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19/06/2013 
1 
Estrongilídeos intestinais de equinos 
Parasitologia Veterinária 
Classificação dos Nematóides Classificação dos Nematóides 
Strongylida 
Strongyloidea 
Strongylus 
 
Trichostrongyloidea 
 
 
Ancylostomatoidea 
 
Oesophagostomum 
Triodontophorus 
Bunostomum 
Nematodirus 
Trichostrongylus 
Haemonchus 
Cooperia 
Ostertagia 
Hyostrongylus 
 Ruminantes 
 Equinos 
 Suínos 
 
Oesophagostomum 
Stephanurus 
 
 Superfamília Strongyloidea 
 Família Strongylidae 
 Subfamília Strongylinae 
 Estrôngilos mais largos e robustos que tricostrongilídeos 
 Abertura bucal com coroas lamelares (coroa radiada) 
 Dentes presentes ou ausentes e goteira esofagiana presente 
 Fêmeas prodélficas (vulva na extremidade caudal) 
 Ciclo evolutivo direto (monoxeno) 
Estrongilídeos de Equinos 
 Localização: intestino grosso (ceco e cólon) 
 Familia Strongylidae 
 Subfamilia Strongylinae 
 Gênero: Strongylus 
 Triodontophorus 
 
 Subfamilia Cyathostominae (≥ 40 espécies): Cyathostomum, Cylicostephanus, 
Cylicocyclus, Cylicodontophorus , Caterostomum (< 1,5 cm) 
Estrongilídeos de Equinos 
19/06/2013 
2 
 Grandes estrongilídeos: 
 Strongylus vulgaris  1,5 a 2,5 cm 
 Strongylus edentatus  2,5 a 4,5 cm 
 Strongylus equinus  2,5 a 5,0 cm 
 Triodontophorus spp.  1,0 a 2,5 cm 
 T. serratus 
 T. tenuicollis 
Estrongilídeos de Equinos 
 Facilmente observados na mucosa intestinal e coloração vermelho-escura 
 Cápsula bucal bem desenvolvida e circundada por duas coroas radiadas 
(lamelares) 
 Cavidade bucal mais funda do que larga 
 Goteira esofagiana desenvolvida 
Grandes Estrôngilos - Morfologia 
 Strongylus vulgaris  par de dentes dorsais (contorno arredondado)  forma de orelha (B) 
 A cápsula bucal subglobular (A) 
 Os filamentos da coroa radiada franjados na extremidade distal 
 Goteira esofagiana desenvolvida (C) 
 Esôfago claviforme 
 
Strongylus spp. - Morfologia 
 Strongylus vulgaris 
 Macho com bolsa copuladora desenvolvida 
 Espículos iguais e delgados 
 Gubernáculo presente 
 Fêmea com cauda cônica 
Strongylus spp. - Morfologia 
19/06/2013 
3 
Strongylus spp. - Morfologia 
 Strongylus edentatus 
 Extremidade anterior mais larga do que o resto 
 do corpo 
 A cavidade bucal mais larga na margem anterior, 
 com dentes ausentes 
 Coroa radiada simples e goteira esofagiana 
 desenvolvida 
 Esôfago claviforme 
Strongylus spp. - Morfologia 
 Strongylus edentatus 
 Macho com bolsa copuladora desenvolvida 
 Espículos iguais e delgados 
 Gubernáculo presente 
 Fêmea com cauda romba 
Strongylus spp. - Morfologia 
 Strongylus equinus 
 Três dentes cônicos (grande dente dorsal com extremidade bífida) 
 Coroa radiada simples e goteira esofagiana 
 desenvolvida 
 Esôfago 
 claviforme 
Strongylus spp. - Morfologia 
 Strongylus equinus 
 Macho com bolsa copuladora desenvolvida 
 Espículos iguais e delgados, com gubernáculo presente 
 Fêmea com cauda romba 
19/06/2013 
4 
Strongylus spp. - Morfologia 
Strongylus equinus Strongylus edentatus Strongylus vulgaris 
Triodontophorus spp. - Morfologia 
 Triodontophorus spp. 
 Coroas radiadas presentes e cavidade bucal quadrangular 
 ou mais larga do que funda 
 Três pares de dentes e goteira esofagiana 
 desenvolvida 
 Esôfago 
 claviforme 
Temperatura % larva L3 Tempo L3 
<8ºC (46ºF) 0% -------- 
10ºC (50ºF) 3% >35dias 
12ºC (54ºF) 17% 26dias 
15ºC (59ºF) 35% 16dias 
20ºC (68ºF) 55% 8 dias 
22ºC (72ºF) 65% 6 dias 
25ºC (77ºF) 68% 5 dias 
28ºC (82ºF) 44% 4 dias 
30ºC (86ºF) 32% 3 dias 
35ºC (95ºF) 10% 2 dias 
>38ºC (100ºF) 0% -------- 
Strongylus spp. – Ciclo biológico 
 Ciclo direto 
 Ovos (fase de mórula) nas fezes  L1 (24-48h)  L3 (condições ambientais - 350C) 
 2-3 dias  L3 infectante (L3 com dupla bainha) 
 Infecção  ingestão da L3 infectante  perda da cutícula no lúmen intestinal e 
penetração na parede intestinal  migração pelo hospedeiro 
Strongylus spp. – Ciclo biológico 
19/06/2013 
5 
 nódulos na parede do céco e cólon  L4  penetração em pequenas artérias e 
migração pelo endotélio e circulação  artéria mesentérica cranial e seus ramos  
(Strongylus vulgaris) 
 penetração sistema porta hepático  parênquima hepático (6 semanas)  
formação nódulos (L4)  migração pelo peritôneo (S. edentatus) 
 nódulos na parede do céco e cólon  L4  cavidade peritoneal  fígado  
migração (6 semanas)  migração pâncreas ou cavidade abdominal muda L5  
adultos mucosa intestinal (S. equinus) 
 Após 6-11 meses  nódulos parede do intestino grosso (S. vulgaris e S. edentatus) 
 rompimento nódulos  L5 na luz do ceco e do cólon 
Strongylus spp. – Ciclo biológico 
• Período pré-patente: 2 a 3 meses 
Ciatostomíneos – Ciclo biológico 
Strongylus spp. – Importância 
S. equinus 
 Lesões hepáticas 
 Lesões pancreáticas 
 Nódulos no ceco e 
colo 
S. edentatus 
 Nódulos hemorrágicos 
 no fígado, peritôneo 
 e ceco e colo 
S. vulgaris 
 Nódulos hemorrágicos 
 no ceco e colo 
 Aneurismas 
 Embolia 
Migração 
larval 
Formas larvares 
Strongylus spp. – Importância 
Formas adultas 
Anemia 
Strongylus vulgaris 
 S. edentatus 
 S. equinus 
Hematofagismo 
Ulceração no 
ponto de fixação 
19/06/2013 
6 
Ciatostomíneos – Importância 
Formas adultas 
Sinais Clínicos Inespecíficos: 
 Cólicas 
Perda de peso 
Atraso do crescimento Erosões 
 puntiformes 
Alterações 
das 
funções 
intestinais 
Ulcerações e erosões 
de áreas da mucosa 
Apreensão e remoção 
de fragmentos da mucosa 
intestinal durante a alimentação 
Coalescência 
das lesões 
Ciatostomíneos – Importância 
Formas larvares 
Ciatostomíase larvar 
 Diarréia aguda e severa 
 Desidratação acentuada 
 Rápida perda de peso 
 Cólica 
 Edema ventral 
 Presença de larvas nas fezes 
 Exames de fezes negativo 
 ou baixo número de ovos 
Reação inflamatória 
intensa 
Emergência simultânea 
de inúmeras larvas para 
a luz intestinal 
Larvas de 4º estágio (L4) 
encistadas na mucosa 
 do intestino grosso 
 
Importância Importância 
 Nódulos S. edentatus em fígado S. equinus em pâncreas 
Triodontophorus tenuicollis 
19/06/2013 
7 
Importância 
Larvae of Strongylus vulgaris in the 
lumen of artery mesenterica cranialis. 
Here they can evoke severe thrombosis 
and endarteritis leading to the disease 
complex known as thromboembolic 
colic. This is a very painful condition 
that can lead to the horse's death 
S. vulgaris in the lumen of aorta artery from a horse 
and anterior mesenteric artery with thrombus cause 
by Strongylus vulgaris larvae 
 Uso de antihelmínticos 
 Tratamento e isolamento de animais introduzidos 
 Pastoreio alternado com outras espécies animais 
 Rotação de piquetes 
Profilaxia e controle

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