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COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO UNIDADE 2 EAD UNINASSAU

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COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO – UNIDADE 2- EAD UNINASSAU
Fazer teste: Avaliação On-Line 3 (AOL 3) - Questionário
 
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Informações do teste
	Descrição
	Esta Avaliação On-Line é composta por 10 questões objetivas (cada questão vale de 0,0 a 1,0 ponto), sorteadas aleatoriamente de um banco de questões que aborda todo o conteúdo apresentado.
	Instruções
	Atenção! Você terá 1 opção de envio. Você pode salvar e retornar quantas vezes desejar, pois a tentativa só será contabilizada quando você decidir acionar o botão ENVIAR.
Após o envio da atividade, você poderá conferir sua nota e o feedback, acessando o menu lateral esquerdo (Notas).
IMPORTANTE: verifique suas respostas antes do envio desta atividade.
	Várias tentativas
	Não permitido. Este teste só pode ser feito uma vez.
	Forçar conclusão
	Este teste pode ser salvo e retomado posteriormente.
 Estado de Conclusão da Pergunta:
 
PERGUNTA 1
Leia atentamente o texto e, a partir da análise linguística, marque a alternativa incorreta quanto à concordância verbal.
A tribo que mais cresce entre nós
A nova tribo dos micreiros cresceu tanto que talvez já não seja apenas mais uma tribo, mas uma nação, embora a linguagem fechada e o fanatismo com que se dedicam ao seu objeto de culto sejam quase de uma seita. São adoradores que têm com o computador uma relação semelhante à do homem primitivo com o totem e o fogo. Passam horas sentados, com o olhar fixo num espaço luminoso de algumas polegadas, trocando não só o dia pela noite, como o mundo pela realidade virtual.
(Zuenir Ventura, Crônicas de um fim de século)
	
	a.
	Em “São adoradores que têm com o computador...”, o verbo “ter” recebe o acento circunflexo como marca de pluralização, uma vez que concorda com a palavra “adoradores”.
	
	b.
	 No título, o verbo “crescer” poderia também ficar no plural, remetendo ao fato de que uma “tribo” é um conjunto de pessoas.
	
	c.
	O verbo “dedicar”, no trecho “a linguagem fechada e o fanatismo com que se dedicam”, deveria estar no singular, seguindo a mesma concordância dos verbos “crescer” e “ser” na frase “A nova tribo dos micreiros cresceu tanto que talvez já não seja apenas mais uma tribo”, já que possuem o mesmo sujeito.
	
	d.
	O verbo “crescer”, na primeira frase do corpo do texto, estaria mais adequado se estivesse concordando com a palavra “micreiros”, estando, portanto, no plural.
	
	e.
	Em “Passam horas sentados”, o sujeito está omisso, mas, certamente, o verbo está no plural por concordar com a palavra “adoradores”, do período anterior.
1 pontos   
PERGUNTA 2
 Leia o texto com atenção.
Os problemas envolvendo concordância talvez sejam o mais evidente exemplo brasileiro de que um idioma é, acima de tudo, fato social: mesmo quando linguisticamente o "erro" não contraria a índole da língua, mesmo se há evidências de que o brasileiro cancela a regra em sua fala, é alto o peso social no modo como os falantes encaram o problema.
Para Maria Helena de Moura Neves, do Mackenzie e da Unesp de Araraquara, muito do que se diz sobre concordância em cartilhas e manuais é posto só em termos de regras a ser obedecidas.
(...)
Com deslizes de concordância não parece haver distinção de classe e nem seria preciso puxar a memória para lembrar José Sarney, presidente do Senado, em uma de suas defesas no episódio dos atos secretos, nomeações e gastos na calada da noite, sem assinatura oficial. "Não há atos nenhum que não estão na rede", emendou o senador.
Um escorregão gramatical de uma figura pública ganha relevo, muitas vezes desproporcional ao tropeço. Mas equívoco como o de Sarney, escancarado em jornais de grande circulação, ilustra como são maleáveis as regras de concordância na fala, em relação às impostas pela escrita.
(Revista Língua, setembro de 2009)
Analise as afirmações abaixo.
I. Especialistas em linguagem defendem que é necessário promover mudanças nas gramáticas em relação às regras de concordância.
II. O deslize cometido pelo presidente do senado é um claro exemplo de que as elites estão mais expostas aos desvios de concordância.
III. O teor do estudo da concordância, nas gramáticas, é prescritivo, sem que haja espaço para a observação das variantes linguísticas.
De acordo com o texto, está correto o que se afirma em:
	
	a.
	Apenas III.
	
	b.
	 Apenas II.
	
	c.
	Apenas II e III.
	
	d.
	I, II e III.
	
	e.
	Apenas I.
1 pontos   
PERGUNTA 3
 Leia o texto com atenção.
OS URUBUS E SABIÁS
Tudo aconteceu numa terra, no tempo em que os bichos falavam... Os urubus, aves por natureza becadas, mas sem grandes dotes para o canto, decidiram que, mesmo contra a natureza, eles haveriam de se tornar grandes cantores. E para isto fundaram escolas e importaram professores, gargarejaram dó-ré-mi-fá, mandaram imprimir diplomas, e fizeram competições entre si, para ver quais deles seriam os mais importantes e teriam a permissão para mandar nos outros. Foi assim que eles organizaram concursos e se deram nomes pomposos, e o sonho de cada urubuzinho, instrutor em início de carreira, era se tornar um
respeitável urubu titular, a quem todos chamam por Vossa Excelência. Tudo ia muito bem até que a doce tranqüilidade da hierarquia dos urubus foi estremecida. A floresta foi invadida por bandos de pintassilgos tagarelas, que brincavam com os canários e faziam serenatas com os sabiás... Os velhos urubus entortaram o bico, o rancor encrespou a testa, e eles convocaram pintassilgos, sabiás e canários para um inquérito. “- Onde estão os documentos dos seus concursos?“ E as pobres aves se olharam perplexas, porque nunca haviam imaginado que tais coisas houvessem. Não haviam passado por escolas de canto, porque o canto nascera com elas. E nunca apresentaram um diploma para provar que sabiam estudar, mas cantavam simplesmente... -- Não, assim não pode ser. Cantar sem a titulação devida é um desrespeito ordem. E os urubus, em uníssono, expulsaram da floresta os passarinhos que cantavam em alvarás... Moral: Em terra de urubus diplomados não se ouve canto de sabiá.
(ALVES, Rubem. Estórias... Apud INFANTE, Ulisses. Curso de gramática...)
Com relação ao uso da forma verbal “houvessem” (Ls. 15 e 16), podemos fazer a seguinte afirmação, com base no padrão culto do idioma:
	
	a.
	 Está incorreto, pois deveria ser “houvesse”.
	
	b.
	 Está incorreto, pois seu sujeito é “que” (que tais coisas houvessem).
	
	c.
	 É indevido, pois em rigor o normal seria usar “tivessem”.
	
	d.
	Está correto, uma vez que o seu sujeito é “os documentos dos seus concursos”.
	
	e.
	Está correto o seu emprego no plural, pois o sujeito é “tais coisas”.
1 pontos   
PERGUNTA 4
Muitas pessoas recorrem ao gênero textual horóscopo para obter uma interpretação e, talvez, previsão do seu dia. Veja que o texto abaixo, inclusive, já se adaptou ao Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa.
Previsão para 20 de agosto de 2011
Peixes
Mude de ares, faça algo diferente - você está sensível a bons aromas, sabores, belezas de todo o tipo. Seus sentidos trazem todas as informações importantes de hoje. Boa expressão, sonhos claros, intuição poderosa. Memória boa e ideias felizes.
In: http://www1.folha.uol.com.br/horoscopo/
Sobre o Novo Acordo Ortográfico, NÃO se pode afirmar que:
	
	a.
	 Os vocábulos terminados em –eem e –oo não serão mais acentuados, a exemplo das palavras veem e abençoo.
	
	b.
	Uma das mudanças apregoadas é a introdução das letras K, W e Y no alfabeto, passando este a possuir 26 letras.
	
	c.
	Ficou estabelecido que não se usará mais o trema (¨) sobre o u quando pronunciado nos grupos gue, gui, que e qui; com exceção das palavras estrangeiras e suas derivadas.
	
	d.
	Não se usa mais o acento diferencial no verbo para a fim de diferenciá-lo da preposição para.
	
	e.
	As palavras que têm três vogais juntas não terão mais acento nesse grupo, como acontece no texto acima, em que a palavra ideias não é mais acentuada.
1 pontos   
PERGUNTA 5
 Assinalea opção em que a supressão (retirada) das vírgulas alteraria o sentido do anunciado:
	
	a.
	Torna-se, portanto, imperativa uma revisão modelo presente do processo de desenvolvimento tecnológico;
	
	b.
	 A atividade científica, nos países desenvolvidos, é tão natural quanto qualquer outra atividade econômica;
	
	c.
	Os países menos desenvolvidos vêm buscando, ultimamente, soluções para seus problemas no acervo cultural dos mais avançados;
	
	d.
	 Por duas razões diferentes podem surgir, da interação de uma comunidade com outra, mecanismos de dependência.
	
	e.
	Alguns pesquisadores, que se encontram comprometidos com as culturas dos países avançados, acabam se tornando menos criativos;
1 pontos   
PERGUNTA 6
Analise os pares de enunciados abaixo. Indique a alternativa em que, apesar da alteração no uso da vírgula, o sentido se mantém.
	
	a.
	Os homens não aspiram à liberdade.
Os homens, não, aspiram à liberdade.
	
	b.
	As sociedades, tirânicas e injustas, ofuscaram o direito à liberdade.
As sociedades tirânicas e injustas ofuscaram o direito à liberdade.
	
	c.
	 Ninguém é livre se não pode fazer suas próprias escolhas.
Ninguém é livre, se não pode fazer suas próprias escolhas.
	
	d.
	 Brasileiros, podem unir-se a favor da liberdade!
Brasileiros podem unir-se a favor da liberdade!
	
	e.
	 Nenhuma das alternativas.
1 pontos   
PERGUNTA 7
Observe o texto abaixo e marque a alternativa verdadeira em relação ao novo acordo ortográfico.
Um Índio
(Caetano Veloso)
Um índio descerá de uma estrela colorida e brilhante De uma estrela que virá numa velocidade estonteante E pousará no coração do hemisfério sul, na América, num claro instante (...)
Virá, impávido que nem Muhammed Ali, virá que eu vi Apaixonadamente como Peri, virá que eu vi Tranqüilo e infalível como Bruce Lee, virá que eu vi O axé do afoxé, filhos de Ghandi, virá (...)
E aquilo que nesse momento se revelará aos povos Surpreenderá a todos, não por ser exótico Mas pelo fato de poder ter sempre estado oculto Quando terá sido o óbvio
(In: http://letras.terra.com.br/caetano-veloso/44788/. Acesso em: 27/01/12)
	
	a.
	O trema, segundo o mais recente acordo ortográfico, só deixará de existir em palavras paroxítonas.
	
	b.
	A mudança que ocorrerá com a exclusão do trema em palavras como “tranqüilo” parte da grafia e se estende à pronúncia, ou seja, o modo de se pronunciar essas palavras ficará diferente.
	
	c.
	 Conforme o novo acordo ortográfico, o trema deixa de ser utilizado em todas as palavras escritas em textos de língua portuguesa, mesmo as de origem estrangeira ou derivadas destas.
	
	d.
	 No texto, a palavra “tranqüilo”, grafada com trema, remete ao fato de que tal produção foi escrita dentro dos padrões do antigo acordo ortográfico.
	
	e.
	Em substantivos próprios de origem estrangeira, como Müller, ou derivados deles, como mülleriano, o uso do trema não permanece, de acordo com a nova ortografia.
1 pontos   
PERGUNTA 8
Para responder a esta questão você deverá analisar a concordância nominal no texto abaixo.
Estabelecemos aqui uma outra forma de compreender a cidade: pelo discurso. Aliamos assim, em nossa reflexão, o sujeito, a história e a língua em uma relação particular, que é a relação de significação. Como significa a cidade? [...] Como os sentidos aí se constituem, se formulam e transitam? São essas as questões que nos ocupam.
Quando pensamos a cidade, introduzimos de imediato uma relação face à nação. [...] Uma nação, por outro lado, é uma entidade abstrata, enquanto uma cidade tem dimensões, formas visíveis, sendo perceptível em primeira instância. Assim, podemos dizer que outra característica de cidade, importante para nossos fins, é o fato de que a cidade introduz a dimensão da representação sensível de suas formas, ao lado da consideração de um espaço de cidadania. Vemos, descrevemos, calculamos, organizamos, administramos a cidade de maneira perceptível. [...] E podemos dizer que um país é feito de muitas cidades distribuídas em sua superfície. Aí trazemos uma outra consideração, a de que se supõe uma localização territorial. Cidade e território são solidários.
No território urbano, o corpo dos sujeitos e o corpo da cidade formam um, estando o corpo do sujeito atado ao corpo da cidade, de tal modo que o destino de um não se separa do destino do outro, em suas inúmeras e variadas dimensões: material, cultural, econômica, histórica etc. O corpo social e o corpo urbano formam um só.
Para nossa época, a cidade é uma realidade que se impõe com toda sua força. Nada pode ser pensado sem a cidade como pano de fundo. Todas as determinações que definem um espaço, um sujeito, uma vida cruzam-se no espaço da cidade. ORLANDI, E. P. Cidade dos sentidos. Campinas: Pontes, 2004. p. 11.
I. Em “O sujeito e a história humana” a palavra humana fica no singular e no feminino porque concorda apenas com o substantivo história.
II. No enunciado “O corpo social e o corpo urbano formam um só” a palavra só não fica no plural porque não está exercendo papel de adjetivo.
III. Em “A cidade introduz a dimensão e a consideração espacial” o adjetivo espacial poderia estar se referindo tanto à dimensão quanto à consideração.
IV. O fragmento “Cidade e território são solidários” também ficaria de acordo com a norma culta se escrito na forma: “A cidade e o território é solidária”, porque o adjetivo se referiria apenas à cidade.
V. Se no enunciado “Todas as determinações que definem um espaço, um sujeito, uma vida” acrescentássemos ao final a palavra boa ela iria se referir apenas à vida.
São ACEITÁVEIS apenas os comentários que constam nas opções:
	
	a.
	 I, II e V.
	
	b.
	 I, III e V.
	
	c.
	I, II e III.
	
	d.
	 II, III e IV.
	
	e.
	II, III, IV e V.
1 pontos   
PERGUNTA 9
Complete as frases abaixo utilizando o verbo no singular ou no plural, de acordo com as opções entre parênteses:
1) Hoje____ cinco dias que Joana viajou. (1 faz / 2 fazem)
2) _____ flores importadas. (1 Vende-se / 2 Vendem-se)
3) A nova lista de preços a serem praticados no mercado _____ sair hoje. (1 deve / 2 devem)
4) Entre os presentes, _____ a tesoureira e o secretário. (1 estava / 2 estavam)
5) 30% das mulheres não _____ (1 paga / 2 pagam) imposto de renda.
	
	a.
	 1, 2, 1, 2, 2
	
	b.
	2, 2, 2, 1, 1
	
	c.
	1, 1, 1, 2, 1
	
	d.
	1, 1, 2, 2, 1
	
	e.
	 2, 1, 2, 1, 2
1 pontos   
PERGUNTA 10
 Com o objetivo de entreter seus visitantes, uma página na internet expôs a imagem de uma placa na traseira de um caminhão com a seguinte frase:
“É FÁCIO FALAR DE MIM DIFÍCIO
FAZER O QUE EU FASO”
A partir da análise dos elementos linguísticos presentes na frase, só NÃO podemos compreender que:
	
	a.
	Por ser a escrita um registro fiel da fala, a frase demonstra um grande desvio em relação à norma culta da Língua Portuguesa.
	
	b.
	Além dos erros ortográficos, há a ausência de uma vírgula, mas, seguramente, a pausa entre as palavras “mim” e “difício” seria marcada na modalidade oral.
	
	c.
	Provavelmente, o produtor do texto apresenta pouco contato com as práticas de escrita.
	
	d.
	 O autor da frase, certamente, baseia-se na modalidade oral da língua, pois, apesar dos desvios ortográficos, a sonoridade das palavras é mantida.
	
	e.
	A substituição do “L” pelo “O” nas palavras “fácio” e difício” se dá porque as duas letras acabam apresentando o mesmo fonema.
1 pontos   
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Teste enviado: Avaliação On-Line 4 (AOL 4) - Questionário
 
PERGUNTA 1
Considere o cartum e o texto abaixo, aproveite para praticar as estratégias de leitura que você aprendeu para responder às questões abaixo.
(escoladeanimais.com/blog/2007/04/cartum.htm)
Conteúdo próprio para tirar força do YouTube
No final de março, foi lançado mundialmente o www.southparkstudios.com. Elaborado pelos criadores do desenho "SouthPark", Matt Stone e Trey Parker, o site permite que se assista às 12 temporadas da animação - por streaming e de graça. Ainda não existe algo desse calibre no Brasil, mas o pessoal já está se preparando.
A Rede Record possui o site "Mundo Record" (www.mundorecord.com.br), que exibe os principais programas da emissora. Novelas são disponibilizadas 25 horas após serem exibidas na TV.
A Globo Vídeos (video.globo.com) também coloca no ar grande parte da programação que vai para a TV. Mas, para ter acesso a esse conteúdo, é preciso ser assinante da Globo.com - na Record é tudo liberado. Procurado pelo reportagem, o site global não se manifestou.
O "Mundo Record", assim como a "Globo Vídeos", não exibe seus telejornais, folhetins e atrações em uma tacada só - um vídeo de 50 minutos, por exemplo. Tudo é "picotado" para ganhar o tal "tempo de internet".
(...)
DUAS TELEVISÕES - O YouTube é o grande responsável pela popularização dos vídeos online, afinal dá para achar tudo nele - conteúdo legal e ilegal. Segundo dados do Nielsen/NetRatings, o serviço tem 8,6 milhões de usuários domiciliares no Brasil. De acordo também com dados do próprio Google, a cada minuto dez horas de vídeo são colocadas no site. Então como concorrer com esse gigante? A resposta: conteúdo próprio para a web.
Multishow e MTV têm, hoje, seriados - importados e brasileiros - que são transmitidos apenas em seus sites. O ESPN 360 (www.espn.com.br/360), canal de vídeos da ESPN Brasil, também vem ganhando material próprio. Na Olimpíada de Pequim o site terá um videorrepórter especial para o evento.
É como se, aos poucos, as emissoras começassem a criar duas TVs diferentes: a tradicional e a da internet. "Cada vez mais vemos que dá para fazer uma MTV própria na rede sem depender da própria MTV", explica Zico Goes, diretor de programação da emissora.
Para Goes, outro fato que aos poucos vai se relevando é que a MTV está ganhando dois públicos distintos: aquele que só vê o Overdrive (serviço online de vídeos da emissora) e o que só acompanha o canal pela própria televisão tradicional.
Outra tendência, que já acontece muito, é os canais colocarem em seus sites algo que ficou de fora da TV. "É pegar o material bruto que foi ao ar e readaptá-lo para a web. Pode ser desde os melhores momentos de um programa ou cenas de bastidores dele", diz Daniela Mignani, gerente de marketing do Multishow. "Chamamos isso de conteúdo de degustação." A ESPN usa desse mesmo recurso em seus principais programas diários, como o noticiário SportsCenter, que vai ao ar à noite. Algumas horas depois, já de manhãzinha, é possível ver, editado, o "best of" do jornal esportivo no canal online 360.
A produção de material próprio para a rede ainda não é popular. Segundo Goes, os videoclipes correspondem a 40% da audiência do Overdrive. No ESPN 360, na Terra TV e na UOLTV, as reportagens são os campeões de visitas.
(http://ultimosegundo.ig.com.br/mundo_virtual/2008/05/28)
Relacionando o texto com o cartum, assinale a alternativa correta.
	
	a.
	Para atender à grande demanda de usuários que acessam a internet, a programação das emissoras de tevê vem sendo “picotada”.
	
	b.
	Com a ascensão do Youtube, a produção do material próprio para a internet popularizou-se nos últimos anos.
	
	c.
	 Cada vez mais, a programação própria da rede televisiva vem ganhando espaço na internet.
	
	d.
	 A qualidade da programação própria das redes televisivas abertas é inferior àquela disponibilizada pelos canais a cabo.
	
	e.
	A qualidade da programação das emissoras de tevê não tem melhorado a despeito de sua disponibilidade na internet.
1 pontos   
PERGUNTA 2
 Os gêneros textuais caracterizam-se, geralmente, por apresentarem certos padrões estruturais e, principalmente, por se disporem a uma função específica no âmbito da interação social. Sabendo disso, analise atentamente o texto abaixo e marque a alternativa VERDADEIRA.
MEU DIÁRIO
7 de julho
Pai é um negócio fogo, o meu, o do Toninho, do Mauro, do Joca, do Zé Luís e o do Beto são mais ou menos. O meu deixa jogar na rua, mas nada de chegar perto da avenida. O Toninho está terminantemente proibido de ir ao bar do seu Porfírio. O do Beto é bem bravo, só que nunca está em casa: por isso, o Beto é o maior folgado e faz o que quer. Também, quando o pai chega, mixou a brincadeira. O do Joca é que nem o meu. O do Zé Luís deixa, mas é obrigatório voltar às seis em ponto e o do Mauro às vezes deixa tudo, outras dá cada bronca que Deus me livre, tudo na tal língua estrangeira [língua do P] que ele inventou.
AZEVEDO, Ricardo. Nossa Rua Tem um Problema.
São Paulo: Paulinas, 1986.
	
	a.
	O gênero diário pessoal se caracteriza mais pela sua forma do que pela sua função, fato percebido pelo vocativo “Meu diário”, seguido da data e da narrativa em primeira pessoa.
	
	b.
	 A linguagem utilizada pelo produtor do texto está inadequada ao gênero textual em questão, especialmente porque o grau de formalidade está bastante reduzido.
	
	c.
	Apesar de manter a estrutura típica do gênero, o texto acima não é diário pessoal, pois a função típica desse gênero não é mantida, ficando em seu lugar o papel lúdico.
	
	d.
	O texto acima é um típico exemplo do gênero diário pessoal, pois mostra o desabafo que uma criança faz sobre sua vida e o relacionamento com seu pai.
	
	e.
	O gênero do texto acima não pode ser considerado como diário, especialmente porque o narrador não fala só sobre sua vida.
1 pontos   
PERGUNTA 3
 Para a compreensão do texto apresentado abaixo, é fundamental que o interpretemos conforme as definições mostradas a seguir.
 
A ÚLTIMA CRÔNICA
(Fernando Sabino)
 
A caminho de casa, entro num botequim da Gávea para tomar um café junto ao balcão. Na realidade estou adiando o momento de escrever. (...) Sem mais nada para contar, curvo a cabeça e tomo meu café, enquanto o verso do poeta se repete na lembrança: "assim eu quereria meu último poema". (...) Lanço então um último olhar fora de mim, onde vivem os assuntos que merecem uma crônica.
            Ao fundo do botequim um casal de pretos acaba de sentar-se, numa das últimas mesas de mármore ao longo da parede de espelhos. A compostura da humildade, na contenção de gestos e palavras, deixa-se acentuar pela presença de uma negrinha de seus três anos, laço na cabeça, toda arrumadinha no vestido pobre, que se instalou também à mesa: mal ousa balançar as perninhas curtas ou correr os olhos grandes de curiosidade ao redor. Três seres esquivos que compõem em torno à mesa a instituição tradicional da família, célula da sociedade. Vejo, porém, que se preparam para algo mais que matar a fome.
            Passo a observá-los. O pai, depois de contar o dinheiro que discretamente retirou do bolso, aborda o garçom, (...) e aponta no balcão um pedaço de bolo sob a redoma. (...) A mulher suspira, olhando para os lados, a reassegurar-se da naturalidade de sua presença ali. (...) O homem atrás do balcão apanha a porção do bolo com a mão, larga-o no pratinho - um bolo simples, amarelo-escuro, apenas uma pequena fatia triangular.
            A negrinha, contida na sua expectativa, olha a garrafa de coca-cola e o pratinho que o garçom deixou à sua frente. Por que não começa a comer? Vejo que os três, pai, mãe e filha, obedecem em torno à mesa a um discreto ritual. A mãe remexe na bolsa de plástico preto e brilhante, retira qualquer coisa. O pai se mune de uma caixa de fósforos, e espera. (...) Ninguém mais os observa além de mim.
            São três velinhas brancas, minúsculas, que a mãe espeta caprichosamente na fatia do bolo. (...) Como a um gesto ensaiado, a menininha repousa o queixo no mármore e sopra com força, apagando as chamas. Imediatamente põe-se a bater palmas, muito compenetrada, cantando num balbucio, a que os pais se juntam , discretos: "parabéns pra você, parabéns pra você..." (...) A negrinha agarra finalmente o bolo com as duas mãos sôfregas e põe-se a comê-lo. (...) O pai corre os olhos pelo botequim, satisfeito, como ase convencer intimamente do sucesso da celebração. De súbito, dá comigo a observá-lo, nossos olhos se encontram, ele se perturba, constrangido - vacila, ameaça abaixar a cabeça, mas acaba sustentando o olhar e enfim se abre num sorriso.
            Assim eu quereria a minha última crônica: que fosse pura como esse sorriso.
(Fernando Sabino. In: Para gostar de ler. São Paulo: Ática, 1979-1980. v. 5, p. 40-2.)
 
 
O cronista busca um fato do cotidiano para narrar uma história simples, mas que revele a beleza contida nas práticas comuns do dia a dia.
A temática de “A última crônica”, a partir de um olhar do eu-poético, é a comemoração de um aniversário realizada por uma família de pessoas humildes, que pretende ser o mais discreta possível.
O observador da referida família descreve os membros desta com certo preconceito, utilizando expressões como: “casal de pretos”, “compostura da humildade” e “negrinha”.
A forma como a família age, mesmo tentando não chamar atenção, acaba fazendo com que os frequentadores do botequim da Gávea fiquem incomodados com a presença deles, exceto o poeta, que queria um tema para sua crônica.
Segundo a história narrada na crônica de Fernando Sabino, a comemoração de três anos do aniversário da filha do casal sai conforme o planejado pelos adultos, e o eu-poético consegue obter a cena que gostaria de descrever na sua última crônica.
 
São CORRETOS apenas os comentários constantes nas opções
	
	a.
	 I, II e V.
	
	b.
	 IV e V.
	
	c.
	 I, II, III e V.
	
	d.
	 II, III, IV e V.
	
	e.
	 I e IV.
1 pontos   
PERGUNTA 4
Leia atentamente o texto abaixo.
Pelé critica atrasos para Copa de 2014 e teme se envergonhar
SÃO PAULO - Pelé está preocupado com os atrasos na preparação do Brasil para a Copa do Mundo de 2014 e afirmou nesta sexta-feira que o país corre "um grande risco" de causar vergonha a ele, que se empenhou na campanha pelo torneio em solo brasileiro. "Vocês sabem a luta que a gente fez para conseguir a Olimpíada e a Copa do Mundo, viajando pelo mundo pedindo voto, e agora chegou um momento que está preocupando todo mundo", disse Pelé em entrevista coletiva.
"O Brasil está correndo um grande risco de envergonhar a gente na maneira de administrar a Copa do Mundo, principalmente na comunicação. Os aeroportos estão assustando mais, e não é só os brasileiros", declarou o ex-jogador.
Pelé contou ter conversado com dirigentes da Fifa e também com um grupo ligado ao presidente da Uefa, Michel Platini, que também manifestaram preocupação com o ritmo dos preparativos no Brasil.
A maioria das obras para o Mundial está atrasada, e alguns dos estádios nem começaram a ser construídos, como o caso da arena do Corinthians, escolhida por São Paulo para receber os jogos da competição na cidade. "O Brasil tem obrigação de fazer uma boa Copa do Mundo, uma boa administração, e infelizmente já está atrasando, e tem essa polêmica de São Paulo... o Campeonato Paulista é a base do futebol brasileiro, é o que deveria já estar definido e não está definido ainda."
(In: http://www.estadao.com.br/noticias/esportes,pele-critica-atrasos-para-copa-de-2014-e-teme-se-envergonhar,681390,0.htm)
Desse texto, só NÃO podemos interpretar que:
	
	a.
	Além de ser uma das figuras mais importantes em relação ao futebol mundial, Pelé é visto como autoridade no assunto, e, portanto, passível de opinião, já que também colaborou para que a Copa de 2014 fosse no Brasil.
	
	b.
	O objetivo do texto é falar sobre os atrasos nos preparativos para a Copa de 2014, principalmente em relação às obras e às condições dos aeroportos. Utilizar a fala de Pelé foi, no caso, um recurso para dar mais credibilidade às informações veiculadas.
	
	c.
	 Com o atraso nas obras dos estádios para a Copa de 2014, o Brasil corre o risco de não mais sediar o torneio e isso vem sendo alvo das críticas de Pelé.
	
	d.
	Pelé está apreensível com a imagem que o Brasil passará ao mundo caso os atrasos com as obras dos estádios perdurem e outros problemas, como os dos aeroportos, não sejam solucionados até o ano do torneio.
	
	e.
	 Além de Pelé, outros órgãos e seus representantes estão se mostrando preocupados com o andamento dos preparativos para a Copa de 2014.
1 pontos   
PERGUNTA 5
Leia o texto com atenção, e aproveite para utilizar as estratégias de leitura que você aprendeu nesta unidade.
O ódio à diferença
É milenar o hábito de estranhamento entre os homens. Indivíduos que por algum motivo destoam num grupo qualquer costuma provocar sentimentos de antipatia entre aqueles que se sentem iguais entre si e superiores ao que lhes parece diferente. O racismo, baseado em preconceito, nasce daí. Povos mais escuros, mais pobres, menos cultos ou simplesmente de outra etnia sempre foram vítimas de desprezo irracional por parte de coletividade que se consideram superiores na comparação ( VEJA. 26/9/2001).
Na sentença, O racismo, baseado em preconceito, nasce daí, o fato de a expressão baseado em preconceito vir entre vírgulas indica que:
	
	a.
	Todo racismo se apoia em preconceito;
	
	b.
	Há mais racismo apoiado em preconceito do que racismo não apoiado em preconceito;
	
	c.
	Há diferença entre o racismo apoiado e o não apoiado em preconceito;
	
	d.
	Nenhuma das alternativas.
	
	e.
	Há um racismo apoiado em preconceito e outro não apoiado em preconceito;
1 pontos   
PERGUNTA 6
 O resumo é um gênero textual presente em muitas instâncias discursivas, inclusive na acadêmica. Na produção de um artigo científico, por exemplo, é essencial o resumo, a fim de mostrar sobre o que fala o trabalho acadêmico. Veja, portanto, um resumo de um artigo científico publicado na Revista da FACED.
 
RESUMO: A partir da metáfora do texto como tecido, interessa-nos refletir sobre a releitura, revisão e reescrita textual como partes integrantes do trabalho da tecelagem da escritura. Trata-se de refletir sobre o tema da reescrita na perspectiva do sujeito que escreve e que, ao fazê-lo, deixa marcas do seu dizer em curso. Ressalta-se, nessa perspectiva, o papel do rascunho como testemunho da apropriação da modalidade escrita da língua pela criança que aprende.
In: ARAUJO. Liane Castro de. Tecendo Sentidos: Reescrita e Produção de Texto.
Revista da FACED, nº 05, 2001
 
É possível entender do texto que:
	
	a.
	a finalidade do artigo científico será ensinar como produzir um texto a partir de rascunhos.
	
	b.
	a análise que será feita sobre o trabalho de elaboração textual se recairá apenas sobre o material escrito, sem, nesse momento, considerar os produtores do texto.
	
	c.
	 o trabalho da reescritura só será válido quando realizado com crianças.
	
	d.
	o objetivo central do artigo será refletir sobre a releitura, a revisão e a reescrita textual como partes integrantes da produção escrita.
	
	e.
	será bastante importante que se saiba compreender figuras de linguagem, como a metáfora, para entender a mensagem veiculada pelo artigo científico.
1 pontos   
PERGUNTA 7
 Interprete o texto a seguir para responder à questão.
Estabelecemos aqui uma outra forma de compreender a cidade: pelo discurso. Aliamos assim, em nossa reflexão, o sujeito, a história e a língua em uma relação particular, que é a relação de significação. Como significa a cidade? [...] Como os sentidos aí se constituem, se formulam e transitam? São essas as questões que nos ocupam.
Quando pensamos a cidade, introduzimos de imediato uma relação face à nação. [...] Uma nação, por outro lado, é uma entidade abstrata, enquanto uma cidade tem dimensões, formas visíveis, sendo perceptível em primeira instância. Assim, podemos dizer que outra característica de cidade, importante para nossos fins, é o fato de que a cidade introduz a dimensão da representação sensível de suas formas, ao lado da consideração de um espaço de cidadania. Vemos, descrevemos, calculamos, organizamos, administramos a cidade de maneira perceptível. [...] E podemos dizer que um país é feito de muitas cidadesdistribuídas em sua superfície. Aí trazemos uma outra consideração, a de que se supõe uma localização territorial. Cidade e território são solidários.
No território urbano, o corpo dos sujeitos e o corpo da cidade formam um, estando o corpo do sujeito atado ao corpo da cidade, de tal modo que o destino de um não se separa do destino do outro, em suas inúmeras e variadas dimensões: material, cultural, econômica, histórica etc. O corpo social e o corpo urbano formam um só.
Para nossa época, a cidade é uma realidade que se impõe com toda sua força. Nada pode ser pensado sem a cidade como pano de fundo. Todas as determinações que definem um espaço, um sujeito, uma vida cruzam-se no espaço da cidade.
ORLANDI, E. P. Cidade dos sentidos. Campinas: Pontes, 2004. p. 11.
I. A autora define a cidade como objeto de sua reflexão.
II. A articulação entre o homem, o tempo e o lugar é fundamental para que a cidade seja estudada em seus múltiplos sentidos.
III. O crescimento das cidades no mundo atual sufoca os seres humanos, assim como os dispersa.
IV. A cidade funciona como um texto com múltiplos sentidos, passível de leituras ricas em reflexão.
V. O texto defende a necessidade da volta ao campo como alternativa às dificuldades da vida nos centros urbanos.
São CORRETOS apenas os comentários constantes nas opções:
	
	a.
	 IV e V.
	
	b.
	I e IV.
	
	c.
	I, II e IV.
	
	d.
	I, II, III e V.
	
	e.
	 II, III, IV e V.
1 pontos   
PERGUNTA 8
O cartum abaixo faz referência à obra O Pensador, do escultor francês Auguste Rodin, produzida no século XIX. Analise-o e marque a alternativa CORRETA.
http://blogfilosofiaevida.com/index.php/category/tirinhas-e-charges/
	
	a.
	 As mudanças entre a figura original e a criada pelo produtor do cartum referem-se apenas ao desenho e ao título. Entre um desenho e outro, há somente uma mudança na mão direita e na expressão facial; e no título há, simplesmente, a troca da palavra pensador por clicador.
	
	b.
	O produtor do texto foi infeliz na sua proposta, pois o objetivo do cartum é provocar riso no leitor, mas isso não é possível com a leitura do cartum em questão.
	
	c.
	Há no cartum uma grande crítica à sociedade atual, pois o autor faz uma comparação entre o ser pensante, reflexivo sobre os fatos do mundo, e aquele que apenas absorve o que a mídia, através da tecnologia, lhe coloca.
	
	d.
	 O cartum se apropria de uma imagem elaborada por um famoso escultor, aproveitando-se da criatividade deste e não lhe atribuindo mais sentidos.
1 pontos   
PERGUNTA 9
 No jornalismo, o lead (ou, em sua forma aportuguesada, o lide) é o trecho introdutório de uma notícia. Veja que o texto abaixo utiliza esse recurso. Sobre a relação dessa parte com o resto do texto, marque a alternativa VERDADEIRA.
O Balanço do Balanço da Blitz Global da Educação
Mais verbas para educação serviria para aumentar a segurança nas escolas, por exemplo, impedindo que massacres como o de Realengo se repitam. Mas os poderosos não estão preocupados com isso, pois eles estão seguros.
22/5/2011 8:55, Por CMI Brasil
O Jornal Nacional (programa jornalístico diário do canal conservador da TV Globo) fez durante a semana que acabou uma blitz na educação. Durante a blitz, disse que para tornar a escola atraente, não se deve falar de análise sintática nem de mecânica dos astros, mais de coisas mais pragmáticas.
Ontem fez um balanço da sua blitz, apontando, entre outras coisas, exemplos do que prejudicam o aprendizado: “aluno que trabalha e estuda; distância da escola; indicação política do diretor; falta de professores; e indisciplina.”
Eu esperava que entre essas coisas constasse o salário do professor, pois se esse salário não prejudica o aprendizado, ele prejudica o ensinamento. Acho que o Brasil precisa aumentar a verba para a educação, tirando-a, por exemplo, das verbas destinadas ao pagamento de juros, para alimentar os gordos banqueiros.
Mais verbas para educação serviria para aumentar a segurança nas escolas, por exemplo, impedindo que massacres como o de Realengo se repitam. Mas os poderosos não estão preocupados com isso, pois eles estão seguros.
Mas, como dizem Caetano e Gil, na música Haiti, a prioridade deles não é essa, até porque educação é uma mercadoria que dá muito lucro para a burguesia além de preparar as pessoas para fazerem funcionar o sistema sem questioná-lo.
	
	a.
	O lide mostra a parte mais crítica do texto, e acaba deixando evidente que as outras partes são menos importantes.
	
	b.
	Após a leitura, percebe-se que o lide resume em poucas linhas tudo o que foi dito no texto.
	
	c.
	Por ser um resumo do texto, o lide deveria ser mais extenso.
	
	d.
	O lide aborda um fato atual, que tem relação com o texto, mas que não foi exatamente exposto.
	
	e.
	Por meio da análise, percebemos que o lide nada mais é do que uma parte do texto, a qual, pela referência a um fato marcante da atualidade e a crítica aos “poderosos”, desperta a curiosidade do leitor, fazendo com que ele continue a leitura.
PERGUNTA 10
Leia atentamente o poema de Carlos Drummond de Andrade.
 
	Aula de português
 
A linguagem
na ponta da língua,
tão fácil de falar
e de entender.
 
A linguagem
na superfície estrelada de letras,
sabe lá o que ela quer dizer?
 
Professor Carlos Góis, ele é quem sabe,
e vai desmatando
	o amazonas de minha ignorância.
Figuras de gramática, esquipáticas,
atropelam-me, aturdem-me, sequestram-me.
 
Já esqueci a língua em que comia,
em que pedia para ir lá fora,
em que levava e dava pontapé,
a língua, breve língua entrecortada
do namoro com a prima.
 
O português são dois; o outro, mistério.
 
 (Carlos Drummond de Andrade)
 
 
Com base na interpretação do texto, marque a alternativa que está INCORRETA:
	
	a.
	Infelizmente, quem não conhece bem a gramática fica à margem da sociedade e não consegue nem estabelecer relacionamento com os familiares. Isso é o que evidencia o poeta em “Aula de Português”.
	
	b.
	Drummond apresenta o nome de um estudioso da língua para destacar que apenas algumas pessoas são detentoras das variantes de prestígio da Língua Portuguesa.
	
	c.
	O autor faz um paralelo entre a linguagem do dia a dia e a norma culta, afirmando que a variante padrão pode apresentar-se de forma muito bela (“A linguagem na superfície estrelada de letras”), mas também pode mostrar-se incompreensível (“sabe lá o que ela quer dizer?”).
	
	d.
	 A crítica que Drummond realiza com esse poema foi bastante vanguardista, pois hoje esporadicamente ainda percebe-se que as variações linguísticas das camadas populares são desprestigiadas em relação à norma culta ensinada nas escolas.
	
	e.
	O autor faz uma crítica ao padrão culto da língua portuguesa, afirmando que tal variação linguística é um ideal não compatível com a linguagem cotidiana.
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 Estado de Conclusão da Pergunta:
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PERGUNTA 1
Considere as seguintes sentenças.
 
1.   Ainda que os salários estejam cada vez mais defasados, o aumento de preços diminui consideravelmente seupoder de compras.
2.   O Governo resolveu não se comprometer com nenhuma das facções formadas no congresso. Desse modo, todos ficarão à vontade para negociar as possíveis saídas.
3.   Embora o Brasil possua muito solo fértil com vocação para o plantio, isso conseguiu atenuar rapidamente o problema da fome.
4.   Choveu muito no inverno deste ano. Entretanto, novos projetos de irrigação foram necessários.
 
As expressões grifadas NÃO estabelecem as relações de significado adequadas, criando problemas de coerência, em:
 
	
	a.
	1 e 3 apenas
	
	b.
	2 apenas.
	
	c.
	1 e 4 apenas.
	
	d.
	2 e 4 apenas.
	
	e.
	2, 3 e 4 apenas
1 pontos   
PERGUNTA 2
 
 Analise a receita exposta abaixo e, após refletir sobre a coesão e a coerência textuais, assinale a alternativa verdadeira.
 
Vampiro enganado
 
Ingredientes
1 copo de suco de uva
1 cenoura raspada e cortada em pedaços
1 tomate maduro
1 laranja descascada e cortada em pedaços, sem semente
 
Modo de fazer
1 — Coloque no liquidificador a laranja e a cenoura e triture bem.
2 — Acrescente o tomate e o suco de uva.
3 — Junte dois ou três cubos de gelo e uma colher de sopa de açúcar.
4 — Desligue o aparelho e passe a bebida por um coador para retirar as fibras que tenham ficado. Sirva em copos altos.
(Ziraldo. O livro de receitas do Menino Maluquinho. São Paulo: Melhoramentos, 2002. p. 18.)
 
	
	a.
	O título é incoerente com o conteúdo textual, pois a palavra “vampiro” remete à abstração, enquanto todos os ingredientes da receita estão no campo do real.
	
	b.
	O texto não apresenta coesão, pois não há nele a presença de conectores
	
	c.
	A coerência na parte “Modo de fazer” só é estabelecida porque as atividades a serem realizadas foram enumeradas.
	
	d.
	A coesão textual ficaria melhor estabelecida se, no lugar da topicalização, a estrutura fosse em prosa.
	
	e.
	A coesão no referido texto é estabelecida pelo fato dos nomes estarem, basicamente, no mesmo campo semântico, o qual remete ou à comida ou aos instrumentos para fazer uma receita
1 pontos   
PERGUNTA 3
01Em 1837, após longa viagem a bordo do navio 02britânico H.M.S. Beagle, com o objetivo de fazer um 03levantamento dos recursos e da cartografia das 04costas setentrionais da América do Sul, Darwin 05passou a escrever suas primeiras notas sobre a 06origem das espécies. (...)
07Considerando a variação de cada indivíduo de 08uma população, Darwin chegou à conclusão de que 09alguns estariam mais aptos que outros e assim 10venceriam a competição pela sobrevivência. Os 11indivíduos mais adaptados ao meio possuiriam 12variações vantajosas em relação aos demais. A esse 13processo Darwin denominou seleção natural.
14(...)
15Durante a década de 1840, consciente das 16implicações de seu trabalho sobre a tese da imutabilidade 17das espécies e sobre os preceitos religiosos, 18Darwin estudou minuciosamente os mecanismos da 19evolução, baseando-se na teoria da seleção natural, 20sem publicar suas ideias. (...) Seu livro A origem das 21espécies foi finalmente lançado em 1859, sendo o 22mais vendido daquele ano, com uma tiragem de 1250 23exemplares. Apesar das provas detalhadas apresentadas 24nessa publicação, as ideias de Darwin encontraram 25fortes oponentes, tanto na comunidade científica 26quanto na religiosa. (...)
27Sua teoria passou a ser totalmente aceita pelo 28meio científico apenas no século 20, quando 29pesquisadores encontraram as publicações do monge e 30botânico austríaco Johann Gregor Mendel (1822-311884), o qual descobrira a transmissão hereditária 32dos caracteres.
ABRÃO, Maria Sílvia. Navegando pelo mundo, Darwin revolucionou
a ciência. Disponível em: http//educação uol.com.br/
ciências/ Acesso em: 04/05/2009 (fragmento adaptado).
 
8.Analise as possibilidades de reescrita do primeiro parágrafo do texto, apresentadas abaixo.
 
I.    Em 1837, após longa viagem a bordo do navio britânico H.M.S. Beagle objetivando de fazer um levantamento dos recursos e da cartografia das costas setentrionais da América do Sul, que Darwin passou a escrever suas primeiras notas sobre a origem das espécies.
II.    Com o objetivo de levantar recursos e cartografar as costas do sul da América do Sul após longa viagem, feita a bordo do navio inglês H. M. Beagle em 1837, Darwin deu início aos registros primários referentes a origem das espécies.
III.   Após demorada viagem, realizada a bordo do navio britânico H.M.S. Beagle, para coletar dados e cartografar as costas setentrionais da América do Sul, Darwin iniciou em 1837, suas anotações a cerca da origem das espécies.
IV.  Foi em 1837 que Darwin iniciou a tomada de notas acerca da origem das espécies – após longa viagem no H.M.S. Beagle, navio britânico a bordo do qual percorreu a costa setentrional da América do Sul coletando informações sobre recursos e sobre a cartografia.
 
O(s) parágrafos correto(s) e coerente(s) é/são, apenas,
	
	a.
	III.
	
	b.
	IV.
	
	c.
	II.
	
	d.
	II e IV.
	
	e.
	I.
1 pontos   
PERGUNTA 4
Leia atentamente o texto que segue.
O tempo
A vida é o dever que nós trouxemos para fazer em casa. 
Quando se vê, já são seis horas! 
Quando de vê, já é sexta-feira! 
Quando se vê, já é natal... 
Quando se vê, já terminou o ano... 
Quando se vê perdemos o amor da nossa vida. 
Quando se vê passaram 50 anos! 
Agora é tarde demais para ser reprovado... 
Se me fosse dado um dia, outra oportunidade, eu nem olhava o relógio. 
Seguiria sempre em frente e iria jogando pelo caminho a casca dourada e inútil das horas... 
Seguraria o amor que está a minha frente e diria que eu o amo... 
E tem mais: não deixe de fazer algo de que gosta devido à falta de tempo. 
Não deixe de ter pessoas ao seu lado por puro medo de ser feliz. 
A única falta que terá será a desse tempo que, infelizmente, nunca mais voltará.
(Mário Quintana)
 
Em relação à coerência e à coesão do texto marque a alternativa INCORRETA.
	
	a.
	Todo o texto fala sobre a fugacidade do tempo e a relação do ser humano com a inevitável passagem das horas, assim o poema forma um todo significativo.
	
	b.
	 A coerência de “O Tempo” é estabelecida à medida que as conexões entre ideias conferem ao texto uma unidade de sentido.
	
	c.
	O poema “O Tempo”, de Mário Quintana, não apresenta termos que conectem as frases, ou seja, não apresenta conexões gramaticais, por isso a dificuldade de interpretá-lo, pois não conseguiu ser um texto coerente.
	
	d.
	Embora não haja conectores entre as frases, a conexão é estabelecida no nível semântico.
	
	e.
	A coesão estabelecida no texto é mais no nível semântico que gramatical.
1 pontos   
PERGUNTA 5
O texto abaixo, publicado no site da Revista Superinteressante, apresenta uma interessante reflexão sobre o modo dos seres humanos se portarem diante das questões raciais. Analise-o atentamente, especialmente no que diz respeito à coesão e à coerência textuais, e marque a alternativa INCORRETA.
E se todos os humanos fossem da mesma cor?
por Maurício Horta
Não haveria intolerância ou o argumento de superioridade racial. Os negros, portanto, não teriam sido escravizados, não teria existido o apartheid nem o nazismo. Ou seja, a história da humanidade seria completamente diferente. Engano seu. A natureza humana é bem mais complexa que isso: mesmo se todos tivessem a mesma cor de pele, textura de cabelo ou formato de olhos, bastaria que algum povo se destacasse no desenvolvimento técnico e econômico para se sentir superior aos demais. Aí o argumento para o domínio não seria a diferença física, mas, sim, cultural, que justificaria a exploração dos mais fracos pelos mais fortes e daria origem a todo tipo de intolerância. Em algum momento o conceito de raça apareceria.
http://super.abril.com.br/cotidiano/todos-humanos-fossem-mesma-cor-621695.shtml
 
	
	a.
	 Nenhuma das alternativas.
	
	b.
	No trecho “Os negros, portanto, não teriam sido escravizados, não teria existido o apartheid nem o nazismo”,o termo destacado explicita uma relação de conclusão entre essa frase e a que lhe antecede.
	
	c.
	A introdução da temática já é exposta pelo título, assim, a primeira frase do texto prontamente apresenta uma resposta ao questionamento.
	
	d.
	O termo “isso”, na fragmento “A natureza humana é bem mais complexa que isso”, remete a tudo o que foi falado anteriormente no texto.
	
	e.
	Entre outras, as expressões cor, racial, negros, diferença física e raça colaboram tanto para a coesão quanto para a coerência textuais, pois, por fazerem parte do mesmo campo semântico, fortalecem a unidade do texto e se mobilizam para a produção de sentido.
1 pontos   
PERGUNTA 6
. Leia o texto com atenção.
Texto 1
	 
 
 
 
 
1
 
 
 
5
 
 
 
 
10
 
 
 
 
15
 
 
 
 
20
	Sair de casa. Vale a pena?
 
A convivência entre pais e filhos tem momentos complicados. Mas a maioria dos teens não pensa em morar só.
 
Os adolescentes ainda continuam respondões e com acessos de mau humor, mas pelo menos começaram a entender melhor os pais. A maioria gosta da vida familiar, convive bem com o pai e a mãe e não pretende sair de casa tão cedo. Autonomia e independência? Para quê, se em casa tem a comidinha da mamãe? Os jovens pensam até em morar sozinhos um dia, mas só quando estiverem seguros da decisão. Para a maior parte, não vale a pena sacrificar o conforto pela independência. Uma pesquisa que ouviu 2 425 jovens em seis capitais e no interior de São Paulo aponta que 82% deles têm pouca ou nenhuma vontade de morar longe dos pais. A principal razão é o bom relacionamento dentro de casa. Apenas 7% da garotada se dá mal com o pai e só 3% não se dão bem com a mãe. [...].
A relação entre pais e filhos mudou – e para melhor. Até bem pouco tempo atrás o diálogo entre gerações era muito mais difícil. Educação significava rigidez. Assuntos como a sexualidade passavam longe da mesa de jantar. Os filhos reprimidos dessa época se tornaram os pais desorientados de hoje em dia. Ao mesmo tempo que se aproximaram dos filhos, vivem um dilema. Qual a melhor conduta? Endurecer o jogo, como no passado, e ressuscitar todo o conflito de gerações, ou assumir uma postura liberal e correr o risco de perder as rédeas da situação? A resposta é mais simples do que parece. A maioria dos educadores concorda que os pais devem fazer papel de pais, precisam censurar quando for necessário, não ceder e aguentar firme as provocações. "Não adianta fazer concessões ao jovem. É preciso deixar claro o que se pretende passar para ele", afirma o psicólogo paulista Antonio Carlos Egypto.
 
(Trecho de matéria da Veja, julho/2003)
 A respeito da estrutura textual, considere os comentários apresentados abaixo:
A respeito da estrutura textual, considere os comentários apresentados abaixo:
Podemos afirmar que o tipo textual de “Sair de casa. Vale a pena?” é narrativo, pois conta a história de jovens que estão para sair de casa.
O Texto 1 é de caráter predominantemente objetivo, pois se utiliza da impessoalidade verbal, emprega em sua maioria termos em sentido denotativo e se vale de argumentos de autoridade para persuadir o leitor.
No trecho retirado da matéria da revista Veja, a temática que mantém a coerência textual é a relação entre pais e filhos e, não necessariamente, a saída destes de casa.
Ainda que o escritor não se coloque de forma direta, sua ideologia é perceptível a partir das suas escolhas lexicais, dos dados expostos e dos argumentos utilizados.
As perguntas realizadas no corpo do texto deverão ser respondidas pelos interlocutores, por isso são posteriormente desconsideradas pelo autor da matéria.
 
São ACEITÁVEIS apenas os comentários que constam nas opções:
	
	a.
	I, II e III
	
	b.
	I, II e V
	
	c.
	II, III, IV e V.
	
	d.
	 II, III e IV.
 
	
	e.
	I, III e V
1 pontos   
PERGUNTA 7
 
Em busca de satisfação
 
01Engana-se a instituição de ensino que acredita que seu maior concorrente é uma outra instituição, 02localizada a poucos quarteirões de distância, que resolveu diminuir a mensalidade para atrair mais alunos. 03Essa instituição não deveria ser a maior preocupação de uma outra que se considera ou se pretende ser 04séria, competente e eficiente na prestação de seus serviços educacionais.
05Uma universidade que realmente está comprometida com sua missão de formação de profissionais 06qualificados para o mercado de trabalho e com a formação integral de valores do indivíduo deveria 07concentrar seus esforços e sua inteligência coletiva para buscar, criar e oferecer novas e melhores 08alternativas de ensino-aprendizagem para seus alunos.
09Educação sempre foi considerada como obrigação. No Brasil, porém, uma obrigação “ruim”, um mal 10necessário, como já ouvi pais e filhos dizendo. Além do que, a obrigatoriedade de estudar tornou as 11instituições de ensino tão “poderosas” e tão prepotentes em sua missão de “educar” que acabou se tornando 12um “inimigo” a mais do prazer que se pode ter da e pela aprendizagem.
13Aprender tem que ser prazeroso. Tem que fazer sentido, ter significado. Aprender, seja lá o que for, 14tem que ser estimulante, motivante, interessante. Tem que gerar mais vontade de aprender, tem que 15estimular a criatividade, a curiosidade.
16É preciso resgatar o prazer em aprender. A aprendizagem pelo sentido. Aprender a aprender e fazer o 17aluno tomar gosto pela coisa é a grande missão dos educadores.
18A concorrência não está na esquina, na outra instituição mais barata. A concorrência para quem quer e 19pensa em prestar um serviço educacional de qualidade está na vida, nas ruas, nos bares, livrarias e vida 20cultural presente em qualquer grande cidade.
21É preciso resgatar o prazer de aprender.
Carmem Maia http://revistaensinosuperior.uol.com.br/
textos (texto adaptado)
 
O trecho em que a elipse NÃO é utilizada como um mecanismo de coesão textual é:
 
	
	a.
	“É preciso resgatar o prazer em aprender. A aprendizagem pelo sentido.” (ref. 16)
	
	b.
	“Aprender, seja lá o que for, tem que ser estimulante, motivante, interessante. Tem que gerar mais vontade de aprender, tem que estimular a criatividade, a curiosidade.” (refs. 13 a 15)
	
	c.
	“A concorrência não está na esquina, na outra instituição mais barata. A concorrência para quem quer e pensa em prestar um serviço educacional de qualidade está na vida [...]” (refs. 18 e 19)
	
	d.
	“Aprender tem que ser prazeroso. Tem que fazer sentido, ter significado.” (ref. 13)
	
	e.
	“Educação sempre foi considerada como obrigação. No Brasil, porém, uma obrigação “ruim”, um mal necessário, como já ouvi pais e filhos dizendo.” (refs. 09 e 10)
1 pontos   
PERGUNTA 8
Conter a obesidade é um desafio tão urgente para o Brasil quanto acabar com a fome. Ninguém sabe ao certo quantos são os famintos brasileiros, mas o programa Fome Zero pretende atingir 44 milhões de pessoas. Por outro lado, o contingente com excesso de peso já ultrapassa a assustadora marca dos 70 milhões - cerca de 40% da população. Não há dúvida: o Brasil que come mal é maior do que o Brasil que tem fome. Apesar do tamanho do problema, falta ao país um esforço maciço de combate ao flagelo da gordura, que abre caminho para o surgimento de mais de 30 doenças e sobrecarrega o orçamento da saúde com internações hospitalares que poderiam ser evitadas. 'As autoridades não podem achar que há contradição entre atacar a fome e a obesidade ao mesmo tempo', comenta o endocrinologista Walmir Coutinho, 'mas os dois são problemas complementares.'
Mesmo entre os pobres, a ocorrência de excesso de peso supera a fome. 'Nas favelas, verifica-se que a obesidade é mais prevalente que a desnutrição', comenta Coutinho. Nos últimos 20 anos, a obesidade infanto-juvenil cresceu 66% nos Estados Unidos e desencadeou uma batalha jurídica contra as cadeias de fast-food semelhante à guerra contra o tabaco. No Brasil, o crescimento ocorreu com um ritmo especialmente acelerado nas camadas sociais mais baixas.A consciência do problema ainda é incipiente, embora a Organização Mundial de Saúde tenha declarado a obesidade uma epidemia global que ameaça principalmente os países em desenvolvimento. Dos 6 bilhões de habitantes do planeta, 1,7 bilhão está acima do peso. A exportação do modelo americano de progresso - urbanização, proliferação de carros, junk food e longas jornadas de trabalho em frente ao computador - leva países emergentes, como Brasil, Índia e África do Sul, a um paradoxo. Em duas gerações, grande parte da população passou da desnutrição à obesidade porque teve acesso a grande quantidade de comida barata e ruim, industrializada, cheia de gorduras e açúcar.
O resultado é desastroso: as pessoas ganham peso sem acumular nutrientes essenciais. A classe média e os ricos encontram meios eficazes de combater a obesidade, responsável por 30% das mortes no Brasil. Podem pagar por programas de emagrecimento e atividade física não acessíveis aos menos favorecidos. Por isso, cada vez mais a obesidade estará relacionada à pobreza. 'A fome é uma tragédia que precisa ser combatida, mas a obesidade atinge ainda mais gente no Brasil e acarreta um ônus mais elevado’, comenta o endocrinologista Alfredo Halpern, um dos fundadores da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade.
A gravidade da situação exige um esforço articulado de saúde pública e medidas criativas.
(http://revistaepoca.globo.com/Epoca/0,6993,EPT590194-1653,00.html)
 
 
A análise de aspectos globais do texto, tais como os sentidos expressos, as intenções, o tipo e o gênero em que ele se manifesta, nos leva a concluir que
 
I.    o trecho que poderia expressar a ideia central defendida no texto é: “os ricos encontram meios eficazes de combater a obesidade, responsável por 30% das mortes no Brasil. Podem pagar por programas de emagrecimento e atividade física não acessíveis aos menos favorecidos.”
II.    se trata de um texto do tipo narrativo, do gênero notícia, cujo enredo envolve um cenário (a realidade brasileira) e personagens facilmente identificáveis (entre eles, por exemplo, o endocrinologista Walmir Coutinho).
III.   predomina no texto uma linguagem com função referencial. Nesse sentido, justifica-se o uso de dados e informações objetivos, quantitativamente expressos, e respaldados por opiniões abalizadas de especialistas.
IV.  aparecem no texto evidências de intertextualidade. Com efeito, algumas passagens do Texto A remetem, explicitamente, a outros textos pertinentes ao tema tratado. Além disso, o texto mobiliza o nosso conhecimento prévio acerca de muitos itens.
V.   a linguagem usada no texto se reveste de um caráter de formalidade, na medida em que se ajusta às suas condições sociais de circulação: está publicado em um órgão de informação e destina-se a um público mais escolarizado.
 
A afirmativa é VERDADEIRA apenas nos itens:
 
	
	a.
	 I, II e III.
	
	b.
	 III, IV e V.
	
	c.
	 I, II e IV.
	
	d.
	 II, III e IV.
1 pontos   
PERGUNTA 9
Leia atentamente o texto abaixo:
Filho de engenheiro, Manuel Bandeira foi obrigado a abandonar os estudos de arquitetura por causa da tuberculose. Mas a iminência da morte não marcou de forma lúgubre sua obra, embora em seu humor lírico haja sempre um toque de funda melancolia, e na sua poesia haja sempre um certo toque de morbidez, até no erotismo. Tradutor de autores como Marcel Proust e William Shakespeare, esse nosso Manuel traduziu mesmo foi a nostalgia do paraíso cotidiano mal idealizado por nós, brasileiros, órfãos de um país imaginário, nossa Cocanha perdida, Pasárgada. Descrever seu retrato em palavras é uma tarefa impossível, depois que ele mesmo já o fez tão bem em versos.
Revista Língua Portuguesa, nº 40, fev. 2009.
 
A coesão do texto é construída principalmente a partir do(a):
 
	
	a.
	emprego de diversas conjunções subordinativas que articulam as orações e períodos que compõem o texto;
	
	b.
	emprego de expressões que indicam sequência, progressividade, como “iminência”, “sempre”, “depois”.
	
	c.
	repetição de palavras e expressões que entrelaçam as informações apresentadas no texto
	
	d.
	emprego de pronomes pessoais, possessivos e demonstrativos: “sua”, “seu”, “esse”, “nosso”, “ele”;
1 pontos   
PERGUNTA 10
O texto abaixo é um fragmento de uma reportagem publicada no site “Administradores.com.br”.  Leia-o com atenção e analise as proposições que seguem.
 
Isto é pra ontem!": urgência pode impactar rendimento de profissionais
Por Gladys Ferraz Magalhães, InfoMoney
 
Os profissionais estão cada vez mais habituados a terem de realizar tarefas que necessitam de máxima urgência. Contudo, segundo alertam especialistas, o costume de líderes e gestores de pedirem tudo “para ontem” pode impactar o rendimento dos colaboradores.
            De acordo com a consultora em RH (Recursos Humanos) do Grupo Soma Desenvolvimento Corporativo, Juliana Saldanha, as tarefas urgentes sempre irão existir, entretanto é necessário que elas não sejam banalizadas. “Líderes e gestores precisam dar o valor real à palavra urgência”.
 Ainda segundo Juliana, a questão da urgência nas corporações é algo novo, que surgiu em consequência do desenvolvimento da tecnologia da informação, que traz tudo em tempo real, obrigando as pessoas a fazerem muita coisa em pouco tempo. Aliado a isso, explica ela, está a falta de planejamento e de estratégia de profissionais e organizações. “Existe uma grande pressão por metas, mas falta estratégia”, ressalta. Desta forma, os profissionais podem apresentar queda no rendimento, por conta, sobretudo, da falta de foco.
 
Disponível em: http://www.administradores.com.br/informe-se/administracao-e-negocios/isto-e-pra-ontem-urgencia-pode-impactar-rendimento-de-profissionais/36396/. Acesso em: 28.01.2011
 
A reportagem acima é considerada um texto por ser um enunciado verbal que apresenta unidade de sentido e intencionalidade discursiva.
Dizer que o texto é uma reportagem é esclarecer o seu gênero textual, perceptível também pelo seu formato e pela sua função social.
O tipo textual predominante no texto acima é expositivo, pois prima pela objetividade, é informativo e utiliza alguns recursos persuasivos, tais como citação de especialista.
Os interlocutores do texto são apenas os administradores que visitam o site e a mensagem que veicula só a eles interessa.
Estão corretas
	
	a.
	 I, II e III, apenas. 
	
	b.
	 I e II, apenas.
	
	c.
	 II e IV,
	
	d.
	I e IV, apenas. 
	
	e.
	Todas as alternativas estão corretas.
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