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Reflexão pedagógica

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Reflexão pedagógica 
Qualquer atividade educacional que se queira intencional e eficaz tem claros os pressupostos teóricos que orientam a ação. Ao elaborar leis, fundar uma escola, preparar o planejamento escolar ou enfrentar dificuldades especificas em sala de aula, é preciso ter clareza a respeito da teoria que permeia as decisões. No entanto, é comum observarmos o “espontaneísmo”, resultado da indevida dicotomia entre a teoria e pratica, porque o professor não foi adequadamente informado a respeito da teoria ou porque não sabe como integrá-la à pratica efetiva. 
Vejamos alguns exemplos: uma escola de ensino médio que oferece, a cada semana, dez aulas de química, uma de história e nenhuma de filosofia; uma sala de aula para crianças em que as carteiras estão fixada no chão; um professor que prefere estimular pesquisas em grupo que privilegia a exposição oral; alguém que lamenta o fato de não se ensinar mais latim no colégio; um professor que exige leituras extraclasse, um que faz chamada oral com frequência e outro que dá pouca ênfase às avaliações.
Todos esses aspectos resultam de concepções – tematizadas ou não – que colocam, primeiramente, as questões: que tipo de pessoa se quer formar? Para que sociedade? A partir da elucidação da base antropológica, passamos para a seleção dos conteúdos a serem transmitidos: o que ensinar? Só então se colocam questões metodológicas: como ensinar? Podemos concluir que a escolha dos conteúdos e do método não é casual e – quer o professor saiba, quer não – depende de determinada concepção de ser humano e de sociedade, concepção esta que não é neutra, por estar impregnada da visão política que a anima.
Desse modo, os procedimentos específicos usados em sala de aula adquirem sentido a partir do esclarecimento dos pressupostos antropológicos, epistemológicos e axiológicos bem como da sua coerência (ou incoerência) com método e conteúdo escolhidos.
Dependendo das respostas dadas a essas questões teóricas, podemos compreender as diversas propostas pedagógicas e consequências delas para a práxis educativa, sejam da escola tradicional, sejam da escola renovada, da tecnicista, da libertaria, e assim por diante.
Empreendo, pois, o deixar-me levar pela força de toda vida viva: o esquecimento. Há uma idade em que se ensina o que se sabe; mas vem em seguida outra, em que se ensina o que não se sabe: isso se chama pesquisar. Vem talvez agora a idade de outra experiência, a de desaprender, de deixar trabalhar o remanejamento imprevisível que o esquecimento impõe à sedimentação dos saberes, das culturas, das crenças que atravessamos. Essa experiência tem, creio eu, um nome ilustre e fora de moda, que ousarei tomar aqui sem complexo, na própria encruzilhada de sua etimologia: Sapientia: nenhum poder, um pouco de saber, um pouco de sabedoria, e o máximo de sabor possível.
[Roland Barthes]
A profissionalização do educador: um pouco da história 
Cultura e socialização 
	 A cultura exprime as variadas formas pelas quais se estabelecem as relações entre indivíduos, entre os grupos e destes com natureza: como constroem abrigos para se proteger das intempéries, inventam utensílios e instrumentos, criam língua, a moral, a política, a estética, organizam leis e instituições, como se alimentam, casam e têm filhos, como concebem o sagrado e se comportam diante da morte. 
	No sentido amplo, antropológico, cultura é tudo o que o ser humano produz para construir sua existência e atender a suas necessidades e desejos. A conferencia Mundial sobre Políticas Culturais, realizada pela Unesco no México em 1982, consagrou como conceito de cultura o conjunto das características distintivas, espirituais e materiais, intelectuais e afetivas que caracterizam uma sociedade ou um grupo social. Engloba, além das artes e das letras, os modos de vida, os direitos fundamentais do ser humano, os sistemas de valores, as tradições e crenças. 
	 O processo de socialização tem inicio pela influencia da comunidade sobre os indivíduos. É conhecida a história das meninas-lobo encontradas na Índia, em 1920, vivendo numa mantilha. O comportamento delas em tudo se assemelhavam aos lobos: andavam de quatro, comiam carne crua ou podre, uivavam à noite, não sabiam rir nem chorar. Só iniciaram o processo de humanização quando foram encontradas e passaram a conviver com pessoas.
	 O mundo cultural é, dessa forma, um sistema de significados já estabelecidos por outros, de modo que, ao nascer, a criança, encontra um mundo de valores dados, onde ela se situa. A língua que aprende, a maneira de se alimentar, o jeito de sentar, andar, correr, brincar, o tom de voz nas conversas, as relações sociais, tudo enfim, se acha estabelecido em convenções. Até a emoção, que é uma manifestação espontânea, sujeita-se a regras que dirigem de certa maneira de sua expressão.
Educação e cultura 
A cultura – palavra e conceito - é de origem romana. A palavra “cultura” origina-se de colere – cultivar, habitar, tomar conta, criar e preservar – e relaciona-se essencialmente com o trato do homem com a natureza, no sentido do amanho e da preservação da natureza até que ela se torne adequada à habitação humana (ARENDT, 1972, p. 265).
	A cultura é uma criação humana: ao tentar resolver seus problemas, o ser humano produz os meios para satisfação de suas necessidades e desejos, transformando o mundo natural e a si mesmo. Por meio do trabalho instaura relações sociais e saberes.
	O aperfeiçoamento dessas atividades, no entanto, só é possível pela transmissão de uma geração para outra, o que permite a assimilação dos modelos e comportamentos valorizados pelo grupo. É a Educação que mantém viva a memória de um povo e dá condições para a sua sobrevivência material e espiritual. A Educação é, portanto, fundamental para a socialização e a humanização, com vistas à autonomia e à emancipação. Trata-se de um processo que dura a vida toda e não se restringe à mera continuidade da tradição, pois supõe a possibilidade de rupturas, pelas quais a cultura se renova e o ser humano faz história.
Para que essa transformação seja possível, porém, não é suficiente apenas adquirir informações, como se fazia na escola tradicional. O grande desafio da democratização da cultura está na abertura de oportunidades iguais, para que todos tenham, acesso não só ao consumo (ativo, nunca passivo) da cultura, mas também à sua produção, o que depende não só da escola, mas do esforço conjunto da sociedade. Nesses espaços, as atividades culturais devem ser realizadas não para as pessoas, mas com elas. “Luis Lilanesi caracteriza um verdadeiro centro cultural com o resultado da conjugação de três verbos: informar, discutir e criar. A casa da invenção, p. 141 e seguintes”
Alienação na sociedade industrial 
	O que é alienação? O verbo alienar vem do latim alienare, “afastar, distanciar, separar” Alienus significa “que pertence a outro, alheio, estranho”. Alienar, portanto, é tornar alheio, é transferir para outrem o que é seu.
	Quando em uma sociedade existem segmentos dominantes que exploram o trabalho humano – como nos regimes de escravidão, de servidão – ou ainda se, para sobreviver, o indivíduo precisa vender sua força de trabalho em troca de um salário aviltante, estamos diante de situações de perda da posse daquilo que ele produz. O produto do trabalho encontra-se separado, alienado de quem o produziu. Com a perda da posse do produto, o próprio indivíduo não mais se pertence: não escolhe o horário, o ritmo de trabalho, nem decide sobre o valor do salário; não projeta o que será feito, comandado de fora por forças estranhas a ele. Devido à alienação do produto, o próprio indivíduo também se torna alienado, deixando de ser o centro ou a referencia de si mesmo. 
	A alienação tornou-se mais critica com o desenvolvimento do sistema capitalista, a partir do nascimento das fabricas, nos séculos XVII e XVIII. Os trabalhadores sofreram uma mudança radical em relação aos hábitos adquiridos nas manufaturas, nas quais a atividade era até então predominantementedoméstica. Com o surgimento das fábricas – em que os trabalhadores se agrupavam em grandes galpões e se submetiam a um ritmo de trabalho cada vez mais intenso –, acentua-se a dicotomia concepção-execução do trabalho, ou seja, o processo de separação entre aqueles que concebem, criam, inventam o que vai ser produzido e aqueles que são obrigados à simples execução do trabalho. 
	Com o desenvolvimento do sistema fabril, o processo parcelado de produção foi intensificado no inicio do século XX, quando o norte americano Henry Ford introduziu a novidade da linha de montagem na indústria automobilística. A expansão teórica do processo de trabalho foi elevada a efeito por Frederik Taylor (i856-1915), que estabeleceu os parâmetros do método cientifico da racionalização da produção, conhecido, daí em diante, como taylorismo. Esse sistema, que visa a aumentar a produtividade e economizar tempo, suprimindo gestos desnecessários e comportamentos supérfluos no interior do processo produtivo, foi implantado com sucesso e logo extrapolou os domínios da fábrica, atingindo as demais empresas, os esportes, a medicina, a escola a até a atividade de dona de casa.
	O taylorismo apresenta-se como um tipo de racionalização do trabalho, porque permite melhor previsão e controle de todas as fases de produção. Para tanto, o setor de planejamento se desenvolveu, tendo em vista os diversos passos da execução do trabalho. Da necessidade de planejamento resultou intensa burocratização: os burocratas são especialistas na administração de coisas e pessoas, atividade que, supõe-se, é exercida com objetividade e racionalidade. Entanto, essa imagem de neutralidade e eficácia da organização, como se ela tivesse por base um saber desinteressado e simplesmente competente, é ilusória. Na verdade, a burocracia resulta numa técnica social de dominação.
Na burocracia, na obediência cega, que confunde, como eu já lhe disse, autoridade com autoritarismo e segue a ordem pela ordem, está um dos piores
germes da dissolução do social, que é o germe do fascismo e do nazismo. Numa sociedade autoritária, ditatorial, a opressão é fundada, basicamente na rotina e na burocracia. São aqueles que obedecem até o ponto de torturar e matar os outros. Quando se passa a obedecer cegamente, você perde o sentimento do que é a lei, na medida em que as regras são frutos da discussão pública. As leis mudam, somos nós que as fazemos e elas são sempre melhores em função do interesse comum. Se não as discutimos, e advogamos que qualquer lei é lei, então estamos do lado da marginalidade e somos capazes de desprezar as regras e instaurar nossa própria lei. (Costa, Jurandir Freire.) 
 Disponível em|\: http://braz.lopes.zip.net/arch2009-10-18_2009-10-24.html Acesso em: 16/08/15)
	Vejamos por quê. Não é fácil submeter o operário a um trabalho rotineiro, irreflexivo, repetitivo, reduzido a gestos estereotipados. É de esperar que, se o sentido de uma ação não é compreendido e se o produto de um trabalho não reverte para quem o executou, seja bem difícil conseguir o empenho de uma pessoa em qualquer tarefa. Para contornar a dificuldade, o taylorismo substituiu a coação visível, típica da violência direta de um feitor de escravos ou de contramestre de fábrica, por exemplo, por técnicas mais sutis de dominação, que tornam o operário dócil e submisso: as ordens de serviço vindas do setor de planejamento são impessoalizadas, diluídas na organização burocrática, e não mais com a face de um chefe que oprime. Com isso, a relação entre dirigentes e dirigidos deixa de ser direta, e sim intermediada por ordens internas vindas de diversos setores. 
A eficiência torna-se um dos principais critérios dos negócios, estimulando-se a competição por níveis cada vez maiores de produção por intermédio de prêmios, gratificações e promoções. Isso gera a “caça” aos postos mais elevados, o que, por um lado, dificulta a solidariedade entre os empregados e, por outro, os identifica com interesses da empresa.
A ordem burocrática limita a espontaneidade, a iniciativa e, portanto, a liberdade dos indivíduos, submetendo-os a uma homogenização em nome do controle e eficiência. É como se as pessoas fossem destituídas de individualidade, imaginação, desejos e sentimentos. Como agravante, na sociedade totalmente administrada os critérios de produtividade e desempenho tornaram-se predominantes e invadem territórios, tais como a vida familiar e afetiva, ao impregná-los pelos valores antes ao mundo do trabalho.
Essas reflexões nos colocam diante dos efeitos perversos da técnica, que, de início apresentada como libertadora, gera uma ordem tecnocrática opressiva, na qual a pessoa não é um fim, mas sempre um meio para se atingir qualquer outra coisa que ache fora dela.
Vale lembrar também que o taylorismo serviu de orientação para a tendência tecnicista que, na década de 1960, a ditadura militar tentou implantar na educação brasileira. 
Competência social: Eu e os outros 
O objetivo deste capitulo é compreender o ser humano como um ser social, que busca alcançar a competência social, a partir da compreensão, pretende-se levar o estudante a reflexões que o auxiliam no processo do seu crescimento pessoal e profissional. Podemos iniciar este trajeto com uma definição feita pelo filósofo norte-americano importante teórico no campo da psicologia, para quem “Seres humanos não são maquinas de fios soltos ou válvulas queimadas, que um cirurgião ideal pode tocar e consertar ou ajustar, retirar ou reconectar. Somos organismos interativos, experienciais. Gendlin,” 
Essa reflexão nos convida a compreender que seres humanos são, por natureza, seres sociais e, por isso, não conseguem viver sozinhos. Não importa o ambiente no qual estamos; todos interagimos uns com os outros. Para que nossas interações sejam produtivas e construtivas, é preciso compreender conceitos e aplicações importantes sobre hábitos sociais, gestão da própria imagem e autopreservação.
Habilidades sociais empatia: a Imagem que faço do outros e a imagem que o outro faz de mim 
	Descrição: As habilidades sociais são aquelas focadas nos sentimentos do outro, diante de situações de manifestação de sentimentos positivos e também perante situações de perda. 
Requisitos para o desempenho: saber ouvir e colocar-se no lugar do outro; ter paciência e sinceridade; compreender as necessidades do outro e ajudar.
Efeitos: demonstração de solidariedade; ajuda a recuperar a autoestima em situações de perda.
Quando você demonstra compreensão empática, isto é, consegue colocar-se no lugar do outro, sem criticas negativas, incorporando seus pontos de vista e percepções, de forma incondicional, você está exercendo habilidades social empática.
Por exemplo, ao se encontrar com o Manuel, um operador de maquinas, Marta, a coordenadora do setor, lhe diz: - Manuel, você está diferente hoje; me parece muito sério! Quando Manuel lhe informa que sua mãe está hospitalizada, Marta responde: - compreendo que você esteja preocupado com ela! Por essa passagem, você pode notar em Marta a habilidade empática. Parece que ela tem senso de observação das pessoas que trabalham com ela, coloca-se no lugar delas, a ponto de expressar essa percepção. 
A todo instante, você está observando e avaliando alguém. Da mesma forma, alguém está observando e avaliando você.
Tudo que uma pessoa fala, escreve e faz acaba revelando quem ela é. Dessa forma, construímos a imagem das pessoas. Estamos falando de imagem e, quando é esse assunto, as pessoas normalmente se referem a MARKETING PESSOAL.
Podemos definir marketing pessoal como estratégia de construção e manutenção de uma imagem positiva de si mesmo perante as pessoas. Essa imagem precisa ser percebida e aceita (FRAGA, MATTOS E CASSA, 2008).
O marketing pessoal ajuda no desenvolvimento de habilidades e deve ser utilizado para reforças as qualidades pessoais e profissionais, mas não no sentido de transformar uma pessoa em um produto ou coisa e muito menos como ferramenta de autopromoção.
	Quando você está melhorandosuas habilidades, sua apresentação e suas qualidades, você está melhorando sua marca pessoal, que é um processo de construção e reconstrução da sua imagem pessoal e profissional.
É uma forma de ganhar visibilidade e credibilidade porque você é uma pessoa que tem qualidades pessoais. Somente uma pessoa de qualidade e credibilidade conseguirá realizar um trabalho de qualidade. 
Segundo COOPER(2008), nossa imagem pessoal associa-se à nossa imagem profissional. Os quatro atributos da imagem profissional são:
Aparência profissional;
Boas maneiras e etiqueta;
Comportamento apropriado;
Comunicação eficaz.
A apresentação profissional compõe-se da aventura e do asseio corporal. Para a seleção adequada da vestimenta, alguns pontos relevantes para a vida profissional precisam ser observados: 
A profissão, o cargo;
As políticas da empresa;
A vestimenta adequada, permitida pela organização, para interagir com consumidores e clientes;
Localização geográfica;
Estilos, cores e tecidos adequados para o corpo;
Tipos de funções;
Planejamento do orçamento e uso de técnicas de compras das roupas, como um investimento na carreira.

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