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12ª Aula_1S 2012_160512

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Profa.Raissa
Fontelas R. 
Gambi
CIÊNCIA E SOCIEDADE
16/05/12
 Quem forma a mão de obra necessária à ciência e à 
tecnologia?
 Instituições educacionais, sobretudo a universidade
 Universidade
 desenvolvimento do conhecimento fundamental
 avanço do conhecimento aliado ao educacional
 valores essenciais: liberdade acadêmica e autonomia
FORMAÇÃO DE MÃO DE OBRA TÉCNICA-
CIENTÍFICA E DE ENGENHEIROS
 Formação de recursos humanos
 formação para o setor produtivo
 formação para pós-graduação (produção e disseminação de pesquisa 
e desenvolvimento)
 sustentáculo do crescimento econômico
 Últimos anos no Brasil
 grande expansão do ensino superior (sobretudo o público)
 necessidade de atender a demanda
 responsabilidade da inovação a cargo das universidades
FORMAÇÃO DE MÃO DE OBRA TÉCNICA-
CIENTÍFICA E DE ENGENHEIROS
PUBLICAÇÕES INTERNACIONAIS
Artigos publicados em periódicos científicos indexados pela Thomson/ISI – 2003/2009
Fonte(s): N
ationalScience Indicators(N
SI) da Thom
son R
euters Scientific
IN
C. 
Elaboração: Coordenação de Aperfeiçoam
ento de Pessoal de N
ível Superior
PUBLICAÇÕES INTERNACIONAIS
Países com maior participação percentual em relação ao total mundial de artigos 
publicados em periódicos científicos indexados pela Thomson/ISI - 2009
Fonte(s): N
ationalScience Indicators(N
SI) da Thom
son R
euters Scientific
IN
C. 
Elaboração: Coordenação de Aperfeiçoam
ento de Pessoal de N
ível Superior.
PUBLICAÇÕES INTERNACIONAIS
Número de artigos brasileiros publicados em periódicos científicos indexados pela 
Thomson/ISI e participação em relação ao mundo – 1981/2009
Fonte(s): Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) . Elaboração: Coordenação-Geral de Indicadores -
ASCAV/SEXEC - Ministério da Ciência e Tecnologia. 
DISTRIBUIÇÃO DE PESQUISADORES
Distribuição de pesquisadores em equivalência de tempo integral, por setores 
institucionais – países selecionados/anos recentes
Fonte: Organisation for Economic Co-operation and Development, Main Science and Technology Indicators, 2010/2 e Brasil: MCT. 
Elaboração: Coordenação-Geral de Indicadores - ASCAV/SEXEC - Ministério da Ciência e Tecnologia. 
Nota(s): 1) os valores mais recentes disponíveis para o governo são de 2002, para as empresas são 2006 e para o setor ensino superior são de 1999. 
DISTRIBUIÇÃO DE PESQUISADORES
Pesquisadores e pessoal em P&D em equivalência de tempo integral, relacionados 
com pessoas ocupadas – países selecionados/ anos mais recentes
Fonte(s):
para
o
Brasil:
para
setor
em
presarial:
Pesquisa
Industrial
de
Inovação
Tecnológica
(Pintec),
do
Instituto
Brasileiro
de
G
eografia
e
Estatística
-
IBG
E,
extração
especial;para
estudantes
de
doutorado:
Coordenação
de
Aperfeiçoam
ento
de
Pessoal
de
N
ível
Superior
(Capes/M
EC);e
para
o
restante:D
iretório
dos
G
rupos
de
Pesquisa
(D
G
P),
do
Conselho
Nacional
de
D
esenvolvim
ento
Científico
e
Tecnológico
-
CN
Pq,
extração
especial.
para
os
outros
países:
M
ain
Science
and
Technology
Indicators
(M
STI),2010/2,da
O
rganisation
for
Econom
ic
Co-
operation
and
D
evelopm
ent
(O
ECD
).Elaboração:
Coordenação-G
eralde
Indicadores-ASCAV/SEXEC
-M
inistério
da
Ciência
e
Tecnologia.
N
ota(s):
1)as
relações
com
as
pessoas
ocupadasreferem
-se
a
2009
 missão: produção e geração de riqueza
 grande mudança no papel da ciência a partir da Segunda Revolução 
Industrial
 inserção progressiva da ciência e da tecnologia na produção e geração de 
riqueza (aumento da produtividade e dos lucros)
 investimento pioneiro realizado pelas empresas alemãs (sobretudo 
na indústria química)
 criação dos laboratórios industriais de pesquisa e desenvolvimento –
Basf, Hoechst e Bayer
 locus privilegiado da inovação
 produto típico do investimento em pesquisa e desenvolvimento: 
patentes
EMPRESAS
 Patente
 título legal que documenta e legitima, temporariamente, o direito do 
titular de uma invenção ou de um modelo de utilidade. 
 direito exclusivo para fabricação, venda, distribuição, importação ou uso 
durante um tempo determinado
 Estado concede a exclusividade temporária de uma invenção ou modelo 
de utilidade em troca o segredo é liberado
 a empresa poderá impedir terceiros, em todos os territórios em que 
dispõe de proteção, de copiar, produzir, usar, colocar a venda, vender, 
importar ou exportar seu produto sem o seu consentimento.
 3 requisitos básicos: 
 novidade (não deve estar publicado ou ser de domínio público)
 não obviedade e inventividade
 utilidade ou aplicação industrial
PATENTE
 História
 antecedentes: cartas-patente na Inglaterra (XVI)
 Convenção de Paris (1883) - Expansão do comércio e do contato entre os 
povos – ampliação da proteção da propriedade industrial.
 pós Segunda Guerra Mundial: retomada e fortalecimento do comércio 
mundial
 criação do GATT – General Agreement on Tariffs and Trade (1948)
 última rodada de negociação – 1986 (Uruguai) – ampliação do escopo dos 
objetos passíveis de patenteamento
 criação da OMC (Organização Mundial do Comércio), em 1995
 É um tipo de propriedade intectual
PATENTE
 Propriedade Intelectual
 termo amplo que abarca uma série de proteções
 refere-se às criações da mente: invenções, obras literárias e artísticas, 
símbolos, nomes, imagens, desenhos e modelos utilizados no comércio
 direitos de proteção dos interesses dos criadores sobre suas criações
 direito sobre a propriedade intelectual não recai sobre os objetos e suas 
cópias, mas sobre a informação ou o conhecimento refletido nesses 
objetos e cópias
 Funções da Propriedade Intelectual
 apropriação do esforço de inovação
 tornar a tecnologia passível de transação econômica
 função estratégica da propriedade intelectual
 divulgação
PROPRIEDADE INTELECTUAL
 Modalidades de direitos de propriedade intelectual
PROPRIEDADE INTELECTUAL
Fonte:Inovacao
e propriedade intelectual: guia para o docente / D
iana de 
M
ello Jungm
ann,EstherAquem
iBonetti. –
Brasilia: SEN
AI, 2010.
 Quem concede o direito da propriedade industrial no Brasil?
 regulamentado pela lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996
 Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) – órgão 
responsável por todo e qualquer procedimento de pedido, concessão 
e negociação de propriedade industrial
 autarquia federal, vinculada ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e 
Comércio Exterior
PROPRIEDADE INDUSTRIAL
 Natureza da patente
 privilégio de invenção
 novo produto que apresenta avanço considerável em seu setor 
tecnológico, quando comparado ao existente
 resolução de problema técnico
 geração de tecnologia
 vigência de 20 anos
 modelo de utilidade
 relacionado à melhoria funcional (ligado à melhoria do uso e não ao 
avanço tecnológico)
 objeto de uso prático
 melhoria funcional
 vigência de 15 anos
PATENTE
Ilustração de produto 
patenteado Amassador de latas
Ilustração de modelo de 
utilidade – Alicate
 Bases de dados para busca de patentes
 Escritorio Americano de Marcas e Patentes (United States Patents
and Trademarks Office – USPTO), 
 Escritorio Europeu de Patentes (European Patent Office – EPO)
 Escritorio Japones de Patentes (Japan Patent Office – JPO)
 Base do INPI
FONTES DE PESQUISA - PATENTES
PATENTES
Pedidos de patentes de invenção – depósitos escritório EUA (USPTO) - 2009
Fonte(s): United State Patent and Trademark Office (USPTO) - ttp://www.uspto.gov/about/stratplan/ar/index.jsp, extraído em 11/03/2011.
Elaboração:Coordenação-Geral de Indicadores - ASCAV/SEXEC - Ministério da Ciência e Tecnologia. Nota(s): 1) Apenas patentes de utilidade e período ano 
calendário (01/01 a 31/12) .
 Diferenças da natureza da pesquisa na universidade e na 
empresa
 presença de estudantes muda a escala do tempo
 sigilo é fundamental para o empresário, enquanto num projeto 
acadêmico o debate livre dos resultados é necessário
 motivação na universidade é mais desinteressada (pesquisa 
fundamental), na empresa predomina a pesquisa aplicada
 Interação universidade – empresa
 financiamento de pesquisas pelas empresas
 contratação pelas empresas dos profissionais formados nas 
universidades
UNIVERSIDADES E EMPRESAS

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