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Variações Linguísticas e as Implicações para o Ensino de Gramática na Escola

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VARIAÇÕES LINGUÍSTICAS E SUAS IMPLICAÇÔES PARA O ENSINO: DEBATENDO GRAMÁTICA E ORALIDADE 
Cristiano dos Santos (UEPG)
vasecrissantos@hotmail.com
Elisa Meriely dos Santos (UEPG)
elisameriely@hotmail.com
RESUMO: O presente artigo tem como principal objetivo discutir o ensino de línguas tendo em vista que a língua é heterogênea, ou seja, a língua é um conjunto de variedades (FARACO, 2002). Desta forma, propõe-se discutir alguns aspectos do ensino de gramática, com espaço para a oralidade em sala de aula; abordando ainda alguns aspectos inerentes ao modo como o ensino de língua portuguesa e gramática continuam sendo lecionados de forma prescritiva nas escolas. Assim sendo, com o intuito de discutir tais temas propostos, para explicitar estas questões, serão usados como norteadores alguns documentos oficiais sobre ensino de língua portuguesa, como os Parâmetros Curriculares Nacionais (1998) e as Diretrizes Curriculares Estaduais do Paraná Língua Portuguesa (2008), bem como teóricos da área da Linguística Aplicada. 
Palavras-chave: Ensino; Gramática; Variação Linguística.
	
INTRODUÇÃO
 Desde que a Linguística Aplicada começou a fazer suas contribuições para os estudos da língua e suas aplicações práticas, muitas questões ligadas a variedades linguísticas dos falantes puderam ser mais bem compreendidas. Este artigo, apoiado nas propostas de documentos oficiais, como os Parâmetros Curriculares Nacionais de Língua Portuguesa e as Diretrizes Curriculares Estaduais, e nos pressupostos de teóricos da área da Linguística Aplicada, tem por objetivo fazer importantes contribuições sobre a variação linguística e o ensino de língua portuguesa. 
 Deste modo, tendo por base que o falante não se expressa de maneira única, ou seja, quando se expressa usa mais de uma variante sejam elas estruturais ou sociais, Faraco (2003) destaca que é nessa atmosfera heterogênea que o sujeito vai se constituindo discursivamente. Desta forma, como o objetivo deste artigo está voltado para o ensino da língua nas escolas, visando a sempre conscientizar os alunos da heterogeneidade linguística, neste sentido, primeiramente o presente estudo pretende abordar a importância de se fazer uma reflexão sob a ótica de perspectivas das variedades linguísticas dos falantes, fato este que só é possível na linguagem humana. 
 Posteriormente, propõe-se discutir alguns aspectos do ensino de gramática prescritiva nas escolas, tomado por muito tempo como um sistema único de aprendizagem linguístico, sem espaço para a oralidade em sala de aula. Por fim, sem almejar esgotar as possibilidades de estudos, serão abordados alguns aspectos inerentes ao modo como o ensino de língua portuguesa e gramática continuam sendo lecionados de forma prescritiva nas escolas, sobre a perspectiva de possibilitar uma maneira mais eficaz e atraente, que vise a não impedir o aluno de se expressar, e possibilite causar uma reflexão sobre uma melhor adequação de uso de sua variedade, bem como o conhecimento das normas de uso padrão. 
ALGUMAS REFLEXÕES SOBRE AS VARIAÇÕES LINGUÍSTICAS, ENSINO E GRAMÁTICA.
 
 “A variação é constitutiva das línguas humanas, ocorrendo em todos 
 os níveis. Ela sempre existiu e sempre existirá, independentemente de 
 qualquer ação normativa. Assim, quando fala em “Língua Portuguesa” 
está se falando de uma unidade que se constitui de muitas variedades 
 [...]” (BRASIL, 1998, p. 29) 
Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN’s) abordam uma perspectiva sociointeracionista de linguagem, em que a metodologia e prática estão voltadas para o saber linguístico do aluno como ponto de partida para o trabalho docente, visto que se propõe comparar os níveis semânticos, morfológicos e sintáticos de diferentes variedades linguísticas de diferentes línguas. 
 Desta forma, a variação linguística é constitutiva das línguas humanas, ocorrendo em todos os níveis. Ela sempre existiu e sempre existirá, independentemente de qualquer ação normativa. Isto consiste dizer que não existe uma forma fixa, pois, em um mesmo espaço social, as variedades linguísticas se revelam de maneiras múltiplas, seja por fatores geográficos, socioeconômicos, de faixa etária e gênero. Assim, para o uso da língua, a noção de língua única pautada na gramática normativa não se sustenta. 
As variações linguísticas são o que pode se chamar de objeto mais importante de uma nação, pois representam o quão rica é sua cultura e seus valores. Segundo Possenti (1996);
Podemos pensar na variação como fonte de recursos alternativos: quanto mais numerosos forem, mais expressiva pode ser a linguagem humana. Numa língua uniforme talvez fosse possível pensar, dar ordens e instruções. Mas, e a poesia? E o humor? E como os falantes fariam para demonstrar atitudes diferentes? Teriam que avisar (dizer, por exemplo, “estou irritado”, “estou à vontade”, “vou tratá-lo formalmente”) (POSSENTI, 1996, p. 36)
 Analisando desta forma, se torna claro o papel da escola no ensino da língua e de toda sua heterogeneidade dentro do contexto de sala de aula e até mesmo da vida cotidiana do aluno. Querendo ou não, é preciso admitir que o ensino baseado em um sistema prescritivo se torna obsoleto tendo em vista que a língua não é um produto pronto e acabado, sendo assim, vale ressaltar que as variantes linguísticas usadas pelo falante não devem ser discriminadas, ou seja, a escola em vez de descontextualizar e excluir a variedade linguística do aluno poderá trabalhá-la em prol do próprio processo de ensino aprendizagem. Como afirma Possenti (1996), “Ensinar gramática é ensinar a língua em toda a sua variedade de usos, e ensinar regras é ensinar o domínio do uso” (POSSENTI, 1996, p. 86). 
 A gramática normativa com certeza tem seu papel na língua, todavia ela por si só não pode dar conta das interlocuções e outras variedades da língua. A questão é que nem as escolas e nem os professores parecem estar preparados para explicar ao aluno que as variedades linguísticas têm seu valor, mas que existem também as normas ditas “cultas” ou “padrão”. Geraldi (1996) afirma que: 
Um aluno falante de variedade não-padrão, numa escola que possibilite interlocuções com outras variedades (inclusive a padrão, mas não só ela, já que numa mesma sala de aula convivem diferentes variedades, por menores quê sejam as diferenças que as identifiquem), não se apropria do dialeto de prestígio, mas ao contrário, enquanto locutor e interlocutor, por seu trabalho linguístico, participa da construção deste dialeto. (GERALDI, 1996, p.60)
 
Tal concepção faz com que se tenha uma visão muito errônea do que seja gramática, haja vista que ao considerarmos somente a gramática, como uma igualdade de variedade padrão, e não dando conta de que a variedade não padrão, também tem suas organizações e uma gramática. Consequentemente, a compreensão deturpada que se tem da gramática da língua e de seu estudo tem funcionado como um imenso entrave à ampliação da competência dos alunos para a fala, a escuta, a leitura e a escrita de textos adequados e relevantes. (ANTUNES, 2003, p. 30).
 Mas a grande questão a ser respondida é que gramática deve-se ensinar nas escolas? Segundo a própria Antunes (2003) destaca:
gramática, como vimos, não entra em nossa atividade verbal dependendo de nosso querer: ela está lá, em cada coisa que falamos, em qualquer língua, e é uma das condições para que uma língua seja uma língua. Não existe a possibilidade de alguém falar ou escrever sem usar as regras da gramática de sua língua (ANTUNES, 2003, p.119).
 Para o linguista Marcos Bagno (2004), saber gramática não é saber falar certo ou errado segundo os moldes da norma padrão, porque toda a variedade tem sua própria gramática, haja vista que o falar e escrever estão intrínsecosao processo comunicativo. Como o autor afirma em suas próprias palavras:
É importante também ter a consciência de que “saber gramática” não implica necessariamente em “falar bem” ou “escrever corretamente”. Isso é só mais um dos muitos mitos que compõem o preconceito lingüístico tão vigoroso em nossa sociedade. Se o conhecimento da gramática normativa garantisse o ‘escrever bem’, todos os professores de língua seriam excelentes escritores, prosadores criativos... Isso não acontece, não é? Os gramáticos, então seriam os maiores artistas da língua! Ora, sabemos que não é bem assim. Aliás, muito pelo contrário: a maioria dos gramáticos escrevem num estilo rebuscado, empolado, pouco ágil,usando recursos retóricos antiquados, justamente porque se apegam demais à tradição (BAGNO, 2004, p. 160)
 “É papel da escola, portanto, facilitar a ampliação da competência comunicativa dos alunos, permitindo-lhes apropriarem-se dos recursos comunicativos necessários para se desempenharem bem, e com segurança, nas mais distintas tarefas linguísticas.” (BORTONI-RICARDO, 2004, p. 74). E, acima de tudo, deve-se explicitar ao aluno que não existe somente uma gramática. 
 O aluno precisa saber que além da sua variedade linguística, que pode ser usada dentro de um contexto social, existe a norma culta (padrão), assim como as diferentes gramáticas, e que cada uma irá “intercalar-se” a outra para dar sentido a Língua. Nesse sentido não se trata de escolher uma “coisa” ou outra, mas o professor deve demonstrar ao aluno estas formas gramaticais, ou seja, em vez de “despejar” um monte de regras as quais o aluno não reterá, o professor poderá apresentar um conjunto de dados (leitura e produção de textos), e o aluno, através de seus conhecimentos linguísticos internalizados terá o prazer de “descobrir” as gramáticas e suas regras.
 No entanto, a proposta não deve ser confundida com o uso de textos como mero caça – palavras, pois, como afirma Antunes, “A gramática está naturalmente incluída na interação verbal uma vez que ela é uma condição indispensável para a produção e interpretação de textos coerentes, relevantes e adequados socialmente”. (ANTUNES, 2003, p. 97). Para abordar a relevância da afirmação da autora, é necessário atentar que as Diretrizes Curriculares (2008), também apresentam como fundamentação teórica os conhecimentos linguísticos – discursivos dos alunos. Sobre esta perspectiva de trabalho de ensino de língua Portuguesa nas escolas e principalmente no que se refere a gramática, Geraldi (2004) reitera:
O uso da expressão ‘análise linguística’ não se deve ao mero gosto por novas terminologias. A análise linguística inclui tanto o trabalho sobre as questões tradicionais da gramática quanto questões amplas a propósito do texto, entre as quais vale a pena citar: coesão e coerência internas do texto; adequação do texto aos objetivos pretendidos; análise dos recursos expressivos utilizados [...]; organização e inclusão de informações, etc. (GERALDI, 2004, p. 74)
Para obter uma melhor análise linguística é necessário que o professor, dentro de sua sala de aula, busque informações sobre o contexto social de seu aluno, com objetivo de conhecer as expressões linguísticas mais utilizadas em seu meio, em seguida faça as conexões entre as formas tradicionais da gramática criando as coesões e as coerências necessárias para a análise do uso das expressões linguísticas utilizadas no meio social e as transformando em significações linguísticas entre a gramática tradicional e a gramática utilizada no meio social do aluno.
Segundo Antunes (2003, p 96), essas aplicações do uso da gramática em sala de aula devem estar fundamentadas em uma compreensão funcional e discursiva da gramática e a suas implicações pedagógicas, ou seja, o professor de língua portuguesa deve prioriza trazer para dentro de sala de aula uma gramática relevante, funcional, contextualizada, interessante, que indique liberdade e que não fuja do contexto das normas gramaticais.
A IMPORTÂNCIA DA ORALIDADE 
Após discutir essas implicações pedagógicas, pode - se expandi-lo, ao se analisar que nesse sentido a oralidade também deve ser considerada como uma dimensão interacional, ou seja, dentro dos limites contextuais a oralidade deve ser orientada para o desenvolvimento da coerência global, a articulação entre os diversos tópicos ou subtópicos da interação, as suas especificidades, os diversos tipos de gêneros e discursos orais, a abertura para facilitar o convívio social, reconhecer o papel da entonação, das pausas e dos outros recursos suprassegmentais na construção do sentido do texto, a apreciação das realizações estéticas próprias da literatura, o desenvolvimento da habilidade de escutar com atenção e respeito aos mais diferentes tipos de interlocutores.
Para Antunes (2003, p 105), todas as implicações pedagógicas da língua portuguesa supõem saberes, conteúdos e esses saberes podem e devem ser discutidas em sala de aula, tendo como base um texto de reflexão sobre a temática abordada pelo professor dentro de sua aula, todas essas abordagens devem ser consistentes, ou seja, elas devem apresentar sentido para o aluno.
Segundo as DCE’s (2008, p 64), as abordagens das práticas de leitura, oralidade e escrita devem contemplar a análise linguística, ou seja, o professor deve colocar exemplos práticos para a análise dos conteúdos, não focando apenas em transmitir ou repassar o conhecimento, mas de focar na produção do conhecimento de seu aluno como sujeito critico.
De forma geral, ao situar o aluno como sujeito capaz de construir o seu conhecimento através das mediações pedagógicas, o professor possibilita ao aluno a abertura de novas produções do saber, rompendo com o paradigma de que a gramática da língua portuguesa possui regras extremamente tradicionais que não podem ser entendidas. 
Ao abordar o cotidiano do aluno e sua relação com o meio, o professor passa a abordar as relações sociointeracionista, no qual o aluno passa a interagir com a sua realidade e a desenvolver o seu conhecimento cientifico dentro do contexto gramatical voltado para as variações linguísticas que são utilizadas no desenvolvimento da leitura, da escrita e da oralidade.
ALGUMAS CONSIDERAÇÕES FINAIS
A escola é um espaço democrático que recebe, em sua esfera, uma enorme diversidade de variações linguísticas que possuem origens diferentes, essas variações linguísticas são perceptíveis principalmente com o uso da oralidade. Quando o aluno chega à escola ele domina a oralidade, porém ele tem a ideia que o seu uso se difere e se distancia das relações gramaticais existentes dentro da língua portuguesa.
Nesse caso, o professor de português deve mediar as construções do conhecimento presentes nas inúmeras variações linguísticas expressas de forma oral dentro de sua sala de aula, com os textos trabalhados em sua disciplina, criando uma articulação entre a gramática tradicional e a variação linguística utilizada pelo aluno.
Para obter um melhor resultado nessa mediação, o professor deve fazer as relações em torno do universo do aluno, depois com base no texto apresentado aos alunos com objetivo de trabalhar as abordagens de leitura, escrita e oralidade o professor deve fazer as relações de coesão e coerência, entre a linguagem do aluno e a sua forma gramatical.
Todo esse trabalho deve seguir as diversas implicações pedagógicas, que servem como um guia para o desenvolvimento do aprendizado do aluno.
Devemos lembrar que o aluno, como um ser social, já teve inúmeros contatos com a diversidade de variações linguísticas, e esses contatos formaram a sua visão em relações as questões gramáticas e a contribuíram para o seu desenvolvimento de oralidade.
Ao explorar a oralidade linguística do aluno, fazendo as relações de seus significados com a gramática tradicional, o professor passa a ser mediador de uma nova abordagem, a qual não está apenas focada no conhecimento de mundo do aluno, mas sim que se direciona a formação do conhecimentocientifico do aluno.
Desse modo, ao utilizar a prática discursiva do aluno com a prática social, o professor cria possibilidade de construção de novas particularidades do conhecimento gramatical, em que o aluno associa o ensino da gramática com o seu meio social promovendo novo saberes que serão discutidos e debatidos em sala de aula, ao mesmo tempo em que possibilita ao seu aluno a construção do seu próprio pensamento, o pensamento critico em relação ao mundo e a suas mais variadas expressões linguísticas e o porquê de seu uso dentro do meio social.
REFERÊNCIAS
ANTUNES, Irandé .Aula de Português encontro & interação. São Paulo: Parábola Editorial, 2003
BAGNO, Marcos (org.). Linguística da norma. São Paulo: Loyola, 2002. 
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN’s) . Língua Portuguesa. Brasília: MEC/SE, 1998.
BORTONI - RICARDO, Stella Maris. Educação em língua materna: a sociolinguística na sala de aula. São Paulo: Parábola Editorial, 2004.
GERALDI, João Wanderley. Linguagem e ensino: exercícios de militância e divulgação. Campinas, SP: Mercado das Letras: Associação de Leitura do Brasil, 1996
PARANÁ. Diretrizes Curriculares Da Educação Básica de Língua Portuguesa (DCE’s). Secretaria de Estado da Educação Básica do Paraná.SEED/PR 2008
POSSENTI, Sírio. Porque (não) ensinar gramática na escola.São Paulo: Mercado das Letras 1996.

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