Buscar

aula 3 semiotécnica biossegurança enviado

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 3, do total de 52 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 6, do total de 52 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 9, do total de 52 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Prévia do material em texto

NR 32 – Segurança e Saúde no Trabalho 
em Serviços de Saúde
Portaria GM 485, de 11/11/2005
Portaria GM 939, de 18/11/2008
Portaria GM 1748, de 30/09/2011
Tem por finalidade estabelecer as diretrizes básicas para a 
implementação de medidas de proteção à segurança e à saúde dos 
trabalhadores dos serviços de saúde, bem com daqueles que 
exercem atividades de promoção à assistência à saúde em geral.
Serviços de saúde – qualquer
edificação destinada à prestação de
assistência à saúde da população, e todas
as ações de promoção, recuperação,
assistência, pesquisa e ensino em saúde em
qualquer nível de complexidade.
Biossegurança
• Conjunto de medidas necessárias para a
manipulação adequada de agentes
biológicos, químicos, genéticos, físicos
dentre outros, para prevenir a ocorrência
de acidentes e conseqüentemente reduzir
os riscos inerentes às atividades
desenvolvidas, bem como proteger a
comunidade e o ambiente e os
experimentos.
Biossegurança
• O estudo da biossegurança é amplo e
sempre deve ser renovado e atualizado,
de acordo com o desenvolvimento de
novas tecnologias e descobertas de novos
patógenos , microorganismos e novos
mecanismos de resistência.
Biossegurança
• Todo profissional que trabalha com
substâncias químicas de risco, com material
biológico que esteja sujeito a radiações, ou
que manipule material pérfuro-cortante ou,
ainda, equipamentos com bases de
funcionamento físico (microondas, ultra-som,
autoclaves etc.), deve seguir as seguintes
condutas:
Biossegurança
• Estar atento e não fazer uso de drogas que afetem
o raciocínio, autocontrole e comportamento;
• Ler a recomendação da biossegurança de saúde e
procedimentos operacionais padrão do setor;
• Agir com tranqüilidade e sem pressa;
• Prevenir-se de eventuais acidentes utilizando, de
acordo a sua necessidade, os equipamentos de
proteção individual e coletivo (jaleco, avental,
óculos, protetor facial, cabelos presos, luvas,
botas, máscara, avental de chumbo, câmara de
exaustão, cabina de segurança biológica e
química).
Biossegurança
• As medidas de biossegurança contribuem para a
segurança da vida, no dia-a-dia das pessoas, como
por exemplo, a utilização de cinto de segurança, e
a travessia na faixa de pedestres.
• As normas de biossegurança englobam todas as
medidas que visam evitar:
• Riscos físicos: Radiação, Temperatura, Pressão
atmosférica, Umidade , Vibrações, Ruídos.
• Riscos químicos: Substâncias tóxicas ou
mutagênicas, Descarte de químicos,
• Riscos biológicos: Agentes infecciosos,
Microorganismos.
• Riscos ergonômicos: Posturas de trabalho.
• Riscos psicológicos: Estresse.
Biossegurança
• O risco de acidentes pode ocorrer por
desatenção ou descuido do manipulador,
falta de manutenção de equipamentos,
falta capacitação profissional por parte do
trabalhador, falta de instrução do
empregador, chefe ou responsável, para o
empregado.
• Inicialmente, é necessário que todas as
pessoas sigam conselhos universais para a
elaboração de qualquer trabalho ou
atividade profissional.
Hospital
• A característica essencial e básica de
estabelecimento de saúde está relacionada
diretamente com o diagnóstico, tratamento e cura,
devem ter uma estrutura física desenhada com
base nas Normas do Ministério da Saúde.
• Os projetos dos hospitais devem incluir o tipo e o
modelo de hospital desejado, população a ser
atendida, atividades a serem exercidas, capacidade,
finalidade .
Hospital
• Nos setores de maior trânsito e fluxo de
pessoas, as sinalizações gerais das áreas
restritas e permitidas devem ser freqüentes e
devem estar visíveis.
• As referidas sinalizações devem ser expressas,
também, em "braile" para os deficientes
visuais; ou com indicação simbólica ou
monitor para os analfabetos.
Hospital
• As áreas devem estar bem definidas e o fluxo
de pacientes (internos ou externos), visitantes
e acompanhantes deve ser controlado.
• Na entrada, na saída do das unidades do
hospital deve haver pias e dispositivos com
álcool gel, para higiene das mãos, com
sinalização, visível e acessível.
Classificação das áreas
• Área Crítica: a que oferece risco potencial para aquisição de
infecção seja pelos procedimentos invasivos realizados, ou pela
presença de pacientes susceptíveis às infecções. Ex.: Centro
Cirúrgico e Obstétrico, Berçário, UTI, Hemodiálise, Laboratório,
CME, Banco de Sangue, área suja de lavanderia etc.
• Área Semi-crítica: possui menor risco de infecção, são
ocupadas por pacientes que não exigem cuidados intensivos ou
de isolamento. Ex.: Enfermarias, Apartamentos e Ambulatórios.
• Área não crítica: todas as áreas não ocupadas por pacientes e
aquelas destinadas a exames de pacientes. Ex.: Escritórios,
Almoxarifado, Setor de Radiologia e Consultórios.
Higienização do ambiente
• A limpeza tem como objetivo remover a
sujidade.
• Entende-se que os resíduos retém
microrganismos que podem, em algum
momento, ser transmitidos tanto por contato
direto como através de poeira suspensa no ar.
• Outro aspecto importante é o bem estar
proporcionado por um ambiente limpo e
organizado, mesmo sendo em instalações
físicas simples.
Higienização do ambiente
• Por definição a limpeza é a remoção ou retirada de sujeira
através de fricção de uma superfície com água e sabão ou
detergente.
• Em ambiente fechado de assistência à saúde utiliza-se a
varredura úmida, feita através de rodo e panos úmidos. Não
se utiliza varrer ou espanar as superfícies para não dispersar
partículas de poeira que podem se depositar nos artigos
hospitalares.
• O nosso ambiente de trabalho pode ser dividido em área física
compreendendo o piso, paredes, teto, portas e janelas; o
mobiliário compreendendo cadeiras, mesas, balcões, macas,
bancadas e pias e equipamentos eletroeletrônicos e artigos
hospitalares específicos da assistência.
• Limpeza concorrente é aquela realizada diariamente e
logo após exposição à sujidade. Inclui o recolhimento do
lixo, limpeza do piso e superfícies do mobiliário
geralmente uma vez por turno, além da limpeza imediata
do local quando exposto à material biológico.
• Limpeza terminal é aquela geral, realizada semanal,
quinzenal ou mensalmente conforme a utilização e
possibilidade de contato e contaminação de cada
superfície. Inclui escovação do piso limpeza de teto,
luminárias, paredes, janelas e divisórias.
Higienização do ambiente
• Seqüência
• Como primeiro passo, recomenda-se o recolhimento do
lixo;
• Inicia-se a limpeza do local mais alto para o mais baixo,
próximo ao chão;
• Limpa-se a partir do local mais limpo para o mais sujo ou
contaminado;
• Inicia-se pelo local mais distante dirigindo-se para o local
de saída de cada peça.
Higienização do ambiente
Artigos Hospitalares
• Além do tipo de material é necessário
classificá-lo de acordo com sua utilização
direta ou indireta no paciente, o que resultará
em três grupos de artigos que determinará a
forma de processamento a que será
submetido: limpeza, desinfecção ou
esterilização.
Artigos Hospitalares
Artigos Hospitalares
• Artigos críticos: são os que penetram em mucosas ou pele, invadindo
sistema vascular e tecidos subepiteliais e expondo os materiais ao
contato direto com sangue ou outros fluidos contaminantes. Fica
indicado sempre a esterilização com todas as etapas que incluem este
processo. Exemplos: instrumental cirúrgico, seringas e agulhas,
espéculos ginecológicos, etc.
Artigos Hospitalares
• Artigos semi-críticos: são os que tem
contato com pele ou mucosa íntegras,
mas que para garantir seu múltiplo uso
devem passar pelo reprocessamento na
forma de desinfecção de alto nível ou
esterilização. Exemplos: ponteiras de
otoscópios, ambús, nebulizadores, etc.
Artigos Hospitalares
• Artigos não críticos: são de uso externo ao
paciente, entrando em contato apenas com pele
íntegra, de manipulação pelos profissionais de
saúde, o que exige que tenham um processamento
específico na forma de limpeza ou desinfecção de
baixo nível (se foi exposto a material biológico).
Exemplos: termômetro, botões de equipamentos
acionados pelo profissional, mesas auxiliares para
procedimentos, comadres, cubas, etc.
Higienização das mãos
• A higienização das mãos é a medida mais simples e
eficaz para se evitar a transmissão de
microrganismos entre pacientes e entre um sítio
contaminado para outro limpo no mesmo paciente.
• A adesão do profissional de saúde a higienização
das mãos ainda persiste muito baixa, cerca de 40%,
taxa insuficiente para bloquear a infecção hospitalar
por transmissão cruzada.
Higienização das mãos
• A higiene inadequada das mãos também
contribui para a disseminação das doenças
infecciosas de origem comunitária, tais como:
viroses respiratórias, pneumonia, diarréia
infecciosa e infecções em neonatos.
• O objetivo primordial é a prevenção de
infecções através da eliminação da
transmissão cruzada.
Higienização das mãos
• CONCEITOS
• MICROBIOTA RESIDENTE - Constitui a microbiota normal do
corpo, impede a colonização por outros microrganismos. É
eliminada parcialmente com o uso de antissépticos. Possui
baixa virulência, como por exemplo o S. epidermidis,
podendo causar infecção em cirurgias com implante de
prótese.
• MICROBIOTA TRANSITÓRIA -Principal causador das infecções
nosocomiais devido à transmissão cruzada. Constituída por
microrganismos que colonizam transitoriamente a pele, pois
não estão aderidos a receptores específicos. É facilmente
removida através da higienização das mãos. BMR
Higienização das mãos
• AGENTES UTILIZADOS NA HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS
• SABÃO/DETERGENTE COMUM: Remove a sujidade e a
microbiota transitória.
• CLORHEXIDINE DETERGENTE: Além de remover, possui ação
antisséptica sobre a microbiota transitória e parte da
residente. Age nas bactérias através da destruição da
membrana citoplasmática e da coagulação de proteínas.
Possui efeito residual
• ÁLCOOL GEL (70%): Possui ação germicida, porém sem
efeito residual. Age nas bactéiras através da lise celular e
coagulação de proteínas.
Higienização das mãos
• FALHAS COMUNS NA HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS
• O uso de luvas não substitui a higiene das mãos devido ao
potencial de contaminação da mão durante sua colocação e
retirada, além do risco da presença de microperfurações na
luva.
• Anéis, alianças e pulseiras impedem a penetração do
produto e a secagem adequada das mãos, favorecendo a
proliferação de bactérias, além de serem potencial
carreadores de microrganismos.
Medidas de Isolamento e Precaução
• O objetivo básico de um sistema de precauções é a
prevenção da transmissão de um microorganismo de um
paciente para outro, ou para um profissional da saúde.
• Esta prevenção abrange medidas referentes à transmissão
dos agentes envolvidos.
• Precaução padrão;
• Precaução específica;
• Precaução empírica.
• PRECAUÇÕES PADRÃO: devem ser aplicadas no 
atendimento a todos os pacientes, independente da 
confirmação ou não de doenças transmissíveis, na presença 
de risco de contato com sangue, fluídos corpóreos, 
secreções e excreções, pele com solução de continuidade e 
mucosas.
• Medidas: Higienização das mãos, uso de luvas de 
procedimento, avental, máscara, óculos de proteção, 
descarte adequado de pérfuro cortantes, limpeza e 
desinfecção de materiais e equipamento utilizados no 
paciente, rotinas de limpeza de ambiente e rouparia.
Medidas de Isolamento e Precaução
37
Equipamentos de Proteção Individual
• PRECAUÇÕES ESPECÍFICAS: elaboradas de acordo com o 
mecanismo de transmissão das patologias e designadas 
para pacientes suspeitos ou sabidamente infectados ou 
colonizados - por patógenos transmissíveis e de 
importância epidemiológica - baseada em três vias 
principais de transmissão: 
• Transmissão por contato;
• Transmissão aérea por gotículas;
• Transmissão aérea por aerossóis.
Medidas de Precaução
• Precaução de contato:
• Indicado para Infecção (ou suspeita de infecção) ou
colonização por bactérias multirresistentes ou
microorganismos epidemiologicamente importantes (como
rotavírus, vírus sincicial respiratório, herpes simples
localizado, diarréia aguda,furunculose, infecção de ferida
operatória, escabiose, pediculose), passíveis de
transmissão por contato direto.
• Internação de paciente, quando possível, em quarto
privativo ou em quarto com paciente que apresente
infecção pelo mesmo microrganismo (coorte).
Medidas de Precaução
• Precaução de contato:
• Higienização das mãos deve ser enfatizada a importância desta
ação, utilizar anti-séptico como o álcool-gel ou soluções
degermantes (clorexidina a 2% ou PVPI 10%);
• Usar luvas limpas, não estéreis, ao entrar no quarto durante o
atendimento ao paciente; trocar de luvas após contato com
material biológico; retirar as luvas antes de deixar quarto;
• Usar capote limpo - não necessariamente estéril - ao entrar no
quarto durante o atendimento ao paciente e retirá-lo antes de
deixar o quarto.
Medidas de Precaução
• Precaução de contato:
• Equipamentos de cuidado ao paciente: estetoscópio,
esfignomanômetro e termômetro devem ser de uso
individual. Caso não seja possível, devem ser limpos e
desinfetados com álcool a 70%, entre pacientes.
• Ambiente: itens com os quais o paciente teve contato e
superfícies ambientais devem ser submetidos à desinfecção
com álcool a 70% (ou produto compatível com a natureza
da superfície) a cada plantão.
• Visitas: restritas e reduzidas.
Medidas de Precaução
• Precaução de contato:
• Transporte do paciente: limitado. O profissional que
transportar o paciente deve usar as precauções padrão e
realizar desinfecção das superfícies após o uso do paciente.
44
Medidas de Precaução
• Precauções para aerossóis:
• Indicado para Infecção respiratória suspeita ou confirmada por
microorganismos transmitidos por aerossóis (partículas de tamanho
menor ou igual a 5 micra), que permanecem suspensas no ar e
podem ser dispersadas a longas distâncias - como varicela, sarampo e
tuberculose.
• O quarto deve ser privativo com pressão negativa; filtragem do ar
com filtros de alta eficiência (caso seja reabsorvido para o ambiente);
seis a 12 trocas de ar por hora, manter as portas do quarto sempre
fechadas. Caso a instituição não tenha quartos com estas
características, manter o paciente em quarto privativo, com as portas
bem fechadas e boa ventilação.
Medidas de Precaução
• Proteção respiratória: usar máscaras com capacidade de filtragem e
vedação lateral adequada (PFF2 - Proteção
• Facial Filtro 2 - ou N95 - regulamentação por entidades americanas). Estas
máscaras podem ser reutilizadas
• pelo mesmo profissional por longos períodos - desde que se mantenham
íntegras, secas e limpas.
• Transporte de paciente: utilizar máscara tipo cirúrgica para o paciente.
• Visitas: restritas e orientadas.
• NOS CASOS DE HERPES ZOSTER (EM PACIENTES IMUNODEPRIMIDOS) E
VARICELA:
• ASSOCIAR PRECAUÇÕES DE CONTATO COM PRECAUÇÕES PARA
AEROSSÓIS.
Medidas de Precaução
48
• Precauções por gotículas
• Indicado para pacientes portadores ou com infecção por
microorganismos transmissíveis por gotículas, que podem ser
gerados por tosse, espirro, conversação.
• Exemplos: parotidite, coqueluche, difteria, rubéola, meningite
por meningococos, síndrome aguda respiratória grave
(pneumonia asiática).
• O quarto privativo ou, caso não seja possível, em quarto de
paciente com infecção pelo mesmo microorganismo (coorte); a
distância mínima entre os leitos deve ser de um metro.
Medidas de Precaução
• Precauçãopor gotículas
• Máscara deve ser utilizada quando a proximidade com o
paciente for menor de um metro.
• Transporte de paciente limitado, mas quando necessário,
utilizar máscara cirúrgica para o paciente.
• Visitas restritas e orientadas.
Medidas de Precaução
52
• As PRECAUÇÕES EMPÍRICAS são indicadas em síndromes 
clínicas de importância epidemiológica sem a confirmação 
da etiologia.
• Será escolhida a precaução específica conforme a suspeita. 
53
Medidas de Precaução

Outros materiais