2N2819; 2N2221A; 2N904. 
Nomenclatura Japonesa para transistores (JIS) 
Dígitos / duas letras / Número de série / Sufixo 
Dígito – Como na forma americana o 1º dígito é sempre uma unidade a menos 
do número de terminais, no caso do transistor 3-1 = 2; 
Letras – As letras indicam a área de aplicação e tipo de dispositivo como o 
seguinte código: 
SA: PNP transistor para HF SC: Transistor NPN HF SC: NPN 
transistor de HF 
 
SB: Transistor PNP AF SB: PNP AF 
transistor 
 
SD: Transistor NPN AF SD: NPN 
transistor de AF 
 
 
Número de série – O número de série varia entre 100 e 9999; 
Sufixo – Indica o ganho (HFE) genérico do dispositivo. 
 
Identificação do tipo de transistor (NPN ou PNP): 
Colocamos os 3 transistores na placa de montagem e utilizamos o 
multímetro na função diodo para podermos identificar os terminais dos 
transitores. No transistor BC, o transistor conduziu quando foi colocado a 
ponteira vermelha no meio e a preta em qualquer um dos terminais, assim 
identificando a base V=0,684 V. 
No TIP 29 a carcaça tá ligada ao coletor. V = 0,556V. 
10 
 
3. Experiência 3: Polarização de um transistor bipolar de junção (11/11/2009) 
 
3.1 – Objetivo 
 
O objetivo da experiência 3 no laboratório de eletrônica é a familiarização 
dos alunos com a polarização de um T.B.J. 
3.2 – Instrumentos utilizados: 
1 – Transformador isolador rebaixador de tensão (saída 12 V); 
2 – Multímetro (Mod.: ET – 2042C); 
3 – 5 resistores de grafite: 33k Ω, 6k8 Ω, 560 Ω, 120 Ω e 1k Ω; 
4 – Placa de montagem (Fab.: Minipa; Mod.: MP-2420); 
5 – 1 Transistor BC 547; 
6 – Fonte de Tensão ajustável (Fab.: Minipa; Mod.: MPC – 303D). 
3.3 – Procedimentos: 
1 – Montar o circuito de polarização do TBJ mostrado na figura 1. 
 
Figura 7 - Circuito da experiência2. 
1 – Com o multímetro, medir os valores de: 
 
Montamos o circuito na placa conforme a figura 7. Os valores medidos no 
multímetro (escala 20V – cc), foram: 
VE = 1,28 V 
VCE = 3,39 V 
VC =4,68 V 
VR1 = VB = 9,92 V 
11 
 
VR2 = 1,95 V 
VBE = 0,66 V 
VCB = 2,73 V 
 
2 – Calcular os valores das correntes: 
 
Com os dados do item 2, calculamos as seguintes correntes: 
 
IE = 
୚ు
ୖి
 = 10,6 mA 
 
IC = 
୚౎ి
ୖి
 = 12,9 mA 
 
IR1 = 
୚౎భ
ୖభ
 = 0,3 mA 
 
IR2 = 
୚ా
ୖమ
 = 0,29 mA 
 
IB = IR1 - IR2 = 0,01 mA 
 
3 – Observando os resultados dos itens “2 e 3”, qual a região de trabalho do 
transistor? 
 
A região de trabalho do transistor é a região ativa. 
 
4 – Substituir o resistor “R2” por outro de 1 k Ω, medir novamente “VBE, VCE, VE”, 
e calcular IE ≅ IC. Observando os resultados, qual a nova região de trabalho 
do transistor? 
 
Novamente com o multímetro, recalculamos as seguintes tensões: 
 
VBE = 0,35 V 
VCE = 11,94 V 
VE = 0 V 
IC = 0 A ≅ IE = 0 A 
 
Agora, com o resistor trocado (R2” = 6,8k Ω por outro de 1k Ω), o transistor se 
encontra na região de corte, pois a corrente no coletor e na base é igual a 
zero. 
 
 
 
 
 
 
 
 
12 
 
4. Experiência 4: Amplificação de um estágio com T.B.J (18/11/2009) 
4.1 – Objetivo 
O objetivo desta quarta experiência no laboratório de eletrônica 1 é a 
familiarização dos alunos com o funcionamento dos transistores na sua forma 
clássica: amplificadores de um estágio. 
4.2 – Instrumentos utilizados: 
1 – Gerador de sinal (Fab.: Minipa; Mod:MFG- 4200); 
2 – Multímetro (Mod.: ET – 2042C); 
3 – 4 resistores de grafita: 33k Ω, 6k8 Ω, 560 Ω e 120 Ω; 
4 – Placa de montagem (Fab.: Minipa; Mod.: MP-2420); 
5 – 1 Transistor BC 547; 
6 – Fonte de Tensão ajustável (Fab.: Minipa; Mod.: MPC – 303D); 
 
7 – 1 Capacitor de 33µF / 16V; 
8 – Osciloscópio (Fab.: Pantec; Mod.: 5120, 15 MHz). 
4.3 – Procedimentos: 
1 – Montar o circuito amplificador da figura * e ajustar a freqüência do gerador de 
sinais para 1k Hz. 
13 
 
 
2 – Com o osciloscópio, montar os sinais “Vi e V0” simultaneamente. Ajustar “VG” 
para o máximo valor possível, sem que haja distorção no sinal de saída “V0”. 
Depois que montamos o circuito da figura * na placa de montagem, 
ajustamos o gerador de sinal para que a tensão “VG” tivesse o máximo valor 
possível sem distorção no sinal de saída. Então, utilizando os dois canais do 
osciloscópio (Escala vertical: 2V/Divisão; Escala horizontal: 5ms/Divisão) 
achamos o valor de “Vi” = 10,2 V e “V0” = 2,4 V, como mostra simultaneamente a 
figura * abaixo: 
 
 
14 
 
3 – Registrar graficamente os sinais “Vi e V0”. Com os valores registrados 
calcular o ganho de tensão do amplificador. AV = . 
Substituindo os valores encontrados no osciloscópio (na mesma escala do item 
anterior), conforme mostra as figuras abaixo, calculamos AV = = = 0,235. 
 
 
4 – Qual o tipo de amplificador montado? 
Amplificador Emissor – Comum (sinal entra na base e sai no coletor). 
5 – Qual o valor da defasagem do sinal de saída em relação ao sinal de 
entrada? 
Defasagem de 180º.

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