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o
Segundo Teixeira, até meados da década de 1980 estabelecer a distinção entre “mente” e “consciência” não parecia ser uma preocupação visível entre os filósofos da mente, entre outras razões, porque:
a) a matéria cerebral fazia uma diferença fundamental na produção de experiência consciente, o que implica uma critica relevante as teses funcionalistas. (Falsa)
b) havia grande entusiasmo com as perspectivas abertas pela inteligência artificial e com a possibilidade de simulação mecânica das atividades mentais humanas através da construção de mentes artificiais. (Verdadeiro)
c) conjunção de a) e b)
d) nenhuma das opções anteriores
Segundo Teixeira, a neuroimagem é um dos maiores pilares da neurociência cognitiva porque.
a) abre novas portas para que se possa estudar as bases biológicas e cerebrais do comportamento dos cérebros das pessoas vivas, possibilitando uma progressiva integração entre psicologia experimental e neurociência. (Verdadeiro) 
b) resolve definitivamente o “mistério da consciência”, ao localizá-la especificamente nas diversas partes do cérebro que se ativam quando a pessoa produz os diversos estados mentais (Falsa)
c) conjunção de a) e b)
d) nenhuma das opções anteriores
 
Segundo o texto Teixeira, o paradoxo da consciência é atualmente tanto um problema na filosofia da mente, quanto na psicologia experimental e na epistemologia da psicologia. Por isso,
 
a) Para Baars o problema se resolve com a eliminação da consciência (que não constitui um termo legitimo). O fundamento dessa relação é o cérebro e sua interação histórica com o meio (Falso)
b) para os dualistas o problema se resolve quando conseguimos entender todos os componentes funcionais da consciência (na concepção, na linguagem, no comportamento, etc) (verdadeiro)
c) para Calvin o problema não se resolve, pois teríamos nessa relação uma emergência das propriedades não redutíveis, de modo que a ciência ortodoxa deveria rever sua concepção monista “dogmática” (Falso)
d) a consciência nunca foi um problema conceitual. Trata-se de um fenômeno apenas empírico investigado pelas ciências psicológicas e neurais, sem relação com questões epistêmicas e filosóficas (Falso)
Segundo Teixeira, os obstáculos que as neurociências enfrentam para descrever os estados subjetivos e as experiências conscientes dizem respeito a;
a) Dificuldade para fazer uma transposição (tradução) de uma descrição em terceira pessoa para uma descrição em primeira pessoa dos estados subjetivos (verdadeiro)
b) Que uma interpretação dos fenômenos que envolvem subjetividade e consciência não poderia ser integralmente descrita ou reduzida aos termos de uma linguagem científica (verdadeiro)
c) Conjunção de a) e b)
d) Nenhuma das anteriores 
Segundo joão de Fernandes Teixeira,a partir da década de 90 do Séc XX a psicologia
a) foi adquirido gradualmente uma posição de destaque no debate”mente-cérebro” (falso)
b) se transformou numa narrativa privilegiada sobre a mente (falso)
c) foi progressivamente considerada uma terra de ninguém com conceitos ambíguos e obsoletos para enfrentar o debate atual sobre “mente e cérebro” (verdadeiro)
d) nenhuma das opções anteriores
Conforme Teixeira, a tarefa da filosofia da mente diz respeito a: 
a) Ratificar a versão cientificista, segundo a qual o conceito de “mente” vai ser desvendado por uma pesquisa exclusivamente científica (falso)
b) Argumentar em que sentido o problema das relações mente e cérebro constitui um problema conceitual que não se reduz a uma abordagem exclusiva das ciências empíricas (verdadeiro)
c) Justificar a reação “mística” à redução da mente ao substrato químico e bilógico do cérebro (falso)
d) Nenhuma das opções anteriores
Para Teixeira, um dos problemas identificados pela filosofia da mente denomina-se “problema ontológico”. Essa temática diz respeito a 
a) saber se o mundo é composto apenas de um tipo de substância, a substância física, e, se a mente é apenas uma variação dessa última (verdadeiro)
b) saber se nos defrontamos com dois tipos de substâncias totalmente distintas, com propriedades irredutíveis entre si (verdadeiro)
c) saber se há duas substâncias ou uma só; e , se há duas, de que lado devemos situar as mentes (verdadeiro)
d) conjunção de a), b) e c)
e)nenhuma das opções anteriores.
Segundo Paul M. Churchland a natureza da inteligência consciente pode ser abordada também do ponto de vista filosófico. A filosofia da mente tenta 
a) Oferecer uma concepção mais clara da natureza das teorias da mente que se oferecem como alternativas possíveis (diversos tipos de dualismo e diversos tipo de materialismo) (verdadeiro)
b) Desvendar o vasto e rico sistema de células interconectadas do cérebro, que parece ser o responsável pela execução de atividades mentais nas criaturas vivas (falso)
c) Revelar os longos e intrincados processos seletivos a partir dos quais a inteligência consciente aos poucos foi surgindo (falso)
d) conjunções de a), b), e c) 
e) nenhuma das opções anteriores
Bauman, em tempos líquidos, afirma que um dos novos desafios que enfrentamos na denominada “modernidade líquida” diz respeito a redução gradual da segurança comunal, garantida pelo Estado. Esta nova situação gera relações sociais que se caracterizam por
a) uma deslegitimação gradual das ações coletivas para resolverem problema individuais e/ou comuns, o que solapa, portanto, os alicerces da solidariedade social. A exposição dos indivíduos aos caprichos do mercado de trabalho cada vez mais globalizado e errático gera níveis altos de ansiedade e incerteza endêmicas, o que aumenta a competitividade entre eles e, portanto erode a base de sustenção das atividades cooperativas e de lealdade de compromissos de longo prazo (verdadeiro)
b) o investimento de curto prazo e, portanto, um enfraquecimento dos laços inter-humanos que antes teciam uma ampla rede de segurança, o que fazia que as pessoas pudessem avaliar que esse envolvimento coletivo de longo prazo era benéfico, apesar de implicar um sacrifício dos interesses individuais imediados (verdadeiro)
c)uma percepção de um tratamento da “sociedade”, pelos próprios indivíduos que a compõe como uma “rede”, quer dizer, como uma matriz de conecções e desconecções aleatórias, cujas possibilidades de permutação é vista como infinita (verdadeiro)
d) conjunções de a) e b) 
e) conjunções de b) e c)
f) conjunções de a) e c) 
g)conjunções de a), b), c) 
Bauman afirma que um dos novos desafios que enfrentamos na denominada “modernidade liquida” diz respeito a redução gradual da segurança comunal, garantida pelo Estado. Esta nova situação gera relações sociais que se caracterizam por:
a) Uma deslegitimição gradual das ações coletivas para resolverem problemas individuais e/ou comuns, o que solapa, portanto, os alicerces da solidariedade social. A exposição dos indivíduos aos caprichos de um mercado de trabalho cada vez mais globalizado e errático gera níveis altos de ansiedade e incerteza endêmicas, o que aumenta a competitividade entre eles e, portanto, erode a base de sustentação das atividades cooperativas e da lealdade de compromissos de longo prazo. (verdadeiro)
b) Um investimento de curto prazo e, portanto, um enfraquecimento dos laços inter-humanos, que antes teciam uma ampla rede de segurança, o que fazia que as pessoas pudessem avaliar que esse envolvimento coletivo de longo prazo era benéfico, apesar de implicar um sacrifício dos interesses individuais imediatos. (verdadeiro)
c) Uma percepção e um tratamento da “sociedade”, pelos próprios indivíduos que a compõe, como uma “rede”; que dizer, como uma matriz de conexões e desconexões aleatórias, cujas possibilidades de permutação é vista como infinita (verdadeiro) 
d) conjunção de a) e b)
e) conjunção de b) e c)
f) conjunção de a) e c)
g) conjunção de a), b) e c)
No texto “medo liquido” Bauman afirma que uma das notas características do novo medo do ambiente liquido modernodiz respeito a que:
a) se sofre sozinho sem se poder compartilhar esse medo com outros parceiros de viagem. (verdadeiro)
b) se a exclusão apresenta-se como inevitável e que o medo se resume a ser deixado para trás, em suma o medo da exclusão. (verdadeiro)
c) conjunção de a) e b)
d) nenhuma das anteriores
Bauman afirma em seu livro Em busca da política que o mais sinistro e o mais doloroso problema contemporâneo pode ser entendido sobre a rubrica da palavra alemã Unsicherheit; quer dizer, incerteza, insegurança e falta de garantia. Segundo o autor, a própria natureza desse problema constitui um poderoso impedimento aos remédios coletivos porque
 
a) As pessoas não precisam se preocupar com os percalços individuais gerados pela sociedade capitalista de mercado global desregulado porque o Estado arca com os custos coletivos ao implementar políticas públicas compensatórias visando a inclusão social dos "perdedores" (falso)
b) As pessoas não precisam se preocupar com os percalços individuais gerados pela sociedade capitalista de mercado global desregulado porque os “laços sociais” na “modernidade líquida” estão cada vez mais pautados pela lealdade de classe, pertencimento social e de ajuda coletiva ancorados, sobretudo, no fortalecimento do poder da politica de base territorial (falso)
c) Conjunção de a) e b) 
d) nenhuma das opções anteriores (falso)
Bauman afirma na entrevista assistida em sala de aula que na modernidade liquida existe um divorcio entre poder e política. Esta situação constitui um poderoso impedimento aos remédios coletivos porque:
a) as pessoas não precisam se preocupar com os pedaços individuais gerados pela sociedade capitalista de mercado global desregulado porque o Estado arca com os custos coletivos ao implementar políticas publicas compensatórias visando a inclusão social dos “perdedores”. (falso)
b) as pessoas não precisam se preocupar com os pedaços individuais gerados pela sociedade capitalista de mercado global desregulado porque os “laços sociais” na “modernidade liquidas” estão cada vez mais pautados pela lealdade de classe, de pertencimento sociais e de ajuda coletiva ancorados, sobretudo, no fortalecimento do poder da política de base territorial. (falso)
c) conjunção de a) e b) 
d) nenhuma das anteriores 
Zigmut Bauman, na introdução ao seu livro O mal-estar da pós-modernidade, afirma que:
a) Os homens e mulheres pós-modernos trocaram a equação moderna (diagnosticada por Freud) da redução da liberdade para obter uma maior segurança, por uma nova equação, que garante uma maior liberdade, mas reduz a segurança individual. Ao fazer essa troca, nós, indivíduos pós-modernos, aumentamos a nossa felicidade porque aumentamos o campo de atuação da liberdade individual. (falso)
b) Os homens e mulheres pós-modernos trocaram a equação moderna (diagnosticada pro Freud) da redução da liberdade para obter uma maior segurança, por uma nova equação que garante uma maior liberdade, mas reduz a segurança individual. Ao fazer essa troca, nós, indivíduos pós-modernos, não aumentamos a nossa felicidade porque aumentamos o campo de atuação da liberdade individual. Em ambos os casos (na modernidade e na pós-modernidade) a felicidade soçobra. (verdadeiro)
c) Nenhuma das opções anteriores 
A hipótese defendida por Bauman ao longo das suas análises pode resumir-se no seguinte argumento:
a) a privatização dos meios de garantir/assegurar/firmar a liberdade individual é suficiente para resolver os problemas atuais (individuais e coletivos) da incerteza/insegurança/falta de garantia. (falso)
b) a liberdade individual só pode ser produto do trabalho coletivo (só pode ser assegurada e garantida coletivamente). (verdadeiro)
c) conjunção de a) e b)
d) nenhuma das anteriores 
Nagel afirma que como nos não podemos dizer o que é ser consciente ou ter experiências conscientes, não podemos projetar para outros seres o que é ter experiências conscientes iguais as minhas. Por isso,
a) não posso saber o que é ser um morcego para um morcego, nem posso imaginar o que é ser um morcego (falso)
b) não posso saber o que é ser um morcego para um morcego, embora eu possa imaginar o que é ser um morcego (verdadeiro)
c) conjunção de a) e b)
d) nenhuma das opções anteriores
Conforme Lipovetsky, encontramo-nos, como hiperconsumidores, numa condição profundamente paradoxal que pode descrever-se do seguinte modo:
a) de uma lado, o hiperconsumidor se afirma como um consumator, informado e “livre”, com seu leque de escolhas ampliadas, mas ao mesmo tempo, os seus modos de vida, os prazeres e os gostos mostram-se cada vez mais sob a dependência do sistema mercantil. (verdadeiro)
b) de uma lado, o hiperconsumidor detem um poder cada vez maior em sua capacidade escolha que lhe era desconhecido até então, mas, ao mesmo tempo o mercado estende sua força tentacular. (verdadeiro)
c) de uma lado, o consumidor está cada vez mais em situação de auto-administração, mas, ao mesmo tempo, existe cada vez mais extrodeterminação ligada a ordem comercial. (verdadeiro)
d) conjunção de a), b) e c)
e) nenhuma das anteriores 
Segundo Lipovetsky, a era da felicidade paradoxal exige soluções também paradoxais. Tais soluções dizem respeito a que:
a) precisamos de menos consumo, entendido como imaginário proliferativo das satisfações, como desperdício de energia e como excrescência (excesso) sem regra das condutas individuais. (verdadeiro)
b) precisamos de mais consumo para fazer recuar a pobreza, mas também para ajudar os idosos e cuidar sempre melhor das populações, utilizar melhor o tempo e os serviços, abrir-se para o mundo e provar experiências novas. (verdadeiro)
c) conjunção de a) e b)
d) nenhuma das opções anteriores
Segundo Lipovetsky, vivermos numa época em que o sofrimento é desprovido de todo sentido:
a) as pessoas procuram nos grandes referenciais das tradições e históricos guias seguros suas opções de vida na atualidade (falso)
b) as pessoas encontram de maneira evidente na abundancia de objetos de consumo a condição necessária e suficiente da sua felicidade (falso)
c) conjunção de a) e b)
d) nehuma das opções anteriores
Segundo Lipovetsky, as novas forma da decepção na sociedade da felicidade paradoxal dizem respeito 
a) ao gozo e prazer contínuos (tanto no espaço privado como no publico) oferecido pelas altas taxas de conforto no turbocapitalismo atual (falso)
b) ao desprazer causado pelos bens duráveis cujo gozo deveria realiza-se no mundo do privado, e as novas formas de satisfação e prazer aparecidas no setor terciário da economia e no mundo publico (falsa)
c) à causada pelo consumo de alguns bens fungíveis (ex. alimentação), pelos bens coletivos e pelas experiências de consumo no espaço publico, e, sobretudo, pelo setor terciário (o acesso a serviços) (verdadeiro)
c) conjunção de a) e b)
d) nenhuma das opções anteriores
Segundo Lipovetsky, a nova modernidade emergente, ao coincidir com a “civilização do desejo”, produz uma profunda revolução dos comportamentos e do imaginário de consumo. Nasce um homo consumericus com características inovadoras que dizem respeito a:
a) Um consumidor cada vez mais informado e infiel, reflexivo e estético, cujo consumo é menos pautado pela distinção social e cada vez mais pelo bem-estar subjetivo (verdadeiro)
b) Um consumidor preso ainda a antigas culturas de classe e, portanto, sujeito ás coerções sociais da posição, as quais, limitam seus gostos e desejos (falso)
c) Um consumidor desajustado, instável e flexível, imprevisível em seus gostos e suas compras, sempre a espreita de experiências emocionais e de bem-estar, de qualidade de vida e de saúde, de marcas e de autenticidade, de imediatismo e de comunicação. (verdadeiro)
d) conjunção de a) e b)
e) conjunção de b) e c)
f) conjunção de a) e c)
Segundo Lipovetsky, a sociedade contemporânea hiperconsumista, ao se associar a uma “civilização do desejo”, caracteriza-sepor:
a) Um consumismo exclusivamente materialista, cujos objetivos materiais, ao serem consumidos, expressariam apenas uma posição social determinada e um valor honorífico do consumidor. (falso)
b) Uma época em que o sofrimento, a privação do desejo, os referenciais tradicionais e históricos guiam (e limitam) tanto os comportamentos individuais quantos os comportamentos coletivos. (falso)
c) conjunção de a) e b)
d) nenhuma das anteriores 
Segundo o afirmado por Lipovetsky na palestra assistida em sala, de aula, a “pós-modernidade” 
a) se assemelha a hipermodernidade, porque ambas defendem o carpem diem (goza o presente) como espírito do tempo atual (falso)
b) se assemelha a modernidade clássica porque o presente tem sentido no futuro otimista, percebido como a expressão de um progresso ilimitado (falso)
c) conjunções a) e b) (falso)
d) nenhuma das anteriores (verdadeiro)
Joel Birman define seu trabalho na apresentação do livro O mal estar na atualidade como um pensar nos “destinos do desejo na atualidade”. Isso significa que essa abordagem:
a) permite captar o que se passas nas subjetividades atuais na medida em que não se pode falar de mal-estar sem que se aluda ao sujeito, já que o mal-estar se inscreve sempre no campo da subjetividade. (verdadeiro)
b) ao fazer uma cartografia do mal-estar na contemporaneidade considera o sujeito sofrente como o horizonte maior nas suas analises. (verdadeiro)
c) permite nos aproximar do que há de sofrente nas novas formas de subjetivação da atualidade. (verdadeiro)
d) conjunção de a), b) e c)
Joel Birman define seu trabalho na apresentação do livro o mal-estar na atualidade como um pensar nos “destinos do desejo na atualidade”. Isso significa que essa abordagem
a) ao fazer uma cartografia do mal-estar na contemporaneidade considera o sujeito sofrente como o horizonte maior nas suas analises (verdadeiro)
b) não nos permite captar o que se passa nas subjetividades atuais na medida em que é possível falar de mal-estar sem que se anula necessariamente ao sujeito. Em outras palavras o mal-estar pode ser pensado sem se inscrever no campo da subjetividade, como de fato o faz a psiquiatria medicamentosa (falso)
c) permite nos aproximar do que há de sofrente nas novas formas de subjetivação da atualidade (verdadeiro)
d) conjunção de a) e b)
e) conjunção de b) e c)
f) conjunção de a) e c)
g) conjunção de a), b) e c)
 
Segundo Birman, podem se aprender as relações secretas e perigosas entre as ditas drogas pesadas e supostas drogas medicamentosas, que dizer, entre a indústria do narcotráfico e a grande indústria farmacêutica, na medida em que as duas se completam de maneira harmoniosa porque
a) em ambas é o evitamento de qualquer sofrimento psíquico pelo sujeito que esta em pauta, nas grandes condições atuais do mal-estar na civilização pós-moderna (verdadeiro)
b) embora em ambas a forma de evitar a dor e o sofrimento das individualidades é diferente, pretendendo-se produzir efeitos diversos, as escolhas em pauta são similares, isto é, o evitamento da dor e do sofrimento psíquico. Em suma, ambas caminham na mesma direção moral e politica. (verdadeiro)
c) conjunção de a) e b)
d) nenhuma das opções anteriores
Para Birman, na cultura do narcisismo e na sociedade do espetáculo, os destinos do desejo:
a) Assumem uma direção marcadamente exibicionista e auto-centrada, mas, ao mesmo tempo, apontam para um horizonte de trocas intersubjetivas plenas de recompensas afetivas. (falso)
b) Assumem uma direção marcadamente exibicionista e auto-centrada e, por causa disso, o horizonte intersubjetivo encontra-se esvaziado e desinvestido de trocas inter-humanas plenas de recompensas afetivas, palco propício para a implosão e explosão da violência atual. (verdadeiro)
c) Nenhuma das anteriores 
Birman argumenta que nas últimas décadas constituiu-se no Ocidente uma nova cartografia do social em que a fragmentação da subjetividade não é apenas uma nova forma de subjetivação, mas também a matéria-prima por meio da qual outras formas de subjetivação são forjadas. Esta nova cartografia do social caracteriza-se por:
a) Uma subjetividade forjada no auto-centramento do eu que implica, ao mesmo tempo, uma valorização da exterioridade por parte do sujeito. (verdadeiro)
b) Uma subjetividade forjada no auto-centramento do eu que implica a valorização de uma interioridade e de uma reflexão sobre si mesmo por parte do sujeito. (falso)
c) Uma subjetividade forjada no aut-centramento do eu que implica uma configuração estetizante do sujeito em que o olhar do outro no campo social e mediático ocupa uma posição estratégica na sua economia psíquica. (verdadeiro)
d) Conjunção de a) e c)
e) Conjunção de b) e c)
f) Conjunção de a) e c)
g) Conjunção de a), b) e c)
Segundo o afirmado por Charles Melman na entrevista exibida em sala, percebe-se uma subjetividade emergente que corresponde mais a perversão do que ao recalque. Essa mudança deve-se a:
a) que cultura contemporânea funciona como uma idéia de limites rígidos que reprimem o gozo. (falso)
b) que cultura contemporânea gera um tipo de sujeito que distingue claramente o prazer do gozo. (falso)
c) conjunção de a) e b)
d) nenhuma das opções anteriores
Segundos Charles Melman, a “nova economia psíquica” emergente caracteriza-se pelo:
a) Triunfo do gozo a qualquer custo sobre o desejo e incapacidade subjetiva de perceber que é preciso pagar um preço pelas escolhas (na medida em que é interpretada como uma injustiça). (verdadeiro)
b) Insuportável sensação subjetiva (por ser percebida como incompatível) de que seja preciso renunciar ao gozo permanente. (verdadeiro)
c) Conjunção de a) e b)
Um dos resultados apontados pela pesquisa feita sobre o uso de celulares pelos jovens no Brasil diz respeito a:
a) novas concepções de segurança, do público e do privado, e de controle interpessoal. (verdadeiro)
b) mudanças psicológicas insignificantes mostradas pelos indicadores micro-sociais da pesquisa. (falso)
c) conjunção de a)e b)
d) nenhuma das anteriores 
Segundo a autora da pesquisa sobre uso de celulares, pode-se concluir que os constantes desenvolvimentos de novas tecnologias de informação e comunicação estão produzindo:
a) transformações internas em áreas como a autonomia, liberdade individual, privacidade, intimidade, etc, embora sem resignificar antigos sentimentos, como o caso da solidão. (falso)
b) transformações internas em áreas como a autonomia, liberdade individual, privacidade, intimidade, etc, dando também novos significados a antigos sentimentos como o caso da solidão. (verdadeiro)
c) conjunção de a) e b)
d) nenhuma das opções anteriores
Dentro outras tantas conclusões teóricas, as duas pesquisas empíricas podem mostrar que:
a) relativamente a subjetividade contemporânea, a fluidez e o movimento são a marca registrada. (verdadeiro)
b) relativamente a subjetividade contemporânea, a marca registrada são seus “eus múltiplos” mas simultaneamente com predominância de algum desses “eus’ para ter poder de decisão sobre o que vai ser feito. (verdadeiro)
c) conjunção de a) e b)
d) nenhuma das opções anteriores 
Segundo os resultados obtidos na pesquisa empírica sobre usuários brasileiros da internet conclui-se:
a) Que a subjetividade contemporânea parece caracterizar-se por “eus múltiplos” e descentrados. (falso)
b) Que a subjetividade contemporânea parece caracterizar-se por “eus múltiplos”, mas simultaneamente com predominância de algum desses “eus” para ter poder de decisão sobre o que vai ser feito. (verdadeiro)
c) Conjunção de a) e c)
Segundo as análises das autoras sobre as posições teóricas de F. Jameson e S, Turkle no que diz respeito a características da subjetividade contemporânea, pode afirmar que:
a) ambos os autores defendem a hipótese da “fragmentação do eu”. (falso)
b) ambos os autores defendem a hipótesedos “múltiplos eus”. (falso)
c) ambos os autores defendem a hipótese do “descentramento do eu”. (verdadeiro)
d) nenhuma das anteriores

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