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Notas de Aula 002 estrutura interna da terra

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FUNDAMENTOS EM GEOLOGIA 
 
•Tectônica de Placas 
•Dobras, Falhas e Fraturas 
•Relevos de Estrutura Falhada 
•Relevos de Estrutura Dobrada (tectônica) 
•Relevos de Estrutura Dobrada (atectônica) 
 
Aula 02: Estrutura 
Interna da Terra 
As Camadas da Terra 
 
Tectônica de Placas 
O PLANETA TERRA É COMPOSTO POR PLACAS TECTÔNICAS, 
QUE SE ACHAM APOIADAS SOBRE O MANTO, E ASSIM 
SENDO ELAS SE MOVEM E SÃO INSTÁVEIS E SE DESLOCAM 
EM IDADES DE ERAS TERRESTRES O QUE DENOMINAMOS 
DE DERIVA CONTINENTAL 
 
 WEGENER PARTIU DA HIPÓTESE QUE 
EXISTIRA UM ÚNICO CONTINENTE, 
DENOMINADO ¨ PANGÉIA¨, ONDE HÁ 200 
MILHÕES DE ANOS, NO INÍCIO DA ERA 
MESOZÓICA, O PLANETA TERRA COMEÇOU 
A SE FRAGMENTAR E CONSEQUENTEMENTE 
FORMANDO OS CONTINENTES COM AS 
DISPOSIÇÕES ATUAIS. 
 
 
A TEORIA DAS PLACAS 
¨ALFRED LOTHAR 
WEGENER¨, DESCREVE NO 
LIVRO “A ORIGEM DOS 
CONTINENTES E DOS 
OCEANOS “ , EM 1915, 
PROPOS A TEORIA INICIAL 
EXPONDO OS PRINCÍPIOS 
BÁSICOS SOBRE A HISTÓRIA 
DO PLANETA TERRA. 
 
 
PLACAS TECTÔNICAS 
 
 
PLACAS TECTÔNICAS 
Evidências da teoria da Tectônica 
de Placas 
Evidências da teoria da Tectônica 
de Placas 
Idade (em milhões de anos) do fundo oceânico do Atlântico Norte. 
 
 
 INSTABILIDADES DAS PLACAS 
 ATIVIDADE DAS CORRENTES CONVECTIVAS QUE OCORREM NO 
MANTO SUPERIOR OU ASTENOSFERA, INFLUENCIAM NA 
ESTABILIDADE DAS PLACAS. 
 
 
A FRAGMENTAÇÃO DA PANGÉIA 
OCORREU NO INÍCIO DA ERA MESOZÓICA. 
 
 
 
A PANGÉIA, AO SE FRAGMENTAR, FORMA 
DOIS SUPER CONTINENTES: GONDWANA, AO 
SUL E, LAURÁSIA AO NORTE. 
 
 
 
DE ¨GONDWANA¨ E DA ¨LAURÁSIA¨ 
SURGIRAM OS CONTINENTES ATUAIS. 
 
 
NO MESOZÓICO FINAL SURGEM A FORMAÇÃO 
DO ATLÂNTICO E A ÍNDIA COMEÇA O SEU 
DESLOCAMENTO PARA O NORTE. 
 
 
NO INÍCIO DO TERCIÁRIO COMEÇA A FORMAÇÃO DAS 
ATUAIS CADEIAS MONTANHOSAS . 
 
 
 
 NA MEADOS DA ERA TERCIÁRIA SURGE A 
AMÉRICA CENTRAL E O MAR MEDITERRÂNEO 
COMEÇA A SE ESTREITAR. 
 
 
ASSIM É A CONFIGURAÇÃO CONTINENTAL ATUAL DOS 
CONTINENTES, PORÉM INSTÁVEL E EM DERIVA. 
 
 
 
POSIÇÃO DOS CONTINENTES DAQUI A 50 MILHÕES DE ANOS. 
 
 
 
 
POSIÇÃO DOS CONTINENTES DAQUI A 150 MILHÕES DE ANOS. 
 
 
 
 
POSIÇÃO DOS CONTINENTES DAQUI A 250 MILHÕES DE ANOS. 
 
 
 
 
 
Grandes cadeias de montanhas: resultados de subducções e colisões 
entre oceanos e continentes: Formação principal de dobras e falhas 
inversas e, ainda, falhas normais em ambientes associadas. falhas 
 
 
 
 
Margens de placas e formação de 
falhas e dobras 
 
 
 
 
Margens de placas e formação de 
falhas e dobras 
Limite Transformante 
 
 
 
 
Margens de placas e formação de 
falhas e dobras 
Limite Divergente 
 
 
 
 
Margens de placas e formação de 
falhas e dobras 
Limite Divergente 
 
 
 
 
Margens de placas e formação de 
falhas e dobras 
Limite Divergente 
 
 
 
 
Margens de placas e formação de 
falhas e dobras 
Limite Convergente oceano – oceano 
 
 
 
 
Margens de placas e formação de 
falhas e dobras 
Limite Convergente oceano – oceano. Ilha Japonesa 
 
 
 
 
Margens de placas e formação de 
falhas e dobras 
Limite Convergente 
 
 
 
 
Margens de placas e formação de 
falhas e dobras 
Limite Convergente – Cordilheira dos Andes - Chile 
 
 
 
 
Margens de placas e formação de 
falhas e dobras 
Limite Convergente: Crosta -Crosta 
 
 
 
 
Margens de placas e formação de 
falhas e dobras 
Limite Convergente: Crosta -Crosta 
CHINA 
ÍNDIA 
TIBET 
 
 
 
 
Margens de placas e formação de 
falhas e dobras 
 
 
 
 
Margens de placas e formação de 
falhas e dobras 
 
 
 
 
Direção dos movimentos das placas 
Tectônicas no Planeta 
 
 
CONSEQUÊNCIAS DOS DESLOCAMENTOS 
 AS PLACAS AO SE DESLOCAREM PROVOCAM 
INSTABILIDADES TECTÔNICAS, REPRESENTADAS, 
PRINCIPALMENTE, PELO: 
• VULCANISMO 
• TERREMOTOS 
 
 
CONSEQUÊNCIAS DOS DESLOCAMENTOS 
Áreas de maior atividade sísmica e vulcões. 
 
 
CONSEQUÊNCIAS DOS DESLOCAMENTOS 
Hot Spots e a formação de ilhas vulcânicas. 
 
 
CONSEQUÊNCIAS DOS DESLOCAMENTOS 
Formação de ilha vulcânica no Japão 2013. Erupção do vulcão Tavurvur na 
Papua Nova Guiné - Oceania. 
 
 
 
 
 
Dobras, Falhas e 
Fraturas 
FALHAS: deslocamento relativo 
entre camadas (estratos) e 
foliações. 
 
 
FRATURAS: Não há deslocamento 
entre acamadas ou foliação. 
 
 
DOBRAS: dobramento de camadas 
e foliações. 
RELEVO EM ESTRUTURAS FALHADAS 
• Resultado dos processos de falhamento surgidos a partir de pressões 
verticais ou inclinadas  áreas de rochas rígidas, de origem cristalina 
• A colisão entre rochas com essas características provoca rupturas nas 
mesmas  falhas 
• Depois que as rochas sofreram fraturas em decorrência do movimento de 
placas  deslizamento vertical ou inclinado.: 
• esforços de natureza tectônica 
• intrusões magmáticas 
• causas atectônicas (forças não-endógenas) 
Relevos em estruturas falhadas: 
 
 Muro Muro 
Teto 
Teto 
Capa 
Lapa 
 
 
 
 
Falhas normais 
MURO 
TETO 
 
 
 
 
Falhas reversas 
MURO 
TETO 
 
 
 
Falhas Transcorrentes 
RELEVO EM ESTRUTURAS FALHADAS 
Fossa tectônica 
RELEVO EM ESTRUTURAS DOBRADAS 
• Ocorrem quando existem, no interior da crosta estruturas 
dobradas por: 
• esforços de natureza tectônica 
• intrusões magmáticas 
• causas atectônicas (forças não-endógenas) 
• Variam de acordo com: 
• a diversidade da litologia dos componentes 
• ao estilo do dobramento 
• à ação da erosão 
Dobras: Surgem a partir de pressões exercidas por 
placas litosféricas que se movem no sentido horizontal 
 “enrugamento” do relevo 
Relevos em estruturas dobradas: 
Elementos geométricos de uma dobra 
RELEVO EM ESTRUTURAS DOBRADAS 
Natureza Tectônica 
RELEVO EM ESTRUTURAS DOBRADAS 
Intrusões Magmáticas 
Resultante do arqueamento convexo de 
estratos sedimentares  regiões circulares ou 
ovais de 100 a 300 km de diâmetro 
Relevo em estruturas de domos: 
Domo de lava (domo vulcânico ou, 
por vezes, doma) é a designação às 
formações geológicas formadas pela 
erupção de lavas muito viscosas. 
RELEVO EM ESTRUTURAS DOBRADAS 
Tipos principais de dobras: 
 
• Anticlinal  quando os flancos se abrem para 
baixo  
RELEVO EM ESTRUTURAS DOBRADAS 
Tipos principais de dobras: 
 
•Sinclinal  flancos se abrem para cima  
ondulações são côncavas para o céu 
 
RELEVO EM ESTRUTURAS DOBRADAS 
Tipos principais de dobras: 
 
•Isoclinal  flancos mergulham na mesma direção 
 mesmo ângulo de mergulho 
 
RELEVO EM ESTRUTURAS DOBRADAS 
Tipos principais de dobras: 
 
•Monoclinal  apenas uma parte da estrutura se 
dobra  restante permanece na sua forma original 
 
 
Isoclinal 
 
 
ANTICLINAL 
SINCLINAL 
 
 
 
 
Principal classificação de dobras 
 
 
 
 
Anticlinais e sinclinais 
 
 
 
 
Cadeias de montanhas 
formadas por falhas e dobras 
RELEVO EM BACIAS SEDIMENTARES 
BACIAS SEDIMENTARES: 
 
• Depressões atulhadas de sedimentos/detritos carregados de 
áreas situadas no entorno 
• Sua estrutura é geralmente composta de estratos 
concordantes, ou próximos disto,  normalmente mergulham 
da periferia para o centro 
• Relevo, em geral, com pequenas altitudes
(até 100m)  
existência de planaltos tabulares e cuestas. 
Causas Atectônicas (forças não-endógenas) 
1 
2 
3 
EROSÃO 
EROSÃO 
DEPOSIÇÃO 
SUBSIDÊNCIA 
RELEVO EM BACIAS SEDIMENTARES 
ESQUEMA DE FORMAÇÃO DE UMA BACIA SEDIMENTAR: 
 
 
Bibliografia 
JATOBÁ, L.; LINS, Rachel C. Introdução à geomorfologia. Recife: 
Bagaço, 1995. 
 
 
TEIXEIRA, W .; TOLEDO, M.C.M.; FAIRCHILD, T.R. & TAIOLI, F. 
Decifrando a Terra. São Paulo: Ed. Universidade de São Paulo e 
Oficinas de Textos, 2000. 557p. 
 
http://ufrr.br/lapa/index.php?option=com_content&view=article&id=%209
4 acessado em 27 de Janeiro de 2013

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