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Extensibilidade Elasticidade Irritabilidade Capacidade de desenvolver tensão Propriedades Extensibilidade Capacidade do tecido muscular para alongar- se além do comprimento de repouso. Elasticidade Irritabilidade Capacidade de desenvolver Tensão Extensibilidade Capacidade do tecido muscular para retornar ao comprimento de repouso depois do alongamento. Elasticidade Irritabilidade Capacidade de desenvolver Tensão Extensibilidade Capacidade de responder ao estimulo. Eletroquímicos ou mecânicos Elasticidade Irritabilidade Capacidade de desenvolver Tensão Extensibilidade É o único músculo metabolicamente ativo capaz de desenvolver tensão voluntariamente. Elasticidade Irritabilidade Capacidade de desenvolver Tensão Contratilidade Capacidade do tecido muscular de encurtar- se quando o tecido recebe estimulação suficiente. Condutividade Adaptabilidade Contratilidade Condutividade: é a transmissão do impulso ao longo do axônio. Condutividade Adaptabilidade Extensibilidade Capacidade de adaptar-se à tensões, sobrecargas e estímulos externos. Condutividade Adaptabilidade • Músculos que causam movimento em torno de uma articulação por meio de ação concêntrica. Agonistas • Músculos que se opõem ao movimento em torno de uma articulação por meio de ação excêntrica. Antagonistas • Contribuem na realização do movimento feito pelo agonista. Sinergistas • músculos que agem em um segmento de modo a estabilizá-lo, para que possam ocorrer movimentos específicos em articulações adjacentes. Estabilizadores • Rombóide fixa a escápula para movimentar somente o membro superior Exemplo • músculos que previnem ações acessórias indesejadas provocadas por outros músculos. Neutralizadores • Bíceps braquial produz tanto flexão do cotovelo quanto supinação do antebraço. Se apenas a flexão do cotovelo é desejada o pronador redondo age como neutralizador na supinação do antebraço Exemplo Uma única fibra muscular É capaz de se encurtar até Aproximada- mente metade de seu comprimento normal de repouso. A ação concêntrica é responsável pela maioria dos movimentos voluntários dos membros do corpo humano. Acontece quando a tensão muscular provoca um torque maior que o torque das cargas resistivas, encurtando o músculo. 1 2 3 O dispêndio calórico durante a Fase concêntrica é maior do que em uma Ação excêntrica. A tensão muscular provoca um torque menor que o torque das cargas resistivas, alongando o músculo. 1 2 A ação isométrica provoca o diâmetro do músculo. O comprimento do músculo permanece inalterado. A tensão muscular provoca um torque igual ao torque das cargas resistivas. 1 2 3 A tensão muscular provocada, é igual, tanto na fase excêntrica quanto na fase concêntrica. 1 text text F>R Excêntrica Concêntrica F<R Isométrica R>F Isocinética Concêntrica/Excêntrica F=R Tipos de ações musculares relacionados à resistência a ser vencida • Isotônicas: A resistência dinâmica é invariável, fazendo com que ocorra variação na quantidade de força muscular ao longo do movimento. Apresenta fases concêntrica e excêntrica. • Isocinéticas: A velocidade é pré-estabelecida e constante ao longo de toda a execução do movimento. A força é contínua e obtida através de um dinamômetro isocinético ao final do movimento. Apresenta fases concêntrica e excêntrica, porém só pode ser realizada em um equipamento específico. • Isoinerciais: A resistência dinâmica é variável, minimizando a variação de força muscular ao longo do movimento, o que é conseguido a partir do Componente de Alteração Mecânica, que é uma polia excêntrica. Apresenta fases concêntrica e excêntrica. Tipo de Contração Função Força Externa que se opõe ao músculo Trabalho externo efetuado pelo músculo Concêntrica Aceleração Menor Positivo Excêntrica Desaceleração Maior Negativo Isométrica Fixação Igual Nulo Resumindo... Resumindo... Exercício Ação Muscular Comprimento muscular Relação TMUSC - TRES Estático Isométrica Não muda TMUSC = TRES Dinâmico Concêntrica Encurta TMUSC > TRES Excêntrica Alonga TMUSC < TRES Fatores Mecânicos que Afetam a Força Muscular A magnitude da força gerada por um músculo está relacionada, entre outras coisas, com sua velocidade de encurtamento, com seu comprimento e com seu ângulo de inserção. Relação tempo-tensão Relação comprimento-tensão Relação força x velocidade Relação tempo-tensão • Estímulo simples – intervalo suficiente para recuperação entre os estímulos. • Somação – elaboração de uma forma aditiva de estímulos. • Tetania – tensão máxima sustentada como resultado da estimulação repetitiva. Pré-estiramento (ciclo excêntrico- concêntrico) • Ação excêntrica seguida imediatamente de ação concêntrica. Relação comprimento-tensão • A tensão total presente em um músculo é a soma da tensão ativa e passiva, quando esta existir. Retardo eletromecânico (REM) – período de tempo entre a chegada do estímulo neural e o desenvolvimento de tensão pelo músculo. • Com o músculo ligeiramente alongado a máxima tensão é alcançada, pois considera a atividade das componentes contráteis adicionada a tensão das componentes elásticas em série. • No comprimento em repouso a tensão é gerada somente a partir das componentes contráteis. Na condição de previamente encurtado o número de conexões dos miofilamento fica reduzido, o que também reduzirá a quantidade final de tensão • Já na condição muito alongado a conexão entre os miofilamentos fica inviabilizada sendo a condição de menor geração de força. Relação força-velocidade • Quando o músculo desenvolve tensão concêntrica contra uma carga elevada, a velocidade do encurtamento deverá ser relativamente baixa e, contra uma carga baixa, a velocidade do encurtamento deverá ser relativamente alta. Relação força-velocidade • Quando o músculo desenvolve tensão excêntrica contra uma carga elevada, a velocidade de estiramento tenderá a relativamente alta e, quanto mais alta for a carga mais alta tenderá a ser a velocidade. • O comportamento do ângulo de inserção altera a efetividade mecânica do sistema de alavancas. O ângulo de tração ideal para qualquer músculo é aproximadamente 90º, quando a força muscular é 100% aproveitada para rotação. • Ângulos maiores que 90º parte da tração tende a puxar o osso para fora da articulação, sobrecarregando a mesma, com isso podem ocorre facilmente lesões, como por exemplo: luxações. • Ângulos menores que 90º parte da tração muscular atua para tracionar o osso longitudinalmente contra a articulação, deste modo estabilizando a articulação, mas aumentando o atrito. • As ações musculares contribuem para realização do movimento a partir das diferentes funções desempenhadas pelos músculos. • Obs: O componente de alteração mecânica (CAM) ou Polias Assimétricas maximizam a variação na quantidade de força muscular durante o movimento. Ângulo de inserção do músculo • Componente rotatória • Componente de deslizamento Componente rotatória É a componente da força muscular que atua perpendicularmente ao eixo longitudinal do segmento. É a responsável pelo torque que possibilita o movimento de rotação do segmento em torno da articulação. Componente de deslizamento É a componente da força muscular que atua paralelamente ao eixo longitudinal do segmento. Dependendo do ângulo de inserção do músculo, tende a puxar o osso para fora do centro articular (componente deslocadora) ou empurrá- lo em direção ao centro articular (componente estabilizadora). Decomposição da força Componente rotatória Componente de deslizamento Perpendicular Responsável pela produção de torque Paralela >90° - Puxa o osso pra fora da articulação: Componente de deslocamento <90° - Empurra o osso contra articulação : Componente estabilizador Insuficiências: Passiva Ativa • A regulação do movimento tem parte da eficácia no músculo biarticular e poliarticular no sentido de causar movimento. Com isso o movimento resultante depende: I -localização e da orientação de inserção desse músculo em relação à articulação; II -rigidez ou frouxidão presentes na unidade músculo tendinosa; III -ações dos outros músculos que atravessam a articulação; Origem Face posterior dos côndilos femorais Inserção Face posterior do calcâneo, através do tendão de áquiles Ação Atua na flexão plantar, contribui na flexão do joelho. Gastrocnêmio Origem Linha solear da tíbia Inserção Superfície posterior do calcâneo, no tendão do calcâneo. Ação Estabiliza a perna sobre o pé. Sóleo Eletromiografia nos Exercícios de Musculação • Eletromiografia é o estudo dos fenômenos bioelétricos que ocorrem nas membranas celulares das fibras musculares esqueléticas durante o repouso ou atividade. • Fonte: • Treinamento de Força Consciente / Tudor O. Bompa, Lorenzo J. Cornacchia • São Paulo / Phorte editora / 2000 AGACHAMENTO 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 RF VL VM ST GM AD 64,3% 53,7% 55,4% 23,2% 50,3% 31,6% 67,9% 86,2% 89,1% 38,1% 74,4% 34,5% ATIVIDADE MUSCULAR NO AGACHAMENTO Parcial x Completo BARONE et al. (2008) Wretenberg et al (1993); Signorile et al (1994); Wretenberg et al (1996); Escamilla et al (1998); Escamilla (2000); Caterisano et al (2002) ; * * * EMG (PICO) DO SEMITENDÍNEO E DO BÍCEPS FEMORAL WRIGHT et. al. (1999) 0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1 ST BF MESA FLEXORA STIFF AGACHAMENTO Ação muscular em Diferentes Puxadas SIGNORILE EL. AL (2003) PUXADA PULLEY FRENTE Ativação muscular • É a pegada que mais ativa o grande dorsal • Ativa o peitoral maior em torno de 60 % • Ativa o deltóide posterior em torno de 50 % Signorile JF, Zink AJ, Szwed SP. A comparative electromyographical investigation of muscle utilization patterns using various hand positions during the lat pull-down. J Strength Cond Res. 2002 Nov;16(4):539-46. PUXADA PULLEY COSTAS Ativação muscular • Ativação do grande dorsal próximo dos 80 % • Peitoral maior e deltóide posterior tem uma ativação de 20% Signorile JF, Zink AJ, Szwed SP. A comparative electromyographical investigation of muscle utilization patterns using various hand positions during the lat pull-down. J Strength Cond Res. 2002 Nov;16(4):539-46. PUXADA SUPINADA Ativação muscular • Ativação do grande dorsal próximo dos 80 % • Ativa o peitoral maior em torno de 70 % • Ativa o deltóide posterior em torno de 45 % Signorile JF, Zink AJ, Szwed SP. A comparative electromyographical investigation of muscle utilization patterns using various hand positions during the lat pull-down. J Strength Cond Res. 2002 Nov;16(4):539-46. PUXADA TRIÂNGULO Ativação muscular • Ativação do grande dorsal próximo dos 80 % • Ativa o peitoral maior em torno de 80 % • Ativa o deltóide posterior em 70 % Signorile JF, Zink AJ, Szwed SP. A comparative electromyographical investigation of muscle utilization patterns using various hand positions during the lat pull-down. J Strength Cond Res. 2002 Nov;16(4):539-46. Ação muscular em diferentes desenvolvimentos BARNETT et. al. 1995 DESENVOLVIMENTO Ativação muscular • É o que mais ativa porção externocostal do peitoral maior • Ativa bem a porção clavicular do peitoral maior e deltóide anterior • Ativação do tríceps como no pulley tríceps e testa Signorile JF, Zink AJ, Szwed SP. A comparative electromyographical investigation of muscle utilization patterns using various hand positions during the lat pull-down. J Strength Cond Res. 2002 Nov;16(4):539-46. Desenvolvimento em banco inclinado Ativação muscular • É o que mais ativa a porção clavicular do peitoral maior • Ativa bem porção esternocostal – quase como o des. Supino • Ativa o deltóide anterior como o desenvolvimento por frente Signorile JF, Zink AJ, Szwed SP. A comparative electromyographical investigation of muscle utilization patterns using various hand positions during the lat pull-down. J Strength Cond Res. 2002 Nov;16(4):539-46. Desenvolvimento por frente Ativação muscular • Ativa deltóide anterior como o desenvolvimento inclinado • Ativa a porção clavicular do peitoral maior, mas não como des. Supino e como des. Inclinado • Ativa pouco a porção externocostal do peitoral maior Signorile JF, Zink AJ, Szwed SP. A comparative electromyographical investigation of muscle utilization patterns using various hand positions during the lat pull-down. J Strength Cond Res. 2002 Nov;16(4):539-46. DESENVOLVIMENTO Ativação muscular • É o que menos ativa o deltóide • Ativa menos o peitoral que os desenvolvimentos – supino e inclinado Signorile JF, Zink AJ, Szwed SP. A comparative electromyographical investigation of muscle utilization patterns using various hand positions during the lat pull-down. J Strength Cond Res. 2002 Nov;16(4):539-46. REFERÊNCIAS 1) BOYDEN, G., KINGMAN, J., DYSON, R. A comparison of quadriceps electromyographic activity with the position of the foot during the parallel squat. J. strength cond. Res, 14(4):379-382, 2000. 2) CATERISANO, A., MOSS, R.F. , PELLINGER, T.K. , WOODRUFF, K. , LEWIS, V.C. , BOOTH, W. , KHADRA, t. the effect of back squat depth on the EMG activity of 4 superficial hip and thigh muscles. J. Strength cond. Res. 16(3):428-432. 2002. 3) ESCAMILLA, R.F. Knee biomechanics of the dynamic squat exercise. Med. Sci. Sports Exerc. , Vol. 33 , No. 1 , pp.127-141, 2001a. 4) ESCAMILLA, R.F. , FLEISIG, G.S. , N. , LANDER, J.E. , BARRENTINE S.W. , ANDREWS, J.R. , BERGEMANN, B.W. , MOORMAN, C.T. III. Effects of technique variations on knee biomechanics during the squat and leg press. Med. Sci. Sports Exerc. , Vol. 33, No. 9, pp 1552-1566, 2001 b. • 5) ESCAMILLA, R.F. , FLEISIG, G.S. , ZHENG, N. , BARRENTINE, S.W. , WILK, K.E. , ANDREWS, J.R. Biomechanics of the knee during closed kinetic chain and open kinetic chain exercises. Med. Sci. Sports Exrec. , vol 30(4), pp. 556-569, abril, 1998. 6) ESCAMILLA, R.F. , ZHENG, N. , FLEISIG, G.S. the effects of technique variations on knee biomechanics during the squat and leg press. Med. Sci sports exerc. 29(5):s156, 1997. • 7) ISEAR, J.A. , ERICKSON, J.C. , WORRELL, T.W. EMG analysis of lower extremity muscle recruitment patterns during an unloaded squat. Med. Sci. sports exerc. 29:532-539, 1997. 8) SIGNORILE, J.F. , WEBER, B., ROLL, B. , CARUSO, J.F. , LOWENSTEYN, I. , PERRY, A.C. an eletromyographical comparison of the squat and knee extension exercises. J. strength condit. Res. 8:178-183, 1994. Obrigado! • “Nada está completamente errado. Até mesmo um relógio sem pilhas está certo pelo menos duas vezes ao dia” Biomecânica Funcional do Músculo Esquelético Slide Number 2 Slide Number 3 Slide Number 4 Slide Number 5 Slide Number 6 Slide Number 7 Slide Number 8 Slide Number 9 Slide Number 10 Slide Number 11 Slide Number 12 Slide Number 13 Slide Number 14 Slide Number 15 Slide Number 16 Slide Number 17 Slide Number 18 Slide Number 19 Slide Number 20 Tipos de ações musculares relacionados à resistência a ser vencida� Slide Number 22 Slide Number 23 Slide Number 24 Relação tempo-tensão Pré-estiramento (ciclo excêntrico-concêntrico) Relação comprimento-tensão Slide Number 28 Slide Number 29 Relação força-velocidade Relação força-velocidade Slide Number 32 Slide Number 33 Slide Number 34 Slide Number 35 Slide Number 36 Slide Number 37 Slide Number 38 Slide Number 39 Slide Number 40 Insuficiências: Slide Number 42 Slide Number 43 Slide Number 44 Gastrocnêmio Sóleo Eletromiografia nos Exercícios de Musculação Slide Number 48 Slide Number 49 Slide Number 50 AGACHAMENTO ATIVIDADE MUSCULAR NO AGACHAMENTO�Parcial x Completo EMG (PICO) DO SEMITENDÍNEO E DO BÍCEPS �FEMORAL WRIGHT et. al. (1999) Ação muscular em Diferentes� Puxadas PUXADA PULLEY FRENTE PUXADA PULLEY COSTAS PUXADA SUPINADA PUXADA TRIÂNGULO Ação muscular�em diferentes desenvolvimentos DESENVOLVIMENTO Desenvolvimento�em banco inclinado Desenvolvimento por frente DESENVOLVIMENTO REFERÊNCIAS Slide Number 65 Slide Number 66 Slide Number 67 Obrigado!
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