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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
CURSO DE SERVIÇO SOCIAL
SHIRLEY MENDES SOARES
ATIVIDADE INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL
Montes Claros
2013
SHIRLEY MENDES SOARES
ATIVIDADE INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL
Trabalho apresentado à UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, como requisito parcial do curso de Serviço Social.
Unidade: Montes Claros 
Turma: Semestre VI
Montes Claros
2013
Introdução
No Brasil, o tema “indicadores sociais”, se configura em uma discussão recente, porém, torna-se cada vez mais evidente a sua importância no campo de atuação do assistente social. Diante disso, o presente trabalho tem como objetivo principal a reflexão acerca da importância dos indicadores sociais para a construção de políticas públicas, dando enfoque a política da educação, através do levantamento dos principais indicadores sociais que representam o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do município de Montes Claros e ainda a análise de como os resultados dos indicadores sociais são fundamentais para o Serviço Social. Pretendemos então, elaborar um diagnóstico social.
Considerando que o Diagnóstico Social é uma forma de se aprofundar nas dinâmicas de mudança, potencialidades e obstáculos de uma determinada situação, sendo um processo permanente e sempre participado. E ainda por levar a compreensão e a identificação de necessidades que conduzem à definição de áreas problemáticas, funcionando não só “(...) como um instrumento de participação e de conscientização dos atores intervenientes, (...) mas também como instrumento de interação e comunicação entre atores face à compreensão da realidade e à identificação de necessidades” (Guerra, 2000, p.134 e 139). 
 Os Indicadores Sociais são estatísticas sobre aspectos da vida de uma nação que, em conjunto retratam o estado social dessa nação e permite conhecer o nível de desenvolvimento social. Os indicadores sociais possibilitam informações importantes, que nos permite avaliar a aonde vamos, onde estamos e de que forma seguir, em relação aos valores e alcance dos objetivos previamente identificados. E para o assistente social trabalhar em resposta às demandas a utilização de indicadores sociais torna-se imprescindível, uma vez que se configura em “um instrumento operacional para monitoramento da realidade social.
Desenvolvimento
Segundo Santos; Pales, (2012) o Índice de Desenvolvimento Humano serve para medir o avanço na qualidade de vida de uma população que vai além dos aspectos puramente econômicos, considerando também aspectos sociais. Neste sentido, três dimensões básicas do desenvolvimento humano são analisadas: renda, saúde (expectativa de vida da população) e educação (média de anos de estudos). Esse conceito é a base do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). 
O IDH vai de 0 (nenhum desenvolvimento humano) a 1 (pleno desenvolvimento humano). Os IDHs menos significativos do Estado de Minas Gerais se encontram em sua maioria nas cidades das macrorregiões Norte e Jequitinhonha, com índices entre 0,568 a 0,707; e são nas macrorregiões do Triângulo, Alto Paranaíba e Sul de Minas que se concentram a maioria das cidades com IDHs mais elevados, entre 0,744 a 0,841. Além disso, a região Norte possui um dos menores PIB per capita dentre as regiões de Minas Gerais. 
Apesar da renda per capita ser um indicador impermeável em relação às desigualdades sociais, ele ilustra significativamente as diferenças econômicas entre as macrorregiões de Minas Gerais. O lento crescimento econômico do Norte de Minas e dos Vales Jequitinhonha/Mucuri aponta um problema histórico. Estas grandes extensões territoriais não conseguiram acompanhar o dinamismo econômico das regiões mais dinâmicas economicamente. Salvo raras exceções como os municípios de Montes Claros e Pirapora, no Norte de Minas, estas regiões ainda estão mais próximas do Nordeste que do Sudeste tanto em termos econômicos quanto sociais. (SANTOS; PALES, 2012, p.13)
O município do qual vamos falar está localizado no norte de Minas, e é a cidade de Montes Claros que é um município brasileiro no interior do estado de Minas Gerais pertencente à macrorregião do Norte de Minas, localizando-se a norte da capital do estado, distando desta cerca de 422 km. Ocupa uma área de 3 582,034 km², sendo que 38,7 km² estão em perímetro urbano e os 3543,334 km² restantes constituem a zona rural. Em 2013 sua população foi estimada pelo IBGE em 385 898 habitantes. 
Segundo Leite e Pereira (2005) Montes Claros foi emancipada no século XIX, tendo, há bastante tempo, a indústria e o comércio como importantes atividades econômicas, sendo considerada um polo industrial regional. Houve um grande processo de industrialização a partir da década de 1970. A atividade industrial, implantada a partir de incentivos fiscais e financeiros do poder público (federal, estadual e municipal) através da Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste (SUDENE), fez com que a cidade se tornasse foco de um intenso fluxo migratório, o que gerou um crescimento urbano desordenado. Assim, o rápido processo de urbanização, agravado pela falta de planejamento, resultou numa diferenciação espacial intra-urbana, com várias áreas demarcadas por focos de pobreza. 
Os autores ainda afirmam que o passar do tempo, novas melhorias foram feitas, com fim de diminuir o índice de pobreza. Em 1970, 74,79% da população se encontrava em nível de pobreza, enquanto que em 2001 esta taxa era de 33,17%. E para a Confederação Nacional dos Municípios (CNM) (2008) a predominância do espaço rural foi e está sendo substituída pelo urbano, para atender às exigências da expansão urbana, dada pelo aumento das atividades produtivas na cidade (indústria, comércio e serviços) e pelo aumento da demanda habitacional, gerado pela concentração populacional. O limite entre o campo e a cidade está deixando de ser visível e a população do campo vem decrescendo a cada ano. 
De acordo com os dados do PNUD, a situação de extrema pobreza, medida pela proporção de pessoas com renda inferior a R$ 70, teve diminuição expressiva, 9,06% para 2,71%, entre 1991 para 2010. A renda per capita no último IDHM ficou em R$ 650,62. Das 361 mil pessoas que faziam parte da população de Montes Claros em 2010, 69,8% eram economicamente ativas, ou seja, participavam do mercado de trabalho. O setor de serviços era o que mais empregava, com 50,88% dos postos de trabalho.
Em se tratando de saúde, em 2009 de acordo com o IBGE (2009), o município possuía 224 estabelecimentos de saúde entre hospitais, pronto-socorros, postos de saúde e serviços odontológicos, sendo 83 deles públicos e 141 privados. Neles a cidade possuía 921 leitos para internação, sendo que 241 estão nos públicos e os 680 restantes estão nos privados.
 De acordo com IBGE (2010) na cidade existem seis hospitais gerais, sendo um público, dois privados e três filantrópicos. Montes Claros conta ainda com 8 780 profissionais de saúde. No ano de 2008 foram registrados 5 167 de nascidos vivos, sendo que 7,7% nasceram prematuros, 38,5% foram de partos casarios e 16,8% foram de mães entre 10 e 19 anos (0,5% entre 10 e 14 anos). A taxa bruta de natalidade naquele ano era de 14,4. O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) da longevidade em Montes Claros é de 0,868.
Montes Claros, maior cidade do Norte de Minas, ocupa a 227ª posição em um ranking de 5.565 municípios brasileiros relacionados pelo Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM), divulgado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD).  Na classificação estadual, a cidade ocupa a 17ª colocação. O município é o mais bem colocado da região, com IDHM de 0,770.  A cidade está na faixa considerada de desenvolvimento humano alto, entre 0,700 e 0,799. O índice leva em conta três aspectos, longevidade, acesso ao conhecimento e padrão de vida.  Em Montes Claros, os indicadores ficaram em 0,868; 0,744 e 0,707, respectivamente. 
Os resultados dos três últimos IDHM são baseados em dados de 1991, 2000e 2010. Na tabela abaixo é possível conferir a evolução do índice na cidade. De acordo com o PNUD, a dimensão que mais cresceu em termos absolutos, de 2000 a 2010, foi a educação, com crescimento de 0,189, seguida por longevidade e renda.
	ANO
	IDHM
	EDUCAÇÃO
	LONGEVIDADE
	RENDA
	1991
	0,514
	0,307
	0,741
	0,597
	2000
	0,661
	0,555
	0,788
	0,660
	2010
	0,770
	0,744
	0,868
	0,707
  Fonte: g1.globo.com
 
Quanto a Educação, de acordo com dados do IBGE em 2010, a porcentagem de crianças de cinco a seis anos frequentando a escola corresponde a 96,94%. Já a porcentagem da faixa etária compreendida entre 11 a 13 anos, ficou em 93,33%. Os dados também apontam que 70,94% dos jovens, entre 15 e 17 anos, permaneciam nas salas de aula. 58,03% dos adultos entre 18 e 20 anos tinha ensino médio completo.
Já os números dos alunos que frequentavam o ano escolar correto, de acordo com a idade, era de 69,95% de 6 até 14 anos (ensino fundamental), de 45,51% de 15 a 17 anos (ensino médio) e 22,08% de 18 a 24 anos (ensino superior).
A quantidade de pessoas com ensino superior completo, acima de 25 anos, passou de 5,9% em 1991, para 6,91% em 2000 e 13,3% em 2010. Ao mesmo tempo, o número de analfabetos nesta faixa etária caiu de 20,2%, para 12,7%, ficando em 8,1% no último levantamento de dados. O tempo de permanência dos montes-clarenses na escola também aumentou, de 8,61anos, para 9,85, permanecendo em 10,25 anos.
De acordo com Jannuzzi (2004, p.11), os indicadores sociais passaram a integrar o cotidiano de atuação dos agentes políticos responsáveis pela definição das prioridades das políticas sociais e alocação de recursos públicos, ganhando relevância na arena política de discussão. O autor afirma que o indicador social tem importante função exploratória no diagnóstico de situações concretas, na definição de metas prioritárias e no direcionamento das ações contínuas, na medida em que, com o uso constante de indicadores adequados, estes oferecem informações concretas para o conhecimento da realidade e orientam as ações, dando sustentação ao processo de gestão. Ele ainda ressalta que a falta desse trabalho, ou do uso adequado dos indicadores, traz o risco de ignorar ou encobrir as projeções ideológicas e as ambições políticas subjacentes a muitos tipos de planejamento. 
Diante disso, percebemos a importância dos indicadores sociais para a construção das políticas públicas que está na mensuração dos avanços ou retrocessos nas condições de vida da população, direcionando as prioridades sociais e aponta aos erros e acertos das políticas públicas. É um instrumento operacional para monitoramento da realidade social, para fins de formulação e reformulação das políticas sociais.
Dentro desse contexto de importância dos indicadores sociais temos o indicador da educação que é um indicador muito importante para o desenvolvimento do país. Assim, a motivação para um país investir em educação está no seu impacto sobre o desenvolvimento econômico. É possível afirmar que a educação está relacionada à ampliação da capacidade produtiva e das potencialidades dos indivíduos, influenciando, em longo prazo, no crescimento econômico. 
Segundo IBGE (2010) o nível de educação de um país tem seu resultado principal em décadas de investimentos dos recursos públicos oriundos da União, dos estados e dos municípios, embora haja a participação de instituições privadas. Estes recursos devem compreender a formulação de políticas voltadas para a educação, a manutenção e o desenvolvimento do ensino: programas de assistência aos estudantes, aumento e melhoria das escolas de diversos níveis e modalidades de ensino, entre outros.
Percebemos que existe uma relação entre renda e educação, tendo em vista que a cada ano adicional que um indivíduo estuda, os seus rendimentos tendem a aumentar, assim como o grau de escolaridade dos pais reflete nos rendimentos futuros dos seus filhos. Dessa forma, a estrutura educacional de uma família tem um papel importante na determinação do grau de desigualdade de rendimentos em um país. 
RAMOS e REIS (2009) defendem que melhorar a qualidade da educação daqueles indivíduos considerados mais pobres pode ser uma importante ferramenta para diminuir as desigualdades de renda. Isso porque uma população com maior nível de educação gera a elevação nos salários por meio do aumento da produtividade. 
BARROS e MENDONÇA (1997) acrescentam que há um aumento na expectativa de vida das famílias, pois elas passam a ter mais recursos e os utilizam mais efetivamente. Por outro lado, as famílias reduzem seu tamanho, diminuindo o número de filhos, e consequentemente, aumentam sua qualidade de vida, tendo um aumento na renda per capita familiar. 
Percebemos então, que os indicadores sociais podem colaborar com o desenvolvimento das políticas públicas, principalmente as de educação, e estas, acabam influenciando em todos os outros indicadores sociais, permitindo o crescimento positivo do país em termos de desenvolvimento econômico e social.
Conclusão
O Brasil é considerado como um país pobre e desigual, no qual a cada dia surgem novas demandas sociais. Diante dessas demandas são elaboradas políticas públicas que se manifestam por meio de programas, projetos e serviços sociais, um dos principais campos de atuação dos assistentes sociais. 
E para o assistente social trabalhar em resposta às demandas a utilização de indicadores sociais torna-se imprescindível, uma vez que se configura em “um instrumento operacional para monitoramento da realidade social para fins de formulação e reformulação de políticas públicas” (Jannuzzi, 2004, p. 15), que auxilia no trabalho de planejamento, implementação, execução, avaliação dos programas, projetos, serviços sociais.
Neste sentido, o assistente social deve estar apto para a utilização dos indicadores sociais, o que contribui para a sua ação profissional e, consequentemente, para a sociedade civil, beneficiada pelas políticas sociais. 
Referências
Santos, Gilmar Ribeiro dos; Pales, Raíssa Cota. Desenvolvimento Regional e Desigualdades Sociais entre as Macrorregiões de Planejamento de Mina Gerais. 36º Encontro Anual da ANPOCS, Montes Claros, 2012, 23 páginas. Disponível em:
http://www.anpocs.org/portal/index.php?option=com_docman&task=doc_view&gid=7905&Itemid=76 Página visitada em 22/09/2013.
 DATASUS (10 de abril de 2010). Caderno de Informações de Saúde - Informações Gerais Página visitada em 22/09/2013.
Leite, Marcos Esdras e Pereira, Anete Marília (26 de março de 2005). Expansão territorial e os espaços de pobreza na cidade de Montes Claros. Observatório Geográfico América Latina. Página visitada em 23/09/2013.
Confederação Nacional dos Municípios (CNM) (2008).Demografia - População Total. Página visitada em 23/09/2013.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA/IBGE. Censos Demográficos 1940, 1950, 1960, 1980, 1991, 2000 e 2012. Vários volumes. Rio de Janeiro: IBGE. Disponível em <http://www.ibge.gov.br>. Acesso em: abril. 2012. 
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA/IBGE. Divisão do Brasil em regiões funcionais urbanas. Rio de Janeiro: IBGE, 1972. 
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA/IBGE. Região de Influência das Cidades/REGIC: Rio de Janeiro/RJ. Edições: 1987, 2001, 2002, 2007.
 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (1º de julho de 2013). Estimativas da população residente nos municípios brasileiros com data em 1º de julho de 2013 Página visitada em 23/09/2013.
 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (2010). Produto Interno Bruto dos Municípios - 2010 » PIB a preços correntes » Comparação entre os Municípios: Minas Gerais Página visitada em 23/09/2013.
IBGE (2009). Serviços de Saúde 2009. Página visitada em 24/09/2013.
JANNUZZI, Paulo de Martinho. Indicadores Sociais no Brasil: conceitos, fontes de dados e aplicações. 3 ed. Campinas: Editora Alínea, 2004.
RAMOS,Lauro; REIS Maurício. A escolaridade dos pais, os retornos à educação no mercado de trabalho e a desigualdade de rendimentos. Textos para Discussão IPEA, Rio de Janeiro, n. 1442, p. 1-23, dez. 2009. Disponível em: http://ipea.gov.br/sites/000/2/publicacoes/tds/ td_1442.pdf
BARROS, Ricardo Paes; MENDONÇA, Rosane. O investimento em educação e 
desenvolvimento econômico. Textos para Discussão IPEA, Rio de Janeiro, n. 525, p. 1-14, 
nov. 1997. Disponível em: <http://www.ipea.gov.br/pub/td/1997/td_0525.pdf>.
http://www.apec.unesc.net/V_EEC/sessoes_tematicas/Economia%20regional%20e%20urbana/UMA%20ANÁLISE%20DAS%20POLÍTICAS%20SOCIAIS%20E%20DOS%20INDICADORES%20DE%20EDUCAÇÃO

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