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2459 escalas fenologicas

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FENOLOGIA
Homero Bergamaschi
Professor da UFRGS e bolsista do CNPq
1. Conceitos
FENOLOGIA: é o ramo da Ecologia que estuda os fenômenos periódicos dos seres vivos e suas relações com as condições do ambiente, tais como temperatura, luz, umidade, etc. (de Fina & Ravelo, 1973).
DESENVOLVIMENTO (dos seres vivos): variações de volume, peso, forma e estrutura, visíveis ou invisíveis. Pressupõe que essas variações implicam em mudanças de necessidades e de sensibilidades dos indivíduos. O desenvolvimento implica em mudanças num sentido mais amplo, enquanto que crescimento se restringe ao aumento físico de volume, peso ou estatura.
CICLO (dos vegetais). A palavra ciclo, na sua origem, lembra algo que começa, gira e termina no mesmo ponto, como descrevendo uma circunferência. Daí derivam os termos monociclo, triciclo, etc. Assim é o ciclo de vida de um indivíduo, mais especificamente de uma planta, que começa e termina no ponto de origem.
	As espécies vegetais, de acordo com o ciclo de desenvolvimento, podem ser anuais, que cumprem todo o seu desenvolvimento dentro de um mesmo ano ou perenes, cujos indivíduos permanecem vivos por diversos anos. Há, ainda, exemplos de espécies bienais, como a cebola, que necessitam de dois anos para cumprir todo o ciclo vital; no primeiro ano ela vai de semente a bulbo e, no segundo ano, ela vai de bulbo a semente. 
As espécies perenes podem, ainda, ser agrupadas em plantas que vegetam o ano todo e plantas que alternam períodos vegetativo e de repouso em um mesmo ano. No primeiro caso, estão aquelas espécies que permanecem com seus tecidos ativos, vegetando o tempo todo, por diversos ano. O ambiente deve ser suficientemente adequado às exigências da espécie, para que o indivíduo se mantenha vegetando de forma ininterrupta. 
No segundo grupo estão espécie que, embora sendo perenes, os indivíduos cumprem uma periodicidade anual, com etapas fenológicas que acompanham grandes oscilações do ambiente. A ocorrência de uma estação seca (exemplo do semi-árido) ou de um inverno frio pode exigir um período de repouso (dormência), intercalado a um período vegetativo anual. Assim, a planta cumpre um ciclo anual, embora a espécie seja classificada de perene, já que o mesmo indivíduo permanece vivo por diversos anos. 
FASE: aparecimento, transformação ou desaparecimento rápido de órgãos da planta, como germinação, brotação, florescimento, espigamento, desfolhação, maturação, etc. Algumas fases são facilmente observadas, como o aparecimento ou desaparecimento de órgãos, enquanto que outras, por serem invisíveis e somente perceptíveis através de exames detalhados, como microscopia ou análises químicas.
SUBPERÍODO: tempo decorrido entre duas fases consecutivas. Considera-se que, ao longo de um subperíodo, as necessidades e a estrutura da planta são praticamente constantes ou variando numa direção apenas. Neste último caso, está o crescimento vegetativo, em que o desenvolvimento da planta se limita ao aumento do número de folhas e outras estruturas vegetativas, sem alterações significativas nas suas necessidades ou sensibilidades.
CICLO DE UM INDIVÍDUO
Figura 1. Representação esquemática do ciclo de um indivíduo, comparando-o a uma escada (daí a denominação “escala fenológica”). A subida de nível dos degraus representa cada fase (transformação), enquanto que o intervalo horizontal entre os degraus são os subperíodos (mesmo nível). 
ESTÁDIO: São subdivisões dentro de um subperíodo ou mesmo caracterizando uma fase. Eles também são momentos específicos dentro do ciclo do indivíduo, mas não necessariamente de transformação, como são as fases. Portanto, os estádios podem coincidir com fases, quando envolvem mudanças importantes, como o início de florescimento, ou simplesmente podem ser caracterizando uma condição qualquer dentro de um subperíodo, como pelo número de folhas no crescimento vegetativo.
	Os estádios surgiram pela necessidade de detalhar de maneira clara e objetiva as etapas de desenvolvimento das plantas, na elaboração das chamadas ESCALAS FENOLÓGICAS. Hoje, para inúmeras espécies vegetais, existem escalas que possibilitam descrever e reproduzir com detalhes o ciclo de uma planta, através de estádios muito bem caracterizados. 
A caracterização fenológica através de estádios permite maior detalhamento na descrição do ciclo da planta, em relação à utilização das fases, já que estas (as fases) podem ser demasiadamente distanciadas no tempo. Por exemplo, da emergência das plântulas ao início do florescimento, que são duas fases consecutivas em muitas espécies, há um intervalo muito longo, que pode ser subdividido através de sucessivos estádios vegetativos. Assim, torna-se possível utilizar a fenologia para finalidades bem mais específicas, como em adubações de cobertura, em tratamentos fitossanitários, ou na observação de um evento importante qualquer (uma geada ou um estresse hídrico), associados a estádios bem definidos.
Principais causas dos fenômenos periódicos
Há muito tempo, estuda-se os efeitos do ambiente sobre o desenvolvimento fenológico das plantas. São considerados mais importantes os seguintes fatores do meio:
Temperatura do ar. A disponibilidade térmica influencia de forma direta, de tal forma que locais ou períodos mais quentes determinam desenvolvimento mais rápido das plantas. Regiões ou épocas mais quentes determinam maior precocidade no desenvolvimento das plantas, e vice-versa. Se a oscilação térmica anual for muito acentuada, muitas espécies perenes entram em dormência no inverno, pela ocorrência de baixas temperatura. Mais adiante, este aspecto será detalhado, ao estudar-se as exigências de soma térmica ou graus-dia das espécies vegetais.
Fotoperíodo. Muitas espécies apresentam respostas à variação na duração do dia (fotoperíodo). A indução ao florescimento é o principal mecanismo de resposta, que determina a passagem da planta do crescimento vegetativo ao processo reprodutivo. Numa espécie sensível ao fotoperíodo, uma mesma cultivar terá seu ciclo alterado ao ser cultivada em diferentes épocas ou diferentes latitudes. No capítulo referente ao fotoperiodismo, estes mecanismos serão discutidos com mais detalhes.
Regime pluviométrico. Em regiões em que se alternam períodos secos e úmidos, como em regiões semi-áridas, a fenologia das espécies é bastante influenciada pela condição hídrica. Espécies anuais e muitas espécies perenes ajustam o seu ciclo ao regime hídrico, principalmente se outro fator não for limitante. Regiões como o Semi-árido Nordestino, em que não há grandes limitações térmicas, o padrão fenológicos das plantas acompanha de perto a oscilação anual da precipitação pluvial. Plantas anuais devem completar o seu ciclo no período das chuvas, lançando suas sementes ao solo que irão germinar na próxima estação chuvosa. Das espécies perenes, muitas entram em repouso (dormência) durante o período da seca, com ciclo vegetativo anual na estação chuvosa.
Ocorrência de frio. Se, por um lado, baixas temperaturas retardam o crescimento e o desenvolvimento fenológico das plantas, a ocorrência de frio hibernal pode auxiliar na antecipação de algumas fases importantes, durante o ciclo vegetativo posterior. Assim é que muitas espécies perenes que entram em repouso no inverno (como é o caso das fruteiras rosáceas), bem como muitas cultivares de espécies anuais de estação fria (como trigo, cevada, aveia, colza e outras) necessitam de um tratamento de frio para reduzir sua necessidade de soma térmica em etapas posteriores. Também este aspecto será detalhado em estudos de exigência em frio de algumas espécies.
	Quando mais de um fator influencia sobre determinado processo, ao se manifestarem juntos eles agem na forma de uma interação. É o caso da interação temperatura x fotoperíodo sobre a fenologia das plantas. No caso de uma interação deste tipo, o fator que estiver em nível mais limitante será aquele que irá determinar o padrão de resposta. A forma de resposta tambémdepende da intensidade de resposta da espécie ou cultivar, e isto e particularmente importante no caso do fotoperiodismo.
Principais aplicações da fenologia
As aplicações agronômicas da fenologia de plantas são amplas, das quais pode-se destacar:
Subdivisão do ciclo. Para muitos propósitos é necessária a segmentação do ciclo vital das plantas, segundo critério bem definidos. A localização no tempo das principais fases e subperíodos permite confrontar a ocorrência de eventos importantes com as respectivas condições de ambiente, em diferentes períodos e locais. Com isto, torna-se possível avaliar o desempenho das culturas ou, mesmo, o impacto de qualquer fenômeno adverso do meio, tendo-se bem caracterizadas as condições de planta e ambiente. 
Determinação de exigências ecoclimáticas. A caracterização das necessidades e sensibilidades das espécies também necessita uma descrição detalhada das etapas fenológicas. Em diversas aplicações práticas é necessário que as principais exigências de cada espécie, como as hídricas, fotoperiódicas, de calor ou frio, sejam associadas a cada etapa importante do seu ciclo. Por definição, a cada fase fenológica as plantas modificam suas exigências ecofisiológicas, e isto exige a sua observação segundo critérios claros, objetivos e de fácil reprodução em outras situações.
Determinação de períodos críticos. Ao longo do ciclo das plantas, há momentos em que são mais intensas as influência do meio, com também o impacto de qualquer fator estressante. Para as principais culturas, são bem conhecidos os chamados períodos críticos, durante os quais um estresse do meio provoca prejuízos maiores e, às vezes, irreversíveis. Esses períodos também devem ser muito bem caracterizados, no sentido de evitar ou, pelo menos, minimizar os danos às plantas e à produção. Esta é uma maneira particular de caracterizar exigências ecoclimáticas das culturas, que permite ao técnico ou produtor evitar grandes prejuízos às lavouras por eventos altamente danosos, como secas, geadas, vendavais e granizo. Em levantamentos para fins de laudos técnicos, em sistemas de seguros ou qualquer outra forma de ressarcimento, a descrição detalhada de eventos importantes, incluindo estádios fenológicos, é indispensável.
Classificação das cultivares segundo sua precocidade. Desde o seu lançamento no mercado, cada cultivar recebe uma classificação segundo seu grupo de maturação. Dependendo dos critérios utilizados para cada espécie, elas são classificadas como de ciclo precoce, médio e tardio. O detalhamento desta classificação varia segundo a espécie e o tipo de aplicação que é dada a ela. Saber se uma cultivar é de ciclo curto (precoce) ou longo (tardia) é fundamental para inúmeras práticas de planejamento e manejo. Por exemplo, sabendo-se a duração do ciclo e a época de ocorrência de períodos críticos é possível planejar as lavouras de maneira a diluir prejuízos por estresses climáticos e distribuir melhor atividades como colheita e tratos culturais.
Zoneamentos agrícolas. A elaboração e o uso adequado dos zoneamentos das culturas, sobretudo os zoneamentos agroclimáticos, também necessitam da caracterização fenológica das espécies e suas cultivares. A escolha de melhores locais e épocas de semeadura/plantio de cada cultura é feita observando-se os zoneamentos, que são oficializados pelo Ministério da Agricultura. Estes zoneamentos são elaborados de forma a combinar as exigências das espécies com as disponibilidades climáticas das diferentes regiões. Ao considerar as exigências das culturas, também são consideradas as diferenças entre as cultivares, segundo o seu grupo de precocidade. 
Manejo de culturas. Além de aspectos ligados ao planejamento das culturas, como a escolha de cultivares, épocas e locais, diversas práticas de manejo exigem observar detalhadamente a condição fenológica das plantas. Para o manejo adequado da irrigação é necessário que se conheça com precisão as necessidades hídricas das plantas, as quais variam de acordo com o seu estágio de desenvolvimento. Com isto, é possível aplicar a dose de rega correta, no momento mais adequado, evitando prejuízos às plantas e o uso mais eficiente da água. 
As recomendações para manejo de pragas e moléstias de diversas culturas também são acompanhadas de uma detalhada caracterização fenológica das plantas. Isto permite o emprego de práticas de controle no momento certo e com o uso mais racional possível de defensivos. O mesmo ocorre com o manejo de alguns fertilizantes, principalmente a adubação nitrogenada de cobertura. O melhor retorno das aplicações e o menor desperdício de fertilizantes são possíveis, se forem observados os estádios recomendados.
Escalas fenológicas
A necessidade crescente de uma caracterização fenológica detalhada e com critérios claros fez surgir uma série de escalas fenológicas, atualmente em uso. A maioria das escalas atualmente em uso descrevem o desenvolvimento das plantas em estádios fenológicos, e foram elaboradas a partir de escalas menos antigas e menos detalhadas. 
A seguir, a título de exemplo, são descritas algumas escalas fenológicas que são utilizadas em culturas de interesse agrícola no Brasil. Tratam-se de exemplos ilustrativos, que não esgotam o grande elenco de versões e adaptações que são utilizadas em nível universal.
Soja. Em nível mundial, a escala de Fehr e Caviness (1977) é a mais difundida e utilizada. Ela já passou por algumas adaptações, como a que foi feita por Costa e Marchezan (19 ), para as cultivares brasileiras.
Milho. A escala de Hanway (1966) é amplamente utilizada em todo o mundo. Fancelli, 1986) adaptou esta escala fenológica a termos técnicos empregados no Brasil, conservando os critérios de observação dos estádios originais. Este autor acrescentou a época aproximada de ocorrência de cada estádio, embora isto seja muito variável com o tipo de cultivar e com as condições (sobretudo térmicas) de cada região.
Trigo (e outros cereais de estação fria). A escala de Feekes e Large (1954), descrita para trigos de inverno, ainda é amplamente utilizada universalmente, embora tenha passado por algumas adaptações, como a que foi feita por Zadoks, para trigos de primavera, usada em algumas regiões americanas. A Comissão Sul-Brasileira de Pesquisa de Trigo continua utilizando a escala de Feekes-Large original para suas recomendações, como para aplicações de defensivos, reguladores de crescimento e fertilizantes nitrogenados em cobertura.
Arroz. Diversas escalas fenológicas são empregadas na cultura do arroz. O Centro Interamericano de Agricultura Tropical (CIAT) divulgou em 1980 uma escala relativamente detalhada para este cereal. Da mesma forma, Yoshida (1981) lançou uma nova caracterização para o arroz, embora menos detalhada. Atualmente, os órgãos oficiais de pesquisa no Brasil passaram a utilizar uma escala (Arkansas Rice Check off; EMBRAPA/EPAGRI/IRGA, 1999), cujos símbolos que caracterizam os estádios fenológicos é semelhantes à escala de Fehr e Caviness (1977), para a soja.
Feijão. O Centro Interamericano de Agricultura Tropical (CIAT) lançou uma escala fenológica para feijão, cujos critérios e símbolos também são semelhantes aos utilizados na escala de Fehr e Caviness (1977) para soja. Por estas semelhanças, pode-se dizer que a escala do CIAT (1983) é uma adaptação da caracterização fenológica da soja à cultura do feijão, com algumas particularidades importantes a esta leguminosa. Por exemplo, para o gênero Phaseolus a emissão dos botões florais (R5) é um estádios importante, pela sensibilidade que a cultura demonstra a qualquer estresse do ambiente, durante este momento do cliclo.
Videira. A exemplo das principais culturas de lavouras, as espécies frutíferas também têm suas escalas específicas. O detalhamento depende do interesse que cada uma tem, relativo às aplicações práticas. A título de exemplo, é apresentada a escala fenológica de Eichhorn e Lorenz, para videira, com seus critérios de observação de estádios.INCLUDEPICTURE "http://www.ufrgs.br/agropfagrom/disciplinas/502/IMG00001.gif" \* MERGEFORMAT \d ��
Estádio 0 – Germinação/emergência
Estádio 1 – Planta com 4 folhas totalmente desdobradas
Estádio 2 – Planta apresentando 8 folhas totalmente desdobradas
Estádio 3 – Plantas com 12 folhas totalmente desdobradas
Estádio 4 – Emissão do pendão
Estádio 5 – Florescimento e polinização
Estádio 6 – Grãos leitosos
Estádio 7 – Grãos pastosos
Estádio 8 – Grãos farináceos (início da formação de "dentes")
Estádio 9 – Grãos duros
Estádio 10 – Grãos maduros fisiologicamente
Fenologia do milho: estádios de desenvolvimento (FANCELLI, 1986, adaptado de HANWAY, 1966 e NEL & SMIT, 1978).
�
	 �Estádos fenológicos para trigos de inverno (Feekes)
	Referência: Large, E.C. 1954. Growth stages in cereals. Plant Pathol. 3:128-129.
	
T I L L E R I N G (afilhamento)
1 One shoot (number of leaves can be added) = "brairding"
2 Beginning of tillering
3 Tillers formed, leaves often twisted spirally. In some varieties of winter wheats, 
plants may be "creeping" or prostrate
4 Beginning of the erection of the pseudo-stem, leaf sheaths beginning to lengthen
5 Pseudo-stem (formed by sheaths of leaves) strongly erected
S T E M E X T E N S I O N (alongamento do colmo)
6 First node of stem visible at base of shoot
7 Second node of stem formed, next-to-last leaf just visible
8 Last leaf visible, but still rolled up, ear beginning to swell
9 Ligule of last leaf just visible
10 Sheath of last leaf completely grown out, ear swollen but not yet visible
H E A D I N G (espigamento)
10.1 First ears just visible (awns just showing in barley, ear escaping through split of sheath
in wheat or oats)
10.2 Quarter of heading process completed
10.3 Half of heading process completed
10.4 Three-quarters of heading process completed
10.5 All ears out of sheath
F L O W E R I N G (florescimento)
10.5.1 Beginning of flowering (wheat)
10.5.2 Flowering complete to top of ear
10.5.3 Flowering over at base of ear
10.5.4 Flowering over, kernel watery ripe
R I P E N I N G (enchimento de grâos)
11.1 Milky ripe
11.2 Mealy ripe, contents of kernel soft but dry
11.3 Kernel hard (difficult to divide by thumb-nail)
11.4 Ripe for cutting. Straw dead
Spring wheat growth and development in Minnesota with approximate time to various growth stages. 
(Zadoks code for each stage shown in parentheses) 
XXXIII REUNIÃO DA COMISSÃO SUL-BRASILEIRA 
DE PESQUISA DE TRIGO 
Passo Fundo, 27 a 29 de março de 2001 
REDUTORES DE CRESCIMENTO
A aplicação de CCC está restrita às cultivares de porte alto, com tendência ao acamamento, em solos de alta fertilidade. Não é recomendada a sua utilização no caso de ocorrência de deficiência hídrica na fase inicial do desenvolvimento da cultura.
Recomenda-se a aplicação do produto quando o trigo encontra-se no estádio 6 da escala de Feekes-Large, o que corresponde ao aparecimento do 1º nó, na dose de 1.000 g/ha de ingrediente ativo, ou seja, 2 l/ha do produto comercial Cycocel 500 A.
�
Estádios fenológicos para o Arroz
(Arkansas Rice Check Off; EMBRAPA/EPAGRI/IRGA, 1999)
Estádios de plântula
S0 – Semente seca de arroz
S1 – Emergência do coleóptilo/radícula
S2 – Emergência da radícula/coleóptilo
S3 – Emergência da primeira folha do coleóptilo
A ordem de emergência do coleóptilo e da radícula pode mudar dependendo das condições de aeração do solo.
Estádios vegetativos
V1 – Colar formado na primeira folha do colmo principal
V2 – Colar formado na segunda folha do colmo principal
V3 – Colar formado na terceira folha do colmo principal
 
etc.
VF-4 – colar formado na folha do primeiro internó elongado
etc.
Estádios reprodutivos
R0 – Iniciação da panícula
R1 – Diferenciação da panícula
R2 – Elongação da panícula (emborrachamento)
R3 – Saída da panícula
R4 – Antese
R5 – Elongação da cariopse até o fim da casca
R6 – Enchimento de grão
R7 – Grão maduro – casca amarela
R8 – Casca marrom
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Escala fenológica para feijão (Phaseolus vulgaris L.)
(CIAT, 1983)
	Período vegetativo
	Período reprodutivo
	V0
	V1
	V2
	V3
	V4
	
	
	R5
	R6
	R7
	R8
	R9
�
� EMBED PBrush ���
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V0 – Germinação (iniciada a germinação da semente)
V1 – Emergência (50% dos cotilédones fora do solo)
V2 – Folhas primárias (par de folhas primárias abertas)
V3 – Primeira folha trifoliolada (com folíolos abertos)
V4 – Terceira folha trifoliolada (com folíolos abertos)
R5 – Pré-floração (após emissão do primeiro botão ou rácimo floral)
R6 – Floração (primeira flor aberta)
R7 – Formação de legumes (primeira vagem com a corola desprendida)
R8 – Enchimento de legumes (início de inchamento das vagens)
R9 – Maturação (primeira vagem começa a descolorir ou secar)
Sem.
Mat. Colh.
Botões flor.
_1031754073/ole-[42, 4D, F6, 04, 0E, 00, 00, 00]
_1075535416.doc

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