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Sistema Cardiovascular Circulação coronariana, hipertensão e isquemia 
Circulação coronariana, hipertensão e isquemia 
 
O conceito de pressão de pulso 
A chamada pressão de pulso é a amplitude da variação entre a pressão 
sistólica e a pressão diastólica num determinado momento. A complacência arterial 
é um dos parâmetros determinantes, não só da velocidade do pulso, como também da 
pressão de pulso. Outros parâmetros, tais como a volemia, a freqüência cardíaca, o 
tamanho do volume sistólico, e todas as demais variáveis hemodinâmicas, também 
interferem na pressão de pulso. 
Quando um determinado volume sistólico é ejetado para a aorta, este não será o 
mesmo que irá percorrer, por exemplo, a artéria calcânea. A onda de pulso é uma 
perturbação energética provocada pelo sangue, nas paredes das artérias, e tem 
uma velocidade maior do que a velocidade da massa de sangue, ou seja, do próprio 
fluxo. 
Normalmente, os 5 litros de sangue que compõem o volume sanguíneo corporal, 
percorrem toda a circulação em um minuto, considerando-se o indivíduo em repouso. 
Esta é a expressão do chamado débito cardíaco. No exercício, o débito cardíaco pode ser 
elevado a 20 litros por minuto, ou seja, o sangue recircula por todo o corpo, quatro 
vezes em um minuto. Como o fluxo é uma grandeza que expressa a razão entre volume 
e tempo, quando se tem um fluxo aumentado para um mesmo volume de sangue 
circulante, pode-se concluir que houve um considerável aumento na velocidade do 
fluxo. 
 
A relação entre velocidade de fluxo e complacência e pressão arterial 
Considerando-se um determinado trecho arterial, onde haja uma diminuição da 
complacência, ao se injetar um determinado volume de sangue, este trecho sofrerá uma 
dilatação menor do que uma dilatação experimentada por um trecho arterial com 
complacência normal. Como a acomodação das paredes à pressão é menor na 
complacência arterial diminuída, a velocidade do fluxo sanguíneo neste trecho será 
necessariamente maior. Sendo assim, a velocidade do fluxo, pode ser uma medida 
indireta da complacência arterial. 
 1
Sistema Cardiovascular Circulação coronariana, hipertensão e isquemia 
Na complacência arterial diminuída, o ventrículo esquerdo tem uma maior 
dificuldade na ejeção de sangue, a onda de pulso viaja mais rápido e a pressão arterial é 
aumentada. 
 
O coração como uma bomba intermitente 
O coração não é uma bomba que tem a capacidade de manter um fluxo contínuo 
para os tecidos. Um dos fatores que garante a regularidade do fluxo sanguíneo para 
os tecidos é a complacência arterial. 
No momento da diástole ventricular, o sangue tende a voltar para o ventrículo, 
produzindo uma incisura característica na curva de pressão arterial, chamada de 
incisura dicrótica, que representa o fechamento da válvula aórtica, devido ao refluxo 
de sangue no momento da diástole ventricular. 
 
Enquanto que, no ventrículo esquerdo, as pressões variam, normalmente, entre 
120 mmHg e 0 mmHg, na aorta, há uma variação de 120 mmHg a 80 mmHg, pois o 
escoamento de sangue das artérias para a periferia é relativamente lento, uma vez que o 
processo de contração das paredes das artérias é um processo passivo, e não ativo, como 
ocorre na parede ventricular. 
 
O conceito de pressão arterial média 
Entende-se por pressão arterial média, a média da pressão durante todo o ciclo 
cardíaco. Este é um conceito importante, quando se adota o referencial da perfusão do 
sangue pelos tecidos. Ela somente pode ser fidedignamente definida, por meio da 
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Sistema Cardiovascular Circulação coronariana, hipertensão e isquemia 
medida direta da pressão, onde pode ser calculada através da área (o que representa a 
Integral matemática da curva), sob a curva da pressão arterial. A pressão arterial média 
pode ser estimada, grosseiramente, pela seguinte fórmula: 
PAM = Pressão Diastólica + 1/3 (Pressão Sistólica - Pressão diastólica) 
ou 
PAM = Pressão Diastólica + 1/3 (Pressão de pulso) 
 
Os efeitos da interrupção do fluxo sanguíneo 
Uma das regiões mais críticas, no que se refere ao fluxo tecidual, é a parede 
muscular do coração, pois a recuperação do tecido muscular que sofre anóxia, ou seja, 
uma interrupção da oxigenação, ainda não é viável, tecnicamente. Um segmento 
vascular, quando parcialmente obstruído, vai fazer com que a capacidade de levar fluxo 
se torne prejudicada. Quando se tem como referencial a relação entre a oferta e a 
demanda de oxigênio, pelos tecidos irrigados por este leito vascular parcialmente 
obstruído, é que se pode avaliar o grau de desequilíbrio a ser desencadeado. 
Quando se toma como exemplo uma artéria coronária, parcialmente obstruída, e 
em uma situação de repouso, onde a massa muscular está se contraindo numa freqüência 
baixa e gerando um débito cardíaco relativamente baixo, ou seja, exercendo pouca 
função contrátil, tem-se uma demanda por oxigênio relativamente baixa na musculatura 
cardíaca, fazendo com que a obstrução parcial não chegue a comprometer a 
funcionalidade do tecido irrigado. No entanto, quando o trabalho mecânico do coração 
aumenta, há um aumento no débito cardíaco e uma maior demanda por oxigênio na 
musculatura do coração, fato que pode configurar um desequilíbrio entre a demanda por 
oxigênio e a sua oferta, num quadro de obstrução parcial da artéria coronária, o que 
pode levar a um quadro de hipoxemia regional por baixa perfusão relativa, ou seja, uma 
isquemia cardíaca. 
 
O balanço metabólico e neural no controle da perfusão cardíaca 
O débito cardíaco é o volume de sangue bombeado por um ventrículo por 
unidade de tempo. Ele é determinado pela relação entre a freqüência cardíaca e o 
volume sistólico. Além do exercício físico, o estresse mental também pode, por 
descarga simpática, promover um aumento do débito cardíaco, fazendo com que a 
demanda por oxigênio, no tecido muscular cardíaco, seja também aumentada. 
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Sistema Cardiovascular Circulação coronariana, hipertensão e isquemia 
Os vasos coronarianos podem sofrer vasodilatação ou vasoconstrição, de acordo 
com estímulos metabólicos ou neurais. Enquanto uma descarga simpática pode 
promover vasoconstrição, o aumento da taxa metabólica pode promover uma 
vasodilatação. Estes mecanismos antagônicos sempre estarão sendo confrontados no 
funcionamento normal do coração, sendo que, aquele que oferecer um estímulo maior, 
irá sobrepujar o efeito antagônico. 
Sendo assim, considerando-se um indivíduo sadio e sob estresse mental, este 
estará submetido a uma descarga simpática, que desencadeará uma vasoconstrição 
coronariana; porém, quando este mesmo indivíduo estiver sob atividade física, a 
demanda metabólica por oxigênio pode sobrepujar o efeito simpático sobre as artérias 
coronarianas, fazendo prevalecer a vasodilatação. 
De uma maneira geral, quanto maior a pressão arterial, maior será a 
perfusão coronária. Sendo assim, a força física que gera fluxo é a pressão, 
considerando-se um estado fisiológico. O tecido cardíaco está sob o efeito dos 
mecanismos metabólicos e neurais, que podem alterar o calibre dos vasos responsáveis 
pela sua irrigação. Porém, o efeito mecânico do músculo pode também contrair estes 
vasos, gerando certa resistência vascular, que dificulta o fluxo nestes leitos vasculares. 
Sendo assim, como as paredes musculares dos ventrículos são de espessuras distintas, 
na sístole, a musculatura ventricular direita tem uma perfusão mais facilitada que aquela 
observada na musculatura ventricular esquerda. Curiosamente, é na diástole que o 
ventrículo esquerdo apresenta uma perfusão mais facilitada, pois a musculatura está 
relaxada, e a proximidade com a aorta provê uma pressão que promove a boa perfusão.No ventrículo direito a massa muscular é muito menor, por isso ela não chega a 
alterar o padrão do fluxo sanguíneo. Sendo assim, o fluxo será maior na sístole. 
 
A hipertensão arterial 
A hipertensão é uma doença grave, que tem como principal desdobramento a 
lesão endotelial, que, conseqüentemente, vai acarretar problemas relacionados à má 
funcionalidade vascular, tais como o maior favorecimento à coagulação, e a um 
processo inflamatório na camada média endotelial. Nestas condições, passa a haver uma 
maior migração de células leucocitárias e certo descontrole da proliferação celular, que, 
por sua vez, irá promover a hipertrofia de tecido elástico e fibrótico da camada média 
arterial. Este processo hipertensivo, quando tornado crônico, faz com que haja uma 
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Sistema Cardiovascular Circulação coronariana, hipertensão e isquemia 
gradativa diminuição na complacência das artérias. Com a diminuição da complacência, 
o coração terá mais dificuldade em gerar fluxo para a circulação periférica. Como 
exemplo, a hipertensão crônica pode levar à isquemia nos tecidos da retina, no tecido 
cardíaco, levar a uma insuficiência renal, promover um impacto cerebral e até uma 
ruptura destas artérias. 
É muito mais perigoso, para um paciente, uma pressão arterial média 
elevada do que, isoladamente, uma pressão máxima e mínima elevada. 
Fatores de risco são fatores que podem aumentar a probabilidade do indivíduo 
em contrair uma determinada doença. Os principais fatores de risco são a hipertensão, o 
tabagismo, o diabetes, dentre outros fatores. 
 
O eletrocardiograma e o ciclo cardíaco 
O estímulo nervoso se origina no nó sinusal, espalhando-se, em seguida, pelos 
átrios. Este evento pode ser percebido, no eletrocardiograma, como uma onda, 
denominada de onda “P”, que corresponde a uma despolarização atrial. Logo em 
seguida, há um período de “silêncio elétrico”, até que seja formado o complexo QRS, 
que corresponde ao processo de despolarização dos ventrículos. 
 
Quando o estímulo elétrico despolariza os átrios, eles se contraem, fazendo com 
que haja passagem de sangue dos átrios para os ventrículos, que, em seguida, se 
despolarizam, contraem-se e geram pressão, fazendo com que o sangue seja ejetado. 
Após a despolarização dos ventrículos, ocorre a sua repolarização, quando há o 
relaxamento ventricular, seguido da queda da pressão intra-ventricular, fato que gera o 
refluxo de sangue, que, impedido pelo fechamento das válvulas semilunares, produz, na 
curva de pressão aórtica, a chamada incisura dicrótica. 
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Sistema Cardiovascular Circulação coronariana, hipertensão e isquemia 
O papel dos átrios no enchimento ventricular 
Com o relaxamento dos ventrículos, a pressão no interior dos átrios fica maior, 
promovendo-se a abertura das válvulas A-V, que permitem a passagem de sangue de 
forma passiva dos átrios para os ventrículos. Até este momento, ainda não se pode 
perceber nenhuma contração atrial, apenas a abertura das válvulas A-V, devido ao 
gradiente de pressão. Somente ao final da diástole ventricular, é que vai ocorrer um 
estímulo do nó sinusal, permitindo a contração atrial. Apenas imediatamente antes da 
despolarização ventricular que os átrios dão a sua contribuição para o enchimento final 
dos ventrículos. 
Sendo assim, a maior parte do enchimento ventricular não decorre da contração 
atrial, mas sim do relaxamento ventricular. 
À medida que há um aumento da freqüência cardíaca, o tempo de diástole vai 
diminuindo, fazendo com que a contribuição dos átrios, no enchimento dos ventrículos 
aumente, pois o fluxo ativo atrial passa a ter uma maior importância. 
 
Alguns conceitos importantes relacionados ao ciclo cardíaco 
Ciclo cardíaco Débito cardíaco Pressão arterial 
Medida direta da pressão 
arterial 
Medida indireta da pressão 
arterial 
Método auscultatório 
Método palpatório Pressão arterial diastólica Pressão de diferencial ou de 
pulso 
Pressão arterial média 
(PAM) 
Pressão arterial sistólica 
 
Pulso arterial 
 
Resistência arterial periférica Resistência vascular 
 
Sístole 
 
Diástole Sons de Korotkoff Sopro 
Volume sangüíneo Volume sistólico Hiato auscultatório 
Hipertensão arterial Freqüência cardíaca 
 
Ciclo Cardíaco 
Um período completo da diástole e sístole cardíacas, com intervalos 
intercalados, que começam com qualquer evento na ação cardíaca, até o momento em 
que aquele mesmo evento é repetido. 
 
Débito Cardíaco 
É o volume de sangue bombeado por um ventrículo, por unidade de tempo. É 
determinado pela relação entre a Freqüência Cardíaca (FC) e o Volume Sistólico (VS) - 
DC = FC x VS. A unidade usualmente utilizada é litros por minuto. 
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Sistema Cardiovascular Circulação coronariana, hipertensão e isquemia 
Pressão Arterial 
É a força exercida pelo sangue arterial por unidade de área da parede arterial. É 
diretamente dependente do débito cardíaco, da resistência arterial periférica e do volume 
sanguíneo. Unidade padrão de medida da pressão arterial - milímetros de mercúrio 
(mmHg). 
 
Medida Direta da Pressão Arterial 
É a medida invasiva da pressão arterial, realizada por meio da punção de uma 
artéria, e inserção de uma agulha ou cateter, o qual é conectado a um transdutor 
calibrado, transformando o sinal mecânico (pressão arterial) em sinal elétrico, que é 
(após amplificação adequada) registrado - pode-se, assim, medir o nível pressórico, 
batimento a batimento. 
 
Medida Indireta da Pressão Arterial 
É a medida da pressão arterial utilizando o esfignomanômetro e o estetoscópio. 
 
Método Auscultatório 
Trata-se do método utilizado na medida indireta da pressão arterial, que usa o 
estetoscópio para auscultar os sons de Korotkoff, associado ao esfignomanômetro. 
 
Método Palpatório 
É o método utilizado na medida indireta da pressão arterial, que utiliza o 
esfignomanômetro e a palpação simultânea do pulso arterial. 
 
Pressão Arterial Diastólica 
É a pressão mais baixa detectada no sistema arterial sistêmico, observada 
durante a fase de diástole do ciclo cardíaco. É também denominada de pressão mínima. 
 
Pressão de Diferencial ou de Pulso 
Representa a característica pulsátil da circulação sangüínea, calculada pela 
diferença entre a pressão arterial sistólica e diastólica. 
 
 
 
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Sistema Cardiovascular Circulação coronariana, hipertensão e isquemia 
Pressão Arterial Média (PAM) 
É a média da pressão durante todo o ciclo cardíaco, a mais importante, do ponto 
de vista de perfusão tecidual. Ela somente pode ser fidedignamente definida por meio da 
medida direta da pressão, onde é calculada através do cálculo da área (o que representa 
a Integral matemática da curva) sob a curva da pressão arterial. Pode ser estimada 
grosseiramente pela fórmula: 
PAM = Pressão Diastólica + 1/3 (Pressão Sistólica - Pressão diastólica) 
 
Pressão Arterial Sistólica 
É a pressão mais elevada (pico) verificada nas artérias durante a fase de sístole 
do ciclo cardíaco; também chamada de pressão máxima. 
 
Pulso arterial 
É o nome dado às oscilações rítmicas de volume que ocorrem nas artérias, 
repetidas a cada ciclo cardíaco, o pulso arterial decorre da variação cíclica da pressão do 
sangue, contida no território arterial (pressão arterial). O pulso arterial periférico resulta 
da propagação da "onda de choque" criada na raiz da aorta, devido à sístole do 
ventrículo esquerdo. A velocidade da onda de pulso é muito superior (cerca de 10 
vezes) que a velocidade linear da coluna de sangue. 
 
Resistência Arterial Periférica 
É o resultado (somatório) das resistências seccionais das artérias e arteríolas (que 
têm,em seu conjunto, o sítio de maior resistência na rede vascular). É calculada pela 
fórmula: 
RAP = Pressão Arterial Média - Pressão média do Átrio Direito / Débito Cardíaco
 
Resistência Vascular 
Denomina-se resistência a relação entre o desnível (queda) pressórico e o fluxo 
sangüíneo, em determinado território vascular. Pode ser expressa em unidade híbrida, 
quando o desnível pressão é manifesto em mmHg e o fluxo em litros por minuto, ou no 
sistema CGS, em que o desnível pressórico é expresso em dinas por centímetro ao 
quadrado e o fluxo em centímetros ao cubo por segundo, e a resistência em dinas x 
segundo x centímetros elevados a -5. 
 
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Sistema Cardiovascular Circulação coronariana, hipertensão e isquemia 
Sístole 
Período de contração do coração. 
 
Diástole 
Período de relaxamento do coração. 
 
Sons de Korotkoff 
Seqüência de sons que pode ser ouvida durante a medida indireta da pressão 
arterial. 
 
Sopro 
Som semelhante àquele que se faz com uma expiração (ato de soprar) um pouco 
forçada com a boca aberta, que se ouve ao auscultar o coração, os pulmões ou os vasos 
sangüíneos. 
 
Volume Sangüíneo 
É a quantidade de sangue presente no organismo. Este valor é de 
aproximadamente 2,55 litros por metro quadrado ou 75 mililitros (ml) por quilograma 
(ml/Kg). 
 
Volume Sistólico 
É o volume de sangue ejetado pelo ventrículo esquerdo na aorta a cada sístole, 
corresponde a cerca de 45 ml por metro quadrado, normalmente. 
 
Hiato Auscultatório 
É um intervalo durante o qual os sons de Korotkoff não são audíveis, mesmo 
sendo a pressão no interior da bolsa inflável elevada, entretanto, inferior à pressão 
sistólica. 
 
Hipertensão Arterial 
Pressão arterial elevada. A definição de hipertensão é arbitrária; a pressão 
arterial deve ser considerada "alta", quando seu nível estiver associado com um risco 
cardiovascular, de longo prazo, pelo menos duplicado. 
 
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Sistema Cardiovascular Circulação coronariana, hipertensão e isquemia 
Freqüência Cardíaca 
É o número de batimentos do coração na unidade de tempo, geralmente expressa 
em batimentos por minuto (bpm). 
 
 
 
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