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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE – UFAC BACHARALELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA LAB. DE ELETRÔNICA II Este resumo tem como proposta tratar do comportamento do circuito amplificador diferenciador e integrador, mostrar seu comportamento e sua base teórica, para que se possa ter uma noção básica até nossa formação acadêmica. CIRCUITO AMPLIFICADOR DERIVADOR. Sua forma é simples e pode ser denotada do seguinte modo: Onde R é o resistor em série com o capacitor, C é o valor do capacitor e 𝑅1 é a resistência de carga. Através da teoria de divisor de tensão, pode se ver claramente que esse resistor R é uma resistência que foi posta em série com o capacitor no intuito de decrescer a tensão acima dele, assim evitando que o próprio queime. Voltando a base teórica, temos que: 𝐼𝑐 = 𝐶𝜕𝑉𝑐(𝑡) 𝜕𝑡 E que: 𝑉𝑐(𝑡) = 𝑉𝑖(𝑡) Logo: 𝐼𝑐 = 𝐶𝜕𝑉𝑖(𝑡) 𝜕𝑡 Por teoria básica dos circuitos elétricos, temos que: 𝑉− = 0 E que: 𝑉− − 𝑉𝑜 𝑅 = 𝐼𝑐 Portanto, temos: 𝑉0 = − 𝑅𝐶𝜕𝑉𝑖(𝑡) 𝜕𝑡 CIRCUITO AMPLIFICAR INTEGRADOR Sua forma também é simples e pode ser denotada como: Onde R é uma resistência em paralelo com o capacitor C, e 𝑅1 é uma resistência de carga. Note que esse circuito parte do mesmo princípio que o circuito anterior, logo a resistência R em paralelo tem função de fornecer uma queda de tensão no capacitor C, evitando que ele queime. Indo para o embasamento teórico, nós temos algumas características semelhantes a configuração anterior, dentre elas: 𝑉− = 0 𝐼𝑐 = 𝐶𝜕𝑉𝑐(𝑡) 𝜕𝑡 A mudança começa quando: 𝑉− − 𝑉𝑜 = 𝑉𝑐 ∴ 𝑉𝑐 = −𝑉𝑜 Logo, podemos perceber que: 𝐼𝑐 = − 𝐶𝜕𝑉𝑜(𝑡) 𝜕𝑡 Assim, podemos ter os seguintes dados: 𝜕𝑉𝑜(𝑡) 𝜕𝑡 = − 1 𝑅𝐶 ∫ 𝑉𝑖(𝑡)𝜕𝑡 + 𝑉𝑜(0) Para a impedância: 𝑍𝑖 = 𝑅 ( 1 𝑗𝜔𝐶) (𝑅 + 1 𝑗𝜔𝐶) ∴ 𝑍𝑖 = 𝑅 𝑅𝑗𝜔𝐶 + 1 Assim: 𝐴𝑣 = 𝑉𝑜 𝑉𝑖 = − 𝑅 𝑅1 ( 1 𝑅𝐶𝑗𝜔 + 1 ) Não é de nosso interesse uma frequência muita alta, portanto o valor do ganho de tensão é proporcional a sua resistência R.
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