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Coleta da Água

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Coleta da Água
Química Analítica – IQUI 21 
Alícia
Adna Raquel
Eliana 
Edla Varela
Gustavo
Hanna 
Leonardo
Rebeca Rocha
De acordo com a NBR ISO/IEC 17.025 a amostragem é um procedimento definido, pelo qual uma parte de uma substância, material ou produto é retirada para produzir uma amostra representativa do todo, para ensaio ou calibração. A amostragem também pode ser requerida pela especificação apropriada, para a qual a substância, material ou produto é ensaiado ou calibrado. Em alguns casos (por exemplo: análise forense), a amostra pode não ser representativa, mas determinada pela disponibilidade. 
 Amostra
Este procedimento é necessário para evitar que a equipe responsável pela coleta não a possa realizá-la pela falta de algum equipamento ou material. 
Checklist
Frascos para coleta
Não tocar a parte interna dos frascos e do material de coleta (como tampas).
Fazer a antissepsia nas mãos com álcool 70°GL.
Frascos resistentes, de vidro borosilicato (V), de vidro borosilicato âmbar (VB) ou polietileno (P).
 Quimicamente inertes e permitir uma perfeita vedação.
Tampas auto lacráveis.
Frascos limpos.
Frasco de oxigênio dissolvido.
Permanecer abertos apenas o tempo necessário para o seu preenchimento e devem ser mantidos ao abrigo do sol.
Caso sejam utilizadas amostras para analises de campo estas não devem ser enviadas ao laboratório. 
As técnicas de preservação são vitais para minimizar alterações das amostras. 
a) Congelamento – é um método de preservação que pode ser aplicado para aumentar o intervalo de tempo entre a coleta e a análise, para maior parte dos parâmetros de composição química.
 b) Refrigeração – Manter as amostras entre 1°C e 4°C preservará a maioria de características físicas, químicas e biológicas em curto prazo (< 24 horas) e como tal é recomendado para todas as amostras entre coleta e entrega para o laboratório
c) Adição de agentes químicos – é um método de preservação mais conveniente, quando possível, pois oferece o maior grau de estabilização da amostra e por maior espaço de tempo.
PRESERVAÇÃO DAS AMOSTRAS
a) Congelamento 
 b) Refrigeração
c) Adição de agentes químicos 
coordenadas; 
condições hidrológicas e geológicas; 
topografia; 
condições meteorológicas no dia da coleta e nas últimas vinte e quatro horas ou quarenta e oito horas;
utilização da água (abastecimento público, recreação, dessedentação de animais, irrigação etc..) 
IDENTIFICAÇÃO DA AMOSTRA 
Esterilizar a torneira: com algodão embebido em álcool, passar na abertura e internamente e em seguida flambar, ou usar água sanitária, tendo-se o cuidado de remover esta substância completamente.
Abrir a torneira: abrir a torneira novamente e deixar a água fluir por 1 a 2 minutos.
Abrir o frasco esterilizado: desamarrar o cordão que envolve a cobertura protetora do frasco.
Coletar a amostra: introduzir água no frasco até cerca de ¾ do seu volume.
Tamponar o frasco: Colocar o tampão e a coberta protetora no frasco.
Torneira
Procedimentos para a Coleta
Limpar a torneira/bomba: remover da torneira qualquer sujeira aderida utilizando um pano limpo.
 Abrir a torneira: abrir a torneira e deixar escoar a água por cerca de 2 minutos para eliminar as impureza e água acumulada na canalização.
 OBS: Bomba manual - em se tratando de bomba manual, a água deverá ser bombeada por cerca de 3 minutos e procede-se a desinfecção da saída da água observando os mesmos procedimentos citados para torneira.
2. Poços e Cisternas
Procedimentos para a Coleta
Preparação do frasco: amarrar o frasco e uma pedra como contrapeso com um barbante para facilitar a descida no poço.
Descer o frasco no poço: descer o frasco dentro do poço sem permitir que o mesmo toque nos lados.
 Submergir o frasco: submergir o frasco completamente na água. 
Elevar o frasco: uma vez que o frasco estiver cheio, recolher e derramar parte da água para criar um espaço de ar e colocar o tampão no frasco imediatamente.
3. Rios, Lagoas e Mares
Procedimentos para a Coleta
Coleta da amostra de água de rios e lagoas: nestes casos deve-se mergulhar o frasco até uma profundidade mínima de 20cm, com abertura voltada em direção contrária a corrente, a fim de evitar a contaminação da água com as mãos. 
 Obs: Água do mar: a coleta deve ser feita na região onde as pessoas costumam banhar-se, que corresponde à profundidade aproximada de 1,0 metro que á a região das praias mais utilizada para recreação de contato primário.
Acondicionamento das amostras: usar uma caixa de isopor ou similar com gelo para fazer o transporte de amostras até o laboratório.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABNT (2001). Associação Brasileira de Normas Técnicas – NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos gerais para competência de laboratórios de ensaio e calibração, 20p. BRASIL (1999). BRASIL (2000). Resolução CONAMA n0 274, de 29 de novembro de 2000 - Define os critérios de balneabilidade em águas brasileiras.

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