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Parasito UFMT - Metastigmata - Ixodidae

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09/12/2013 
1 
Ordem Ixodida (Metastigmata) 
 Família Ixodidae - classificação e 
importância 
Parasitologia Veterinária 
 Carrapatos - classificação 
Arachnida Acari 
 
 
 Parasitiformes Ixodida 
 (Metastigmata) Ixodidae 
 Ixodes 
 Amblyomma 
 Haemaphysalis 
 Anocentor 
 Rhipicephalus 
 Argasidae Argas 
 Ornithodorus 
 Otobius 
 Antricola 
 Gamasida Dermanyssidae Dermanyssus 
 (Mesostigmata) Macronyssidae Ornythonyssus 
 
 Acariformes 
 Acaridida Sarcoptidae Sarcoptes 
 (Astigmata) Notoedres 
 Knemidocoptes 
 Psoroptidae Psoroptes 
 Chorioptes 
 Otodectes 
 
 Prostigmata 
(Actinedida) 
Demodicidae Demodex 
Carrapatos duros 
Ácaros causadores 
de sarnas 
Carrapatos moles 
Classe Subclasse 
Família 
Gênero 
Ordem Coorte 
Wooley (1987) e Oliver (1987) 
• Danos diretos e indiretos 
• Irritação 
• Espoliação 
• Tóxica 
• Transmissão de bioagentes 
• Custos no controle 
• Lesões no couro 
 Carrapatos - Importância 
diretos 
indiretos 
• Família Ixodidae 
• Carrapatos duros  685 espécies 
• > carrapatos de interesse veterinário. 
• Família Argasidae 
• Carrapatos moles  185 espécies 
• < carrapatos de interesse veterinário 
• Família Nuttalliellidae 
• Nuttalliella namaqua Bedford, 1931 
 Carrapatos – classificação taxonômica 
• No Brasil: 55 espécies 
• 47 da família Ixodidae 
• 8 da família Argasidae 
 (Guimarães et al., 2001) 
09/12/2013 
2 
• Hipostômio denteado 
• Órgão de Haller  órgão olfativo e detector de umidade  face dorsal do tarso do I par de pernas 
• Ausência de garras nos palpos 
 Carrapatos – Características 
• “Carrapatos duros”  possuem escudo dorsal 
• Tamanho  2 – 30 mm 
• Corpo achatado dorso-ventralmente e gnatossoma anterior 
• Dimorfismo sexual 
 Carrapatos – Ixodídeos 
• Par de palpos  proteção superfície superior do 
hipostômio e quelíceras  I, II, III e IV 
(fusionados) 
 
• Par de quelíceras  apêndices esclerotizados  
cortar e perfurar a pele do animal 
 
• Hipostômio  prolongamento da parede ventral 
do capítulo  fileiras de dentes recurvos 
 
• Áreas porosas  face dorsal capitulo  abertura 
de dutos glândulas  adultas de Ixodidae 
 Carrapatos – Ixodídeos 
Vista ventral Vista dorsal 
• Rhipcephalus microplus 
IV 
III 
II 
I 
Áreas porosas 
 Carrapatos – Ixodídeos 
09/12/2013 
3 
• Base do capítulo 
 Rhipcephalus sanguineus 
 Anocentor nitens 
 Carrapatos – Ixodídeos 
• Idiossoma (corpo)  face dorsal 
• Escudo dorsal 
• , larvas e ninfas  porção anterior  1/3 noto 
•  > área dorsal 
• Ornamentações 
• Placas espiraculares  posterior às coxas IV  Metastigmata 
• Olhos simples (ocelos)  latero-marginal 
• Festões  conjunto de regiões retangulares  porção terminal 
 Carrapatos – Ixodídeos 
• Face dorsal carrapato ixodídeo 
 Carrapatos – Ixodídeos 
• Face dorsal carrapato ixodídeo A. cajennese 
 Carrapatos – Ixodídeos 
09/12/2013 
4 
• Face dorsal carrapato ixodídeo A. cajennese 
• Placas espiraculares situadas posteriormente às coxas IV 
• Larva ixodídeo 
• Ninfa ixodídeo 
 Carrapatos – Ixodídeos 
• Idiossoma  face ventral 
• Orifício genital (gonoporo) e anal (ânus) 
• Sulco anal  contornando orifício anal  posterior ou anterior 
• Rhipicephalus e Ixodes  placas ventrais  mediana, anal adanais 
• Pernas  coxa, trocânter, fêmur, genu ou patela, tíbia, tarso 
• Esporões (espinhos)  valor taxonômico  n.o 2 (interno e externo)  coxa bífida 
• Tarso  garras terminais e ventosas (pulvilos ou carúncula) 
 Carrapatos – Ixodídeos 
• Face ventral carrapato ixodídeo 
Gênero Ixodes sp. vista ventral: Pa (placa anal), Pad (placa adanal) Pm (placa mediana), Sa (Sulco anal) 
 Carrapatos – Ixodídeos 
• Face ventral carrapato ixodídeo 
Coxa bífida 
 Carrapatos – Ixodídeos 
09/12/2013 
5 
Amblyomma aureolatum Amblyomma ovale 
• Face ventral carrapato ixodídeo 
 Carrapatos – Ixodídeos 
• Fase  ovo, larva, ninfa e adulto 
• Copula sob o hospedeiro 
• Postura milhares de ovos no ambiente e morte da fêmea 
• Estágios ativos  repasto sanguíneo antes da muda e postura 
• Hábitos nidícolas e de tocaia 
• Afetado  condições climáticas 
 Carrapatos – Biologia 
• Ciclo biológico ixodídeos 
 Carrapatos – Biologia 
Alimentação  muda 
Ninfa 
Alimentação  muda 
Alimentação  cópula 
Postura  ovos 
Larva 
LARVA 
NINFA ADULTO 
Fêmea cheia de 
sangue realiza 
postura de milhares 
de ovos no solo 
larvas a espera de 
um hospedeiro 
larvas eclodem dos ovos 
HOSPEDEIRO 
AMBIENTE 
Larva muda 
para ninfa 
Ninfa muda 
para adulto 
 Carrapatos – Biologia 
• Tipos de ciclo Biológico: 1 hospedeiro 
09/12/2013 
6 
 Carrapatos – Biologia 
• Tipos de ciclo Biológico: 2 hospedeiros  R. evertsi 
Larva cai 
 ao solo 
Larva muda 
 para ninfa 
ADULTO SE ALIMENTA NINFA SE ALIMENTA LARVA SE ALIMENTA 
HOSPEDEIRO 
AMBIENTE 
Fêmea cheia de 
sangue realiza 
postura de milhares 
de ovos no solo 
larvas a espera de 
um hospedeiro 
larvas eclodem dos ovos 
Ninfa cai 
 ao solo 
Fêmea ingurgitada 
cai ao solo 
Ninfa muda 
para adulto 
 Carrapatos – Biologia 
 Carrapatos – Rhipicephalus microplus 
• “Carrapatos do boi” 
• Hospedeiro primário  bovino (equinos, ovinos, caprinos, bubalinos e cervídeos) 
• Ciclo monoxeno 
• Alta especificidade parasitaria 
• Importância: 
• Vetor de patógenos 
• Espoliação sangue 
• Lesões ao couro dos animais 
 Carrapatos – Rhipicephalus microplus 
• Distribuição 
P. 32 N. 
P. 35 S. 
09/12/2013 
7 
 Carrapatos – Rhipicephalus microplus 
• Morfologia 
 Escudo sem ornamentação 
 Apêndice caudal no macho e 4 placas adanais 
 Capítulo curto  palpos mais curtos que hipostômio 
 Base do capítulos hexagonal 
 Olhos presentes 
 Coxa perna I bífida  espinhos curtos 
 Sulco anal e festões ausentes 
 Placas espiraculares ovais 
Vista ventral Vista dorsal 
 Carrapatos – Rhipicephalus microplus 
Vista ventral Vista dorsal 
 Carrapatos – Rhipicephalus microplus 
Vista ventral 
 Carrapatos – Rhipicephalus microplus 
09/12/2013 
8 
 Carrapatos – Rhipicephalus microplus 
Vista lateral - Fêmea Rhipicehalus microplus 
Placa espiracular - Rhipicehalus microplus 
 Carrapatos – Rhipicephalus microplus 
3 
Fase de 
vida livre 
(32 dias) 
• Ciclo Biológico 
• Fase de vida de parasitária 
• Raças resistentes  zebuínos  taurinos 
• Químico  Carrapaticidas 
• Vacinas – TickGard, Gavac  
 Carrapatos – Rhipicephalus microplus 
• Controle 
 Carrapatos – Rhipicephalus microplus 
• Controle químico  carrapaticidas 
S O N D J F M A M J J A S O N D J F M A M J J A 
 meses 
1ª 2ª 3ª 4ª 1ª 2ª 3ª 4ª 
n
º 
d
e
 c
a
rr
a
p
a
to
s 
n
o
s 
b
o
v
in
o
s 
Desenvolvimento do Boophilus microplus na 
Região Sudeste e Centro Oeste. Desenho 
esquemático do número de gerações por ano. 
A dinâmica dos picos de carrapatos são 
baseados em uma densidade bovina constante 
ao longo do ano. 
09/12/2013 
9 
 Carrapatos – Rhipicephalus microplus 
• Controle químico  carrapaticidas 
Objetivo primário: 
Descontaminar a pastagem, onde estão 95% 
da população de carrapatos 
Quando tratar? 
1ª 2ª 3ª 4ª 
n
º 
d
e
 c
a
rr
a
p
a
to
s 
n
o
s 
b
o
v
in
o
s 
1ª 2ª 3ª 4ª 
120 DIAS 
S O N D J F M A M J J A S O N D J F MA M J J A S 
 ANO 1 ANO 2 
 Carrapatos – Rhipicephalus microplus 
• Controle 
• Fase de vida de livre 
• Plantas repelentes: 
• Forrageiras: Melinis minutiflora (Capim gordura) 
 Panicum maximum (Capim colonião) 
• Leguminosas: Stylosantes, trevos, alfafa 
• Rotação de pasto 
• Rotação de animais 
• Controle biológico (Beauveria bassiana, Metarhizium anisopliae) 
 Carrapatos – Rhipicephalus sanguineus 
• “Carrapatos-marron-do-cão ou carrapato-vermelho-do-cão” 
• Hospedeiros primários  cão, gato e canídeos silvestres 
• Ciclo trioxeno 
• Alta especificidade parasitaria 
• Espoliação sangue 
• Vetor patógenos: 
• Rickettsia conorii (Febre Botonosa) 
• Babesia canis 
• Ehrlichia canis 
• Rickettsia rickettsii (EUA, México, Brasil?) 
 Carrapatos – Rhipicephalus sanguineus 
• Hábitos nidícolas 
Fêmeas ingurgitadas 
subindo a procura de 
esconderijo 
Larvas no teto da casinha 
Fêmeas ingurgitadas colocando ovos em frestas 
09/12/2013 
10 
 Carrapatos – Rhipicephalus sanguineus 
• Hábitos nidícolas 
 Carrapatos – Rhipicephalus sanguineus 
• Hábitos nidícolas 
 Carrapatos – Rhipicephalus sanguineus 
• Distribuição • Morfologia 
 Idiossoma sem ornamentação 
 Coloração marron escuro ou avermelhada 
 Base do capítulo hexagonal 
 Aparelho bucal curto 
 Olhos presentes 
 Coxa perna I bífida  espinhos desenvolvidos 
 Peritremas em forma de vírgula 
 Par de placas adanais macho 
 Presença de festões nos machos 
 Carrapatos – Rhipicephalus sanguineus 
09/12/2013 
11 
 Carrapatos – Rhipicephalus sanguineus 
Figure. Tick mouthparts. A: Ixodes ricinus nymph (bar = 200 μm). B: Rhipicephalus 
sanguineus nymph (bar = 250 μm). Note the rostrum of Rh. sanguineus (wider than long) in 
comparison with the one of I. ricinus (twice longer than wide) Macho Fêmea 
 Carrapatos – Rhipicephalus sanguineus 
 Carrapatos – Rhipicephalus sanguineus  Carrapatos – Rhipicephalus sanguineus 
09/12/2013 
12 
 Carrapatos – Rhipicephalus sanguineus 
• Mudas ou ecdise  fora do hospedeiro 
• Postura  2000 a 3000 ovos 
• Sobrevivência: 
• larvas  8 meses e meio 
• ninfas  6 meses 
• adultos  19 meses 
• Localização  membros anteriores, espaço interdigitais e orelhas 
 Carrapatos – Rhipicephalus sanguineus 
 Carrapatos – Rhipicephalus sanguineus 
Figure. Attachment sites of 
Rhipicephalus sanguineus. A: three 
adults on the ear of a dog. B: two 
females attached to the axilla of a dog. 
C: an engorged nymph on the 
interdigital region of a dog. 
 Carrapatos – Rhipicephalus sanguineus 
Fotos M.V. Andréia Melo 
(UFMT) - Poconé, MT 
Fotos M.V. Andréia Melo 
(UFMT) - Poconé, MT 
09/12/2013 
13 
 Carrapatos – Rhipicephalus sanguineus 
Larva Larva ingurgitada 
Ninfa Ninfa ingurgitada 
Fêmea 
Fêmea ingurgitada 
Postura 
de ovos 
Eclosão das larvas 
Muda de larva 
 para ninfa 
 
Muda de ninfas 
 para adultos 
machos e fêmeas 
Pré – oviposição e P.I.  17- 27 dias 
3-5 dias 
5 - 7 dias 
7-12 dias 
8-11 dias 
11-23 dias 
 Carrapatos – Rhipicephalus sanguineus 
• Controle 
 Tratamentos curativos 
 (atua nos 5% presente nos cães) 
 Banhos carrapaticidas (efeito “knock-down”) 
 
 Tratamentos estratégicos 
 (busca os 95% do ambiente) 
 Direto: Aplicação de carrapaticidas no ambiente 
 Indireto: Produtos de longa ação nos cães (respeitando os intervalos de período de eficácia) 
 Carrapatos – Amblyomma cajennense 
• “Carrapato-estrela, vermelhinho, micuim, carrapato-pólvora, picaço, carrapato-do-cavalo, rodoleiro” 
• Hospedeiro primário  eqüinos, capivaras e antas 
• Hábitos de tocaia 
• Ciclo trioxeno 
• Baixa especificidade parasitaria 
• Picada dolorosa 
• Vetor de bioagentes 
• Rickettsia rickettsii 
 Carrapatos – Amblyomma cajennense 
• Hábitos de tocaia 
09/12/2013 
14 
 Carrapatos – Amblyomma cajennense 
• Baixa especificidade parasitária 
 Carrapatos – Amblyomma cajennense 
• Baixa especificidade parasitária 
 Carrapatos – Amblyomma cajennense 
• Baixa especificidade parasitária 
 Carrapatos – Amblyomma cajennense 
• Baixa especificidade parasitária 
09/12/2013 
15 
 Carrapatos – Amblyomma cajennense 
• Baixa especificidade parasitária 
 Carrapatos – Amblyomma cajennense 
• Distribuição 
 Carrapatos – Amblyomma cajennense 
 Morfologia 
 Palpos e hipostômio longos 
 Escudo ornamentado 
 Placas adanais ausentes nos machos 
 Presença de olhos 
 Presença de 11 festões 
 Peritrema em forma de vírgula ou triangular 
 Carrapatos – Amblyomma cajennense 
 Morfologia 
09/12/2013 
16 
 Carrapatos – Amblyomma cajennense 
 Morfologia 
 Carrapatos – Amblyomma cajennense 
4-6 dias 5-7 dias 
 Ciclo Biológico 
 Carrapatos – Amblyomma cajennense 
• Controle  Hospedeiro 
• Carrapaticida 
Abril 
Banhos a cada 7 dias ! 
1º ANO 
Outubro 
 Carrapatos – Amblyomma cajennense 
Banhos a cada 7 dias ! 
2º ANO 
Abril Julho 
• Controle  Hospedeiro 
• Carrapaticida 
09/12/2013 
17 
 Carrapatos – Amblyomma cajennense 
3º ANO 
Tratamentos táticos 
Abril Outubro 
• Controle  Hospedeiro 
• Carrapaticida 
Favorável 
Desfavorável 
Roçar o pasto 
 Carrapatos – Amblyomma cajennense 
• Controle  Ambiente 
• “Carrapato-orelha-cavalo” 
• Hospedeiros primários  eqüinos (cavalos, mulas e asnos) 
• Localização  pavilhão auricular, divertículo nasal e região perianal 
•  infestações  infecções secundárias e miíases 
• Monoxeno 
• VetorBabesia caballii 
• Distribuição  Novo Mundo 
 Carrapatos – Dermacentor nitens  Carrapatos – Dermacentor nitens 
09/12/2013 
18 
 Carrapatos – Dermacentor nitens 
 Morfologia 
 Base capítulo retangular 
 Coxas de tamanho crescente  I-IV par 
 Rostro e palpos curtos 
 Escudo sem ornamentação 
 Olhos presentes 
 Coloração marron-avermelhado 
 Presença 7 festões e ausência de placas adanais 
 Peritremas circulares  4 a 10 aerófilos  “disco de telefone” 
 Carrapatos – Dermacentor nitens 
 Carrapatos – Dermacentor nitens 
Dermacentor nitens female front head Dermacentor nitens male front head 
 Carrapatos – Dermacentor nitens 
Dermacentor nitens spiracle 
09/12/2013 
19 
 Carrapatos – Dermacentor nitens 
Larva 
Ninfa Adulto 
Fêmea ingurgitada realiza 
postura de 3.400 ovos por 9 -10 dias 
no solo após 3-15 dias da queda 
larvas a espera 
de um 
hospedeiro 
larvas eclodem dos ovos 
em 50-53 dias 
HOSPEDEIRO 
AMBIENTE 
• Fase não parasitária  
condições climáticas 
•  populações  verão 
e outono 
• Gerações  4-5 
gerações/ano 
2
4
-2
8
º
 d
ia
 a
té
 1
0
0
 d
ia
s 
 Carrapatos – Dermacentor nitens 
• Controle 
• Carrapaticida  ciclo de vida + período residual 
• Primavera e verão ~ R. microplus 
• Controle integrado com A. cajennense

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