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FACULDADE EVANGÉLICA DE JARAGUÁ CURSO DE ENGENHARIA CIVIL LAÉRCIO DA SILVEIRA CORDEIRO MÁRCIO CÂNDIDO DE SIQUEIRA MARCOS VINÍCIUS PEREIRA DE PAULA WALEX JÚNIOR ALVES TAVARES DETERMINAÇÃO DA VAZÃO VOLUMÉTRICA E DO NÚMERO DE REYNOLDS JARAGUÁ – GO 2017 LAÉRCIO DA SILVEIRA CORDEIRO MÁRCIO CÂNDIDO DE SIQUEIRA MARCOS VINÍCIUS PEREIRA DE PAULA WALEX JÚNIOR ALVES TAVARES DETERMINAÇÃO DA VAZÃO VOLUMÉTRICA E DO NÚMERO DE REYNOLDS Trabalho apresentado à Faculdade Evangélica de Jaraguá, como requisito para obtenção de Nota Parcial (2ª VA) para a disciplina de Fenômenos de Transportes do curso de Engenharia Civil ministrada pela Professora: Janaíne Mônica de Oliveira. JARAGUÁ – GO 2017 Roteiro de cálculos e procedimentos utilizados para obtenção dos resultados. A. Para determinar a vazão volumétrica usamos a fórmula: 𝑄 = 𝑉 𝑡 Onde: Q = Vazão volumétrica (m³/s); V = Volume de água (m³); t = Tempo (s); B. Para determinar o número de Reynolds adotamos os seguintes procedimentos: 1. Cálculo da velocidade usando a seguinte fórmula: 𝑣 = 4. 𝑄 𝜋. 𝐷² Onde: 𝑣 = Velocidade (m/s); Q = Vazão Volumétrica (m³/s); D = Diâmetro da torneira (m); 2. Com o resultado da velocidade em mãos, foi possível determinar o número de Reynolds através da equação: 𝑅𝑒 = 𝜌. 𝑣. 𝐷 𝜇 Onde: 𝑅𝑒 = Número de Reynolds (adimensional); 𝜌 = Massa Especifica da água (Kg/m³); 𝑣 = Velocidade (m/s); D = Diâmetro (m); 𝜇 = Viscosidade dinâmica (Ns/m²); C. Com base no conteúdo aplicado em sala de aula, obtivemos a seguinte tabela para determinarmos o valor que deve ser usado para o 𝜌 (Massa específica da água) e 𝜇 (Viscosidade dinâmica): Dados da água: T (º C) ρ (Kg / m³) μ (10−3 Ns / m²) 04 1.000 1,558 20 998,3 1,002 25 997,0 0,890 30 995,7 0,798 Onde: T = Temperatura (º C); ρ = Massa específica (Kg/m³); μ = Viscosidade dinâmica (Ns/m²); D. Para os cálculos usamos as seguintes transformações: Diâmetro mm (milímetro) para m (metro): Multiplicou-se o valor por 10−3 Volume 01 litro para m³ (metro cúbico): Multiplicou-se o valor por 10−3 Ensaio 1: Pouquíssima abertura da torneira: Volume: 01 litro = 10−3 m³ (medida obtida através do bécker graduado); Tempo: 70 segundos (obtido através de marcação no cronômetro); Diâmetro da torneira: 9,0 mm = 9. 10−3 m (obtido através do paquímetro); 1 – Cálculo da Vazão Volumétrica: 𝑄1 = 𝑉 𝑡 𝑄1 = 10−3 70 𝑄1 = 1,4286. 10−5 m³/s 2 – Cálculo da Velocidade: 𝑣1 = 4.𝑄 𝜋.𝐷² 𝑣1 = 4.( 1,4286.10−5) 𝜋.(9.10−3)² 𝑣1 = 0,2246 𝑚/𝑠 3 – Cálculo do Número de Reynolds: Considerando T = 4 ºC (ideal): 𝑅𝑒1 = 𝜌.𝑣.𝐷 𝜇 𝑅𝑒1 = 1000.0,2246.(9.10−3) 1,558.10−3 𝑅𝑒1 = 1.297,4326 Escoamento laminar; Considerando T = 20 ºC: 𝑅𝑒1𝑎 = 𝜌.𝑣.𝐷 𝜇 𝑅𝑒1𝑎 = 998,3.0,2246.(9.10−3) 1,002.10−3 𝑅𝑒1𝑎 = 2.013,9357 Escoamento de transição; Considerando T = 25 ºC: (temperatura ambiente) 𝑅𝑒1𝑏 = 𝜌.𝑣.𝐷 𝜇 𝑅𝑒1𝑏 = 997.0,2246.(9.10−3) 0,890.10−3 𝑅𝑒1𝑏 = 2.264,4222 Escoamento de transição; Considerando T = 30 ºC: 𝑅𝑒1𝑐 = 𝜌.𝑣.𝐷 𝜇 𝑅𝑒1𝑐 = 995,7.0,2246.(9.10−3) 0,798.10−3 𝑅𝑒1𝑐 = 2.522,1904 Escoamento turbulento; Ensaio 2: Média abertura da torneira: Volume: 01 litro = 10−3 m³ (medida obtida através do bécker graduado); Tempo: 22 segundos (obtido através de marcação no cronômetro); Diâmetro da torneira: 9,0 mm = 9. 10−3 m (obtido através do paquímetro); 1 – Cálculo da Vazão Volumétrica 𝑄2 = 𝑉 𝑡 𝑄2 = 10−3 22 𝑄2 = 4,5454. 10−5 m³/s 2 – Cálculo da Velocidade 𝑣2 = 4.𝑄 𝜋.𝐷² 𝑣2 = 4.( 4,5454.10−5) 𝜋.(9.10−3)² 𝑣2 = 0,7145 𝑚/𝑠 3 – Cálculo do Número de Reynolds Considerando T = 4 ºC (ideal): 𝑅𝑒2 = 𝜌.𝑣.𝐷 𝜇 𝑅𝑒2 = 1000.0,7145.(9.10−3) 1,558.10−3 𝑅𝑒2 = 4.127,4069 Escoamento turbulento; Considerando T = 20 ºC: 𝑅𝑒2𝑎 = 𝜌.𝑣.𝐷 𝜇 𝑅𝑒2𝑎 = 998,3.0,7145.(9.10−3) 1,002.10−3 𝑅𝑒2𝑎 = 6.406,7546 Escoamento turbulento; Considerando T = 25 ºC (temperatura ambiente): 𝑅𝑒2𝑏 = 𝜌.𝑣.𝐷 𝜇 𝑅𝑒2𝑏 = 997.0,7145.(9.10−3) 0,890.10−3 𝑅𝑒2𝑏 = 7.203,6051 Escoamento turbulento; Considerando T = 30 ºC 𝑅𝑒2𝑐 = 𝜌.𝑣.𝐷 𝜇 𝑅𝑒2𝑐 = 995,7.0,7145.(9.10−3) 0,798.10−3 𝑅𝑒2𝑐 = 8.023,6201 Escoamento turbulento; Ensaio 3: Máxima abertura da torneira: Volume : 01 litro = 10−3 m³ (medida obtida através do bécker graduado); Tempo: 09 segundos (obtido através de marcação no cronômetro); Diâmetro da torneira: 9,0 mm = 9. 10−3 m (obtido através do paquímetro); 1 – Cálculo da Vazão Volumétrica 𝑄3 = 𝑉 𝑡 𝑄3 = 10−3 09 𝑄3 = 1,1111. 10−4 m³/s 2 – Cálculo da Velocidade 𝑣3 = 4.𝑄 𝜋.𝐷² 𝑣3 = 4.( 1,1111.10−4) 𝜋.(9.10−3)² 𝑣3 = 1,7465 𝑚/𝑠 3 – Cálculo do Número de Reynolds Considerando T = 4 ºC (ideal): 𝑅𝑒3 = 𝜌.𝑣.𝐷 𝜇 𝑅𝑒3 = 1000.1,7465.(9.10−3) 1,558.10−3 𝑅𝑒3 = 10.088,8960 Escoamento turbulento; Considerando T = 20 ºC: 𝑅𝑒3𝑎 = 𝜌.𝑣.𝐷 𝜇 𝑅𝑒3𝑎 = 998,3.1,7465.(9.10−3) 1,002.10−3 𝑅𝑒3𝑎 = 15.660,4576 Escoamento turbulento; Considerando T = 25 ºC: 𝑅𝑒3𝑏 = 𝜌.𝑣.𝐷 𝜇 𝑅𝑒3𝑏 = 997.1,7465.(9.10−3) 0,890.10−3 𝑅𝑒3𝑏 = 17.608,2522 Escoamento turbulento; Considerando T = 30 ºC: 𝑅𝑒3𝑐 = 𝜌.𝑣.𝐷 𝜇 𝑅𝑒3𝑐 = 995,7.1,7465.(9.10−3) 0,798.10−3 𝑅𝑒3𝑐 = 19.612,6697 Escoamento turbulento; EXPERIMENTO PARA DETERMINAÇÃO DA VAZÃO VOLUMÉTRICA E DO NÚMERO DE REYNOLDS: I – Quando: T = 4 ºC (ideal): Ensa- ios: Tempo Q V Re Tipo de escoamento s m³/s m/s (por cálculo) (por visualização) 01 70 1,4286. 10−5 0,2246 1.297,4326 Laminar Laminar 02 22 4,5454. 10−5 0,7145 4.127,4069 Turbulento Turbulento 03 09 1,1111. 10−4 1,7465 10.088,8960 Turbulento Turbulento Diâmetro da torneira: 9,0 mm = 9. 10−3 m; II – Para outras temperaturas: T Ensaio 1 Tipo Escoam. Ensaio 2 Tipo Escoam. Ensaio 3 Tipo Escoam. ºC Re Re Re 04 1.297,4326 L 4.127,4069 T 10.088,8960 T 20 2.013,9357 Tr 6.409,7546 T 15.660,4576 T 25 2.264,4222 Tr 7.203,6051 T 17.608,2522 T 30 2.522,1904 T 8.023,6201 T 19.612,6697 T Onde: L = Laminar, Tr = Transição e T = turbulento (Quanto ao tipo de escoamento);
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