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31/01/2014 1 Dípteros: classificação e importância Parasitologia Veterinária Diptera – classificação taxonômica Ordem Diptera Subordem Nematocera Subordem Brachycera Famílias Ceratopongonidae, Simuliidae, Culicidae, Psychodidae Família Tabanidae Série Aschiza Série Schizophora Secção Acalyptratae Secção Calyptratae Superfamília Muscoidea Superfamília Hippoboscoidea Superfamília Oestroidea (borrachudos) (“mutucas”) (mosquito-palha) (mosquito-pólvora) (mosquitos) Infraordem Muscomorpha = Cyclorrhapha Infraordem Tabanomorpha Classificação: McAlpine Família Fannidae Família Muscidae Família Glossinidae Família Hippoboscidae Família Calliphoridae Família Sarcophagidae Família Oestridae (moscas do “berne”) (varejeiras) (“mosca doméstica e dos estábulos”) (mosca tsé-tsé) (melofagídeos) Família Cuterebridae Família Gasterophilidae • Corpo dividido: cabeça tórax e abdômen • Dois olhos grandes e compostos • Olhos simples: arranjados em triângulo Dípteros – Morfologia Figura A. Organização externa (teórica) de um inseto, mostrando a cabeça formada pela fusão de 6 segmentos (com apêndices), o tórax formado pelo pró, meso e metatórax que sustentam as asas e as pernas, e o abdome com 10 a 12 segmentos • Um par de antenas: escapo, pedicelo e flagelo Dípteros – Morfologia Figura. D - Antena de inseto nematócero com numerosos segmentos e pêlos sensoriais na base de cada artículo. E - antena de Barchycera Tabanomorpho . F - antena de Barchycera Muscomorpho b1: escapo; b2: pedicelo; b3: flagelo; c: arista pilosa no flagelo E D F c b3 b2 b3 b2 b1 b2 b1 b3 31/01/2014 2 • Peças bucais reduzidas ou afuncionais Dípteros – Morfologia Oestrus ovis • Peças bucais pungitivas - picador-sugador Dípteros – Morfologia Anopheles sp. Tabanidae • Peças bucais embebedoras - lambedor Dípteros – Morfologia Musca domestica • Sutura ptilineal: marca ptilíneo Dípteros – Morfologia Figura B. Cabeça de díptero Tabanomorpho (sem sutura ptilineal) (B) e de díptero Muscomorpho (Ciclorrafo) (C) com ptilíneo (a) envolvendo a base das antenas: (b) flagelo ou 3.º segmento antenal; (c) arista Figura A. Musca domestica emergindo pupário pela fenda circular B C c b a A 31/01/2014 3 Cu M Sc • Adultos: par de asas no mesotórax • Membranosas: nervuras longitudinais (veias) e células • Halteres ou balancin (metatórax) Dípteros – Morfologia Nervura longitudinal (veias) (C) Costal (Sc) Subcostal (R) Rádio (Radial) (M) Média (Cu) Cúbito (A) Anal C R A Halteres Calípteras Chrysomya bezziana (Diptera: Calliphoridae) Dípteros – Biologia • (a) oviposição • (b) larva • (c) pupa • (d) adulto • Ovíparos (exceção: Familia Sarcophagidae) • Larvas 3 a 5 estádios e pupação e desenvolvimento: aquáticas ou terrestres ( teor umidade) • Ápodas, tegumento mole e segmentado (cabeça, tórax e abdômen) Dípteros – Biologia Cochliomya macellaria em fase de larva com cabeça rudimentar ou atrófica (larvas acéfalas) Segmentação do corpo das larva (eucéfalas) nematocera Abdômen Tórax Cabeça • Pupas • Imóvel: forma de barril (Muscomorpha) – pupário Dípteros – Biologia Muscomorpha em fase de pupa (pupário) 31/01/2014 4 • Pupas • Móvel: apêndices visíveis (Nematocera e Tabanomorpha) Dípteros – Biologia Nematocera em fase de pupa • Adulto (imago): reprodução • Fêmeas • Anautógenas: refeição protéica (sangue) para maturar os ovos • Autógenas: maturação dos ovos sem refeição protéica (sangue) inicial Dípteros – Biologia Dípteros – Importância • Vetores de mecânico e biológicos de bioagentes Dípteros – Importância • Hematofagismo e parasitismo fases larvais
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