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EXPRESSÃO GRÁFICA
Prof. Alibel Christina
PRANCHETA:
NÃO CORTAR PAPEL OU
CARTÃO, COM UM CANIVETE, 
APOIANDO-SE NA PRANCHETA;
NÃO DESENHAR NA
PRANCHETA, UTILIZE O PAPEL;
MANTÊ-LA SEMPRE LIMPA E
QUANDO TERMINAR DE UTILIZÁ-LA, 
RETIRAR AS FITAS CREPES E
DEIXAR LIMPA, PARA O PRÓXIMO
COLEGA UTILIZAR.
QUAIS AS EXPECTATIVAS ?
 A TROCA DE INFORMAÇÕES SE FAZ NECESSÁRIA: 
SABER OUVIR, SABER FALAR, RESPEITAR A OPINIÃO DO
PRÓXIMO É FUNDAMENTAL, PARA QUE TODOS, NO FINAL DO
CURSO ATINJAM O OBJETIVO. 
 APRENDER NÃO É SÓ ACUMULO DE INFORMAÇÕES, 
MAS SIM SABER INTERPRETÁ-LAS DE ACORDO COM A
REALIDADE DA VIDA, É SABER APROVEITAR, EXPLORAR DO
COMEÇO AO FIM DA VIDA.
IMPORTÂNCIA DO DESENHO:
NAS ENGENHARIAS O DESENHO É A
PRINCIPAL FORMA DE EXPRESSÃO.
É ATRAVÉS DELE QUE ESSES PROFISSIONAIS DEMONSTRAM:
• AS SUAS CRIAÇÕES E SOLUÇÕES, REPRESENTANDO NO
SEU PROJETO.
DESENHO TÉCNICO
AO LONGO DA HISTÓRIA, A COMUNICAÇÃO FOI ATRAVÉS DO
DESENHO, QUE EVOLUINDO, DANDO ORIGEM A DUAS FORMAS
DE DESENHO: 
DESENHO ARTÍSTICO: 
PRETENDE COMUNICAR IDEIAS
E SENSAÇÕES, ESTIMULANDO A
IMAGINAÇÃO DO ESPECTADOR; 
Fonte: Arquitetura Mauricio de Nassau - 2010
DESENHO TÉCNICO:
UTILIZADO PELOS
PROJETISTAS PARA
TRANSMITIR UMA IDÉIA DE
PRODUTO, QUE DEVE SER
FEITA DA MANEIRA MAIS
CLARA POSSÍVEL. 
Fonte: Arquitetura Mauricio de Nassau - 2010
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QUANDO O ELABORAMOS UM DESENHO ESTAMOS
CRIANDO UM DOCUMENTO.
É UM CÓDIGO DE LINGUAGEM, ESTABELECIDA ENTRE O
EMISSOR
(O DESENHISTA) E O RECEPTOR (O LEITOR DO DESENHO). O DESENHO SEGUE NORMAS DE LINGUAGEM.
ESSA LINGUAGEM É A DO DESENHO TÉCNICO.
A NORMATIZAÇÃO TEM A FUNÇÃO DE
ESTABELECER REGRAS E CONCEITOS
ÚNICOS DE REPRESENTAÇÃO GRÁFICA, 
PARA TOMAR O DESENHO MAIS PRÓXIMO
DO REAL.
NORMAS DE DESENHO TÉCNICO
NORMAS DE DESENHO TÉCNICO
AS MAIS UTILIZADAS SÃO:
NBR 10068 – FOLHA DE DESENHO E DIMENSÕES;
NBR 13142 – DOBRAMENTO DE CÓPIAS; 
NBR 8402 – EXECUÇÃO DE CARACTERES PARA ESCRITA;
CADA PAÍS COSTUMA TER SUAS PRÓPRIAS NORMAS, ADAPTADAS
POR DIVERSOS MOTIVOS. NO BRASIL:
ABNT : ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. 
NBR 8403 – APLICAÇÃO DE LINHAS EM DESENHOS;
NBR 8196 - EMPREGO DE ESCALAS
NBR 10126 – COTAGEM NO DESENHO;
NBR 6492 – REPRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE ARQUITETURA;
NBR 10067 – PRINCÍPIOS GERAIS DE REPRESENTAÇÃO EM DESENHO
TÉCNICO;
NORMAS DE DESENHO TÉCNICO
NBR 8402 – EXECUÇÃO DE CARACTERES PARA
ESCRITA EM DESENHO TÉCNICO.
AS PRINCIPAIS EXIGÊNCIAS NA ESCRITA EM DESENHOS
TÉCNICOS SÃO:
A) LEGIBILIDADE; 
B) UNIFORMIDADE.
LETRAS : SEMPRE MAIÚSCULAS E NÃO INCLINADAS;
NÚMEROS: NÃO INCLINADOS;
CALIGRAFIA TÉCNICA
CALIGRAFIA TÉCNICA
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DESENHO DE LETRAS:
• ESCOLHA A ALTURA “H” DA LETRA MAIÚSCULA.
• DIVIDA A ALTURA EM 3 PARTES IGUAIS, TRACE A
PAUTA E ACRESCENTE ⅓ PARA BAIXO.
• O CORPO DAS LETRAS MINÚSCULAS OCUPA ⅔ DA
ALTURA.
• A PERNA OU HASTE OCUPA ⅓, PARA CIMA OU PARA
BAIXO.
CALIGRAFIA TÉCNICA
Fonte: Norma ABNT- 2010
CALIGRAFIA TÉCNICA
CONVENÇÃO DE LINHAS-
NBR 8403 
Fonte: REJANE RODRIGUES 
Tracejada e dois pontos –
peças adjacentes
“Zig – Zag- linha de ruptura
Fonte: Norma ABNT- 2010
CONVENÇÃO DE LINHAS-
NBR 8403 
LINHA
TRACEJADA
ESTILO DE LINHA
LINHA DE
CONTORNO
Fonte: Leake, James M. – Manual de desenho técnico para 
engenharia: desenho, modelagem e visualização. RJ, 2015.
NBR 10068: FOLHA DE DESENHO -
LEIAUTE E DIMENSÕES
1) FORMATO DE PAPEL;
2) DIMENSÕES;
3) MARCAS DE DOBRAGEM;
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FOLHAS DE DESENHO
FORMATOS NORMALIZADOS DE PAPEL
DA SÉRIE A 
OUTROS FORMATOS
MENOS USADOS
- FORMATOS
ALONGADOS DA SÉRIE
A.
- FORMATOS DA SÉRIE
B (CASO DOS
ENVELOPES). 
Fonte: www.ufrgs.br/destec/DESTEC-LIVRO/paginas/8.htm
DOBRAGEM DO PAPEL
(NBR 6492): 
DESENHOS ORIGINAIS DEVEM SER GUARDADOS EM
ROLOS OU ABERTOS, POIS SE FOREM DOBRADOS, DEIXAM
MANCHAS NAS CÓPIAS E PODEM RASGAR-SE. ASSIM
SOMENTE AS CÓPIAS SÃO DOBRADAS. 
TODO PROJETO / TRABALHO AO SER CONCLUÍDO, SEU
DESENHO DEVE SER ARQUIVADO DE FORMA QUE
PERMITA POSTERIORMENTE SER CONSULTADO.
COM O AUTOCAD E OUTROS PROGRAMAS DE
INFORMÁTICAS DEVEMOS TER O ARQUIVO DIGITAL E O
IMPRESSO GUARDADO EM PASTAS E DOBRADOS.
OCUPANDO MENOR ESPAÇO E SENDO MAIS FÁCIL SEU
MANEJO. O FORMATO FINAL DEVE SER O A4, PARA
DOBRAGEM DO PAPEL
(NBR 6492): 
•EFETUA-SE O DOBRAMENTO A PARTIR DO LADO DIREITO EM DOBRAS
VERTICAIS DE 185MM.
•A3
Fonte: Norma ABNT- 2010
•A2
DOBRAGEM DO PAPEL
(NBR 6492): 
•A1
DOBRAGEM DO PAPEL
(NBR 6492): 
•A0
Fonte: Norma ABNT- 2010
DOBRAGEM DO PAPEL
(NBR 6492): 
5
•A1
•A0
Fonte: blogdoplotter - 2012 Fonte: blogdoplotter - 2012
DOBRAGEM DO PAPEL
(NBR 6492): MARGEM
Formatos Dimensões (MM)
Margem 
DIREITA 
(Cm)
A0 841 x 1189
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A1 595 x 841 
A2 420 x 595 
0,7A3 297 x 420 
A4 210 x 297
MARGEM ESQUERDA = 2,5cm
CARIMBO OU LEGENDA
LARGURA (ESPECIFICADA PELA NORMA):
A0 E A1 = 175 MM
A2, A3 E A4 = 178 MM
Fonte: Norma ABNT- 2010
MARGEM
NBR 10.582/1988 – APRESENTAÇÃO DA FOLHA
PARA A LOCALIZAÇÃO E DISPOSIÇÃO DO ESPAÇO PARA
DESENHO, ESPAÇO PARA TEXTO E ESPAÇO PARA LEGENDA
Fonte: Norma ABNT- 2010
LEGENDA E/OU CARIMBO
• A LEGENDA É USADA PARA INFORMAÇÃO, INDICAÇÃO E
IDENTIFICAÇÃO DO DESENHO E DEVE SER TRAÇADA CONFORME
A NBR 10068.
• A LEGENDA PODE, SER PROVIDA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS
AO PROJETO E DESENHO EM QUESTÃO. 
• O NÚMERO DO DESENHO E DA REVISÃO SÃO COLOCADOS
JUNTOS E ABAIXO, NO CANTO DIREITO DO PADRÃO DE DESENHO. 
•O TAMANHO DA LEGENDA É DEFINIDO PELA
SUA MARGEM:
•PARA OS FORMATOS: A4, A3, A2 
•18,5 – 0,7 = 17,8
•PARA OS FORMATOS: A1, A0 
•18,5 – 1,0 = 17,5
LEGENDA E/OU CARIMBO
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LEGENDA E/OU CARIMBO