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ANESTESIOLOGIA veterinaria

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ANESTESIOLOGIA VETERINÁRIA 
ANESTESIA 
É a obtenção de um estado reversível de 
não reconhecimento do estímulo 
doloroso pelo córtex cerebral. Pode ser 
generalizada ou localizada. É uma 
insensibilidade reversível ao paciente. 
Anestesia geral: É a perda da 
consciência, caracterizada por 
depressão controlada e reversível do 
SNC. Os anestésicos gerais deprimem o 
córtex cerebral, levando o paciente à 
inconsciência. O Propofol em doses 
baixas causa uma sedação, com uma 
dose ideal leva a anestesia e 
inconsciência. Uma dose superior levará 
ao coma, e muito maior levará a morte 
do paciente. 
Anestesia loco-regional: É a produção 
de insensibilidade de uma área 
específica do corpo, devido a 
interrupção da condução nervosa pelos 
nervos sensitivos dessa região. 
Anestesia dissociativa: É o estado de 
anestesia em que o animal está 
dissociado do ambiente. Há uma 
interrupção da neurotransmissão no 
nível talâmico, mas a atividade do córtex 
cerebral é mantida. Causa uma 
analgesia e “desligamento” do paciente, 
sem perda dos reflexos protetores. Há 
uma rigidez muscular dos membros 
locomotores (catalepsia). Essa 
anestesia é proporcionada através do 
uso da Cetamina ou Tiletamina. O uso 
destes fármacos deverá ser associado a 
outro fármaco, como no caso da 
Tiletamina associada ao Diazepam que é 
um relaxante muscular. Os anestésicos 
dissociativos não são recomendados 
para cirurgias de cavidades, pois sentirá 
dor. Não fornecem analgesia. Para o 
animal não se lembrar do que ocorreu, 
é recomendado usar um fármaco 
hipnótico. É a única anestesia que 
permite a administração por via 
intramuscular. 
Analgesia: É a perda da percepção e 
ausência de resposta ao estímulo 
doloroso. Não há alteração da 
consciência. Os fármacos utilizados para 
esta modalidade são os opioides, como 
a morfina, por serem potentes. Eles são 
analgésicos por proporcionarem efeito 
de analgesia, mas não provocando a 
perda de consciência. 
Hipnose: É o estado de sono profundo 
promovido artificialmente, resultando 
em moderada depressão do SNC em que 
o paciente pode ser prontamente 
despertado. Os anestésicos não 
possuem reversores, que ocupam os 
receptores do fármaco anestésico, 
possibilitando um despertar imediato 
do paciente. 
Tranquilização: Há depressão do 
hipotálamo e sistema reticular. Possui 
estado de relaxamento e calma, sem 
sonolência ou perda da consciência. O 
animal responde à manipulação. Um 
exemplo de fármaco tranquilizante é a 
Acepromazina (Acepram®). 
Sedação: Há depressão do córtex 
cerebral, acompanhado por discreta 
sonolência. O animal responde com 
menor intensidade à dor e manipulação. 
Narcose: Estado de profunda sedação, 
em que o animal não está em sono 
artificial, mas completamente desligado 
do ambiente que o cerca. 
Neuroleptoanalgesia: Estado de 
narcose a profunda analgesia. É uma 
potente sedação com uma potente 
analgesia. É utilizada para a realização 
de procedimentos como sutura de pele, 
remoção de nódulos superficiais, 
realização de radiografias. Pode usar-se 
a 
Xilazina/Benzodiazepínico/Acepromazi
na associado à um opioides (Morfina). 
Anestesia cirúrgica: É a anestesia geral 
com miorrelaxamento e analgesia 
suficientes para qualquer intervenção 
cirúrgica. Também é conhecida como 
Anestesia Balanceada, devido à 
associação de fármacos 
anestésicos/analgésicos, para 
compensar efeitos adversos. Um 
exemplo é a anestesia com um 
anestésico geral associado a um 
analgésico. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Preparação do paciente 
Jejum: 
ESPECIE TEMPO 
Pequenos 
animais 
Sólidos: 8-12h 
Líquidos: 1-2h 
Equinos S: 12-18h 
L: 2-4h 
Bovinos S:24-48h 
L:12-24h 
Ovinos e caprinos S:24h 
L:12h 
 
Evitar jejum em filhotes e espécies de 
metabolismo elevado. Nunca induzir o 
animal ao vômito antes da anestesia: 
nunca se sabe se esvazia o estômago. 
• Banho/escovação de pelos 
• Remoção de ferraduras para não 
lesionar o animal pós 
recuperação de anestesia 
• Lavagem da cavidade oral para 
retirar restos de alimentos 
• Correção fisiológica, como 
desidratação, hipotensão, 
hemorragias, dispneia, anemias, 
febre e sepse. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FLUIDOTERAPIA: 
É a correção da desidratação aparente 
nos animais. 
Necessidades diárias: 
• Cães: 40mL/kg/dia 
• Gatos: 60mL/kg/dia 
• Grandes animais: 50-100mL/kg/dia 
As perdas já ocorridas significam a 
porcentagem de desidratação do 
animal. 
Perdas gastrointestinais: 
• Vômito: 40mL/kg/dia 
• Diarreia: 50mL/kg/dia 
• Ambos: 60mL/kg/dia 
Período trans-anestésico 
PROCEDIMENTO VOL. DE ADM. 
Proced. Não 
cruentos 
2-5Ml/kg/hora 
Trauma cirúrgico 
mínimo 
5Ml/KG/HORA 
Trauma cirúrgico 
moderado 
10 ML/KG/HORA 
Trauma cirúrgico 
extenso 
15ML/KG/HORA 
 
VOLUME DE ADMINISTRAÇÃO É 
PROPORCIONAL À PERDA SANGUINEA. 
 Pré-oxigenação: pacientes com 
dispneia e gestantes 
 Preparação específica do paciente: 
o Avaliação pré-anestésica 
o Jejum 
o Estabilização fisiológica 
o Posicionamento 
o Monitoração 
o Custo 
o Preencher ficha anestésica 
o **nunca deixar aves em 
decúbito lateral** 
 
MEDICAÇÃO PRÉ ANESTÉSICA (MPA) 
Objetivos: 
 Auxiliar na contenção do 
paciente 
 Promover relaxamento muscular 
 Reduzir dor e desconforto 
 Reduzir o estresse 
 Reduzir secreções (de vias 
aéreas e salivação) 
 Prevenir ou suprimir o vomito e 
a regurgitação 
 Minimizar efeitos adversos de 
fármacos administrados 
conjuntamente 
 Promover indução e 
recuperação suaves 
 Potencializar a ação dos 
anestésicos 
 Adjuvantes de anestesia local 
Indução anestésica: “estado 
consciente p/inconsciente” Ex: 
propofol. 
Estadios da anestesia: 
1. Excitação 
2. Estado cirúrgico 
3. Coma 
MPA+ tiopental: +/- 12mg/kg \/ 
Sem MPA: 25mg/kg  reduz 
efeitos deletérios 
Escolhas dos fármacos: 
 Anamnese e exame clínico do 
paciente: verificar estado geral 
do animal, doenças 
intercorrentes e seu 
temperamento; 
 Tipo de procedimento; 
 Variação de doses a partir das 
condições fisiológicas e 
associações medicamentosas. 
GRUPOS FARMACOLÓGICOS: 
 ANTICOLINÉRGICOS: atropina, 
escopolamina, glicopirrolato 
(aumentam frequência 
cardíaca). 
 OPIOIDES: morfina, tramadol, 
meperidina, fentanil (fazem boa 
analgesia). 
 BENZODIAZEPINICOS: 
Diazepam, midazolam 
(ansiolíticos, anticonvulsivantes) 
 TRANQUILIZANTES: 
fenotiazínicos, butirofenonas 
(usados em suínos) 
 AGONISTAS ALFA 2 
ADRENÉRGICOS: xilazina, 
romifidina, dexmedetomidina 
(sedação) (cardiopatas não 
podem usar, causa arritmia). 
 Cetamina e acepromazina: 
fármacos que diminuem limiar 
de convulsão. 
AULA PRÁTICA: 
Formula: DOSE FINAL = PESO x DOSE 
(PESO: kg, DOSE: mg/kg) 
*para administração de comprimidos* 
Exemplo: Cão de 10kg. Enrofloxacina: 
dose: 5mg/kg 
10 x 5 = 50mg BID 
Se um comprimido tem aprox. 150mg, 
divide-se o comprimido em 3; 1/3 de 
comprimido para o cão. 
DOSE FINAL EM mL: 
DOSE FINAL = PESO x 
DOSE/CONCENTRAÇÃO 
*adm de fármacos na formula 
líquida* 
(Peso: kg; Dose: mg/kg; []: mg/mL) 
Ex: Tramadol 100mg/mL para um gato 
de 2,7kg 
2,7x5/100 = 0,135mL 
Então, 
 1mL – 40 gotas 
 0,14mL – x 
Isso dá aproximadamente 5,6 gotas. 
Ex 2: Diazepam – dose: 0,2 – 1mg/kg -> 
0,5mg/kg. 
[ ]: 5mg/mL ou 10mg/2mL = 5mg/mL 
Gato de 4,8kg 
4,8x0,5/5= 0,48 mL. 
 
Ex 3:Atropina. (decorar dose: 0,04 
mg/kg) 
Gato de 3,45kg 
Dose: 0,04 
Concentração: 0,25 ou 0,5 ou 1% 
(10mg/mL) 
3,45x0,04/0,25 = 0,552 mL 
3,45 x 0,04/0,5 = 0,276 mL 
3,45 x 0,04/10 = 0,0138 mL 
GRUPOS FARMACOLOGICOS: 
 Avaliação pré anestésica 
 ASA (1,2,3,4,5) 
 Protocolo pré anestésico 
 
ANTICOLINÉRGICOS: 
 Mecanismo de ação: ATROPINA: 
bloqueia Ach em receptor 
muscarínico 
(parassimpaticolítico). Efeito 
sistêmico. 
 Ach no coração reduz a 
frequência cardíaca – Atropina 
previne bradicardia. 
 TGI: Ach estimula motilidade – 
Atropina reduz motilidade (não 
pode ser usada pois previne 
vomito) 
 Brônquios: Ach faz bronco 
constrição – atropina causa 
broncodilatação em equinos! 
 Pupila: Ach causa miose – 
atropina causa midríase. 
 Produção lacrimal e salivar: Ach 
aumenta fluxo e atropina reduz 
fluxo. 
 Em cardiopatas, tem efeito 
deletério. 
 
Aplicação clínica: 
• Prevenção da bradicardia: 
• Tratamento da bradicardia 
(0,04mg/mL) 
• Redução da salivação e 
secreções do trato respiratório. 
Sistema cardiovascular: 
• Bloqueio do tônus vagal: 
taquicardia sinusal; ação quase 
nula sobre a pressão arterial 
(pois vaso não tem receptor 
muscarínico – por isso aumenta 
frequência cardíaca, sem alterar 
força de contração do 
miocárdio) 
• Pode produzir arritmias 
cardíacas. 
Sistema respiratório: 
• Broncodilatação: aumento do 
espaço morto, anatômico e 
fisiológico 
• Aumento da viscosidade de 
secreções (evitar em bovinos, 
pode causar atonia ruminal, 
timpanismo...) 
Sistema Digestório: 
• Reduz secreções 
• Reduz motilidade 
• Redução do tônus do esfíncter 
esofágico 
• Evitar administrar em 
ruminantes e equinos. 
 
 
 
Outros efeitos: 
• Midríase: relaxamento da 
musculatura do esfíncter da íris e 
ciliar da lente 
• Exceção das aves!! 
• Relaxamento da musculatura 
lisa do trato urinário -> retenção 
urinaria e oligúria. 
Farmacocinética: 
• Período de latência: 3-15min 
(depende da via de adm.) 
• Período de ação: 1h 
• Ampla distribuição: atravessa 
SNC, placenta (efeito deletério 
no feto – cuidar gestantes), leite. 
• Biotransformação: cão: hepática 
(30-50% sem biotransf.); 
Leporinos e roedores: esterases 
hepáticas (max 30min) 
Atropinaesterase: aceleração do 
metabolismo e eliminação. 
• Excreção: URINA 
POSOLOGIA: 
➢ Atropina: 0,02 – 0,04mg/kg – 
subcutânea, intravenosa, 
intramuscular e intratraqueal 
(p/reanimações) 
➢ Escopolamina: buscopan. 0,01 -
0,02mg/kg. SC/IM/IV 
➢ Glicopirrolato: 0,01mg/kg 
SC/IM/IV (equinos) 
➢ Neostigmina: 0,05kg/IV. 
Antagonista reversível da 
enzima colinesterase. 
 
 
OPIOIDES: 
 Mecanismo de ação: 
 Ligação a receptores do SNC e 
medula espinhal; 
 Alteram a nocicepção e a 
percepção da dor. – efeito 
analgésico!!! 
o Mi: analgesia, depressão 
respiratória, 
sedação/euforia, 
dependência física. 
Morfina é a mais 
potente. 
o Kappa: analgesia, 
sedação/disforia (cunho 
visual mais fraco) – 
butorfanol. 
o Delta: analgesia, 
depressão respiratória. 
(Muito potentes!!!) 
Exemplos: 
 Tramadol: inibe a captação de 
serotonina (0,1 a potencia da 
morfina – muito fraco). 
 Butorfanol: ótimo analgésico 
para equinos e aves (+++kappa) 
agonista antagonista. 
 Naloxona: antagonista- usada 
em superdosagem de morfina, 
bloqueia todos os receptores 
opioides (utilizar fármacos que 
não possuem receptores 
opioides, como 
antinflamatórios). Período de 
ação: 1h. 
 
 
 
Aplicação clinica: 
Analgesia, sedação, 
neuroleptoanalgesia (profunda sedação 
+ profunda analgesia) 
Reduzem as doses de anestésicos gerais, 
não há perda da propriocepção ou 
consciência. 
SNC: 
 Equinos/felinos/suínos tem 
efeitos excitatórios, com 
ativação da neurotransmissão e 
aumento da liberação de 
dopamina. 
 Cães: sedação 
 Redução do estresse e 
ansiedade resultantes da dor. 
Sistema cardiovascular: 
 Alterações dependentes da dose 
e via de administração. Doses 
clinicas: manutenção da 
contratilidade cardíaca e tônus 
vascular. 
 Inibição do tônus simpático 
cardíaco (bradicardia ou 
hipotensão, doses elevadas ou 
via IV) 
 Hipotensão e vasodilatação: 
liberação de histamina pelos 
mastócitos, broncoespasmo e 
prurido; adm via IV: morfina. 
meperidina (não podem ser adm 
via IV). 
Sistema Respiratório: 
 Depressão dose-dependente; 
 Causa primaria de mortalidade 
por overdose em humanos 
 Diminuição da resposta dos 
centros respiratoriosà elevação 
de CO2 sem mecanismo 
compensatório. 
 Atividade antitussígena -> ação 
sobre o reflexo da tosse. 
MORFINA: 
 Alta afinidade ao receptor mi. 
Farmaco de eleição para 
tratamento de dor severa. 
 SNC: depressão: no homem, 
macaco e cães. Disforia e 
excitabilidade: felinos, suínos, 
equinos, caprinos, ovinos e 
bovinos. 
 TGI: náusea e vômitos; 
constipação intestinal (curto 
período de ação +/- 4h) 
 Sistema Urinário: retenção 
urinária se via epidural. 
 Cavalos podem usar sim 
morfina, pois o período de ação 
é curto e não causa cólicas. 
 Evitar morfina em cistotomia, 
devido à retenção urinaria 
(epidural!) mas pode ser usada 
por outras vias. 
 Biotransformação: hepática 
 Excreção: urina e fezes 
DOSE: 
• VIA SC/IM 0,3-1mg/kg -> 
analgesia de 4-6h 
• Via epidural: 0,1mg/kg -> 
analgesia de 12 a 24h (período 
de latência de 40min a 1h) 
• Adm IV: liberação de 
histamina!!!! 
• Doses elevadas: bradicardia, 
hipotensão e depressão 
respiratória. 
• MPA: acepromazina: 0,1mg/kg 
• Morfina: 0,5mg/kg 
Tranquilizantes, usado 
intramuscular. 
• EPIDURAL: morfina: 0,1mg;/kg 
usada em pós operatório. 
MEPERIDINA: 
• Agonista mi 
• 25% da potencia da morfina 
• Adm IV: aumento da liberação 
de histamina (maior que da 
morfina) 
o Cães: 2-5mg/kg IM -> 
analgesia de 1,5h -2h 
o Gatos: 2-10mg/kg IM -> 
analgesia de 1,5h 
o Equinos: 2-3mg/kg IM -> 
analgesia de 30min. 
É um medicamento pouco usado em 
veterinária. Usa-se muita dose para ser 
equipotente à morfina. 
Seu metabolismo ocorre no plasma. 
Bom para hepatopatas, neonatos e 
geriatras. 
 
FENTANIL: 
• Agonista mi 
• 50 a 100x mais potente que a 
morfina; 
• Via intravenosa: Não causa 
liberação de histamina; é um 
fármaco de eleição para período 
trans-anestésico; Em adm. 
Rápida: apneia e bradicardia. 
• Equinos: produz excitação, 
então deve ser evitado! 
• VIA SC/IM/IV: 1-
5microgramas/kg -> analgesia de 
20 a 30min (pode fazer 
gotejamento na fluido terapia) 
• Pode ser usado em patches (via 
transdérmica). Latência de 24h e 
analgesia por 72h. 
 
TRAMADOL: 
• Análogo sintético da codeína. 
Tem afinidade por receptores mi 
e fazem inibição neuronal de 
noradrenalina e serotonina. 
• 10x menos potente que a 
morfina 
• Menor incidência de alterações 
cardiorrespiratórias, 
praticamente isento de efeitos 
colaterais. 
• Não causa dependência física 
• Via oral/SC/IM/IV: 1-5mg/kg -> 
analgesia de 6 a 8h. 
• Como pode ser adm via oral, 
pode haver a manutenção da 
analgesia em casa. 
• Venda liberada em 
agropecuárias e farmácias. 
BUTORFANOL: 
• Agonista antagonista: agonista 
kappa e antagonista mi 
• 10x mais potente que a morfina 
– em relação a ligação aos 
receptores (-potente) 
• Efeito analgésico menos intenso 
• Melhor analgesia visceral 
• Menor depressão respiratória• Grande efeito sedativo 
• Apresenta efeito teto – analgesia 
• Cães: 0,05-0,5mg/kg SC/IM/IV -> 
analgesia de 2h 
• Gatos: 0,1-0,4 mg/kg IM -> 
analgesia de 45min 
• Equinos: 0,02 mg/kg IM/IV: 
analgesia de 4,5h 
 
NALOXONA: 
• Antagonista opioide 
• Liga-se fortemente a todos os 
receptores opioides com maior 
afinidade a receptores mi 
• Aplicação clinica: reversão dos 
efeitos dos agonistas opioides: 
sedação, depressão respiratória, 
e analgesia. 
• Período de ação: 1h 
• SC/IM/IV: 0,04-1mg/kg 
DOSE BOLUS + INFUSÃO INTRAVENOSA 
CONTÍNUA. 
“Bolus em medicina refere-se à 
administração de uma medicação, com 
objetivo de aumentar rapidamente a 
sua concentração no sangue para um 
nível eficaz. “ 
 
FENOTIAZÍNICOS: 
Mecanismo de ação: 
 Bloqueio dos receptores D2 
(dopamina) fazendo a 
tranquilização do paciente; 
 Sistema nigroestriatal: 
catalepsia 
 Sistema 
mesolimbico/mesocortical: 
redução da agressividade, 
indiferença ao meio ambiente; 
 Bloqueio dos receptores alfa 
(noradrenalina) ocorrendo o 
principal efeito deletério: 
vasodilatação e hipotensão 
arterial; 
 Bloqueio dos receptores 
muscarínicos (Ach), causando 
perda da acomodação visual, 
redução de secreções e 
constipação GI; 
 Bloqueio dos receptores H1 
(histamina) -> antialérgicos, 
depende do tipo de 
fenotiazinicos; 
 Bloqueio dos receptores SHT2 
(serotonina) 
 ACEPROMAZINA É UM EXEMPLO 
DE FENOTIAZINICO. 
 Animais geriátricos e 
cardiopatas podem ter 
problemas com esses fármacos 
pois “não conseguem recuperar” 
a hipotensão. Pode haver 
hipoperfusão renal, causando 
insuficiência renal aguda. 
 
Aplicação Clínica: 
 Tranquilização 
 Redução do estresse, 
irritabilidade e agressividade. 
(animal fica com estado de 
indiferença aos estímulos 
exteriores) 
 Antiemético 
 Potencialização de sedativos e 
anestésicos. Barbituricos: 
redução de 50% da dose. 
 Período de latência: 30min. 
SNC: redução do limiar à convulsão 
(facilitam) – prejudicial aos animais que 
tem predisposição à convulsão. 
Sistema respiratório: 
 Discreta depressão respiratória 
 Com redução da frequência 
respiratória, e volume minuto 
em torno de 20%. (Anestésico 
geral deprime mais ainda a 
frequência respiratória). 
Sistema cardiovascular: 
 Manutenção da frequência 
cardíaca; 
 Hipotensão arterial dose 
dependente: 15 a 30% 
 Redução da PVC 
 Redução do Debito cardíaco 
 Ação antiarrítmica: bloqueio dos 
receptores alfa adrenérgicos. 
Outros efeitos: 
 Protusão da glândula da terceira 
pálpebra 
 Relaxamento dos músculos 
retratores penianos: exposição 
peniana em cavalos (em 1:10000 
animais pode haver o prolapso 
irreversível) 
 Hipotermia devido ao bloqueio 
do centro termorregulador e 
vasodilatação cutânea. 
 Redução do hematócrito: 
sequestro esplênico de 
hemácias: baço fica aumentado 
de tamanho. 
 Bloqueio da ZQD: com ação anti 
emética (ZQD: zona de gatilho) 
 Ação anti histamínica 
 Efeito teto: quando se passa da 
dose terapêutica, começam os 
efeitos deletérios. 
Efeitos extrapiramidais: 
 Janela terapêutica: 0,02 – 
0,1mg/kg 
 Acumulo de acido homovalinico: 
metabolito da biotransformação 
dos fenotiazinicos 
 Inquietação, rigidez, tremores e 
catalepsia 
 Cães de raças braquicefálicas: 
maior sensibilidade aos 
fenotiazinicos (doses baixas 
como 0,02mg/kg) 
 Fenobarbital causa indução 
enzimática – anti convulsionante 
Farmacocinética: 
 Absorção: SC/IM/IV. Via oral: 
metabolismo de 1ª passagem: 
biodisponibilidade de apenas 
30%. 
 Distribuição: ampla distribuição 
tecidual, com elevado grau de 
ligação às proteínas plasmáticas 
(95%). (evitar em pacientes com 
hipoproteinemia) 
 Biotransformação: hepática, 
com conjugação, hidroxilação e 
oxidação. 
 Excreção: urina 
 
 
QUEM SÃO OS FARMACOS? 
• Acepromazina: 
o Ação tranquilizante 
o Período de latência: 
o VIA IV: 3 a 5 min (20min) 
o VIA SC E IM: 30 a 45min 
o Período de ação: 1-2h 
Posologia: 
• Acepromazina: 0,03 – 0,1mg/kg 
• Levomepromazina: 0,2 – 
0,5mg/kg (muito utilizada em 
suínos) 
• Clorpromazina: 0,2-0,5mg/kg 
(ação anti emética acentuada) 
• Prometazina: 1mg/kg (ação anti 
histamina mais acentuada) 
 
BUTIROFENONAS: 
• Tranquilização similar à 
acepromazina 
Azaperone (suicalm) 
• Redução de estímulos externos 
táteis, olfatórios, sonoros e 
luminosos 
• Período de ação: 3-6h 
• Discreta redução da FC e DC 
• Suínos: 1-4mg/kg IM 
• Contraindicado em equinos por 
risco de excitação 
Droperidol: 
• Potente ação anti emética 
• Cães e gatos: 1-2mg/kg 
• Período de ação: 3h 
• Não causa alterações na FC, 
DC e FR. 
BENZODIAZEPINICOS: 
Mecanismo de ação: 
 Potencialização da ação do 
GABA (A) 
 Depressão do sistema límbico 
 Redução da atividade do córtex 
e hipotálamo 
 Ansiolíticos 
 Aumentam a permeabilidade do 
receptor aos íons cloro, 
aumentando o potencial de ação 
Alguns fármacos: 
 Diazepam: valium, compaz 
(anticonvulsivante e 
ansiolítico) 
 Midazolan: Dormonid, 
Dormire (efeito ansiolítico 
potente, com período de 
ação mais curto) 
 Zolazepan: Telazol e Zoletil 
(associado a tiletamina, 
ajudam a inibir efeitos 
deletérios da tiletamina) 
 Clonazepan: Rivotril (ajuda 
regular sono, serve como 
calmante para humanos) 
 Nenhum faz o animal 
dormir! 
Aplicação clínica: 
Ansiolíticos e hipnóticos: 
 Depressão do sistema reticular 
(mantem o estado de alerta) 
 Depressão do sistema límbico 
(ansiedade) 
 Depressão do hipotálamo 
(organiza respostas fisiológicas a 
ansiedade) 
 Redução da agressividade 
 Tranquilizantes: 
 Depressão da formação reticular 
e sistema límbico (ciclo de 
vigília/sono) 
 Potencialização da ação de 
tranquilizantes, sedativos e 
anestésicos 
 Miorrelaxamento: depressão 
dos reflexos supra espinhais 
(tônus muscular) 
 Ação anticonvulsivante 
 Discreta alteração dos 
parâmetros fisiológicos: 
geriatras, cardiopatas são 
beneficiados. 
Via de adm: via oral, SC, IV, IM E RETAL 
Período de latência: 5-10min 
Período de ação: 2-6h 
Distribuição: 
 Ampla distribuição tecidual 
 Elevada ligação às proteínas 
plasmáticas (70-90%) 
 Elevada lipossolubilidade: 
atravessam barreiras 
hematoencefálicas e 
placentárias 
 Sofrem ampla biotransformação 
hepática 
Diazepam: metabolito ativo= 
nordiazepan (meia vida plasmática de 
142min) 
Midazolan: metabolito inativo – 
hidroximidazolan (1/2vida plasmática 
120min) 
Excreção: urina – 70%; cuidar pacientes 
com problemas urinários. 
Bile -10% 
Paciente renal – não pode dar 
midazolan!!!!!!!!! 
Posologia: 
 Diazepan: 
❖ Peq. Animais: 0,1-
0,5mg/kg 
❖ Gdes animais: 0,1-
0,2mg/kg 
❖ Anticonv.: 1-8mg/kg 
 Midazolan: 
❖ Pequenos animais: 0,1-
0,5 mg/kg 
❖ Gdes animais: 0,1-
0,7mg/kg 
 Flumazenil: ANTAGONISTA! 
o Dose: 0,1mg/kg IV 
o Período de ação: 60min 
AGONISTA ALFA 2 ADRENÉRGICOS: 
Aplicação clínica: 
 Sedação dose-dependente 
 Ataxia em equinos 
 Analgesia visceral 
 Neuroleptoanalgesia 
 Relaxamento muscular 
 Potencialização dos efeitos dos 
anestésicos gerais (barbitúricos: 
50-70%; anestésicos inalatórios: 
40%) 
 Da para averiguar a sedação do 
cavalo, distância entre o queixo e 
o chão 
 
 
Fármacos: 
 Xilazina: pré e pós sinápticos – 
causa inibição da liberação de 
noradrenalina e epinefrina, 
causa vasodilatação,diminuição 
da motilidade GI e inibição da 
substância P (dor) (inibem 
receptor alfa 2 e alfa 1 também!) 
 Causa vasoconstrição quando 
inibe alfa 1 (nos primeiros 15 min 
- hipertensão) após 15 min, 
ocorre vasodilatação, ocorrendo 
hipotensão acentuada. 
 Inibição da liberação da insulina 
(inibição do receptor pos 
sináptico dos antagonistas de 
alfa 2 e vasoconstrição de alfa 2 
beta?) 
Maior seletividade: 
 Menos efeitos colaterais, com 
menor ligação aos receptores 
alfa1 
 Eficácia mais previsível na 
sedação e medicação pré 
anestésica (xilazina tem menos 
seletividade (160:1) que a 
dexmedetomidina (1620:1)) 
(razão alfa 2: alfa1) 
EFEITOS FISIOLÓGICOS: 
Sistema cardiovascular: 
 Redução da FC – bradicardia 
 Elevação inicial da PA seguida 
por hipotensão – redução de 25-
30% da PA (abaixo de 60% - IRA) 
 Redução do debito cardíaco 
 Bloqueio atrioventricular de 1º e 
2º grau (quando o impulso do 
átrio não passa para o 
ventrículo) 
Sistema Respiratório: 
 Depressão dose dependente 
(quanto mais aumenta a 
dose, maior a depressão); 
 Redução da frequência 
respiratória e volume 
minuto; 
 Contraindicado em 
cardiopatas, nefropatas, 
geriatra não conseguem 
compensar. 
 Sistema digestório: 
 Redução da emese- sempre 
induz ao vomito 
 Redução da motilidade intestinal 
– pode ser usado em cavalos 
devido ao período de ação curto 
(20-30min butorfanol) 
 Sialorreia 
Sistema Urinário: inibição do ADH 
Outros efeitos: 
 Hipotermia 
 Redução da pressão 
intraocular 
 Hiperglicemia (inibição da 
secreção de insulina) 
 Tonicidade uterina (fêmeas 
prenhes) (elevação em doses 
altas, redução em doses 
baixas); 
Biotransformação: hepática 
Excreção: Urina – 70%; bile – 30% 
Vias de adm: SC, IV e IM 
Distribuição: 
 Ampla distribuição tecidual 
 Elevada lipossolubilidade 
(atravessam BHE e barreira 
placentária) 
 Fraca ligação as proteínas 
plasmáticas 
 Período de latência: 1-5min (vias 
IV e IM) 
 Período de ação: 
o Xilazina: 20-30min 
o Romifidina: 30-60min 
o Detomidina: 3h 
o Dextomedetomidina: 1-
1:30h 
Posologia: 
 Xilazina: 
o Peq. Animais: 0,2-
1mg/kg 
o Equinos: 0,4-1mg/kg 
o Ruminantes: 0,1-
0,2mg/kg 
 Romifidina: 40-80 
microgramas/kg 
 Detomidina e 
Dextomedetomidina: 1-3 
microgramas/kg 
 Ioimbina e Atipamezol: 
ANTAGONISTAS!!! 
 Ioimbina: 0,1-0,2mg/kg 
 Atipamezol: 0,005-0,02mg/kg 
 
 
 
 
 
MONITORAÇÃO ANESTESICA: 
✓ Torna a pratica anestésica mais 
segura 
✓ Deve ser continua 
✓ Registrada em planilhas (ficha 
anestésica) 
✓ Facilita o reconhecimento de 
anormalidades 
✓ Realizada pela observação de 
sinais físicos (utilização de 
aparelhos específicos) 
Profundidade anestésica: 
✓ Estágios e planos de Guedel 
(1937) *adaptado ao éter* 
➢ Estagio I: analgesia e 
perda da consciência 
➢ Estagio II: excitação 
ou delírio 
➢ Estagio III: anestesia 
cirúrgica 
▪ 1º plano: inicio de 
planos cirúrgicos. 
▪ 2º plano: plano 
cirúrgico 
▪ 3º plano: plano 
cirúrgico + grave 
▪ 4º plano: depressão 
bulbar – nunca usa 
➢ Estagio IV: choque bulbar e morte -
> nunca usa!! 
Apneia ocorre quando o animal esta 
muito profundo na anestesia 
A frequência cardíaca é concomitante à 
diminuição da pressão arterial 
Evita-se que o animal passe pelo estagio 
II 
 
PROFUNDIDADE ANESTÉSICA: 
Plano superficial: 
➢ Ativação cardiopulmonar 
➢ Globo ocular centralizado: 
nistagmo 
➢ Midríase 
➢ Reflexos corneal e palpebral 
presente 
➢ Lacrimejamento 
➢ Miorrelaxamento inadequado 
➢ Salivação 
Plano adequado: 
➢ Discreta depressão 
cardiopulmonar 
➢ Globo ocular rotacionado ou 
medializado 
➢ Miose 
➢ Reflexo palpebral discreto ou 
ausente 
➢ Reflexo corneal presente 
➢ Miorrelaxamento adequado 
➢ Reflexo anal presente -> nunca 
deve ser reduzido (juntamente 
com reflexo corneal) 
Plano profundo: 
➢ Intensa depressão 
cardiopulmonar: apneia 
➢ Globo ocular centralizado 
➢ Midríase 
➢ Globo ocular centralizado 
➢ Reflexo palpebral ausente 
➢ Reflexo corneal ausente 
➢ Reflexo anal ausente 
 
Monitoração pulmonar: 
➢ Frequência respiratória 
➢ Observação do gradil costa 
➢ Estetoscopia 
➢ Observar Balão respiratório 
➢ Amplitude respiratória: 
expansão da caixa torácica (que 
se reduz pelo Miorrelaxamento) 
➢ Oxigenação: obs. a coloração de 
mucosas, oximetria de pulso 
Oxímetro de pulso: 
➢ % de oxihemoglobina no sangue 
arterial 
➢ Detecção de hipoxemia antes 
que ocorra cianose 
➢ Ineficiência: hipotensão, 
vasoconstrição, mucosas 
pigmentadas 
➢ Cianose: +/- 60%. A saturação de 
O2 adequada é de 97% para 
mais. 
Monitoração cardíaca: 
➢ Frequência cardíaca 
➢ Palpação arterial 
➢ Palpação torácica 
➢ Estetoscopia 
➢ Estetoscopia esofágica nos 
pacientes inconscientes 
➢ Perfusão tecidual: TPC, 
coloração das mucosas, 
palpação do pulso arterial 
(artérias periféricas como as 
auriculares, sublingual, carpal 
radial ou podal dorsal) 
➢ Pressão arterial: PA, PAS, PAD, 
PAM 
➢ Avaliação da perfusão tecidual 
➢ Hipotensão prolongada: 
vasoconstrição renal, perda da 
autorregulação cerebral, e 
deficiência na perfusão 
muscular. 
➢ Método não invasivo: DOPPLER 
➢ Método invasivo: Canulação 
arterial – muito preciso!! 
➢ Eletrocardiografia: 
o Avaliação da atividade 
elétrica cardíaca 
o Mensuração da 
frequência e ritmo 
cardíaco 
o ONDA P: despolarização 
atrial 
o ONDA QRS: 
despolarização 
ventricular 
o ONDA T: repolarização 
ventricular 
MONITORAÇÃO ANESTESICA: 
➢ Perdas sanguíneas usa-se 
compressas, transfusões 
➢ Temperatura corporal 
➢ Monitoração urinaria 
➢ Decúbito urinário: 1-
2mL/kg/hora 
➢ Avaliação da filtração renal 
➢ Avaliação da função tecidual 
➢ Avaliação da hidratação

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