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UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP
Curso de Tecnologia em Gestão Pública
POLO: TAGUATINGA -FACNET
ACADÊMICO:ADRIANE FABRICIO DA SILVA – RA:3092183600 
TUTOR A DISTÂNCIA: CAMILA A. BUBA NAHAS
DESAFIO PROFISSIONAL
FACNET-TAGUATINGA – DF
MAIO/2017
ACADÊMICO: ADRIANE FABRICIO DA SILVA– RA: 3092183600
TUTOR A DISTÂNCIA: CAMILA A. BUBA NAHAS
DESAFIO PROFISSIONAL
Trabalho apresentado ao Curso de Tecnologia em Gestão Pública, do Centro de Educação a Distancia - CEAD da Universidade Anhanguera UNIDERP, como requisito parcial para obtenção de nota nas disciplinas de Administração Pública, Contabilidade Básica, Matemática Financeira, Finanças Públicas e Orçamento Municipal e Teoria Política.
FACNET-TAGUATINGA – DF
MAIO/2017
Sumário
41.	INTRODUÇÃO	�
52.	1 Passo	�
63.	2.Passo	�
84.	3 Passo	�
95.	4.Passo	�
106.	5. Passo	�
157.	CONSIDERAÇOES FINAIS	�
168.	REFERÊNCIAS	�
�
�
INTRODUÇÃO
O presente trabalho fará um exposição de um PPA, feito para o município de Alto Paraíso de Goiás, que abrange uma parceria com uma organização privada, para a reinauguração e reforma do pronto socorro do hospital municipal Gumercindo Barbosa.
Faremos uma breve explanação sobre a Lei de Responsabilidade Fiscal e os elementos do Estado – População e Povo
Abrangeremos também até aonde vai a soberania do Estado, a gestão burocrática weberiana e a nova gestão gerencial, oriunda da empresa privada.
Finalizaremos com os princípios que norteiam a Constituição Federal, que garantem os direito derivados da natureza humana, ou seja, dignidade da pessoa, ao povo.
Concluiremos também que o bom governo é aquele que promove o bem comum, integrando a parte econômica, social e cultural ao seu povo.
1 Passo
Apresente os possíveis cenários da aprovação da PEC 241/2016 para o setor da saúde e a assistência social no Brasil sob a ótica da evolução das Teorias Políticas, Tipos de Estado, Funções de Estado e demais conhecimentos abordados na disciplina.
A Proposta de Emenda Constitucional 241, também chamada de PEC do Teto de Gastos tem como objetivo limitar despesas com saúde, educação, assistência social e previdência, pelos próximos 20 anos. Autor da medida, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, classificou a PEC 241 de “dura” e admitiu o propósito de limitar os gastos com saúde e educação, que atualmente são vinculados à evolução da arrecadação federal.
Tais mudanças vão de encontro com a Constituição Federal de 1988 que priorizam e preservam o gasto público nas áreas essenciais, dentre elas a saúde.
Neste momento, o país certamente está enfrentando um dos períodos mais polêmicos pelo que já passou, pois a PEC 241, pode ameaçar o SUS, podendo perder sua integralidade deixando de oferecer acesso a serviços como internação hospitalar, cirurgias complexas, tratamentos mais caros e medicamentos, fornecendo somente a atenção básica a todos, fazendo assim que formem parcerias com a área privada ou até mesmo organizações sem fins lucrativos, pois o congelamento de gastos públicos por 20 anos, poderá levar a consequências inimagináveis.
No preâmbulo da Constituição de 1988 surge clara a idéia de um Estado Democrático com a função de assegurar o exercício dos direitos sociais e individuais do povo, fica bem claro que é o governo que administra o território, sendo assim responsável por garantir os direitos derivados da natureza humana, independente de idade, sexo, religião ou condição social, ou seja, garantir a dignidade humana do seu povo.
Com a aprovação da PEC 241, com toda a restrição de orçamento para a área de saúde, até quando o Estado poderá garantir a seu povo, as condições básicas humanas para a saúde, condição essencial para a sobrevivência humana? Como ficará o SUS, um dos maiores de sistema público de saúde do mundo, que abrange desde atendimento ambulatorial até transplante de órgãos, criado e amparado pela Constituição de 1988?
Até que ponto o Estado está exercendo a sua soberania com a finalidade do bem comum da população?
Diante de inúmeras evidências sobre os possíveis malefícios da adoção de uma política de ajuste fiscal tão restritiva e restrições de políticas sociais , que impactará de forma irreparável a sociedade brasileira, que já é vulnerabilizada pela pobreza e violação dos seus direitos constitucionais, é viável que se discuta se realmente este é o único caminho para o retorno do crescimento.
2.Passo
Analise a possibilidade da implantação de uma parceria nos moldes de: Organizações Sociais e Fundações Estatais de Direito Privado no Sistema Único de Saúde. Seria viável a gestão por parte dos Órgãos Públicos competentes?
No final de década de 70, vindo de encontro com a administração pública burocrática, modelo Weberiano, surgiram as primeiras propostas da gestão gerencialista, oriundas do sistema privado, para organizações públicas.
Santos (1999) aponta que os governos de concepção neoliberal diante do cenário crise econômica optaram por um processo de privatização dos serviços sociais, incluindo áreas como a saúde e a educação, o que caracterizou um momento de inflexão do Estado de Bem-Estar Social. 
No Brasil este modelo se destacou, principalmente no governo do então presidente, Fernando Henrique Cardoso, 
Além do processo de privatização, preconizava a publicização’, caracterizada pela transferência da execução de atividades, anteriormente consideradas de caráter estatal, para entes privados sem fins lucrativos, a partir da concessão de equipamentos estatais, recursos humanos e financeiros. Dessa forma, a execução de serviços na área da saúde, educação, cultura e pesquisa científica, considerados como “serviços competitivos ou não-exclusivos”, seriam transferidos para entidades do setor público não estatal, qualificadas como Organizações Sociais (OS) (BRASIL, 1995, P. 13)
Alguns estados para oferecerem serviços de qualidade do SUS com presteza e qualidade, qualificam organizações sociais, para coordenar a gestão de seus hospitais, este novo modelo gerencial tem caracterização jurídica e é regulamentado pela Organização Social de Saúde (OSS).
Pegamos como exemplo o governo do Ceará que contratou uma organização para a gestão do Hospital Geral Dr. Waldemar Alcântara, com a finalidade de prestar serviços secundários do SUS, com a nova visão gerencial o hospital se tornou referencial em excelência em atendimento no Brasil.
Analisando a importância destas novas gestões, devemos destacar os seguintes aspectos:
Clareza da missão institucional
Alocação adequada dos recursos
Alencar prioridades e definições de metas
Sistema de informação confiável
Liderança de dirigentes
Recursos Humanos motivados
No caso do Hospital do Ceará os objetivos foram alcançados,:foi o primeiro hospital público do Norte/Nordeste a ser acreditado pela ONA/nível II. 
 Tudo isso foi possível devido ao planejamento e gerenciamento da implantação de uma parceria no molde de organização social, no SUS, sendo assim os objetivos da criação da OSS foram alcançados, mediante os resultados: primeiro hospital público do Norte/Nordeste a ser acreditado pela ONA/nível II; capacidade na agilização para criar mais 12 leitos de UTI, quando da “crise de leitos de UTI no Ceará”; um dos 45 finalistas, em 2004, do prêmio David Capistrano; e hospital noticiado no Jornal Nacional/TV GLOBO como instituição transparente na utilização dos recursos públicos, devido ao Demonstrativo de Despesas recebido pelo usuário quando da alta, somado com alto nível de satisfação dos usuários.
Porém, estas iniciativas, geram muitas discussões políticas, pois além de se referir a prerrogativa da privatização da saúde, lida também com contratação de mão de obra sem concurso. 
Em muitos estados o próprio Ministério Público entra com ação civil pública contra estas iniciativas, alegando a violação do SUS e violação daconstituição, que prevê que a saúde é um dever do Estado.
Como toda ação política do Estado , acarretará sempre em discussões, principalmente num país aonde a Democracia impera, esperamos dos nossos gestores públicos, então, que governem, sempre para o bem social do seu povo, embora, saibamos que na prática isso não é o que sempre acontece.
3 Passo
Elabore sua resposta com base na matéria da disciplina de: Contabilidade Básica. O Pronto-Socorro atende 20.000 consultas por mês, com valor de R$ 10,00 cada. Seu custo variável é de R$ 3,60 por consulta. Seus custos fixos operacionais são de R$ 20.000,00 por mês. Suas despesas financeiras são de R$ 6.900,00 mensais. A provisão para o Imposto de Renda (IR) é de 35%. Qual o valor do lucro líquido do Pronto-Socorro?
Fórmulas:
Receita = consultas.valor
Custos variáveis = consultas.custos variáveis
Margem de contribuição = receitas-custos variáveis
LAJI = Margem de contribuição – Custos operacionais fixos
LAIR = LAJI- Despesas Financeiras
Provisão para IR = LAIR * 35 por cento
Lucro Líquido = LAIR- Provisão do IR
Entrada: 20.000.10= 200.000
Despesas:
Consulta:2000.3,6=72.000
Operacional= 20.000
Financeira=6.900
Total despesas: 98.900
Lucro: entrada – despesas = 200.000-98900= 101.100,00
IR: 101.100.35 % =35.385,00
Lucro liquido: Lucro –IR= 65.715,00
Tabela 01
	
	
	Resultado
	Consultas por mês
	20.000
	
	Valores em R$
	10,00
	
	Receita
	200.000
	200.000
	Custos variáveis
	3,6
	72.000,00
	Margem de Contribuição
	
	128.000
	Custos operacionais fixos
	
	20.000,00
	Despesas Financeiras
	
	6.900,00
	Provisão p/ IR35%
	101.100 . 35%
	35.385,00
	Lucro liquido
	
	65.715,00
4.Passo
O setor de compras conseguiu gerar uma sobra de caixa nas aquisições dos aparelhos para o Hospital de R$ 20.000,00. Este capital de R$ 20.000 será aplicado a juros simples a taxa de 2% ao mês pelo período de um ano, determine o montante proveniente dessa aplicação. Neste passo, você calculará o resultado do montante desejado. Elabore sua resposta com base na matéria da disciplina de: Matemática Financeira.
J=20.000,00*0,02*1
J=4.800,00
Total juros = R$ 4.800,00
Total a receber = R$ 24.800,00
5. Passo
O Município terá que fazer o planejamento orçamentário do Hospital. Neste passo, você será o responsável por elaborar as diretrizes que este orçamento deve conter. 
O desenvolvimento de um PPA (PLANO PLURIANUAL), é um planejamento que objetiva a Política Fiscal, de um município, estabelecendo diretrizes e metas compatíveis com as políticas sócias e econômicas.
O PPA está previsto no Artigo 165 da Constituição Federal, o documento sistematiza as diretrizes, objetivos, metas e resultados que a gestão pública pretende alcançar em um determinado período, resultando assim, na transparência da gestão fiscal pelo ministério público e tribunal de contas em todos os instrumentos relativos a planejamento, execução e controle, levando à transparência fiscal.
A partir do PPA, outras duas leis orçamentárias, previstas na constituição, são elaboradas: Lei de Diretrizes Orçamentárias(LDO) e a Lei Orçamentária Anual( LOA).
O conjunto destas leis orçamentárias é fundamental para a eficiente e eficaz gestão do administrador público e consequente monitoramento dos resultados, pelos órgãos reguladores. 
Traçaremos o PPA 2017/2020 de acordo com a LEI 936, 28/06/2016, que dispões sobre as diretrizes gerais para a elaboração da lei orçamentária de 2017.
De acordo com a LEI 936/2016, de 28 de junho de 2016.
Art. 1° - Esta lei institui o Plano Plurianual para o quadriênio 2017/2020, em cumprimento ao disposto no art. 165, parágrafo primeiro, da Constituição Federal, na forma nos anexos que acompanham esta Lei.
Art. 3º - As codificações de Programas e Ações deste Plano será observadas nas Leis de Diretrizes Orçamentárias anuais e nos projetos que os modifique.
Neste trabalho iremos demonstrar, apenas a parte que cabe as parcerias com a iniciativa privada com o Hospital Municipal de Gumercindo Barbosa, de Alto Paraíso de Goiás, localizado na R. São José Operário, 352-448, Alto Paraíso de Goiás - GO, 73770-000.
O panorama geral da Saúde do município, é reflexo da crise financeira vivida no país hoje que assola os pequenos municípios, com a queda brusca do FPM – fundo de participação para os municípios – atraso de repasses de verbas federais e estaduais indispensáveis para manter os serviços básicos como farmácia básica, SAMU entre outros, sendo assim foi decretado estado de emergência em junho de 2015, na saúde do município, fechando o pronto socorro do hospital. 
Com o novo PPA sendo feito, será feito parceria com uma organização social, comprometida com um novo modelo gerencial e reabriremos o pronto socorro.
Demografia do município:
	População estimada 2016 (1)
	7.454
	População 2010
	6.885
	Área da unidade territorial 2015 (km²)
	2.593,904
	Densidade demográfica 2010 (hab/km²)
	2,65
	Código do Município
	5200605
	Gentílico
	Alto-paraisense
Fonte: http://www.cptec.inpe.br/
A Atenção Básica da Saúde é composta por 01 Unidade Básica de Saúde (UBS), onde se encontram distribuídas 7 Equipes de Saúde da Família (ESF) e 1 Programas de Agentes Comunitários (PACS), 1 equipes de Saúde Bucal e 3 Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF).
Nosso Município necessita investimento para reordenamento da atenção básica visando o atendimento populacional básico, são feitos 5 mil atendimentos/mensais no pronto socorro.
Através das ações contidas no PPA/2017/2020, está inserida a reabertura e ampliação do pronto socorro, com inauguração prevista em 20/07/2017.
O cadastramento de atendimento familiar, já em andamento, passando de uma para duas equipes, para isso haverá um repasse de 50 mil reais, por equipe, pretendemos assim chegar a 100 por cento da população.
A Assistência Farmacêutica (AF) é uma Política de Saúde garantida pela Lei 8080/90 em seu artigo 6º e pela Política Nacional de Medicamentos (PNM), de 1998, que constituiu um dos elementos de assistência básica.
A proposta do novo PPA 2017/2020, demonstra o interesse do gestor público entre firmar parcerias com a organização social para suprir a necessidade do seu povo.
O estatuto da nova organização, será elaborado com as seguintes exigências para contratação da mão de obra:
- seleção de admissão de pessoal;
-direitos e deveres dos empregados;
-regime disciplinar;
- normas de apuração de responsabilidade e penalidades; 
_ à formação e ao treinamento de pessoal;
_ aos salários, benefícios e vantagens;
_ ao plano de carreira, cargos e funções gratificadas;
Foi definido também o regime para os empregados da organização através da CLT.
A seleção será organizada pela Universidade Federal de Goiás, juntamente com uma comissão criada para avaliar conduta e desempenho dos empregados.
O funcionamento do Hospital Gumercindo Barbosa trará diversas inovações para o setor saúde no Estado de Goiás no que se refere a atividade de gestão hospitalar, optaremos por um modelo organizacional que concretize mudanças e implementação de programas de qualidade.
Tabela 2 – Processos de aquisição de medicamentos
	
	
	
	
	Redução de Custo na aquisição de Medicamentos Genéricos
	R$ 374.085,90)
	
	
	Ampicilina+Sulbac 200 mg
	-R$ 14.410,80
	R$ 9.147,60
	R$ 5.263,20
	Ciprofloxacino 200mg
	R$ 233.387,40 
	R$ 42.198,00 
	R$ 191.189,40
	Levofloxacino 500mg 
	R$ 73.426,45 
	R$ 24.660,99 
	R$ 48.765,46
	Vancomicina 500g 
	R$ 45.333,00 
	R$ 35.362,50 
	R$ 9.970,50
	Piperaciclina+Tazb 4,5g 
	R$ 116.419,87
	R$ 70.511,87
	R$ 45.908,00
	Fluconazol 200mg 
	R$ 8.242,52 
	R$ 1.179,00 
	R$ 7.063,52
	Cefuroxima 750mg 
	R$ 137.056,31 
	R$ 71.130,49 
	R$ 65.925,82
	Ref. x Gen. 
	R$ 628.276,35 
	R$ 254.190,45 
	R$ 374.085,90
Tabela 3- 
	Reforma do Pronto Socorro
	Aquisição de novas macas
	R$ 30.000
	Ampliaçãodo centro de emergência
	R$ 80.000
	Aquisição de material básico 
	R$ 15.000
	Pintura do Pronto Socorro
	R$ 20.000
Grafico 1 – Média Mensal de Consultas
	
Tabela 5
	
	
	Resultado
	Consultas por mês
	20.000
	
	Valores em R$
	10,00
	
	Receita
	200.000
	200.000
	Custos variáveis
	3,6
	72.000,00
	Margem de Contribuição
	
	128.000
	Custos operacionais fixos
	
	20.000,00
	Despesas Financeiras
	
	6.900,00
	Provisão p/ IR35%
	101.100 . 35%
	35.385,00
	Lucro liquido
	
	65.715,00
Finalizando a parceria com organização, fecharemos um contrato para que o Núcleo de Farmácia funcione 24 horas, atendendo os pacientes através de um sistema de distribuição de medicamentos individualizado (quantitativo para 10horas) para as clínicas abertas; já na UTI Adulto e Centro Cirúrgico funcionarão Farmácias satélites. Na UTI, a distribuição de medicamentos se dará de duas em duas horas, incluindo o material médico-hospitalar que se encontrará organizado por kits.
Aplica-se, na atenção farmacêutica, a metodologia Dáder, como estratégia importante para o uso racional de medicamentos e a retomada do papel social do farmacêutico. (Pablo, 2005).
6 CONSIDERAÇOES FINAIS
O Estado é responsável pela saúde do seu povo, direito este que está previsto na Constituição Federal, no caso de município, a prefeitura é responsável integralmente pela sua população, muito embora, dependa de repasses do governo federal, mas isto não tira a responsabilidade gestor público de garantir acesso à atenção básica de saúde à sua população.
Baseado nesta afirmação, elaboramos um projeto de parceria privada com o município de Alto Paraíso de Goias, para a reinauguração e reforma do pronto socorro do Hospital Municipal Gumercindo Barbosa, pois só promovendo a saúde integral a seu povo, que um gestor público estará cumprindo, de fato, um de seus papeis para com a sociedade.
A preocupação constante com a qualidade de atendimento, em parte, em recursos humanos, fizeram que com que o município, firmasse essa iniciativa com a área privada.
Analisando a importância desta nova gestão gerencial no serviço público, pautamos todo o trabalho da parceria baseado nos itens abaixo:
Clareza da missão institucional
Alocação adequada dos recursos
Alencar prioridades e definições de metas
Sistema de informação confiável
Liderança de dirigentes
Recursos Humanos motivados
Finalizamos assim o plano de gestão para esta área do município, com louvor e esperança que possamos atender o nosso povoado, com mais dignidade e proporcionar, nada mais nado menos, do que um direito garantido na Constituição Federal, que deverDesa do Estado, a saúde do seu povo.
7 REFERÊNCIAS
MELO, M. A. B. C. As reformas constitucionais e a previdência social 1993 – 1996.
In: DINIZ, E; AIEVEDO, S. E. Reforma do Estado e democracia no Brasil. Brasília.
Editora Universidade de Brasília, 1997.
MINAYO, M. C. S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde.
São Paulo – Rio de Janeiro: Huatec – ABRASCO, 1992.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Reforma do sistema da atenção hospitalar brasileira. Brasília. Cadernos de Atenção Especializada, n. 3, 2004
http://cebes.org.br/2016/07/pec-24116-uma-afronta-a-saude-aos-direitos-sociais-e-a-constituicao/ acessado em 08/052017
https://www.cartacapital.com.br/politica/entenda-o-que-esta-em-jogo-com-a-pec-241/ acessado em 08/05/2017
http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/cidadao/entenda-o-sus/ acessado em 10/05/2017
http://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/nota_tecnica/160920_nt_27_disoc.pdf. / acessado em 11/05/2016
http://www.scielo.br/pdf/sdeb/v39nspe/0103-1104-sdeb-39-spe-00145/ acessado em 11/05/2017
_1556990912.xls

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