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Resumo Odontogênese

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Embriologia – Odontogênese
Banda epitelial primária: se forma ao redor da boca, resultante de uma intensa atividade mitótica e sua mudança de orientação
Lâmina dentária: crescimento para dentro do ectomesênquima
Lâmina vestibular: após a formação da anterior é formado o vestíbulo pela proliferação dessa lâmina dentro do ectomesênquima, as células degeneram-se e dão lugar a uma fenda que constitui o fórnix do vestíbulo da boca
Iniciação do dente (6-8° semana)
Epitélio do 1° arco influencia ectomesênquima que influenciará o desenvolvimento do dente
Sinais mediadores na iniciação origem nos genes do cristal neural e 1° arco branquial
FASE DE BOTÃO
1° invasão do epitélio no ectomesênquima dos maxilares (8° semana)
Receptores das células do ectomesênquima induzem condensação do ectomesênquima, que sofre inúmeras mitoses ao redor do botão
Transição botão-capuz
Diferenciação morfológica entre os germes dentários origina dentes diferentes
Os genes Pax9 marcam os locais de formação dentária
FASE DE CAPUZ
Crescimento do botão dentário (+largo), cresce em volta da condensação do ectomesênquima
Germe dentário = órgão do esmalte + papila dentária + folículo dentário
Órgão de esmalte: Epitélio interno e externo do órgão do esmalte e retículo estrelado
Encontro os epitélios interno e externo: alça cervical do órgão do esmalte
Retículo estrelado: células centrais do órgão do esmalte sintetizam glicosaminoglicanos que atraem água para dentro do órgão aumentando o volume extracelular o que força a separação das células, entretanto elas estão unidas por desmossomos, gerando aspecto de estrelado nelas
Nó do esmalte: células epiteliais dos germes de molares na fase de capuz, função pouco conhecida, sabe-se que é um centro organizacional que orquestra a morfogênese cuspal
Papila dentária: esfera de células ectomesenquimais condensado sobre o epitélio interno
Folículo dentário: limita a papila dentária e encapsula órgão do esmalte		
FASE DE CAMPÂNULA
Aprofundamento do capuz pelo epitélio interno gera forma de sino
Coroa dentária assume forma final 
Epitélios ficam contínuos 
Histodiferenciação das células que produziram tecidos duros: ameloblastos e odontoblastos
Estrato intermediário: células entre o epitélio interno e o reticulo estrelado se diferenciam
Atividade alta da fosfatase alcalina: responsável pela formação do esmalte
Órgão do esmalte: esmalte
Suportado pela lâmina basal
Ep. externo: células cuboides baixas, pouco citoplasma, pouco RER, algumas mitocôndrias
Ep. Interno: células cilíndricas baixas, muito glicogênio, pouco RER, núcleo central
Papila dentária: dentina e polpa
Separada do órgão dentário por uma lâmina basal
Células mesenquimais indiferenciados
Chamada de Polpa quando 1° matriz calcificada aparece na ponta da cúspide do germe dentário
Folículo: cemento, ligamento periodontal e osso alveolar
Ao redor do órgão do esmalte e papila, fibrilas colágenas extracelulares entre fibroblastos	
 Desintegração da lâmina dentária e determinação da coroa do dente
Separação entre dente e epitélio oral
Possível reconhecer coroa do dente
Centro de crescimento: 1° ponto de diferenciação celular do epitélio interno (local da futura cúspide)
Suprimento nervoso: ao início da odontogênese penetram papila e folículo dentário
Suprimento vascular: penetram ao redor do germe dentário na fase de capuz, na campânula tem maior concentração. O órgão do esmalte é avascular
Dentição permanente	(20° semana intrauterina e 10° mês após nascimento, e molares 20° semana intrauterina e 5° ano de vida)
Origem na lâmina dentária, como um botão na face lingual do germe decíduo e fica inativo durante um tempo
Molares não possuem decíduos antecessores 	
Formação dos tecidos duros
Diferenciação dos ameloblastos e odontoblastos 
Dentina (tec. conjuntivo duro especializado) e esmalte
Células da papila se diferenciam em odontoblastos devido a influenciam dos pré ameloblastos que liberam fatores de crescimento e proteínas
Quando o odontoblastos produz matriz o pré ameloblasto é ativado, tornando-se ameloblasto
Formação radicular
Dentina coberta por cemento	
Dentina radicular se forma pela formação de odontoblastos originados após dobramento da alça cervical formando diafragma epitelial (bainha epitelial radicular de hertwig)
Erupção dentária	
Após a iniciação da formação da raiz
O osso suprajacente ao dente é reabsorvido

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