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Grande Demais para quebrar!
A história nos leva a ver como alguns personagens importantes para o panorama global do período tivesse sido como foi. Com mais enfâse no Secretário do Tesouro do governo Bush, e no CEO do Lehman Brothers, à época o quarto maior banco de investimentos dos Estados Unidos, e que veio a quebrar. O roteiro pressupõe que o expectador já está antenado e informado do que gerou a situação calamitante que o sistema financeiro enfrentava, embora faça uma rápida leitura dinâmica nos fatos e traga uma versão enxutíssima em poucos segundos para contextualizar o público. Uma vez feito isso, a trama se debruça nos pontos que levaram o Lehman Brothers à bancarrota, apesar dos esforços para que isso não acontecesse. Porém, quando se acreditava que isso era inevitável, o governo simplesmente o deixou afundar de vez, para tentar, assim, salvar outros bancos que corriam o mesmo risco. O que os espertões não pararam para pensar, porém, é que, quebrando um dos maiores bancos do mundo, fatores secundários passam a ter uma relevância MUITO maior. A confiança dos investidores é severamente abalada, ao ver que o governo não garante que os bancos são investimentos seguros, e estes param de investir. O cidadão comum começa a sacar dinheiro. As empresas não tem com o que pagar seus funcionários. A bola de neve vai crescendo de uma vez, os problemas vão causando um efeito dominó de proporções galáticas, e todo o sistema financeiro fica por um fio, pronto para ruir como um castelo de cartas ao vento.Mas lamentavelmente, alguém tem uma idéia para uma possível solução: Dar aos principais bancos restantes, além de uma formidável soma de dólares de dinheiro público, poderes semi-divinos sobre a economia. Retiram quase todas as regulamentações em nome de uma melhora no cenário. Há quem diga que essa solução foi apontada na falta de qualquer outra, mas... convenhamos: O sistema já está falido há muito tempo. Só estamos percebendo uma tragédia anunciada agora, que não tem mais como se sustentar. O sistema financeiro já quebrou, e os superpoderes que o tesouro americano atribuiu aos bancos servirão apenas para adiar o inevitável (e arduamente desejado) fim do sistema vigente, mas com o custo de que quanto mais tempo levar para isso acontecer, piores serão as consequências.
Conclusão 
Para nos alunos de Administração e fundamental ter um conhecimento relevante em cima de assuntos como esse, pois querendo ou não foi um erro grotesco o que grandes gestores fizeram, analisando o filme como um gestor podemos ver como foram sendo tomadas decisões erradas uma atrás da outra, ponto esse o fato de deixar um dos maiores bancos do mundo quebrar, um outro ponto muito importante que pode ser notado e a questão da estica e no quanto esse mercado e influenciável e pode ser controlado, na parte em que os gestores vão ate o um dos homens mais ricos do mundo e pedem pra ele comprar ações do banco pois ele e um homem muito respeitado no meio de investimento e se os gestores vissem ele comprando ações também comprariam e ele simplesmente diz não, pois não acha ético tal atitude.
Um ponto que poucos pessoas não notam e que, o ponto que levou a crise tão forte nos EUA foi a questão de empréstimos e saturação imobiliária, se formos parar e analisarmos todo o processo ate o o final podemos ver que o Brasil se encaminha para o mesmo rumo, só que fica uma duvida muito grande no ar, os EUA sendo a superpotência que é, teve que fechar bancos, meio que forçar os grandes bancos a emprestarem dinheiro para o pequenos, quase assim aumentando ainda mais a crise, quase não deu conto de saiu da crise, ou seja foi grande o bastante para não quebrar, sera que o Brasil daria conta de se safar de algo desse tamanho, se teve o exemplo de fora, ta na hora de segurar um pouco aqui, nos gestores temos que ficar atentos a esse detalhes que as vezes passam despercebidos, fazendo analises regulares para saber onde e quando investir. As analises contábeis estão ai pra isso, para nos dar uma margem do que esta acontecendo dentro da empresa, margem essa que não da pra ver somente olhando sua fachada.

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