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ASPECTOS TÉCNICOS DA CLÍNICA PSICANALÍTICA Alanna de Brito Mota O seguinte trabalho apresenta conceitos técnicos da clínica psicanalítica abordados durante as aulas, com base teórica em Freud e Lacan. O mesmo foi dividido em tópicos para a melhor construção e entendimento, desde o início de como ocorre uma análise psicanalítica na clínica, ao seu fim. Sendo eles: o diagnóstico em psicanálise; psicose e neurose; diagnostico diferencial; entrevistas preliminares; psicoterapia; o desejo do analista; interpretação, pontuação, citação e corte; sintoma e sinthoma; sintoma para Freud, sintoma para Lacan e para terminar, o final de análise. O diagnóstico em psicanálise Na psicanálise, toda relação entre o sujeito e o mundo é controlada pela realidade psíquica. Freud cita em “A Interpretações dos Sonhos” (1900-1978, p.613) que “O inconsciente é a verdadeira realidade psíquica”. Com isso entende-se que a realidade psíquica não é apenas “ego-realidade”, mas ele também está presente, assim como o sintoma. Porém, tem como pilar, o inconsciente, o qual tem dimensão desconhecida e surge a partir da fala acessível que de alguma maneira é respondida. Tratando do sofrimento psíquico, só se pode trabalhar com o que surge a partir dessa realidade em palavras e ações repletas de sentidos. Esta realidade é única, pois é o modo como o sujeito se vê e põe no mundo. É nela que se percebe a dimensão da linguagem, a qual vem o Outro, do campo simbólico (o que contém uma leitura) que se mostra na formação do sujeito. Assim, não se pode pensar em realidade pelas dualidades entre: objeto e sujeito, realidade e fantasia ou mundo externo e mundo interno. A realidade é a representação do real (puro) que foi concebido na cultura. Já que não se pode operar entre duas realidades opostas (sujeito x objeto), considera-se então que no modus operandi (mola mestre do tratamento, sendo essa mola, o pivô SsS – Sujeito suposto Saber) da clínica psicanalítica, o sujeito que observa não é exterior ao sujeito observado. Este sujeito observado é quem coloca o observador em “uma de suas séries psíquicas” (cf. FREUD, 1912/1978, p.100), pelo caminho da transferência. A transferência de Freud a Lacan é ambígua, mas Freud traz três formas de transferência: com função de repetição, com resistência e com a sugestão. A transferência permite que o analista se aproprie do saber inconsciente que se insinua na fala do sujeito, assim ele não trabalha como leitor e sim como nomeador dos acontecimentos, por meio da linguagem do sujeito. O diagnóstico se dá a partir da fala direcionada para o analista. Psicose e Neurose Psicose: ego, a serviço do Id, se afasta de um fragmento da realidade; predominância do Id; perda da realidade, necessariamente presente. Neurose: influência da realidade; ego – suprime um fragmento do Id; perda de realidade, seria evitada. Tanto a neurose quanto a psicose são, pois, expressão de uma rebelião por parte do Id contra o mundo externo, de sua indisposição – ou de sua incapacidade – a adapta-se às exigências da realidade. Na neurose, um fragmento da realidade é evitado por uma espécie de fuga. Na psicose, a fuga inicial é sucedida por uma fase ativa de remodelamento (repudia e tenta substituir a realidade). Na neurose, a obediência inicial é sucedida por uma tentativa adiada de fuga (ignora a realidade). Psicose: traços de memória, ideias julgamentos. (Tanto na neurose quanto na psicose interessa um substituto para a realidade). Psicose: perda da memória, restauração e sintoma. Na psicose, o sintoma é sempre sintoma de grande Outro. Não é sintoma do sujeito. A particularidade do psicótico é que ele sabe. Sabe que o sintoma é sintoma do Outro (o inconsciente é o discurso do Outro). Diagnostico diferencial Neurose: Assinatura do Édipo (ou assinatura da neurose). Psicose: Fenômenos Elementares – testemunha secretário – o trabalho do inconsciente – sintoma (algum laço social, estabilização). Entrevistas Preliminares A entrevista preliminar é justamente o tempo que antecede a análise em si. Aquele que chega ao nosso consultório não é o que Lacan designa por sujeito. É alguém que nos faz um pedido, nos dirige uma demanda em que pode se apresentar de diversas formas. (Souto, 1993, p.1) Ou seja, é na entrevista preliminar que o sujeito traz suas demandas (queixas), mas o analista não deve, logo em seguida, tentar compreendê-las. O mais importante no momento é que apareça o desejo, pois é o desejo que sustenta a demanda. Souto (1993), afirma que “é ao nível do desejo que o sujeito do inconsciente se constitui”. É no desejo (inconsciente) que aparece a questão do SER e TER, onde o SER remete a indagação “quem eu sou?” e o TER, “que queres? – desejo, do desejo do outro - Para que me ames?”. Se o desejo é subordinado ao desejo do Outro, o que ele deseja em última instância é o desejo do Outro. A psicanálise se dá de forma didática pelo querer do sujeito, e este deve ficar ciente que na análise se questionará esse querer, a certo modo que ele se aproxime do desejo que o mesmo desconhece. Um ponto importante é que as práticas das entrevistas preliminares só fazem sentido se for considerado o ato analítico e a ética da psicanálise desde o princípio. Este experimento preliminar, contudo, é, ele próprio, o início de uma psicanálise e deve conformar-se às regras desta. Pode-se talvez fazer a distinção de que, nele, se deixa o paciente falar quase todo o tempo e não se explica nada mais do que o absolutamente necessário para fazê-lo prosseguir no que está dizendo (Freud, 1913). Psicoterapia A psicoterapia é diferente da psicanálise. A psicanálise é pura e aplicada, onde temos a ética – desejo do analista. Já na psicoterapia se tem o sintoma com a tentativa de solucionar, onde se encontra a terapia de base analítica [Freud e Jung – Eu(ego), centro da vida psíquica], a humanista e a comportamental. O desejo do analista Em Freud, a retenção dos afetos (ab-reação) e produção de sintoma no corpo (conversão). Há três pontos para o analista: o vínculo de transferência, a transformação do sintoma e a implicação pessoal. Na transferência: confiança (buscada) / efeitos benéficos x hostilidade (evitada) / obstáculo, sendo assim uma via de pôr e uma via de tirar, a qual não se aplica as psicoses. Alterações do eu (ego) x profilaxia (tratamento da cura dos sintomas – todo sintoma traz uma mensagem). O desejo do analista é, em última instancia, o que opera na análise. No discurso analítico, o analista não se posiciona como sujeito. No discurso do sujeito, o enunciado é o dito e o dizer é a enunciação. O analista (lugar esvaziado) se apresenta como objeto que causa o desejo do outro de saber a resposta. O saber está no consciente do sujeito e o desejo é inconsciente. Lacan formula o desejo do analista, pela primeira vez, em seu escrito “A direção do tratamento e os princípios de seu poder”, em 1958, como sendo o desejo de manter a oposição entre demanda e desejo (4). Em 1964, o formula como o desejo de encontrar a diferença absoluta (5). Em 1974, ele o afirma como sendo este desejo inédito que só aparece no final da análise (6). E o define como desejo de saber. (HORNE, 2004, p.1) O desejo do analista tem a função de sustentar a análise no horizonte dos tratamentos terapêuticos, o desejo que sustenta o discurso do analista, é assim que o desejo aparece no ato analítico. É do desejo do analista fazer surgir uma relação inédita do sujeito com o saber no lugar da verdade (SsS) ao introduzir um S1. O desejo do saber – do analista – é transferido para o analisante, o qual vai do horror ao saber – vindo de uma alienação do discurso do outro – para o amor ao saber. É este desejo do analista que move a análise, justamente para ir em encontro a verdade, ao real. Interpretação, pontuação, citação e corte No Seminário O Avesso da Psicanálise (1969/70), Lacan traz a ideia de que a estrutura da interpretação é o saber como verdade. Já para Freud (1937), a interpretação está referente a algoque se faz a algum elemento isolado do material – interpretação isolada oferecida pelo analista à construção a ser feita pelo analisando. O mesmo dividia o trabalho da análise de forma que: o analisando deve recordar o que foi experimentado e reprimido; e o analista teria a tarefa de completar aquilo que foi esquecido a partir dos traços que deixou atrás de si ou, mais corretamente, construí-lo. Assim, compreendemos a transferência do analisando para o analista com uma construção (sendo ela preliminar) de fragmentos oferecidos para elaboração. Freud estava ciente dos riscos que esta construção preliminar poderia trazer, tanto para a análise em si – o analisando poderia leva-la ao fim -, quanto para o analisando, pois, o analista poderia cometer equívocos e ainda correr o risco de abuso de sugestões aos analisandos. A pontuação é uma maneira de decidir a significação do texto. Na análise, há a pontuação dialética, a qual pode ser por: suspensão da sessão – corte no tempo (evita produzir mal entendido, pretextos para distorções) e sessões curtas (precipitação, forma de pontuação que rompe o discurso para parir a fala – no limite a resistência dá lugar à dialética analítica. O que diz o sujeito que fala, por mais vazio que seja seu discurso a princípio, extrai seu efeito da aproximação da fala que ali se efetua em que ele converteria plenamente a verdade expressa por seus sintomas. (SILVA, p. 123) Para Lacan, a estrutura na interpretação é o saber no lugar da verdade, com isso, o enunciado que responderia esse modelo, o próprio situa como “entre enigma e citação”. O enigma consiste em colocar uma enunciação, não um enunciado. O enigma é: presença da enunciação, de uma enunciação que não é de ninguém e que não corresponde a nenhum enunciado de saber. (SILVA, p. 124) Ou seja, o enigma é quase a verdade sem saber - um saber suposto -, o qual surge da citação, como semi-dizer (extração da fala). Sintoma e Sinthoma “O sintoma é real” (Lacan, 1976-1977). O sintoma é signo da falha da relação sexual e tem função de substituto ao fato que o significante falha em escrever a relação sexual, fazendo com que a linguagem não saiba codificar essa relação. A interpretação do sintoma como signo “dá sentido, como escreve Lacan, aos efeitos de significação que a bateria significante da linguagem substitui à relação que ele não saberia codificar” (21) – à relação sexual; e esse signo, em seu retorno, produzido pelo número um gozo, substituto, falácia, de um gozo impossível que seria adequado à relação sexual. (Skriabine, 2013, p.19-20) A lógica do sentido sexual do sintoma é o efeito da linguagem sobre o registro instintual, é de “espedaçar o gozo”. O sintoma como sempre em jogo dois significantes: o termo que recorda a situação do gozo (o problema da sexualidade, onde se fixa o gozo) e o termo que representa a resposta do sujeito em relação ao gozo. É com isso que a interpretação vê o sentindo sexual e acha o ponto de gozo. Sintoma é aquilo que se converte em afeto no campo, a queixa, o problema, o incomodo, a demanda. O sintoma, de certa forma, descarrega o incomodo, uma parte da angústia (real) vai no sintoma. O sintoma é a ligação do afeto com o representante psíquico, assim vai entrelaçar o real (angústia), o imaginário (representações antes do simbólico) e o simbólico (representações que você vai criar). No sintoma analítico (que queres?) temos o discurso do EU – sujeito (assujeitado) e do OUTRO (imaginário). O sinthoma é a inversão, o saber fazer aí com seu sintoma – angústia. O sinthoma é o resto irredutível, inanalisável, real, do sintoma, ou seja, é o inconsciente irredutível, ele é puro signo – congruente ao real. Se se compreende o sinthoma pelo que é revelado de gozo - sendo ele, diferente da linguagem -, “só há despertar através deste gozo” (Lacan, 1976-1977, p.9). Sinthoma (no sintoma tem algo que não se resolve) como suplência: RSI, três registros, entrelaçados – Real, Simbólico e Imaginário, sendo que o significante é o simbólico e o significado é o imaginário, ser do Ente-real; o sinthoma como forma de estabilização, modo de reconciliação com a vida. Sintoma para Freud A partir dos casos de histeria, Freud cita o sintoma como substituto do conteúdo recalcado, o qual, através do tratamento focava em recuperar a memória do que havia esquecido e, contudo, descarregar o afeto vinculado a esta ideia. Freud observou que o sintoma, em alguns casos, continuou na esfera psíquica, com ideias perturbadoras, que ao que tudo indica estava desvinculada do afeto, e assim, sem afetar diretamente o corpo, o que Freud nomeia de neurose obsessiva: “rechaçar uma representação incompatível, dispõe-se a separá-la de seu afeto, esse afeto fica obrigado a permanecer na esfera psíquica. A representação, agora enfraquecida, persiste ainda na consciência, separada de qualquer associação. Mas seu afeto, tornado livre, liga-se a outras representações que não são incompatíveis em si mesmas, e graças a essa “falsa ligação”, tais representações se transformam em representações obsessivas. (FREUD, 1976c, p.) A formação dos sintomas não se diz respeito somente as experiências do sujeito, mas reúne elementos que passam a completar a vida psíquica e formar representações, ligadas aos afetos do próprio sujeito, por meio de caminho de identificação. O sintoma é uma forma substitutiva de satisfação e aquela do desejo (inconsciente) que não se pode ser satisfeito. O sintoma, a partir da elaboração de sua sobre os sonhos, é a realização de um desejo inconsciente, de natureza sexual, em que uma satisfação é alcançada por uma via substitutiva. O próprio sonho passa a ser entendido como sintoma, assim como os atos falhos e chistes, nomeados por Freud de atos sintomáticos, portadores de uma mensagem do inconsciente, que colocam em jogo desejo e satisfação. (FREUD, 1976e-f). Depois dos seus escritos sobre a transferência, Freud passou a considerar o sintoma como: precipitados de experiências eróticas, bem sucedidas anteriormente. O sintoma tem um sentindo ligado a vida psíquica do sujeito, assim Freud percebeu que não bastava eliminar o sintoma, por que novos se formam mantendo o conflito interno e o modo primitivo de satisfação da libido. O sintoma é visto como resultado de um conflito psíquico, como formação do inconsciente e como satisfação pulsional. Sintoma para Lacan O sintoma é visto como uma mensagem, um sentido, como gozo e como invenção ou criação. Para Lacan, o sintoma é: "o significante de um significado recalcado da consciência do sujeito. Símbolo escrito na areia da carne e no véu de Maya, ele participa da linguagem pela ambigüidade semântica que já sublinhamos em sua constituição" (LACAN, 1998, p. 282). Ou seja, uma definição de sintoma como fala endereçada ao Outro. Lacan, em O seminário, livro 17: o avesso da psicanálise, afirma que o gozo aparece como satisfação pulsional, não coincidindo com o prazer e sim levando o sujeito em direção ao que a de mortífero no gozo. (LACAN, 1992). Foi dessa elaboração de gozo que Lacan propôs o conceito de sinthoma como obra, criação invenção do sujeito para resolver-se com o irredutível em seu gozo. O sinthoma faz parte de um arranjo que sustenta o enlaçamento entre o imaginário, simbólico e real, como escrita que faz suplência. Final de análise Tanto o início como o fim do tratamento possuem interesse pessoal. É recomendável indicação de um analista substituto, caso o sujeito tenha laços próximos com o analista, pois tento esses laços inviabiliza a execução correta da análise, visto que o analista já tem uma ideia de como é o sujeito e conhecimento prévio do que pode ser o desejo da demanda ali trazida. A uma diferença entre confiança/desconfiança e resistência. É natural uma resistência por parte do sujeito em falar, mas deve haver uma confiança no analista. Não havendo esta confiança, o sujeito não ficará à vontade para se expor, assim não ocorrer análise. O tempo é outro fator importante: a duração das sessões, a frequência daanálise, o corte entre uma demanda e outra. Tudo implica no andamento da análise. O pagamento é o gozo pulsional. Além de ser o modo como o analista avalia seu tempo é importante não deixar acumular pagamentos, pois o próprio traz a sensação de valor e satisfação pulsional, tanto para o sujeito que se sente realizado por pagar um profissional que está ali para ajudar nos seus conflitos pessoais, como para o analista que está sendo compensado pelo seu trabalho. O uso do divã não é obrigatório, o interessante é o sujeito está em um local confortável – sendo ele, uma cadeira, um sofá -, onde consiga falar ou até expressar com gestos, sua demanda. É importante deixar o sujeito falar tudo que quiser – fala aleatória -, mas ficar atento ao momento do corte, quando este foge da demanda apresentada. E evitar falar das análises com outros. CONSIDERAÇÕES FINAIS Este trabalho foi de suma importância, pois o assunto abordado – Aspectos Técnicos da Clínica Psicanalítica -, e a forma como o qual foi passado pela professora, com as bases teóricas e exemplos práticos, me fez entender como de fato ocorre uma análise, como o analista deve se portar e, principalmente, o que esperar do analisando e como receber e devolver cada demanda. É impressionante como algo simples, como um gesto, ou uma troca de palavras, sem perceber, por parte do analisando, pode remeter a algo ou algum trauma na infância, por exemplo. Confesso que obtive muita dificuldade na produção da avaliação, começando já no entendimento dos textos, como na própria confecção da mesma. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS HORNE, B. Sobre o desejo do analista. XIV Encontro Brasileiro do Campo Freudiano. Rio de Janeiro, Abril 2004. SOUTO, S. O. Demanda e Desejo nas Entrevistas Preliminares. Opção Lacaniana. Belo Horizonte. Junho de 1993. CASTRO, S. Demanda e Desejo nas Entrevistas Preliminares. Opção Lacaniana. Belo Horizonte. Junho de 1993. FIGUEIREDO, A. N.; MACHADO, O. M. R. O diagnóstico em psicanálise: do fenômeno à estrutura. Ágora v. III n. 2 jul/dez 2000. (p. 65-86). SILVA, J. A. P. Interpretação, pontuação e citação. SKRIABINE, P. Do sintoma ao sinthoma. @gente Revista de Psicanálise. @gente Digital nº 8 | Ano 2 | Abril de 2013. MILLER, J. A interpretação pelo avesso. Texto apresentado nas XXIV Jornadas de Estudo da Escola da Causa Freudiana, Paris, 1995. Extraído de La freudienne, nº 32, Paris, Navarin, 1996. FREUD, S. Estudos sobre a histeria. (1895) Edição Standard Brasileira das Obras Completas, vol II. Rio de Janeiro: Imago, 1976a _________ Sobre o mecanismo psíquico dos fenômenos histéricos: uma conferência (1893) . Edição Standard. Brasileira das Obras Completas, vol III. Rio de Janeiro: Imago, 1976b _________ As neuropsicoses de defesa (1894) Edição Standard Brasileira das Obras Completas, vol III. Rio de Janeiro: Imago, 1976c _________Capítulo IV – A Distorção nos sonhos. (1900) Edição Standard Brasileira das Obras Completas, vol IV. Rio de Janeiro: Imago, 1976d _________Capítulo VII - Psicologia dos processos oníricos. Parte C - Realização de Desejos. (1900) Edição Standard Brasileira das Obras Completas, vol V. Rio de Janeiro: Imago, 1976e _________Sobre a psicopatologia da vida cotidiana. (1901) Edição Standard Brasileira das Obras Completas, vol VI. Rio de Janeiro: Imago, 1976f _________ Fragmento da análise de um caso de histeria. (1905) Edição Standard Brasileira das Obras Completas, vol VII. Rio de Janeiro: Imago, 1976g _________Delírios e sonhos da Gradiva de Jensen. (1907) Edição Standard Brasileira das Obras Completas, vol IX. Rio de Janeiro: Imago, 1976h _________ Psicologia de grupo e análise do ego. Edição Standard Brasileira das Obras Completas, vol XVIII. Rio de Janeiro: Imago, 1976i LACAN, J. Função e campo da fala e da linguagem em psicanálise. in: Escritos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1998 ________ O Seminário, livro 17: O avesso da psicanálise. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1992. ________O Seminário, livro 23: o sinthoma. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2007.
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