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Aula3 Diversidade e Inclusão

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Diversidade
É a condição de ser composto de diferentes elementos. Nas sociedades, encontramos uma multiplicidade de pessoas com religião, etnias, línguas, gênero, orientação sexual, cultura, classe social, geração distintas, isto é, de várias identidades sociais/culturais diferenciadas; e este fato chamamos de Diversidade.
Para construir as identidades e as diferenças, é necessário entende o conceito de alteridade. Este é um conceito filosófico que é o resultado de um processo de diferenciação que acontece entre o “eu” interior e particular de cada um, e o “outro” diferente, isto é, aqueles que não são estranhos e não familiares. Estranhar o “outro” é reconhecer em outro indivíduo, ou em um conjunto deles, as suas peculiaridades, diferenças e equivalência.
Nessa comparação, o “outro” ou “outros”, ou seja, os diferentes tornam-se identificáveis, possibilitando hierarquizá-los, separá-los, classificá-los, dominá-los. A partir desta distinção entre eu e o outro são construídas identidades, tanto individuais quanto sociais.
Exemplo
A profissão de professor é um título profissional e, portanto, possui uma série de qualidades predefinidas no contexto social que são atribuídas aos indivíduos que exercem essa profissão. A partir disso, o sujeito posiciona-se e é posicionado em seu âmbito social em relação a outros indivíduos que partilham dos mesmos atributos.
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A noção de diversidade tem uma longa história na configuração das Ciências Sociais. A compreensão da diversidade das culturas é o tema central dos estudos da Antropologia Cultural. Esta considera que as sociedades devam aceitar a diversidade das culturas. No entanto, o que se observa é que a humanidade esteve por muito tempo cega para as diferenças culturais e sociais e tornando objetos de exclusão tudo o que não fazia parte de suas ideologias dominantes.
Ao longo da história, cada sociedade se autodefiniu em uma relação de contraposição em relação a outras sociedades:
27 a.C.
Podia ocorrer, por vezes, que, em um amplo território como o império Romano, existissem culturas formadas pelos povos dominados.
Séc. IV
O dominador, designava sob o nome de bárbaros tudo o que não participava da cultura e, para civilizá-los, impunham sua língua, seus costumes principais, seus deuses, sua crença, de forma oficial.
Séc. XVII
Na época do Renascimento as pessoas da floresta eram chamadas de naturais ou de selvagens.
Séc. XIX
O termo “primitivo” designava os grupos tribais. O que não se parecesse ao mundo europeu deveria ser considerado inferior e atrasado. Leia mais.
2017
Atualmente, denominamos de subdesenvolvidos aqueles que não estão de acordo com parâmetros do capitalismo neoliberal globalizado.
Atenção
Desse modo, o ocultamento da diversidade servia, e ainda serve, para consolidar a ideia de um mundo homogêneo, no qual a diferença é considerada perigosa e ruim, condição que devia ser superada para a conformação dos modernos estados nacionais.
Hoje em dia, no mundo globalizado, a existência de culturas e grupos humanos diversos coexistindo ocasiona uma série de questões que envolve desde os modos de construção de uma sociedade democrática, plural e justa, até a conciliação do direito à diferença com o direito à igualdade.
Assim, falar em diversidade social significa destacar a questão da convivência dos diferentes com suas diferenças em um contexto de tolerância e solidariedade que consiga ultrapassar a violência, as hierarquias excludentes, o tratamento perverso, as desigualdades econômico-sociais, entre outros.
A desigualdade social é toda situação de diferenciação social e/ou econômica. Na desigualdade social existe uma distribuição desigual de recursos materiais ou simbólicos ocasionada pelas estruturas da sociedade. Esta traz circunstâncias que privilegiam alguns em detrimento de outros. Esses privilégios podem ser observados tanto pelo acesso diferenciado às oportunidades como pela riqueza econômica, que geram distinção, estigma, vulnerabilidade, exclusão individual e coletivamente.
Existem diferentes tipos de desigualdades: sociais, econômicas, políticas, culturais, sexuais etc. É importante não confundir as desigualdades com as diferenças. Existem diferenças de sexo, de idade, religião, etnia etc. No entanto, uma desigualdade é uma diferença que se traduz com vantagens e desvantagens. A diferença vai se tornar uma desigualdade apenas se isto provocar uma desvantagem ou uma vantagem.
Por exemplo, o fato de que um indivíduo é uma mulher e o outro é um homem é uma diferença.
O fato de que a mulher tem um salário mais baixo é uma desigualdade.
Atenção
Quando citamos desigualdades econômicas, podemos pensar no salário e quando nos referimos às desigualdades sociais, podemos falar das desigualdades entre homens e mulheres.
RACISMO
Preconceito e discriminação direcionados a quem possui uma raça ou etnia diferente, geralmente se refere à segregação racial.
MACHISMO
Opinião ou atitudes que discriminam ou recusam a ideia de igualdade dos direitos entre homens e mulheres, a partir da concepção de que mulheres são subordinadas aos homens.
XENOFOBIA
Aversão, rejeição, preconceito e discriminação a pessoas ou coisas estrangeiras ou ao estranho no seu ambiente.
HOMOFOBIA
Aversão ou rejeição, preconceito e discriminação a uma pessoa homossexual.
O racismo, o machismo, a xenofobia, a homofobia, entre outras ideologias discriminatórias, vincularam e vinculam determinadas pessoas a características coletivas e pejorativas, que as impedem de receber prestígio, respeito e valoração social como um indivíduo qualquer, por meio de discriminações, que, na maioria das vezes, são executadas indiretamente.
No Brasil, a desigualdade social é econômica, cultural e política, além de étnica. Este processo deve ser entendido como exclusão, isto é, uma impossibilidade de poder partilhar o que leva à vivência da privação, da recusa, do abandono e da expulsão, inclusive com violência, de um conjunto significativo da população.
Não se trata de um processo individual, embora atinja pessoas, mas de uma lógica que está presente nas várias formas de relações econômicas, sociais, culturais e políticas da sociedade brasileira.
Essa situação de privação coletiva é entendida por exclusão social. Vamos entender melhor.
Atividades
1 - A aversão ou rejeição, preconceito e discriminação a homossexuais é denominada de?
Homofobia
Racismo – Machismo - Xenofobia
2 - Como se chama o preconceito ou discriminação direcionados a quem possui uma raça ou etnia diferente?
Homofobia – Racismo - Machismo
Xenofobia
3 - Qual o conceito que exprime a opinião ou atitudes que discriminam ou recusam a ideia de igualdade dos direitos entre homens e mulheres?
Homofobia – Racismo - Machismo
Xenofobia
4 - A aversão rejeição, preconceito e discriminação a pessoas ou coisas estrangeiras ou ao estranho no seu ambiente é chamado de?
Homofobia – Racismo – Machismo - Xenofobia
Exclusão social é a impossibilidade de poder partilhar da sociedade. Esta se refere a vivência da privação, da recusa, do abandono e da expulsão, inclusive com violência, de uma parcela significativa da população. Por isso, exclusão social não é só pessoal. Embora atinja pessoas, não é um processo individual, mas uma lógica que está presente nas várias formas de relações econômicas, sociais, culturais e políticas da sociedade.
A exclusão é uma situação de privação coletiva e inclui pobreza, discriminação, subalternidade, não equidade, não acessibilidade, não representação pública.
É, portanto, um processo múltiplo que se explica por várias situações de privação material e/ou relacionadas a escassez de autonomia, de desenvolvimento humano, de qualidade de vida. Desse modo, a exclusão não está restrita ao acesso de bens e serviços, mas também à segurança, à justiça, à cidadania.
Trata-se de uma condição inerente ao capitalismo contemporâneo, ou seja,a exclusão social foi impulsionada pelas estruturas desse sistema econômico e político e intensificadas com a globalização do capitalismo neoliberal, a partir do final do século XX. Assim, as pessoas que possuem essa condição social sofrem diversos preconceitos. Elas são marginalizadas pela sociedade e impedidas de exercer livremente seus direitos de cidadãos.
Os grupos dos excluídos são denominados minorias, correspondem a grupos sociais ou mesmo nações que lutam na defesa de seus ideais.
A situação em comum dessas minorias é a situação de exclusão e/ou discriminação, que provoca o surgimento de movimentos sociais à procura de conquistar a dignidade e o respeito, por meio de ações políticas.
Atenção
Desse modo, os excluídos não são apenas aqueles que se encontram em situação de carência material, mas aqueles que não são reconhecidos como sujeitos, que são estigmatizados, considerados nefastos ou perigosos à sociedade. Como por exemplo: a impossibilidade dos homossexuais constituírem uniões estáveis e terem direito à herança de seus companheiros ou companheiras.
Dentro do contexto da exclusão social, existem diferentes graus e formas de exclusão que, segundo Sposati (1996), se apresentam como:
EXCLUSÃO ESTRUTURAL
Resultado do processo seletivo do mercado, que não garante emprego a todos, gerando contínua desigualdade.
EXCLUSÃO ABSOLUTA
Originada da condição de pobreza absoluta de um crescente segmento social.
EXCLUSÃO RELATIVA
Sentida por aqueles que possuem os níveis mais baixos de acesso e apropriação da riqueza social e das oportunidades historicamente acessíveis do ser humano.
EXCLUSÃO DA POSSIBILIDADE DE DIFERENCIAÇÃO
Resultado do grau de normalização e enquadramento que as regras de convívio estabelecem entre os grupos de uma sociedade, não efetivando os direitos das minorias. No caso, o padrão de intolerância inclui, ou não, as heterogeneidades de gênero, etnia, religião, orientação sexual, necessidades especiais etc.
EXCLUSÃO DA REPRESENTAÇÃO
Grau pelo qual a democracia de uma sociedade possibilita tornar presentes e públicas, as necessidades, interesses e opiniões dos vários segmentos, especialmente na relação Estado-Sociedade.
EXCLUSÃO INTEGRATIVA
A exclusão é perversamente a maneira de um segmento da população permanecer precariamente presente na lógica da acumulação.
INCLUSÃO
A inclusão é um termo amplo, utilizado em diferentes contextos, em referência a questões sociais variadas. Entretanto, de modo geral, corresponde à inserção social de pessoas que experimentam algum tipo de exclusão, seja da escola, do mercado de trabalho e/ou de qualquer outro espaço social, devido à sua condição socioeconômica, de gênero, raça, não domínio de tecnologia ou por possuir algum tipo de deficiência. A inclusão social é a busca da afirmação de direitos que há muito tempo vem sendo negados e a valorização da diversidade.
Portanto, a exclusão e a inclusão social são necessariamente interdependentes. Alguém é excluído de uma situação de inclusão específica. A sociedade que exclui é a mesma que inclui e integra, e esta transmutação é a condição de uma ordem desigual.
Todos estamos de algum modo inseridos, mas nem sempre decente e digno. A ideia da inclusão se fundamenta em uma filosofia que reconhece e aceita a diversidade na vida em sociedade. Isto significa a garantia do acesso de todos a todas as oportunidades, independentemente das peculiaridades de cada indivíduo e/ou grupo social.
A inclusão social é uma questão qualitativa e pressupõe, segundo Sposati (2002), os seguintes quesitos:
AUTONOMIA
É entendida como a capacidade e a possibilidade do cidadão em suprir suas necessidades vitais, especiais, culturais, políticas e sociais, sob as condições de respeito às ideias individuais e coletivas. Estas supõem uma relação com o mercado e com o Estado, ambos responsáveis por assegurar as necessidades de exercício de liberdade, com reconhecimento da sua dignidade e a possibilidade de representar pública e partidariamente os seus interesses, sem ser impedido por ações de violação dos direitos humanos e políticos ou pelo cerceamento à sua expressão.
QUALIDADE DE VIDA
A qualidade e a democratização dos acessos às condições de preservação do homem, da natureza e do meio ambiente. Qualidade de vida é a possibilidade de melhor redistribuição, e usufruto, da riqueza social e tecnológica aos cidadãos de uma comunidade; a garantia de um ambiente de desenvolvimento ecológico e participativo de respeito ao homem e à natureza, com o menor grau de degradação e precariedade.
DESENVOLVIMENTO HUMANO
É a possibilidade de todos os cidadãos de uma sociedade melhor desenvolverem seu potencial com o menor grau possível de privação e de sofrimento; a possibilidade da sociedade poder usufruir coletivamente do mais alto grau de capacidade humana. O estudo do desenvolvimento humano tem sido realizado pela ONU/PNUD, por meio do Indicador de Desenvolvimento Humano (IDH).
EQUIDADE
É o reconhecimento e a efetivação, com igualdade, dos direitos da população, sem restringir o acesso a eles nem estigmatizar as diferenças que conformam os diversos segmentos que a compõem. Assim, equidade é entendida como possibilidade das diferenças serem manifestadas e respeitadas, sem discriminação; condição que favoreça o combate das práticas de subordinação ou de preconceito em relação às diferenças de gênero, políticas, étnicas, religiosas, culturais, de minorias etc.
CIDADANIA
É aqui considerada como o reconhecimento de acesso a um conjunto de condições básicas para que a identidade de morador de um lugar se construa pela dignidade, solidariedade e não só pela propriedade. Esta dignidade supõe não só o usufruto de um padrão básico de vida como a condição de presença, interferência e decisão na esfera pública da vida coletiva.
DEMOCRACIA
A possibilidade do exercício democrático é componente de inclusão local na medida em que esta supõe cidadania e não acesso a renda e serviços, o que coloca as pessoas no patamar da sobrevida sem alcançar a condição de sujeitos cidadãos.
FELICIDADE
Para atingi-la supõe-se muito mais do que a posse, o acesso a condições objetivas de vida. Ela traz à cena a subjetividade e, nela, o desejo, a alegria entre um conjunto de sentimento em busca da plenitude humana. Vale dizer, uma situação que permita que o potencial das capacidades humanas sem restrições a povos ou pessoas possa se expandir. De cada um conforme a sua capacidade, e a cada um conforme sua necessidade.
Políticas Públicas de Inclusão Social
A Constituição Federal do Brasil assume como fundamental, entre outros, o princípio da igualdade, quando reza no seu artigo 5º, que “todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros, residentes no País, a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade".
Para que a igualdade seja real, entretanto, ela há de ser relativa (dar tratamento igual aos iguais e desigual aos desiguais).
O QUE ISTO SIGNIFICA?
Que as pessoas são diferentes, têm necessidades diversas e o cumprimento da lei exige que a elas sejam garantidas as condições apropriadas de atendimento às peculiaridades individuais, de forma que todos possam usufruir das oportunidades existentes. Tratar desigualmente não se refere à instituição de privilégios, e sim, à disponibilização das condições exigidas pelas peculiaridades individuais na garantia da igualdade real.
O principal valor que permeia, portanto, a ideias da inclusão é o configurado no princípio da igualdade, pilar fundamental de uma sociedade democrática e justa: a diversidade requer a peculiaridade de tratamento, para que não se transforme em desigualdade social. Este princípio da igualdade, permite à lei tratar igualmente os iguais e desigualmente os desiguais. O princípio postula que as desigualdades de fato decorram das diferenças das aptidões pessoais, dando tratamento diferenciado às pessoas diferenciadas.1988
Desse modo, a configuração social do Estado brasileiro estabelecida pela Constituição de 1988, traz um conjunto de tarefas que visam superar as diferenças sociais e, em especial, a exclusão. É através das políticas públicas que a promessa constitucional da inclusão social será realizada pelo Estado e pela sociedade.
As políticas públicas contribuem para a inclusão de grupos que historicamente não tiveram seus interesses representados no processo político brasileiro.
A gestão da política social está ancorada na parceria entre o Estado, a sociedade civil, organizada ou não, e a iniciativa privada. As políticas públicas compreendidas como as opções que o governo toma, em instância federal, estadual ou municipal, para cumprir os objetivos estatais, exigem a participação dos interessados, isto é, todos os cidadãos, segundo o ideal republicano. Dessa maneira, estas devem contar com a participação popular na sua formulação.
Participar de maneira efetiva da tomada das decisões políticas do Estado, tanto nos momentos cruciais como na realização cotidiana das tarefas estatais, promove um sentimento de pertencimento, e de corresponsabilidade no cidadão na sua realidade social.
As empresas privadas têm sido também fortes parceiras nos programas inclusão social uma vez que as incorporam à agenda de Responsabilidade Social Corporativa, que é uma forma de conduzir os negócios que torna a empresa parceira e corresponsável pelo desenvolvimento social.
As políticas públicas de inclusão social podem ser divididas em ações afirmativas e programas sociais:
Atividades
1 - Dentro do contexto da exclusão social, existem diferentes graus e formas de exclusão. A exclusão absoluta seria:
a) Grau de exclusão pelo qual a democracia de uma sociedade possibilita tornar presentes e públicas, as necessidades, interesses e opiniões dos vários segmentos.
b) Grau de exclusão representada pela miséria.
c) Exclusão do processo seletivo de mercado que não garante emprego à todos.
d) Referente ao direito das minorias sociais.
e) Referente a impossibilidade de ascensão social.
2 - Sobre a Diversidade, podemos afirmar que:
a) A Diversidade cultural passou a ser um tema recente no debate da Antropologia Social.
b) A Diversidade cultural e social sempre foi tolerada pelas ideologias dominantes.
c) No Brasil, desde sua colonização até hoje, as diferenças culturais e sociais sempre foram incentivadas.
d) Esta só surgiu com a globalização.
e) Hoje em dia, a coexistência de culturas e grupos humanos diversos ocasiona uma série de questões que envolvem uma sociedade democrática, plural e justa.
3 - A inclusão social é uma questão qualitativa e pressupõe, entre outros quesitos, os seguintes:
a) Amor, Ordem e Progresso.
b) Autonomia, Harmonia e Igualdade.
c) Qualidade de Vida, Desenvolvimento Humano e Fraternidade.
d) Qualidade de Vida, Desenvolvimento Humano e Equidade.
e) Equidade, Cidadania e Empregos.