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Aula 6 Tecido Conjuntivo

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Eixo Biológico
Disciplina de BCH
Tema da aula: Tecido Conjuntivo
Professor: Prof. Dr. Rodrigo Rahal
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Tecido Conjuntivo
Possui vários tipos de células e fibras, possuindo uma matriz extracelular abundante, formada por material glicoprotéico, colágeno, elastina. São encontrados em todo o nosso organismo e desempenham funções relacionadas à nutrição, defesa, preenchimento, sustentação e ligação entre entre diferentes tecidos. A conscistência da matriz extracelular determina a classificação dos tecidos em: 
Tecido Conjuntivo propriamente dito
Tecido Conjuntivo não especializado
Tecido Cartilaginoso
Tecido Ósseo
Tecido Hematopoiético
Tecido Adiposo
Tecido Conjuntivo especializado
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Tecido Conjuntivo propriamente dito
Características 
 Este é o chamado tecido conjuntivo menos diferenciado, mais genérico, preenchendo todos os espaços entre os restantes tecidos, logo presente em todos os órgãos, estabelecendo a ligação entre eles. Permite igualmente o transporte de metabolitos e participa na defesas do organismo. 
É formado por: 
Fibras – estruturas proteicas longas e finas, que podem ser de vários tipos: 
Conjuntivas – também designadas fibras de colageno devido á sua composição desta proteína fibrosa, são as mais abundantes. Formam feixes de fibras brancas, geralmente de contorno ondulado, que se cruzam e entrelaçam, podendo mesmo ramificar-se. Apesar de flexíveis, são muito resistentes á tracção e transformam-se em gelatina quando aquecidas a temperaturas elevadas e arrefecidas. Localizam-se geralmente em tendões e em volta de músculos ou nervos. Quando estas fibras predominam o tecido designa-se conjuntivo laxo; 
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Tecido Conjuntivo propriamente dito
Figura 1: Fibras reticulares (A), em baço de rato; Fibras elásticas (B), em pele de rato com mastócitos apontados.
A
B
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Reticulares – estas fibras são muito finas e distribuem-se numa rede, em continuidade com as fibras conjuntivas. São igualmente formadas por colagénio; 
Elásticas – de tom amarelado, são finas e ramificadas, são formadas por um tipo diferente de proteína, a elastina. São responsáveis pela elasticidade do tecido, prendendo a pele aos músculos subjacentes, por exemplo, nos pulmões e parede dos vasos sanguíneos. Quando estas fibras predominam obtém-se o tecido conjuntivo elástico; 
É formado por: 
Fibras – estruturas proteicas longas e finas, que podem ser de vários tipos: 
Tecido Conjuntivo propriamente dito
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Fibroblastos – células fixas com prolongamentos irregulares, responsáveis pela produção e manutenção dos componentes extracelulares (fibras e matriz) logo com intensa actividade metabólica. Estas células raramente se dividem no adulto, a não ser que o tecido seja danificado; 
Fibrócitos – células fusiformes resultantes da diferenciação dos fibroblastos, quando estes se tornam menos activos na síntese de outros componentes do tecido; 
Adipócitos – células que armazenam lipídios e regulam a temperatura corporal; 
Macrófagos – células de grande dimensão, muito móveis e com capacidade de fagocitose, desempenhando, por isso, funções de defesa;
Tecido Conjuntivo propriamente dito
É formado por: 
Células – são de vários tipos e apresentam características funcionais próprias: 
 
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Tecido Conjuntivo propriamente dito
Figura 2: Macrófagos em fígado de rato (A); Fibras elásticas (B), em pele de rato com mastócitos apontados.
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Tecido Conjuntivo propriamente dito
Matriz – a substância fundamental é incolor, transparente e homogenea, de composição química variada mas onde abundam as glicoproteínas e as fibras;
Mastócitos – células móveis, grandes e globosas, produtoras de histamina (presentes em reações alérgicas) e heparina (anticoagulante); 
Plasmócitos - células móveis mas presentes em pequeno número, geralmente agrupadas em torno de vasos sanguíneos, com capacidade de produção de anticorpos
É formado por: 
Células – são de vários tipos e apresentam características funcionais próprias: 
 
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Tecido conjuntivo propriamente dito denso – apresenta muitas fibras e poucas células, geralmente fibroblastos; 
Tecido Conjuntivo propriamente dito
Tipos de Tecido
Dependendo do predomínio relativo de algum dos componentes anteriormente referidos, pode-se diferenciar variedades de tecido conjuntivo propriamente dito:
Tecido conjuntivo propriamente dito frouxo – apresenta muitas células, poucas fibras e atua no preenchimento do organismo;
Tecido conjuntivo propriamente dito denso não modelado: quando as fibras não se apresentam orientadas, permitindo o movimento variado do tecido. Ex: Lâmina basal do tecido epitelial.
Tecido conjuntivo propriamente dito denso modelado: quando as fibras, predominantemente colágenas são orientadas, permitindo suportar tensões em um sentido. Ex: tendões 
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Tecido Conjuntivo propriamente dito
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Tecido Conjuntivo propriamente dito
Figura 4: Tecido conjuntivo propriamente dito denso modelado; Note a alta concentração de fibras orientadas e poucas células. 
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Edema:
Está relacionado com o acúmulo de água no Tecido Conjuntivo.
A pressão hidrostática é a pressão arterial, originada da contração cardíaca. Esta força tende a forçar a saída de água dos capilares. A pressão osmótica tende a atrair água para os capilares por uma diferença de concentração de macromoléculas protéicas, cuja concentração é maior dentro do vaso do que fora dele.
A saída de água ocorre na porção arterial dos vasos, onde a pressão hidrostática vence a pressão osmótica. Já a entrada de água ocorre na porção venosa, onde é a pressão osmótica que vence a hidrostática. A quantidade de água que entra nos vasos, porém, é menor que aquela que saiu. O excesso desta água é então drenada pelos vasos linfáticos, que desembocam nas veias, equilibrando assim a quantidade de água que entra e sai dos capilares.
Um mal funcionamento neste sistema de entrada e saída de água, deixando-se que acumule água no TC, pode ocasionar um edema, cujas causas principais são: 
Problemas relacionados ao Tecido Conjuntivo propriamente dito
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Obstrução dos vasos linfáticos, pois não há como fazer a drenagem do excesso de água. 
Obstruções venosas ou dificuldade de retorno de sangue venoso pelas veias, como ocorre na insuficiência cardíaca. 
Alimentação pobre em proteínas, acarretando numa não fornação de macromoléculas protéicas e, consequentemente, prejuízos com a pressão osmótica. 
Aumento da permeabilidade da parede capilar, provocando a saída demasiada de água, não havendo capacidade de reabsorvê-la. 
Um edema é caracterizado por uma maior separação entre as células e as fibras do TC. Macroscopicamente, trata-se de um aumento de volume no local, que cede facilmente à pressão externa, dando origem a uma depressão que desaparece lentamente.
Figura 5: Edema. 
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Inflamação:
Podem ser causadas por agentes químicos (substância ácida), físicos (quimadura) ou biológicos (microorganismos -> infecção). A dor e o calor característicos são causados pelos mediadores químicos que atuam no local; já o rubor é resultado do aumento de vascularização.
 Há quatro mecanismos básicos de inflamação. 
1. Macrófago destrói totalmente o antígeno que atacou o organismo; 
2. O antígeno estimula os linfócitos B a se diferenciar em plasmócitos para que produzam anticorpos que neutralizam tal antígeno;
3. Antígeno encontra diretamente o anticorpo e é destruído por ele. Este é o mecanismo mais difícil de acontecer. 
Figura 5: Inflamação de colo de útero 
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4. Ocorre a penetração do antígeno, seguida da chegada do macrófago no local. O macrófago é capaz de fazer apenas a digestão parcial do antígeno, formando os epitopos (restos de antígenos na superfície celular). Ocorre a apresentação dos antígenos do macrófago aos linfócitos T, para que este produza uma substância chamada Linfocina, que ativam os macrófagos. Parte destas linfocinas fica no local e parte vai ao sangue, onde
dá origem a uma série de eventos: 
na medula óssea, estimulam a produção de células do sangue; 
fazem a sinalização dos vasos para que as células do sangue entrem no local;
 fazem com que fibroblastos produzam mais colágeno para delimitar o processo inflamatório; estimulam angiogênese (produção de novos vasos); 
estimulam a diferenciação e a formação de células de defesa para 
aumentar a fagocitose e a produção de mediadores químicos. 
Obs: ANTIINFLAMATÓRIOS atuam na prostaglandina, mediador responsável pela dor.
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Tecido Conjuntivo Cartilaginoso
Tecido Conjuntivo Cartilaginoso
Constituído por condrócitos, o tecido cartilaginoso tem como matriz extracelular substâncias como colágeno, elastina e glicoproteínas. É avascularizado, sem presença de nervos ou vasos linfáticos. Toda a manutenção da cartilagem é feita por um tecios conjuntivo propriamente dito denso, o pepicôndrio, que associa a ela e a reveste. Quando lesada, o pericôndrio, tem dificuldade para recuperá-la.
Tipos de Cartilagem
Cartilagem hialina - se encontra em maior quantidade no organismo humano. À fresco, pode ser vista na cor branco-azulada. Rico em colágeno, forma o primeiro esqueleto embrionário. Este tipo de cartilagem localiza-se nas fossas nasais, traquéia, brônquios, extremidade ventral das costelas e revestimento de articulações.
Cartilagem elástica - Sua matriz é formada por fibras de colágeno e fibras elásticas; a fresco, possui cor amarelada. Encontrada no pavilhão auditivo, no conduto auditivo externo, na tuba auditiva, na epiglote e na cartilagem cuneiforme da laringe.
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Tecido Conjuntivo Cartilaginoso
Tecido Conjuntivo Cartilaginoso
Constituído por condrócitos, o tecido cartilaginoso tem como matriz extracelular substâncias como colágeno, elastina e glicoproteínas. É avascularizado, sem presença de nervos ou vasos linfáticos. Toda a manutenção da cartilagem é feita por um tecios conjuntivo propriamente dito denso, o pepicôndrio, que associa a ela e a reveste. Quando lesada, o pericôndrio, tem dificuldade para recuperá-la.
Tipos de Cartilagem
Cartilagem fibrosa - Sua matriz é formada por fibras colágenas. Sua rigidez é intermediátia cartilagem hialina e o TC propriamente dito denso. Encontra-se nos discos intervertebrais, nos pontos de inserção de tendões e na sínfise púbica.
  
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Figura 5: Tecido Cartilaginoso - cartilagem hialina: Origem: traquéia (H.E) TC:Tecido Conjuntivo,C:condrócitos,Ms:matriz,P:pericondrio,Gi:grupo isogênico, Cb: condroblastos Distingue-se pela presença de uma matriz vítrea, homogênea e amorfa. Por toda cartilagem há espaços, chamados lacunas, no interior das lacunas encontram-se condrócitos. Essas lacunas são circundadas pela matriz, a qual tem dois componentes: fibrilas de colágeno e matriz extracelular.
Tecido Conjuntivo Cartilaginoso
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Figura 6: Tecido Cartilaginoso - cartilagem elástica: Origem: pavilhão da orelha externa. A presença da elastina confere a esse tipo de cartilagem uma cor amarelada, quando examinado a fresco, como na figura acima. Em todos estes locais há pericôndrio circundante. 
Tecido Conjuntivo Cartilaginoso
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Tecido Conjuntivo Ósseo
O tecido ósseo (TO) é formado por células e matriz mineralizadas. É rígido e resistente para suportar pressões e para exercer a função de proteção de órgãos internos, principalmente os órgãos vitais, como fazem as caixas craniana e torácica. Exerce importante função de armazenamento de Cálcio para contração muscular, secreções, impulsos nervosos e outros mecanismos. Forma um sistema de alavancas para aumentar a força muscular.
Células ósseas: 
OSTEOBLASTOS: células jovens com núcleo grande e claro e com prolongamentos que formam canalículos. Possuem grande quantidade de RER e Golgi, pois são responsáveis pela síntese da matriz óssea orgânica. Localizam-se na superfície óssea. 
OSTEÓCITOS: são os osteoblastos envoltos totalmente por matriz. Ocupam lacunas de onde partem canalículos, que nada mais são que junções comunicantes. São responsáveis pela manutenção da matriz orgânica e por não serem sintetizadores ativos de matriz, possuem pouca quantidade de RER e Golgi, além de possuírem a cromatina condensada. 
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OSTEOCLASTOS: são células móveis e gigantes com 6 a 50 núcleos. Estão localizadas nas lacunas de Howship, depressões formadas por enzimas após digerirem o TO, formando os sítios de reabsorção óssea. São originários de monócitos sangüíneos, fundidos pela membrana de vasos. Apresentam muitos lisossomos, pois são responsáveis pela reabsorção do TO para que possa ser renovado. Secretam vários ácidos e enzimas (colagenase), que atacam a matriz e liberam Ca; para esta tarefa contam ainda com receptores para calcitonona. 
Matriz óssea: 
PARTE INORGÂNICA: são formados por citrato, Mg, K, Na e principalmente de cristais de Hidroxiapatita ao longo das fibras colágenas. Estes cristais têm fórmula C10(PO4)6(OH)2 e possuem uma capa de hidratação ao seu redor, formados por íons hidratados. 
PARTE ORGÂNICA: 95% é colágeno. Os 5% restantes são glicoproteínas e proteoglicanas . 
Tecido Conjuntivo Ósseo
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Sistema de Havers:
Sistema cilíndrico paralelo à diáfise, formado por 4 a 20 lamelas concêntricas, cujo canal central é o canal de Havers, por onde passam vasos e nervos. A comunicação entre estes canais é feita pelos canais de Volkman. Quando o osso é jovem, a luz do canal é mais ampla e suas paredes, menos calcificadas. Entre os sistemas de havers encontram-se grupos irregulares de lamelas, os Sistemas Intermediários, originados de restos de sistemas de havers parcialmente destruídos durante o crescimento ósseo.
Tecido Conjuntivo Ósseo
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Mobilização do Cálcio:
O osso possui 99% da concentração do cálcio corpóreo, enquanto o sangue e os tecidos concentram-no apenas 1%. Esta pequena concentração, no entanto, deve permanecer constante para que a contração muscular, secreções, transmissão de impulsos nervosos, adesão celular e outros fenômenos possam ocorrer normalmente.
A entrada de cálcio ocorre primeiramente na alimentação, passando ao sangue até chegar aos ossos e demais tecidos. Há, no entanto, dois mecanismos de mobilização do Ca entre ossos e os outros tecidos. 
Pode ocorrer transferência direta de íons Ca da matriz óssea para o sangue por causa da forte ligação desta molécula com as lamelas. Ossos esponjosos. 
A paratireóide produz o paratormônio e a tireóide produz a calcitonina. Quando a concentração de Ca no sangue está baixa, o paratormônio é produzido e faz com que o número de osteoclastos aumente, para que a absorção óssea também aumente. Esta absorção faz com que seja liberado o fosfato de Ca antes armazenado no osso. O fosfato vai para os rins, enquanto o Ca vai para o sangue, onde a calcemia, então, aumenta. Entra em ação a calcitonina produzida na tireóide para abaixar a calcemia sangüínea. 
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O RAQUITISMO é uma doença fruto de uma alimentação pobre em Ca ou vitamina D. Ocorre em crianças pois ainda possuem o disco epifisário. Como o disco não pode calcificar-se normalmente, o osso não consegue sustentar pressões, causando deformações. 
Problemas relacionados aoTecido Conjuntivo Ósseo
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A OSTEOMALACIA é o "raquitismo" em adultos, pois também advém de alimentação pobre destas substâncias. No entanto, a principal conseqüência é a fragilidade óssea. 
Problemas relacionados aoTecido Conjuntivo Ósseo
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A OSTEOPOROSE é uma doença hormonal, fruto de uma paratireóide hiperativa, que produz muito paratormônio, causando aumento do número de osteoclastos, que degeneram o osso. A concentração de Ca, no entanto, é normal; portanto, a fragilidade óssea característica da doença vem da menor quantidade de osso, devido a absorção pelos osteoclastos em excesso. A osteoporose pode ser causada também por uma disfunção na síntese de matriz óssea ou ainda por carência de vitamina A, que equilibra a atividade entre osteoblastos e osteoclastos. 
Problemas relacionados ao Tecido Conjuntivo Ósseo
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Células adiposas:
Originam-se de lipoblastos, que por sua vez têm origem a partir de células mesenquimatosas;
Podem apresentar-se em grupos ou isoladas, mas é certo de que não se dividem. É o depósito de gorduras do corpo;
 Estas gorduras são os Triglicerídeos (TG) , formado por ácido graxo e glicerol e constitui-se num lipídeo de reserva;
A gota de gordura ocupa quase todo o volume celular; é por isto que o núcleo das células adiposas é periférico. Possuem glicocálix e vesículas pinocíticas e são inervadas pelo SNA simpático;
Tecido Conjuntivo Adiposo
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Tecido Adiposo Unilocular: formado por células uniloculares, ou seja, células que possuem apenas uma gota de gordura em seu citoplasma. Forma o Panícolo Adiposo (proteção contra impactos e isolante térmico)
Tecido Conjuntivo Adiposo
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Tecido Conjuntivo Adiposo
Tecido Adiposo Multilocular: formado por células multiloculares, ou seja, células que possuem um número imenso de gotas de gordura no citoplasma. Células com muita mitocôndria. Presente em recém-nascidos. 
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Tecido Conjuntivo Adiposo
Funções: 
Termorregulação; 
Reserva nutricional; 
Preenchimento de espaços; 
Proteção contra impactos; 
Modelação do corpo; 
Digestão, absorção e formação de gorduras:
No duodeno, a degradação dos TG dá-se pela lipase pancreática em suas unidades básicas (ácidos graxos e glicerol), que são absorvidos pelo epitélio intestinal;
 Nas células deste epitélio ocorre a ressíntese dos TG no REL, junto com pequenas quantidades de colesterol, fosfilopídeos e proteínas;
 Ao serem expulsos das células, estes compostos são absorvidos pelos vasos linfáticos, por onde são conduzidos ao sangue para serem levados até às células adiposas;
A membrana destas células possuem lipase lipoprotéica, que hidroliza os componentes.
A hidrólise dos TG pode ser desencadeada por: 
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ESTÍMULOS NEUROGÊNICOS: a noradrenalina, quando estimula o TA, faz com que a enzima Lipase Sensível a Hormônio seja ativada A enzima hidroliza os TG e os ác. graxos são transportados para outros tecidos, onde são usados como fonte de energia. O glicerol volta ao fígado e é, então, reaproveitado. 
ESTÍMULOS HORMONAIS: a deposição de gorduras é seletiva e atuante com os hormônios sexuais e adrenocorticóides. Os hormônios adrenalina, noradrenalina, glicorticóides, GH e insulina também podem participar do processo de hidrólise de TG. 
Tecido Adiposo Multilocular:
Tecido Conjuntivo Adiposo
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Tecido Conjuntivo Hematopoiético
Tem a função de produzir as células típicas do sangue e da linfa;
Tecido Hematopoiético Mielóide: Está presente na medula óssea vermelha, no interior dos ossos esponjosos (glóbulos vermelhos, certos tipos de glóbulos brancos e plaquetas);
Tecido Hematopíético Linfóide: encontrado, de forma isolada, em estruturas como os linfônodos, o baço, o timo e as amídalas (tem o papel de produzir certos tipos de glóbulos brancos (monócitos e linfócitos) ;
 A maior parte das células sanguíneas têm um tempo de vida curto, variando entre poucas horas, como os granulócitos, até várias semanas, como os glóbulos vermelhos. Para manter um número suficiente de células maduras, novas células têm que ser permanentemente produzidas. Este processo de renovação do sistema sanguíneo é denominado por hematopoiese. Num homem que pese cerca de 70 quilos, esta renovação celular traduz-se na produção de 1 trilião de células por dia! 
 
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