Buscar

Artigo Cristina formatado pdf 26.05.17

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 3, do total de 16 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 6, do total de 16 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 9, do total de 16 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Prévia do material em texto

AUDITORIA INTERNA COMO FERRAMENTA DA TOMADA DE 
DECISÃO 
 
 
Nome do Aluno: Cristina de Souza de Moraes 
Nome do Orientador: Prof. Arievaldo Alves de Lima 
 
 
RESUMO 
 
A Auditoria é uma ferramenta de controle administrativo que tem como função medir e avaliar 
a eficácia dos trabalhos realizados por uma Organização, com a preocupação de proteger e 
sugerir aos gestores informações sobre a exatidão e eficiência dos fatos ocorridos, sendo 
reconhecida como uma ferramenta da tomada de decisão dos gestores. O objetivo deste artigo 
consiste em demonstrar a contribuição da auditoria interna como ferramenta de análise dos 
registros contábeis das empresas. Os gestores se preocupam cada vez mais com as essas 
informações, pois são através delas que a organização ganha credibilidade e fidedignidade no 
mercado competitivo e consequentemente adquirindo maior segurança no momento da tomada 
de decisão para uma estratégia em relação ao mercado em que atuam. A metodologia utilizada 
para o desenvolvimento deste trabalho foi baseada em pesquisa bibliográficas, Internet e 
material de apoio do curso ciências contábeis da Universidade Estácio de Sá. 
Palavra-chave: Auditoria Interna, Demonstrações Contábeis, Contabilidade 
1 INTRODUÇÃO 
A auditoria vem ganhando uma crescente importância nos dias atuais, sendo reconhecida como 
uma forte ferramenta na tomada decisão dos gestores em cada novo negócio. No cenário atual 
das organizações, vem demandando cada vez mais a eficiência e a transparência das 
demonstrações contábeis, que com o apoio das normas e padrões da natureza técnica e ética 
torna a auditoria um elemento de fundamental importância nos sistemas de informação, 
medição de desempenho, assim como a prestação de contas da administração. O objetivo deste 
artigo é demonstrar a contribuição da auditoria interna para a eficácia dos registros contábeis 
das empresa e consequente permitir as empresas maior segurança no momento da tomada de 
decisão para adotar uma estratégia empresarial. A metodologia utilizada para o 
desenvolvimento deste artigo foi através de pesquisa bibliográficas, Internet e material de apoio 
do curso de ciências contábeis. 
 
 
2 
 
2 REFERENCIAL TEORICO 
2.1 O SURGIMENTO DA AUDITORIA 
A palavra auditoria tem sua origem no latim, vem de Audire, que significa ouvir. 
Segundo o dicionário da língua portuguesa escrito por Aurélio Buarque de Holanda, auditoria 
significa: cargo de auditor; lugar ou repartição onde o auditor exerce as duas funções; exame 
de operações financeiras ou registros contábeis visando determinar sua correção ou legalidade. 
Segundo Arruda (2008), não se tem registros do primeiro auditor na história, sabe-se que a 
origem da auditoria se deu no Século XV, na Itália, cujo cenário organizacional já era 
constituído por empresas de pequeno porte. O Auditor era conhecido como “guarda-livros”, 
pessoa conhecida por sua sabedoria e grandes conhecimentos sobre escriturações financeiras, 
sendo, portanto, consultado constantemente pelos mercadores da época, com o objetivo 
principal de análise e revisão dos lançamentos contábeis, para identificar possíveis erros e 
falhas. 
Arruda (2008) menciona que a Inglaterra, como dominadora dos mares e controladora do 
comercio, nesse período, foi o Pais que mais desenvolveu a auditoria, pois possuía grandes 
companhias de comercio e estabelecia a cobrança de impostos sobre o lucro dessas empresas. 
Com a Revolução Industrial, advento que se início na Inglaterra, no século XVIII, surgiram as 
primeiras empresas de médio e de grande porte, fato que contribuiu para a ocorrência da 
primeira evolução dos conceitos de auditoria. O surgimento dessas novas empresas acarretou 
o aumento da demanda de capital; o surgimento do acionista; problemas contábeis mais 
complexos e o desenvolvimento e implantação de sistemas de controles internos cuja a 
finalidade era a prevenção da ocorrência de erros e falhas. 
 Jund (2006), menciona que a grande demanda de capital e a expansão das atividades de 
comércio, criaram problemas contábeis mais complexos, mudando o eixo da auditoria na 
Inglaterra a partir do século XVIII: 
Os exames de auditoria, que antes eram pormenorizados, se tornaram 
proibitivos, devido a seu elevado custo. Além disso, chegou-se à conclusão de 
que o objetivo de detectarem erros e falhas poderia ser atingido mais 
efetivamente através de um adequado sistema de controle interno. Assim o 
papel do auditor mudou, passando da busca de erros e confirmação da exatidão 
do balanço, para o exame do sistema e testes de evidências, de modo que se 
3 
pudesse emitir um parecer sobre a fidedignidade de todas as demonstrações 
financeiras. 
O berço da moderna auditoria foi a Inglaterra, que a exportou para outros 
países, inclusive para o Brasil, juntamente com seus investimentos, 
principalmente, para a construção de estradas-de-ferro e outros serviços de 
utilidade pública. 
Segundo artigo publicado pela Universidade de Brasília (2007), o grande salto da 
auditoria ocorreu após a crise econômica américa de 1929. No início dos anos 30, é criado o 
famoso Comitê May, um grupo de trabalho instituído com a finalidade de estabelecer regras 
para as empresas que tivessem suas ações cotadas na bolsa de Nova York, tornando obrigatória 
a auditoria contábil independente nos demonstrativos das empresas americanas. 
Os procedimentos contábeis foram mais aprofundados, sendo a avaliação dos sistemas de 
controles internos; a definição das amostras; a análise e revisão dos lançamentos contábeis 
passando a ser realizados por sistema de amostragem. Os objetivos também se tornaram mais 
criteriosos, passando a identificação das causas dos erros e falhas e a sua prevenção; a 
comprovação da exatidão dos dados apresentados nos balanços sendo realizados por meio de 
opiniões independentes interessadas em resguardar os interesses dos acionistas. 
 
2.2 A AUDITORIA NO BRASIL 
Conforme Jund (2006), o surgimento da auditoria no Brasil se deu no século XX, sendo 
na época, o cenário empresarial brasileiro constituído de empresas familiares e filiais de 
empresas estrangeiras de grande porte. A auditoria era realizada por auditores vindos do 
estrangeiro, com o objetivo de enviar informações das filiais para a matriz no exterior. 
De acordo com a pesquisa de Crepaldi (2004) , no Brasil, o desenvolvimento da 
auditoria teve influência de filiais e subsidiárias de empresas estrangeiras; financiamento de 
empresas brasileiras através de entidades internacionais; a exemplo destes investimentos e 
como curiosidade, temos a Estação da Estrada de Ferro de Barão de Mauá, também conhecida 
como Leopoldina, RJ, projeto e construção financiados pelos Franceses em 1900; crescimento 
das empresas brasileiras e necessidade de descentralização e diversificação de suas atividades 
econômicas; evolução do mercado de capitais; criação das normas de auditoria promulgadas 
pelo BACEN (Banco Central do Brasil) em 1968, e criação da Comissão de Valores Mobiliários 
e da Lei de Sociedades Anônimas em 1976. 
4 
 Jund (2006), esclarece que a auditoria foi formalmente organizada em 26 de março de 1957, 
com a criação do Instituto de Contadores Públicos no Brasil, em São Paulo, que foi oficialmente 
reconhecido em 1968, por ato do Banco Central do Brasil. Em 1972, por regulamentação do 
Banco Central do Brasil e pelo Conselho Federal de Contabilidade, deu-se a formação de um 
órgão nacional para autodisciplinar o exercício dos profissionais, o Instituto dos Auditores 
Independentes do Brasil. A partir deste momento começa o processo de evolução da Auditoria 
no Brasil. Em 1972 é reconhecido a profissionalização da auditoria, com a criaçãodas Normas 
de Auditoria Geralmente Aceitas por ato do: BACEN, IAIB, (atual IBRACON), e CFC. Quatro 
anos mais tarde, em 1976 foi promulgada a Lei 6.404, que em seu texto trazia a obrigatoriedade 
de auditoria externa para as empresas S.A de capital aberto, no mesmo ano promulgou a Lei 
6.385 que disciplinou o mercado de valores mobiliário e criou a CVM. Vinte e um anos mais 
tarde, em 1997, se dão a aprovação das normas profissionais de exame e avaliação e de relatório 
pelo CFC, cuja última alteração das Normas de Auditoria Independente, pelo CFC se deu por 
meio das Resoluções nr. 820 e 821, ambas em 17/12/1997. Dois anos após, em 1999, se dá a 
Publicação da Instrução CVM nr 308 em 15/05/1999, que regulamenta e define as Normas de 
Auditoria Independente no âmbito das empresas do mercado de valores mobiliário (S.A). Dois 
anos mais tarde, em 2001, se regulamenta Normas de Auditoria Governamental, através da 
Instrução Normativa nr. 01/200, SFC/MF, e define Normas de Auditoria e de Controle Interno 
no âmbito do Poder Executivo Federal. 
A linha do tempo para exemplificar a evolução histórica da auditoria apresentada acima e criada 
por Jund (2006), termina no ano de 2005. As normas sobre o manual de auditoria e as normas 
sobre trabalho de asseguração, foi um complemento do autor deste trabalho, cuja fonte de 
informação é o Conselho Federal de Contabilidade, que em seu site na internet consta a opção 
para visualizar todas as legislações inerente: 
 
✓ Normas para Educação Profissional Continuada – (ano 2002) Normas 
Resolução CFC nr 945 de 27/09/2002 – regulamenta e atende ao disposto no 
Art. 34 da Instrução CVM nr. 308/99; 
✓ Normas sobre a Revisão Externa de Qualidade pelos Pares – (ano 2003) 
Resolução CFC nr. 964 de 16/05/2003 – regulamenta e atende ao disposto no 
Art. 33da Instrução CVM nr. 308/99; 
5 
✓ Normas sobre Exame de Qualificação Técnica – ( ano 2003) Resolução CFC 
nr 989 de 11/12/2003 – regulamenta e atende ao disposto no Art. 30 da 
Instrução CVM nr. 308/99; 
✓ Normas sobre Auditoria no Âmbito do Mercado Financeiro – (ano 2004) 
Resolução BACEN nr. 3.198 de 21/05/2004 – altera e consolida a 
regulamentação relativa à prestação de serviços de Auditoria Independente 
para as instituições financeiras; 
✓ Normas sobre o Cadastro Nacional de Auditores Independentes – (ano 2005) 
Resolução nr 1,019 de 18/05/2005 - dispõe sobre a criação do Cadastro 
Nacional de Auditores Independentes do CFC. 
✓ Normas sobre o Manual de Auditoria do Sistema CFC/CRCs – (ano 2007) - 
Resolução nr 1,101 de 24/08/2007 – regulamenta a uniformização dos 
procedimentos de Auditoria pelo CFC; e 
✓ Normas sobre Trabalho de Asseguração Diferente de Auditoria e Revisão – 
(ano 2009) – Resolução nr 1,160 de 13/02/2009 – altera alguns itens da NBC 
TO 01 em relação ao planejamento e execução do trabalho, obtenção de 
evidencia, preparação de relatório de asseguração e interesses financeiros. 
 
3 A CONTABILIDADE 
Para melhor compreensão sobre o tema do artigo são indispensáveis o conhecimento da 
contabilidade, bem como seus conceitos, métodos e princípios. Assim, o presente capítulo 
procurar retratar brevemente o universo contábil. 
3.1 CONCEITO DE CONTABILIDADE 
De acordo com Neves (2004), a Contabilidade é uma ciência que desenvolveu uma metodologia 
própria com o objetivo de: 
✓ Controlar o patrimônio das entidades econômico administrativas, conhecidas também 
como “Aziendas” ; 
✓ Apurar o resultado das atividades dessas entidades; 
✓ Prestar informações às pessoas (usuários) que tenham interesse na avaliação da 
situação patrimonial e do desempenho dessas entidades. 
A contabilidade, tem a função de prestar informações, e é de fundamental importância, porque 
são informações necessárias ao processo de tomada de decisão pelos gestores da empresa, cujo 
6 
os dados econômicos financeiros da entidade, em determinado momento demonstra a evolução 
em um dado período, bem como fornece informações, aos demais usuários da contabilidade. 
O diagrama a seguir faz uma síntese dos objetivos e finalidades da ciência contábil. 
 
Figura 1- Fonte: Sérgio Jund, Auditoria 2006, pág. 11 
 
 3.2 O MÉTODO CONTABIL 
Segundo Neves (2004), o método contábil consiste nos principais instrumentos norteadores do 
registro das informações contábeis, que são: 
✓ as partidas dobradas, 
✓ os princípios fundamentais de contabilidade. 
A essência deste método, é que o registro de qualquer operação implica que, para um ou mais 
débito deve haver um crédito equivalente, de forma que as somas dos valores debitados sejam 
sempre iguais aos valores creditados, ou seja, “não há débito sem crédito correspondente.”. 
 
 
D.V.P. 
 
B.P. 
 
B.F. 
 
 
DLP/ACUM 
 
 
DOAR 
 
D.R.E 
CONTABILIDADE 
MÉTODOS 
OBJETO 
CAMPO DE APLICAÇÃO 
PFC Part.Dobradas 
FUNÇÃO ADMINISTRATIVA FUNÇÃO ECONÔMICA 
Controlar o 
Patrimônio 
Apurar o 
Resultado 
PRESTAR INFORMAÇÕES 
Lei 6.404/76 Lei 4.320/67* 
USUÁRIO EXTERNO USUÁRIO INTERNO 
AUDITORIA INTERNA AUDITORIA XTERNA 
TOMADA DE DECISÕES 
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DEMONSTRATIVO DA GESTÃO 
NOTAS EXPLICATIVAS 
 
B.O. 
 
B.P. 
B.O. – Balanço Orçamentário 
B.F. – Balanço Financeiro 
D.V.P. – Demonstrações Variações 
Patrimoniais 
. 
PFC – Princípios Fundamentais 
Contabilidade 
BP – Balanço Patrimonial 
DRE – Demonstração Resultado 
Exercício 
DOAR – Demonstração Origens e 
Aplicação Recursos 
DLP/ACUM – Demonstração 
Lucro / Prejuízo 
 
* Aplicável somente na Administração Pública 
 
7 
As contas representam registros de débito e crédito da mesma natureza, identificadas por nomes 
que qualificam elementos patrimoniais (bens, direitos, obrigações, patrimônio líquido, receitas 
e despesas). 
Uma conta, para ser completa, deve possuir os seguintes elementos: 
✓ nome da conta; 
✓ data da operação; 
✓ histórico da operação; 
✓ débito (valor); 
✓ crédito (valor) 
✓ saldo (valor). 
 
✓ Débito de uma conta - situação de dívida de responsabilidade da conta. As contas que 
representam bens, direitos, despesas e custos têm saldo devedor. 
✓ Crédito de uma conta - situação de direito de haver da conta. As contas que 
representam Obrigações do Passivo Exigível (PE), Patrimônio Líquido (PL) e 
Receitas têm saldo credor. 
✓ Saldo de uma conta - representa a diferença entre o valor do débito e do crédito. Pode 
ser devedor, credor ou nulo. 
✓ Contas Patrimoniais - representam a situação estática, ou seja, do patrimônio: bens, 
direitos, obrigações com terceiros (PE) e o Patrimônio Líquido. 
✓ Contas de Resultado - representa a situação dinâmica, ou seja, as contas que alteram 
o patrimônio líquido: receita e despesas. 
O lançamento contábil refere-se ao registro dos fatos contábeis – aqueles que provocam 
mudanças na composição do patrimônio da empresa. 
As contas de Ativo, por terem saldo devedor, são aumentadas de valor por débito e diminuídas 
por crédito. 
As contas de Passivo Exigível e do Patrimônio Líquido, por apresentarem saldo credor, são 
aumentadas de valor por crédito e diminuídas por débito. 
As contas relativas às receitas e despesas, por afetarem diretamente o Patrimônio Líquido (PL) 
são, respectivamente, creditadas (porque aumentam o PL) e debitadas (porque diminuem o PL). 
 
8 
O quadro abaixo, exemplifica resumidamente o mecanismo de débito e crédito. 
NATUREZA PARA O SALDO 
DAS CONTAS DO SALDO AUMENTAR DIMINUIR 
ATIVO = BENS E DIREITOS D D C 
PASSIVO = OBRIGAÇÕES C/ TERCEIROS C C D 
PATRIMONIO LÍQUIDO C C D 
RECEITAS C C D 
DESPESAS E CUSTOS D D C 
CONTAS RETIFICADORES DO ATIVO C C D 
CONTAS RETIFICADORASDO PASSIVO D D C 
 Figura 2- Fonte: Auditoria, Conceitos e Normas, 2006, pág.14 
 3.3 PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DA CONTABILIDADE 
A estrutura conceitual básica da contabilidade tem seus fundamentos nos Princípios 
Fundamentais da Contabilidade, que são premissas básicas acerca dos fenômenos econômicos 
contemplados pela contabilidade, que formam o arcabouço necessário à composição da 
estrutura do “edifício contábil” conforme figura abaixo. (JUND, 2006) 
 
CONSTRUÇÃO DO EDIFÍCIO CONTABIL PRINCÍPIOS CONTÁBEIS
 
 
Figura 3 - Fonte: Auditoria, Conceitos e Normas, 2006, pág. 16. 
 
 
 
 
 
LEGISLAÇÃO = RESTRIÇÕES 
 APLICÁVEIS 
 
 
 
 
 
 
ESTRUTURA 
- Objetividade 
- Conservadorismo ou 
=CONVENÇÃO prudência 
 - Materialidade 
 - Consistência 
 
 
 - Custo como base de 
 Valor 
 - Realização da receita 
= PRINCÍPIOS - Confronto das despe- 
 sas com as receitas 
 no período contábil 
 
9 
Objetivamente, a Contabilidade é um sistema de informações e avaliação destinado a alimentar 
seus usuários com demonstrações e análises de natureza econômica, financeira, física e de 
produtividade, sendo a entidade objeto deste sistema. 
O Conselho Federal de Contabilidade, em 1993 aprovou a Resolução nº 750, que trata dos 
Princípios Fundamentais de Contabilidade, abaixo descriminado: 
1. O Princípio da Entidade - é o que reconhece o Patrimônio (Entidade) como objeto da 
contabilidade. O patrimônio pertence exclusivamente a entidade, mas a Entidade não 
pertence ao Patrimônio, mas pertencem aos seus sócios como proprietários. 
2. O Princípio da Continuidade - é a aquele que define o que deve ser considerado quando 
a classificação e avaliação das mutações patrimoniais, quantitativas e qualitativas. 
3. O Princípio da Oportunidade- é aquele que, para a integridade do registro do patrimônio 
e das suas mutações, determina que seja feito de imediato, independentemente das 
causas que as originou. 
4. O princípio do Registro pelo Valor Original – é aquele que determina que os 
componentes do patrimônio devem ser registrados pelos valores originais das transações 
efetuadas, de acordo com o documento fiscal que se deu origem e pelo valor presente 
da moeda do país. 
5. O Princípio da Atualização Monetária - é aquele que determina que o efeito das 
atualizações monetárias em relação ao poder aquisitivo da moeda, devem ser 
reconhecidos nos registros contábeis, através dos ajustes dos valores patrimoniais. 
6. O Princípio da Competência – á aquele que determina que as receitas e despesas devem 
ser incluídas na apuração do resultado dentro do período que ocorreu o evento, 
independente do período que ocorreu ou ocorrerá o recebimento ou pagamento. 
7. O Princípio da Prudência – é aquele que determina a adoção do menor valor para os 
componentes do ATIVO e do maior valor para os componentes do PASSIVO, sempre 
que houver alternativas válidas para quantificação das mutações patrimoniais que 
alterem o patrimônio líquido. 
Jund (2006) enfatiza que pelas Normas Contábeis, todos os Princípios Fundamentais acima 
descritos estão em vigor e de acordo com a legislação do órgão regulador e fiscalizador da 
profissão contábil, o Conselho Federal de Contabilidade, portanto, os contadores quando 
envolvidos na função de auditores, devem atentar para a correta elaboração e apresentação das 
demonstrações contábeis, de acordo com o que determina a legislação pertinente, porque são 
10 
nesses resultados que é demonstrado o impacto que a contabilidade causa no resultado de uma 
organização, podendo ser positivo ou negativo, apontando onde deverá ser corrigido 
 
4 AUDITORIA INTERNA 
4.1 CONCEITOS 
De acordo com Almeida (1996), com a expansão dos negócios, notou-se a necessidade de dar 
maior atenção às normas ou aos procedimentos interno da empresa, isso decorreu do fato de 
que o administrador e, em alguns casos, o proprietário da empresa não poderia supervisionar 
pessoalmente todas as atividades. No entanto, de nada valeria a implantação de quaisquer 
procedimentos internos sem que houvesse um acompanhamento para verificar se eles eram 
seguidos pelos empregados da empresa. 
Almeida (1996) nos mostra a mais importante contribuição da auditoria interna na gestão 
empresarial, além da fidedignidade dos dados como resultado final dos procedimentos dos 
empregados, a confiabilidade e tranquilidade que proporciona ao gestor da empresa, e que o 
mesmo poderá transmitir para novos investidores 
Lima (2009) demonstra, através do exemplo abaixo, com riqueza de detalhes a importância da 
Auditoria Interna, assim como a contribuição que a mesma proporciona para o gestor da 
empresa: 
Uma pequena empresa de um só dono, que pode controlar todas as operações 
que envolvem dinheiro, para a compra e venda de mercadorias, recebimentos 
e pagamento, controle de produção e eficiência dos funcionários, conta a pagar 
e contas a receber. Como tudo isso está centralizado em um único local e seu 
tempo é voltado única e exclusivamente à empresa, essa pessoa consegue 
desenvolver eficientemente todas as atividades. 
Devido ao crescimento de sua atividade econômica, essa empresa passou a 
dispor de mil funcionários e de três fábricas de atividades diversas, situadas 
em locais distintos e distantes. Aquele controle inicial exercido, única e 
exclusivamente, pelo dono necessita ser delegado a outras pessoas que 
cuidarão, individualmente, de uma parte ou segmento da empresa, e assim por 
diante. 
A Auditoria Interna neste momento passa a ser uma atividade necessária à 
organização, concedendo-lhe alternativas para tomada de decisões, como 
ferramenta de trabalho, de controle, assessoria e administração 
Pode-se encontrar na literatura um vasto e complexo referencial teórico sobre auditoria interna. 
Muitos autores contribuíram de forma significativa para os estudos e compreensão do tema. 
11 
A partir deste contexto apresentou-se a conceituação de auditoria interna através de Teixeira, 
Jund e do Concelho Federal de Contabilidade. 
Segundo Teixeira (2007) a auditoria interna é uma atividade de avaliação independente e de 
assessoramento de administração voltada para o exame da adequação, eficiência e dos sistemas 
de controle, bem como da qualidade do desempenho da área em relação as atribuições aos 
planos, metas, objetivos e as políticas definidas pelas empresas. 
Conforme Teixeira (2007), a auditoria interna serve para assessorar a administração da empresa, 
ao identificar a inexistência, deficiência, falha ou não cumprimento do controle interno, para 
isso o Auditor Interno deverá ter conhecimento da funcionalidade e aplicação desses 
mecanismos na empresa. 
De acordo com Jund (2006), a auditoria interna tem por missão básica assessorar a 
administração no desempenho de suas funções e responsabilidades, através do exame da 
adequação e eficácia dos controles assegurando a integridade e confiabilidade das informações 
e registros. 
 O Concelho Federal de Contabilidade (CFC), na Resolução nº 986/2003, ainda em vigor, 
apresenta o seguinte conceito: 
A Auditoria Interna compreende os exames, análises, avaliações, 
levantamentos e comprovações, metodologicamente estruturados para a 
avaliação da integridade, adequação, eficácia, eficiência e economicidade dos 
processos, dos sistemas de informações e de controles internos integrados ao 
ambiente e de gerenciamento de riscos, com vistas a assistir à administração 
da entidade no cumprimento de seus objetivos. 
A atividade de Auditoria Interna está estruturada em procedimentos, com 
enfoque técnico, objetivo,sistemático e disciplinado, e tem por finalidade 
agregar valor ao resultado da organização, apresentado subsídios para o 
aperfeiçoamento dos processos, da gestão e dos controles internos, por meio 
da recomendação de soluções para as não-conformidades apontadas nos 
relatórios. 
 
 
4.1 CONTROLES INTERNOS 
Segundo Teixeira (2007), os controles internos são aqueles relacionados com a proteção dos 
ativos e com a validade dos registros contábeis. 
Teixeira (2007) explica que através dos controles internos existentes nas empresas e após 
avaliação da auditoria interna, pode-se sugerir e recomendar a implementação ou melhoramento 
de mecanismos interno de prevenção. 
12 
 Segundo Jund (2006), os controles internos são subdivido em dois grupos: controles contábeis 
e controles administrativos. Os controles contábeis visão a salvaguarda dos ativos e a 
idoneidade dos registros, tendo como objetivos a veracidade dos registros, a legalidade dos atos 
e a flexibilidade funcional, sendo composto por: plano de contas, plano de livro/registro, plano 
de formulários, plano de trabalho, controle fixo dos ativos, sistema de conferencia aprovação e 
autorização de gastos, segregação de funções e auditoria interna. 
Os controles administrativos devem ser entendidos como quaisquer ações, métodos ou 
procedimentos adotados pela organização, compreendendo o plano organizacional e os 
procedimentos e métodos empresariais, tendo como objetivo auxiliar o processo decisório, a 
eficiência operacional, o exame da conveniência e da oportunidade dos programas e projetos, 
sendo composto pelo: estatuto/ contrato social, regimento interno, manual de organização, 
controle de qualidade, estudos de tempo e movimentos, treinamento de pessoal, analise 
estatística de lucratividade por produtos, analise das variações orçadas e controle dos 
compromissos econômicos. 
 
 4.2 PAPÉIS DE TRABALHO 
Segundo o Manual de Auditoria CONAB (2008), os papéis de trabalho constituem o conjunto 
formado pelo programa de auditoria utilizado, acrescido dos elementos comprobatórios 
(formulário, documentos, etc.), os quais foram coletados, e se constituem na evidência do 
trabalho executado e no fundamento da opinião da equipe de auditoria. 
A custódia dos papéis de trabalho ficará a cargo da Unidade de Auditoria Interna, sendo que 
esses papéis de trabalho são propriedades da Empresa, devendo permanecer sob rigoroso 
controle da Unidade de Auditoria Interna devendo ser acessível somente a pessoal autorizado, 
incluindo os auditores. Conforme o Manual, o auditor deve documentar todas as questões que 
foram consideradas importantes para proporcionar evidências, visando fundamentar o parecer 
da auditoria e comprovar que a auditoria foi executada de acordo com as Normas de Auditoria 
Independente das Demonstrações econômico financeiros. Na preparação dos papéis de trabalho 
o Manual recomenda que o auditor deve levar em consideração os seguintes detalhamentos: 
✓ Concisão – os papéis devem ser concisos, de forma que todos entendam sem 
necessidade de explicações da pessoa que os elaborou. 
✓ Objetividade – os papéis devem ser objetivos, de maneira que se entenda aonde o 
auditor pretende chegar, de forma objetiva e sem pormenores. 
13 
✓ Limpeza – os papéis devem estar limpos, de maneira a não prejudicar o seu 
entendimento; 
✓ Completos – os papéis devem conter todas as informações julgadas necessárias para 
fundamentar a opinião do auditor, quando da realização do relatório ou do parecer. 
De acordo com Barreto (2008), a extensão dos papéis de trabalho é julgamento profissional do 
auditor, contudo, eles devem ser padronizados para melhorar a eficácia dos trabalhos, facilitar 
a delegação de tarefas e melhor controlar a qualidade dos exames. Entre os papéis de trabalho 
que podem ser padronizados, tem-se: lista de verificação de procedimentos, resumo de 
movimentação de ativos permanentes e passivo exigível a longo prazo, carta de confirmação de 
saldos e de advogados, termos de inspeção físicas de caixa, de estoques e de outros ativos. 
De acordo com Almeida (1996), com a expansão dos negócios, notou-se a necessidade de dar 
maior atenção às normas ou aos procedimentos interno da empresa, isso decorreu do fato de 
que o administrador e, em alguns casos, o proprietário da empresa não poderia supervisionar 
pessoalmente todas as atividades. No entanto, de nada valeria a implantação de quaisquer 
procedimentos internos sem que houvesse um acompanhamento para verificar se eles eram 
seguidos pelos empregados da empresa. 
 Almeida (1996) nos mostra a mais importante contribuição da auditoria interna na gestão 
empresarial, além da fidedignidade dos dados como resultado final dos procedimentos dos 
empregados, a confiabilidade e tranquilidade que proporciona ao gestor da empresa, e que o 
mesmo poderá transmitir para novos investidores. 
4.3 O PARECER DA AUDITORIA 
Conforme Barreto (2008), o parecer de auditoria é a opinião manifestada ou declarada pelo 
auditor em decorrência de seus exames sobre as demonstrações econômicos financeiras. 
Através do parecer, o auditor informa aos gestores, sócios, investidores e demais interessados 
nas informações contábeis, de forma clara e objetiva, se concorda ou não com os fatos 
divulgados, apresentando as respectivas razões. 
Barreto (2008), esclarece que o parecer de auditoria deve expressar, clara e objetivamente, se 
as demonstrações econômicas financeiras auditadas, em todos os aspectos relevantes, na 
opinião do auditor, representando as posições orçamentárias, patrimonial e financeira da 
empresa; o resultado das operações; as mutações do patrimônio líquido; as variações 
patrimoniais e as origens e aplicações de recursos. 
14 
De acordo com Barreto (2008), o auditor deve revisar e avaliar todas as conclusões obtidas, 
para poder suportar a emissão do seu parecer sobre as demonstrações contábeis. Os elementos 
básicos para elaboração do parecer de auditoria, devem ser considerados, segundo as normas 
de auditoria, sendo compostos basicamente por três parágrafos: o referente à identificação das 
demonstrações contábeis e à definição das responsabilidades da administração e dos auditores, 
o parágrafo relativo a extensão dos trabalhos e o parágrafo que expressa a opinião sobre as 
demonstrações contábeis. No relatório de apresentação do trabalho deve conter o título, o nome 
destinatário, a referência às normas de auditoria, a assinatura do auditor e data do relatório. 
5 METODOLOGIA 
Os instrumentos metodológicos que foram utilizados para o desenvolvimento deste estudo, 
foram literários. 
Este artigo pode ser definido como uma investigação explicativa, pois procurou esclarecer 
conceitos abordados em auditoria interna. Quanto as variáveis, a pesquisa foi bibliográfica, pois 
foi baseada em publicações na mídia e literaturas de autores que se relacionam com o tema em 
questão. A abrangência possui limitações por ser um método bibliográfico, na medida em que 
a pesquisa sofreu subjetividade de interpretações. Por se tratar de uma pesquisa bibliográfica e 
possuir suas limitações, não será indicado o universo. Os dados serão coletados através de 
pesquisa bibliográfica em livros, internet e material de apoio do curso de ciências contábeis da 
universidade Estácio de Sá. Foram utilizadas fontes secundárias. 
6 Considerações Finais 
Conforme escrito no artigo e respondendo à pergunta a qual deu início a nossa pesquisa, 
conseguimos conquistar um amplo universo de conhecimentos relativos às questões levantadas. 
Verificou - se que as empresas adquirem também alguns benefícios, quanto da aplicação da 
técnica da “Auditoria Interna”. 
O foco do estudo é a auditoriainterna na tomada de decisão na gestão empresarial, com a 
contribuição da “Auditoria Interna” em uma tomada de decisão, é de fundamental importância 
para o gestor da entidade, é a busca cada vez maior no foco dos resultados internos, que são 
refletidos no resultado final, ou seja, cada vez mais a Auditoria Interna proporciona ao gestor 
um retrato generalizado de todos os procedimentos executados em sua empresa, dando lhe 
assim a oportunidade de aperfeiçoar os processos internos na busca do melhor resultado final. 
As empresas atingem resultados à longo prazo, que são contabilmente conhecidos e 
incrementados com um exercício contábil a cada 12 meses, o que concede ao gestor um prazo 
15 
para que o mesmo ajuste o (s) procedimento (s) que foram apontados pelos auditores em seu 
relatório final, desta forma aprimorando a execução dos procedimentos internos. 
O presente trabalho teve como objetivo demonstrar a contribuição da Auditoria Interna visando 
à eficácia dos Registros Contábeis, para a minimização dos possíveis riscos, frequentemente 
causados por erros e/ou desperdícios que podem atingir a credibilidade da organização, perante 
seus acionistas e também para o Fisco. 
 No que diz a respeito à agilidade da tomada de decisão, a competitividade, assim como a 
integridade e fidedignidade das informações desta empresa ao entrar no mercado, tornando-a 
atrativa para novos negócios, a auditoria interna é a mais importante ferramenta no controle 
interno administrativo e/ou contábil, entretanto a auditoria contribui também, com a 
viabilização de uma otimização econômica dos custos dos processos internos, e assim o gestor 
pode redirecionar seus esforços para o produto final da organização, sendo este o principal 
objetivo do gestor. 
Em primeira instância, a pesquisa procurou mostrar a história da Auditoria desde seu 
nascimento até os dias atuais, e de como evolui e tornou-se uma das ferramentas mais 
importantes nos dias de hoje para as organizações, de forma a proporcionar ao leitor uma visão 
desta técnica que constitui o objeto de estudo do presente trabalho. 
Conclui-se por meio da pesquisa realizada para o presente trabalho, que a Auditoria Interna é 
uma ferramenta poderosa, auxiliando, assegurando, proporcionando credibilidade, 
fidedignidade nos processos, no controle, nas rotinas internas dos empregados, e 
consequentemente atestando a confiabilidade das informações contábeis, administrativas e de 
outros tipos para o gestor da empresa ou para novos investidores. 
 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS 
 
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria: Um Curso Moderno. 5.ed. São Paulo: Atlas, 1996 
ARRUDA, Daniel Gomes. Auditoria Contabil: Enfoque Teórico. Rio de Janeiro: Saraiva, 
2008 
 
BARRETO, Pedro Humberto. Auditoria Contabil: Enfoque Teórico. São Paulo: Atlas,2008 
 
CONAB – Companhia Nacional de Abastecimento – Manual de Auditoria. 2ª Versão – 
Brasília - 2008. 
16 
CREPALDI, Silvio. Origem, Evolução e Desenvolvimento da Auditoria. 3.ed. São Paulo: 
Atlas, 2004 
JUND, Sergio Lopes. Auditoria: Conceitos, Normas, Técnica e Procedimentos. 8.ed. Rio de 
Janeiro: Elsevier, 2006. 
LIMA, Leandra de Jesus - A Importância da Auditoria Interna nas Organizações, (Estudante de 
Ciências Contábeis), Artigo do Boletim nr.170 do CRC/SP, 2009. 
 
NEVES, Silvério. Contabilidade Básica e as Demonstrações Financeiras.12 Ed. São Paulo, 
2004 
 
TEIXEIRA, Paulo Henrique – Manual de Auditoria Gerencial - Portal Tributário@ Editora 
e Maph Editora, 2007. 
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA. Artigo: Um pouco de História da Auditoria Interna, 2007

Outros materiais