Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Débora Nota Fora os exemplos do para que se usa o "jeitinho brasileiro", presta-se para qualificação do nosso modo de ser e as discussões se ele é positivo ou negativonull Débora Nota mídia utiliza o jeitinho para tornar interessante a notícia, lembrando q ela também trabalha com hierarquia Débora Nota favor + e corrupção -; contexto social; questão da identidade; constante mudança e transformação; países de primeiro mundo. Débora Nota O Brasil liga seus problemas a identidade nacional já outros países delegam a culpa a corrupção de um só; diferentes formas de construção das identidades: quentes e frias. Débora Nota subtítulo nos envia para o conteúdo simbólico da igualdade na sociedade brasileira. Débora Nota Complexo se mostra o estudo de uma coisa que não é exótica e q conhecemos bem, por isso muitos acreditam q não seja relevante! Débora Nota diferenças em relação ao exterior, o clima q se cria nas relações sociais sejam elas (festas, velórios etc). Débora Nota Importanteeeeeeeeee Débora Nota a crítica q se fazia dos sociólogos q tentavam explicar a nossa formação era baseada na sua vida e a na forma como construiu seu tema e não se ele conseguiu tornar alguns pontos aptos a compreensão...DAMATTA Débora Nota volta do uso do termo conciliador e cordial para definir o homem; usado por políticos nos seus discursos diferentemente de qdo fora empregado em 1930. Débora Nota formalismo e consequente jeitinho brasileiro para resolver os impecílios, para Ramos o jeitnho estaria condenado pelo desenvolvimento das sociedades latino-americanas. Débora Nota para Ramos a pessoalidade trazida pelas famílias tbm seria uma causa, que acabaria com a industrialização; como crítica fica o fato de ele considerar apenas como mecanismos e como problema estrutural. Débora Nota o jeitinho não se trata de um sistema ligado a clãs devido ao fato de ele ajudar a burlar o sistema, dentro disso em uma sociedade como Ramos afirma esse indivíduo seria a própria lei. Débora Nota namoro, rua e jeitinho; feudalismo, lei e fatos sociais e a atitude religiosa Débora Nota a existência o jeito em países latinos não é tão correta pois este deve ser definido como identidade social e a questão do feudalismo no que diz respeito a Portugal e ao Brasil. Débora Nota Trecho importante e depois colocação sobre o catolicismo. Débora Nota pecado é um problema maior no protestantismo q não alivia a culpa, e os dogmas não são assim tão relevantes para a questão;nullOliveira Torres e o jeito prático e teórico. Débora Nota trata o jeito como paralegal e devido a experiência e prática e supõe uma tese indigna sobre a migração para o Brasil q teria sido de refugiados, condenados... Débora Nota corrupção, tolerância portuguesa, falta da responsabilidade social e o complexo de coitado. Débora Nota Para o autor o jeitinho se estabelece em uma relação de custos e benefícios; esse meio de burlar o sistema legal leva desde a precarização e alienação dos problemas da sociedade quanto a uma forma de lidar com um sistema tão burocrático; gorjetas. Débora Nota ligar o jeitinho estritamente a corrupção leva a pensar q os países q não o fazem são honestos (erroneamente); tratar o jeito não só como mecanismo de ajuste (q gera embaraço e vergonha) mais sim como identidade com aspecto + e -. Débora Nota Trata de uma pesquisa; herança portuguesa; sintoma e indicador do subdesenvolvimento (evolucionismo) e aspectos morfológicos e funcionais (instituição paralegal), mecanismo de ajuste. Débora Nota situações, personagens e domínios para seu uso; análise dos discursos em q ele é empregado e comparação ao VSCQEF? Débora Nota universalismo; ginga, jogode cintura; maneira especial q resolve o problema, a situação inesperada a curto prazo; difícil distinguir entre jeito, favor e corrupção; magnitude e não incidência... Débora Nota favor leva a uma desigualdade (credor e devedor) mas tbm passa o sentido de confiança e legalidade; jeito gera uma noção de igualdade, ciclo do relacionamento q envolve as pessoas seria mais curto e ilegalidade, embora possa se ter um favor a margem da lei e um jeito q segue a lei. Débora Nota corrupção existência da vantagem montante alto contrário ao jeito; negativa moral e a positiva como natural, normal. Débora Nota domínios burocráticos. q envolvem o estado q desconfia e as pessoas q se vêem cercadas de exigências; os únicos domínios em q ele não pode existir é qnto a morte e tragédias, coisas em q não existe a possibilidade das relações diretas. Débora Nota aspecto importante é o sexo (feminino e masculino), mais fácil qdo uma mulher pede a um homem (machismo), mulher e mulher difícil, e homem a mulher tbm (por serem mais rígidas). A forma com q se pede, simpatia, mais do q o dinheiro. Débora Nota a simpatia vem q de qm concede tbm (pode relacionar-se a poder); dinheiro e vestimenta vistos - embora almejados; contrário se estabelece se a pessoa agir de forma "simples" (agir de bom tom); advém do catolicismo q condena o dinheiro e faz a compensação no aspecto moral e espiritual ao contrário do protestantismo q vê a dignidade, trabalho e esforço. Débora Nota para os americanos a pobreza e a miséria não exumem a culpa da pessoa, já no Brasil sim mesmo com o Kardecismo q a vê como culpa da vida passada. Conclusão importante sobre qm usa e como usa q difere um pouco do VSCQEF (poder) Débora Nota chorar miséria, pressa e tornar o outro co-responsável e co-participante do drama para q assim ele se sinta constrangido em não atender. Débora Nota discurso positivo camada de educação inferior e negativo pelas camadas modernas e intelectuais. Débora Nota características em q se emprega o discurso positivo sobre o jeitinho: nacional, agilizar, igualar ... Débora Nota cidadania invertida, não em direitos e deveres mais em necessidades; tbm determinado pela sua eficácia q o valida . Débora Nota positivo vê o pessoal a moral enquanto o negativo a sociedade a política; positivo não liga o jeito a corrupção Débora Nota discurso da crise, jeitinho se presta aos menos favorecidos; com crise econômica teríamos perdido o jeitinho a malandragem a manha... Débora Nota comparação com a ideologia da "educação para os negros", só q agora mais abrangente vinda do discurso erudito. Débora Nota amor a lei, fé na escrita como solução da política e da sociedade q vem desde a época da ditadura militar com os atos institucionais.
Compartilhar