Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Campus Alto Paraopeba 1 Mecânica dos Solos II 02 – COMPRESSIBILIDADE E ADENSAMENTO DOS SOLOS COMPRESSIBILIDADE E ADENSAMENTO DOS SOLOS: Introdução; Pressão de contato e perfil de recalque; Relações para o cálculo do Recalque Elástico; Fundamentos do adensamento; Ensaio de Adensamento Unidimensional de laboratório; Cálculo do recalque a partir do adensamento Primário Unidimensional; Cálculo do Ensaio de Adensamento. 2 Introdução 3 Figura 1 - Comportamento Força versus Deslocamento de um corpo elástico não-linear. F DX O material não apresenta deformação após todo o acréscimo de força ter sido retirado Carregamento Descarregamento Fonte – adaptado de Barbosa, P.S.A, DEC/UFV) Deformabilidade dos materiais Introdução 4 F Dx Ao se aplicar uma força F sobre um material na direção do comprimento lo, este irá apresentar uma compressão igual a Dx, como mostra a Figura. Neste caso, podemos definir deformação específica segundo a direção da força aplicada como: O material não apresenta deformação após todo o acréscimo de força ter sido retirado, e as deformações são proporcionais as forças aplicadas. 0l x x D F Material puramente elástico Fonte – adaptado de Barbosa, P.S.A, DEC/UFV) Deformabilidade dos materiais Introdução 5 Material puramente plástico Figura 3 - Deformação de um corpo puramente de atrito (plástico). F DX DX DX F O material apresenta deformação permanente após todo o acréscimo de força ter sido retirado, deformação plástica. Fonte – adaptado de Barbosa, P.S.A, DEC/UFV) Deformabilidade dos materiais Introdução 6 F Ao se aplicar uma força F sobre um material na direção do comprimento lo, este irá apresentar uma compressão igual a Dx, como mostra a Figura. Neste caso, podemos definir deformação específica segundo a direção da força aplicada como: Somente parte da deformação é recuperada após todo o acréscimo de força ter sido retirado, e as deformações elásticas são proporcionais as forças aplicadas. F DXeDXp DXe DXp DXe DXp Material elasto-plástico Fonte – adaptado de Barbosa, P.S.A, DEC/UFV) Deformabilidade dos materiais Introdução 7 Eh h z z D r r yx D z y x z r Fonte – adaptado de Barbosa, P.S.A, DEC/UFV) Deformabilidade dos materiais Introdução 8 Compressão triaxial zyxx σσσ E ε 1 zxyy σσνσ E ε 1 xyzz σσνσ E ε 1 Da mesma forma, a deformação volumétrica v pode ser expressa por: zyxv εεε V ΔV ε y z z x y x z x y Fonte – adaptado de Barbosa, P.S.A, DEC/UFV) Deformabilidade dos materiais Introdução 9 Compressão triaxial - hidrostática y z z xx y x = z = y z x y Fonte – adaptado de Barbosa, P.S.A, DEC/UFV) Deformabilidade dos materiais Introdução 10 Compressão triaxial axi-simétrico (simetria em relação a um eixo) y z z xx y z x y x = y ≠ z x = y ≠ z Fonte – adaptado de Barbosa, P.S.A, DEC/UFV) Deformabilidade dos materiais Introdução 11 Compressão uniaxial x < 0 z x y z > 0 y < 0 z z Fonte – adaptado de Barbosa, P.S.A, DEC/UFV) Deformabilidade dos materiais Introdução 12 Compressão K0 z > 0 x = y = 0 z x y z z Fonte – adaptado de Barbosa, P.S.A, DEC/UFV) Deformabilidade dos materiais Introdução 13 Introdução O aumento da tensão causado pela construção de fundações ou outras cargas comprime as camadas de solo. Deformação das partículas de solos; Deslocamento de partículas de solos Expulsão de água ou do ar dos espaços vazios. Recalque elástico (ou recalque imediato) – causados pela deformação elástica do solo seco e de solos úmidos e saturados sem qualquer alteração no teor de umidade. Teoria da Elasticidade Recalque por adensamento primário – resultado de alteração volumétrica por causa da expulsão de água que ocupa os vazios Solos coesivos saturados Recalque por compressão secundária – resultado do ajuste plástico do tecido do solo. 14 Um dos aspectos de maior interesse para a engenharia geotécnica é a determinação das deformações devidas a carregamentos verticais na superfície do terreno ou em cotas próximas a superfície (RECALQUES). Tipos de deformações: - Deformações rápidas = observadas em solos arenosos e solos argilosos não saturados; - Deformações lentas = observadas em solos argilosos saturados ( aplicação da Teoria do Adensamento) Recalques devidos à: - Fundações superficiais (sapatas ou radiers); - Aterros construídos sobre terrenos. Formas de análises: - Cálculo de recalques pela Teoria da Elasticidade (ensaios de compressão axial e triaxial); - Cálculo de recalques pela compressibilidade edométrica (ensaio de adensamento). Fonte – adaptado de Barbosa, P.S.A, DEC/UFV) Introdução 15 Onde: Si é o recalque imediato ou elástico; Sc é o recalque de adensamento, (expulsão de água); Ss é o recalque por compressão secundária (resultado do ajuste plástico do tecido do solo) 16 iS sci SSSH D cS sS Tempo R e c a lq u e HD Recalque total Fonte – adaptado de Barbosa, P.S.A, DEC/UFV) Introdução Expressivo em argilas muito compressíveis Relações para o cálculo do Recalque Elástico 17 Relações para o cálculo do Recalque Elástico Solos coesivosSolos não coesivos Fundação Rígida Fundação Flexível As distribuição de tensões de contato são uniformes nos dois tipos de solo 0,5H ≤ a ≤2H a ≥ 2H A distribuição de contato depende do solo de apoio Recalques maiores nos bordos Recalques maiores no centro 18 Fundação submetida a uma carga linearmente distribuída. (Braja, M. D. 2007) Relações para o cálculo do Recalque Elástico Solos coesivosSolos não coesivos Fundação Rígida Fundação Flexível As distribuição de tensões de contato são uniformes nos dois tipos de solo 0,5H ≤ a ≤2H a ≥ 2H A distribuição de contato depende do solo de apoio Recalques Uniformes 19 Fundação submetida a uma carga linearmente distribuída. (Braja, M. D. 2007) Relações para o cálculo do Recalque Elástico A Teoria da Elasticidade indica que os recalques na superfície de uma área carregada podem ser expressos, por exemplo, pela equação: )1.( . . 2 S s pi E B IS D Onde: SS vE ,Dé a pressão uniformemente distribuída na superfície; são parâmetros do solo já definidos; B é a largura (ou o diâmetro) da área carregada – menor dimensão;PI Fator de influência é um coeficiente que leva em conta a forma da superfície carregada e do sistema de aplicação das pressões, pois as pressões podem ser aplicadas ao terreno por meio de elemento rígido (sapata de concreto), ou flexíveis (aterros) Essa formulação tem como base a pressão aplicada na superfície do solo. O assentamento mais profundo da fundação tende a reduzir o valor do recalque. (Estimativa conservadora) 20 A tabela abaixo fornece os valores dos fatores de influência PI Flexível 1m Comprimento da fundação dividido pela largura da fundação. Tabela 1 – Fatores de influência para fundações Relações para o cálculo do Recalque Elástico 21 Tabela 2 – Valores representativos do Módulo de Elasticidade do Solo Relações para o cálculo do Recalque Elástico 22 Tabela 3 – Valores representativos do Coeficiente de Poisson SRelações para o cálculo do Recalque Elástico 23 Janbu, (1956) apud Cintra e Albiero(1984), propôs um método alternativo de cálculo de recalque imediato, que leva em conta a espessura da camada. Janbu (1956) Onde: m0 e m1 = fatores de influência; B = menor dimensão da sapata; L = maior dimensão da sapata; ES= Módulo de deformabilidade; = Coeficiente de Poisson do solo; D = intensidade da tensão de contato aplicada. D s i E BS 2 10 1 mm Relações para o cálculo do Recalque Elástico 24 Figura 1 – Ábaco para obter os fatores de influência, adaptado de Cintra e Albiero (1984). Relações para o cálculo do Recalque Elástico 25 Figura 2 – Coeficiente K e a de correlação, adaptado de Teixeira e Godoy (1996). 𝑬𝒔 = 𝜶.𝑲.𝑵𝑺𝑷𝑻 Sem dispor de ensaios de laboratório para a determinação dos parâmetros de deformabilidade do solo, os valores de Es e podem ser estimados segundo correlações propostas por Teixeira e Godoy (1996); Janbu (1956) Relações para o cálculo do Recalque Elástico 26 Sem dispor de ensaios de laboratório para a determinação dos parâmetros de deformabilidade do solo, os valores de Es e podem ser estimados segundo correlações propostas por Teixeira e Godoy (1996); Figura 3 – Coeficiente de Poisson, adaptado de Teixeira e Godoy (1996). Janbu (1956) Relações para o cálculo do Recalque Elástico 27 1) Considere um bloco de fundação retangular com 1 x 2 m em planta localizada em uma camada de areia que se estende a uma grande profundidade. Considere que Es=6.000kN/m2. Se o acréscimo de tensão na fundação for 96 kN/m2, estime o recalque elástico levando em conta que a fundação seja rígida. Exemplos 2) Para uma fundação rasa construída em uma camada de argila siltosa não saturada, é dado o seguinte: Comprimento L=1,5m Largura B=1m Profundidade da fundação D=1m Carga do pilar = 285 kN Dados do solos: Profundidade da camada compressível desde a superfície = 4m Nspt médio =8 golpes 28 Fundamentos do adensamento 29 Fundamentos do adensamento Quando uma camada de solo saturado é submetida a um aumento de tensão, a poropressão aumenta repentinamente. Em solos arenoso que são muito permeáveis, a drenagem causada pelo aumento na poropressão é completada imediatamente. Por causa da drenagem rápida da água dos poros em solos arenosos o recalque elástico e o adensamento ocorrem simultaneamente. No momento em que uma camada de argila compressível saturada é submetida a um aumento de tensão, o recalque elástico ocorre imediatamente. Como a condutividade hidráulica da argila é significativamente menor do que a da areia, o excesso de poropressão gerado pelo carregamento gradualmente se dissipa, durante um longo período. Assim, a mudança de volume associada (ou seja, o adensamento) na argila pode continuar por um longo tempo após o recalque elástico. O recalque provocado pelo adensamento na argila pode ser várias vezes maior que o recalque elástico. 30 Analogia mecânica do Adensamento - Terzaghi 0 3 0 60 9 0 75 100 30 20 50 40 70 60 90 80 10 25 F = 1 kN A = 100 cm2 D 100 kPa Du D , 100 kPa 0 kPa 75 kPa 25 kPa 30 kPa 70 kPa 0 kPa 100 kPa Fonte – adaptado de Barbosa, P.S.A, DEC/UFV) Fundamentos do adensamento 31 Tempo P o ro -p re s s ã o (u ), te n s ã o e fe ti v a ( ’) e te n s ã o to ta l ( ) Tempot = 0 t →∞ ’ u Carregamento instantâneo Fonte – adaptado de Barbosa, P.S.A, DEC/UFV) Analogia mecânica do Adensamento - Terzaghi Fundamentos do adensamento 32 F = 1 kN F = 1 kN Efeito da compressibilidade Fonte – adaptado de Barbosa, P.S.A, DEC/UFV) Analogia mecânica do Adensamento - Terzaghi Fundamentos do adensamento 33 F = 1 kN F = 1 kN Efeito da permeabilidade Fonte – adaptado de Barbosa, P.S.A, DEC/UFV) Analogia mecânica do Adensamento - Terzaghi Fundamentos do adensamento 34 Ensaio de Adensamento Unidimensional de laboratório 35 O quê é o Adensamento ? Adensamento ou consolidação de um solo é a redução de seu volume através do decréscimo dos vazios (índice de vazios) ao longo do tempo acompanhado da redução do teor de umidade do solo. Num solo saturado o decréscimo do seu volume corresponde a expulsão de água dos vazios. Para que serve o ensaio de adensamento ? O ensaio de Adensamento edométrico ou compressão confinada fornece de maneira direta os parâmetros de compressibilidade do solo, necessários para o cálculo de recalques. Fonte – adaptado de Barbosa, P.S.A, DEC/UFV) Ensaio de Adensamento Unidimensional de laboratório 36 Execução do Ensaio de Adensamento – (NBR 12007 – 1990) Em que consiste a realização do Ensaio de Adensamento Incremental? Compressão do corpo-de-prova com aplicação de incrementos de peso a cada 24 h. Aplicação do peso é realizada na razão DP/Po= 1. A NBR 12007/1990 – ABNT – prescreve, além da tensão inicial, as tensões de compressão: até a completa definição da reta de compressão virgem. A tensão inicial depende do tipo de solo, 5 kPa para solos resistentes e 2 kPa para solos moles A cada estágio é feito acompanhamento das leituras de deslocamento em intervalos de tempo pré-estabelecidos: Tempo (min) 0 0,1 0,25 0,50 1 2 4 8 15 30 60 120 240 480 1440 Leitura L0 L1 L2 L3 L4 L5 L6 L7 L8 L9 L10 L11 L12 L13 L14 Fonte – adaptado de Barbosa, P.S.A, DEC/UFV) Ensaio de Adensamento Unidimensional de laboratório 37 Célula do Ensaio de Adensamento Edométrico Incremental Top Cap Pedra Porosa Anel Papéis -filtro Base da célulaCorpo da célula Célula contendo o solo Perspectiva da Célula com o Top Cap Vista Frontal da Célula Fonte – adaptado de Barbosa, P.S.A, DEC/UFV) Ensaio de Adensamento Unidimensional de laboratório 38 Ensaio de Adensamento Incremental Solo Saturado Pedra Porosa Top Cap Extensômetro Corpo da célula Esfera de carregamento Anel Pedra Porosa Base da célula Fonte – adaptado de Barbosa, P.S.A, DEC/UFV) Ensaio de Adensamento Unidimensional de laboratório 39 HD mint Log ´D F3 F4 F1 F2F1 5000 4967 F2 4967 4933 F3 4933 4884 4884 F4 4817 F1 Leitura Inicial Final Força 5000 4967 4967 4933 4884 4933 4884 4817 F2 F3 F4 Fonte – adaptado de Barbosa, P.S.A, DEC/UFV) Ensaio de Adensamento Incremental Ensaio de Adensamento Unidimensional de laboratório 40 Fonte – adaptado de Barbosa, P.S.A, DEC/UFV) HD mint Log ´D F3 F4 F1 F2F1 5000 4967 F2 4967 4933 F3 47124660 F4 4595 F1 Leitura Inicial Final Força 5000 4967 4967 4712 4660 4933 4660 4595 F2 F3 F4 4712 Inundação 4933 4712 4933 4660 Colapso = Alteração brusca e danosa Ensaio de Adensamento Incremental Ensaio de Adensamento Unidimensional de laboratório 41 A Prensa de Adensamento Fonte – adaptado de Barbosa, P.S.A, DEC/UFV) Extensômetro Célula Braço de Alavanca Prensa para adensamento Tipo “Bishop” com relação 1:10- (Fonte: Laboratório de Geotecnia UFV.) Ensaio de Adensamento Incremental Ensaio de Adensamento Unidimensional de laboratório 42 Efeito: Braço de Alavanca Fonte – adaptado de Barbosa, P.S.A, DEC/UFV) P1 P2 d2d1 2211 dPdP 1 2 21 d d PP 12 d10dPara 1 1 21 10 d d PP 21 10PP A 0 AM Ensaio de Adensamento Incremental Ensaio de Adensamento Unidimensional de laboratório 43 Fonte – adaptado de Barbosa, P.S.A, DEC/UFV) Exemplo: •Tensão(s) a ser aplicada = 1600 kPa •Área (A) transversal da amostra = 39,7 cm2 = 3,97 .10-3 m2 (D = 7,11 cm) •Obter a carga a ser aplicada. A F 23 2 1097,3 /1600 m F mkN kNF 352,6 N310352,6 Nkgf 81,91 Nkgfx 310352,6 kgfx 6,647 Relação para o braço de alavanca: 1:10 64,76kgf 10 kgf647,6 P2 P1 P2 d2d1 A Efeito: Braço de Alavanca Ensaio de Adensamento Incremental Ensaio de Adensamento Unidimensional de laboratório 44 4000 4200 4400 4600 4800 5000 0 10 20 30 40 Le itu ra d o Ex tê ns om et ro (1 0-3 m m ) mint 4000 4200 4400 4600 4800 5000 0,1 1,0 10,0 100,0 1000,0 10000,0 t (Log min) Le itu ra d o Ex tê ns om et ro (1 0-3 m m ) 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0 1,1 1 10 100 1000 10000 Tensão de Adensamento (kPa) In d ic e d e v a z io s 0 5 10 15 20 25 1 10 100 1000 10000 Tensão de Adensamento (kPa) D e fo rm a ç ã o V e rt ic a l (% ) Determinação das curvas Ensaio de Adensamento Incremental Ensaio de Adensamento Unidimensional de laboratório 45 4000 4200 4400 4600 4800 5000 0 10 20 30 40 L ei tu ra d o E xt ên so m et ro (1 0-3 m m ) mint Fonte – adaptado de Barbosa, P.S.A, DEC/UFV) Ensaio de Adensamento Incremental Ensaio de Adensamento Unidimensional de laboratório Determinação das curvas 46 4000 4200 4400 4600 4800 5000 0,1 1,0 10,0 100,0 1000,0 10000,0 t (Log min) L ei tu ra d o E xt ên so m et ro (1 0-3 m m ) Fonte – adaptado de Barbosa, P.S.A, DEC/UFV) Ensaio de Adensamento Incremental Ensaio de Adensamento Unidimensional de laboratório Determinação das curvas 47 0 5 10 15 20 25 1 10 100 1000 10000 Tensão de Adensamento (kPa) D ef or m aç ão V er tic al (% ) Fonte – adaptado de Barbosa, P.S.A, DEC/UFV) Ensaio de Adensamento Incremental Ensaio de Adensamento Unidimensional de laboratório Determinação das curvas 48 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0 1,1 1 10 100 1000 10000 Tensão de Adensamento (kPa) In di ce d e va zi os logo no início da curva, a partir do estágio inicial, há um trecho de recompressão, em que a amostra está sendo reconduzida às tensões in situ e onde as deformações são relativamente pequenas; após uma curvatura acentuada há um trecho retilíneo, denominado por Terzaghi reta virgem, em que a amostra sofre grandes deformações com o aumento do logaritmo das pressões verticais; finalmente, durante o descarregamento ou inchamento da amostra, as deformações verticais também são relativamente pequenas. A pressão vertical correspondente ao início da reta virgem, a partir da qual o solo passa a sofrer grandes deformações, é denominado pressão de pré-adensamento σ’vm ou de sobreadensamento, ou ainda de préconsolidação. Fonte – adaptado de Barbosa, P.S.A, DEC/UFV) Ensaio de Adensamento Incremental Ensaio de Adensamento Unidimensional de laboratório Determinação das curvas 49 ´ Curva Altura (H) versus tempo (t) devida ao adensamento do solo para um dado incremento de carga vertical. A lt u ra ( H ) tempo (t) Estágio I: compressão inicial Estágio II: adensamento primário Estágio III: adensamento secundário Estágio I Estágio II Estágio III CargaRelógio comparador Pedra porosa Solo Anel de ensaio Água Ensaio de Adensamento Incremental Ensaio de Adensamento Unidimensional de laboratório 50 As deformações obtidas durante o ciclo de carga e descarga quando pequenas e reversíveis, caracterizam um comportamento aproximadamente elástico. Já o trecho virgem, antes e após o ciclo de descarga-recarga, apresenta características de comportamento plástico, pois as deformações são grandes e irreversíveis. História de tensões Ensaio de Adensamento Unidimensional de laboratório 51 Comparando a tensão efetiva vertical atual, σ’v, com a máxima anteriormente registrada, σ’vm, o comportamento das argilas pode ser classificado como normalmente adensado (NA) ou pré- adensado (PA). O quadro abaixo mostra o valor da relação entre pressões efetivas verticais atual e máxima passada, aqui notada como OCR (overconsolidation ratio), preferencialmente às siglas RSA (razão de sobreadensamento) e RPA (razão de pré-adensamento), adotadas em alguns textos em português. História de tensões Ensaio de Adensamento Unidimensional de laboratório 52 Tensão de Pré-adensamento – Método de Casagrande 10 100 1000 10000 Tensão de Adensamento (kPa) 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 Ín d ic e d e v a z io s 10 100 1000 10000 Tensão de Adensamento (kPa) 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 Ín d ic e d e v a z io s 10 100 1000 10000 Tensão de Adensamento (kPa) 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 Ín d ic e d e v a z io s 10 100 1000 10000 Tensão de Adensamento (kPa) 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 Ín d ic e d e v a z io s 10 100 1000 10000 Tensão de Adensamento (kPa) 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 Ín d ic e d e v a z io s 10 100 1000 10000 Tensão de Adensamento (kPa) 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 Ín d ic e d e v a z io s 10 100 1000 10000 Tensão de Adensamento (kPa) 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 Ín d ic e d e v a z io s A H B T ´vm Traçar a curva de índice de vazios versus log da tensão. A partir do ponto de maior curvatura da curva, ponto A, traçar uma reta tangente à curva de laboratório, reta AT . Determinar a bissetriz, reta AB, das retas AH e AT. P Q Prolongar a reta virgem, PQ até encontrar a reta AB. Definir o ponto R como a interseção entre as retas PQ e AB. R A partir de R traçar uma reta vertical obtendo ’vm. Traçar uma reta horizontal pelo ponto A, reta AH. Fonte – adaptado de Barbosa, P.S.A, DEC/UFV) Ensaio de Adensamento Unidimensional de laboratório 53 1 10 100 1000 10000 Tensão de Adensamento (kPa) 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 Ín d ic e d e v a z io s 1 10 100 1000 10000 Tensão de Adensamento (kPa) 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 Ín d ic e d e v a z io s 1 10 100 1000 10000 Tensão de Adensamento (kPa) 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 Ín d ic e d e v a z io s 1 10 100 1000 10000 Tensão de Adensamento (kPa) 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 Ín d ic e d e v a z io s 1 10 100 1000 10000 Tensão de Adensamento (kPa) 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 Ín d ic e d e v a z io s 1 10 100 1000 10000 Tensão de Adensamento (kPa) 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 Ín d ic e d e v a z io s e0 A B C ´vm •Traçar a curva de índice de vazios versus log da tensão. •Prolongar a reta virgem até encontrar a reta PQ, reta RS. •Traçar uma reta horizontal a partir do ponto e0, reta RS. R Q P S •Definir o ponto A como a interseção entre as retas PQ e RS. Traçar a partir de A uma reta vertical até encontrar a curva de compressão, ponto B. •A partir de B traçar uma reta horizontal até interceptar a reta PQ, ponto C. •Apartir de C traçar uma reta vertical obtendo ’vm. Tensão de Pré-adensamento – Método Pacheco Silva Fonte – adaptado de Barbosa, P.S.A, DEC/UFV) Ensaio de Adensamento Unidimensional de laboratório 54 Ensaio de Adensamento - Curva índice de vazios versus tensão efetiva 10 100 1000 10000 Tensão de Adensamento (kPa) 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 Ín d ic e d e v a z io s 10 100 1000 10000 Tensão de Adensamento (kPa) 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 Ín d ic e d e v a z io s 10 100 1000 10000 Tensão de Adensamento (kPa) 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 Ín d ic e d e v a z io s 10 100 1000 10000 Tensão de Adensamento (kPa) 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 Ín d ic e d e v a z io s 10 100 1000 10000 Tensão de Adensamento (kPa) 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 Ín d ic e d e v a z io s De Dlog’ Dlog’ ,r log e c D D ,c log e c D D De ´vm Recompressão Compressão Virgem Descompressão Fonte – adaptado de Barbosa, P.S.A, DEC/UFV) Ensaio de Adensamento Unidimensional de laboratório 55 56 0,25 0,50 0,75 1,00 1 10 100 1000 10000 Tensão vertical (kPa) Ín d ic e d e v a z io s eo A B C D E F Fonte – adaptado de Barbosa, P.S.A, DEC/UFV) Ensaio de Adensamento - Curva índice de vazios versus tensão efetiva Ensaio de Adensamento Unidimensional de laboratório Cálculo do recalque a partir do adensamento Primário Unidimensional 57 Situações de terreno, sugerem que os recalques da camada mais compressível sejam considerados como equivalentes aos corpos de prova submetidos à compressão edométrica. Fonte – adaptado de Barbosa, P.S.A, DEC/UFV) Cálculo do recalque a partir do adensamento Primário Unidimensional 58 Situações de terreno, sugerem que os recalques da camada mais compressível sejam considerados como equivalentes aos corpos de prova submetidos à compressão edométrica. Fonte – adaptado de Barbosa, P.S.A, DEC/UFV) Cálculo do recalque a partir do adensamento Primário Unidimensional 59 Uma situação típica onde a análise de recalques é feita pela compressibilidade oedométrica dar-se na seguinte forma: - Uma camada de argila mole saturada entra duas camadas de areia permeável Nesta situação existe duas condições importantes: Fonte – adaptado de Barbosa, P.S.A, DEC/UFV) Cálculo do recalque a partir do adensamento Primário Unidimensional 60 1) Existe uma importante componente de deformação volumétrica. É empregado o termo compressibilidade – propriedade de certos corpos de mudarem de forma e/ou volume quando lhe são aplicadas cargas externas. Os solos diferente de outros materiais em engenharia, se deformam muito, as deformações se dão tanto em forma como em volume, as relações carga-deformação são relativamente menos precisas. Fonte – adaptado de Barbosa, P.S.A, DEC/UFV) Cálculo do recalque a partir do adensamento Primário Unidimensional 61 Os recalques costumam ser expressos em função da variação do índice de vazios do solo Fonte – adaptado de Barbosa, P.S.A, DEC/UFV) Cálculo do recalque a partir do adensamento Primário Unidimensional 62 2) No caso de estratos compressíveis pouco permeáveis – deformações diferidas no tempo são lentas– Teoria do Adensamento. Fonte – adaptado de Barbosa, P.S.A, DEC/UFV) Cálculo do recalque a partir do adensamento Primário Unidimensional 63 Solo normalmente adensado 64 D D , vm , v c logc e H H 0 0 0 1 10 100 1000 10000 Tensão de Adensamento (kPa) 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 Ín d ic e d e v a z io s ´vm ´vo ´vf D ,logD D plástico c e c Calculando , cp logce DD Sabendo-se que: 00 1 e e H H DD , c logce DD D D , vm , v c logce 0 De Logo : e0 D ,, 0vvf Fonte – adaptado de Barbosa, P.S.A, DEC/UFV) Cálculo do recalque a partir do adensamento Primário Unidimensional 65 D D , v , v r logc e H H 0 0 0 0 1 10 100 1000 10000 Tensão de Adensamento (kPa) 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 Ín d ic e d e v a z io s 10 100 1000 10000 Tensão de Adensamento (kPa) 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 Ín d ic e d e v a z io s 10 100 1000 10000 Tensão de Adensamento (kPa) 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 Ín d ic e d e v a z io s 10 100 1000 10000 Tensão de Adensamento (kPa) 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 Ín d ic e d e v a z io s , re logce DD ,logD D elásticor e c Calculando Sabendo-se que: 00 1 e e H H DD , r logce DD D D , v , v r logce 0 0 Logo : ´vm ´vo D Dee e0 D ,, 0vvf Solo pré-adensado adensado Fonte – adaptado de Barbosa, P.S.A, DEC/UFV) Cálculo do recalque a partir do adensamento Primário Unidimensional 66 , re logce DD , e r log e c D D , cp logce DD ´vm 10 100 1000 10000 Tensão de Adensamento (kPa) 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 Ín d ic e d e v a z io s 10 100 1000 10000 Tensão de Adensamento (kPa) 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 Ín d ic e d e v a z io s 10 100 1000 10000 Tensão de Adensamento (kPa) 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 Ín d ic e d e v a z io s 10 100 1000 10000 Tensão de Adensamento (kPa) 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 Ín d ic e d e v a z io s 10 100 1000 10000 Tensão de Adensamento (kPa) 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 Ín d ic e d e v a z io s ´vo ´vf D Dee Dep , p c log e c D D Calculando pe eee DDD Sabendo-se que: 00 1 e e H H D D , c , r logclogce DDD D D , vm , v c, v , vm r logclogce 0 0 De Logo : D D , , 0 , 0 , 0 0 loglog 1 vm v c v vm r cc e H H e0 D ,v , v f 0 Solo pré-adensado adensado Fonte – adaptado de Barbosa, P.S.A, DEC/UFV) Cálculo do recalque a partir do adensamento Primário Unidimensional Índice de Compressão (Cc) O índice de compressão para o cálculo do recalque de campo provocado pelo adensamento, pode ser determinado por correlações da Tabela abaixo. Tabela 01 – Correlações para o Índice de Compressão, Cc Fonte: adaptado de Braja, 2007 Cálculo do recalque a partir do adensamento Primário Unidimensional 67 Índice de Recompressão (Cr) O valor do índice de recompressão, que também é obtido do ensaio de adensamento, costuma ser da ordem de 10 a 20% do valor do índice de compressão, conforme tipo de solo. Este índice foi expresso por Nagaraj e Murty (1985) como: 𝑪𝑹 = 𝟎, 𝟎𝟒𝟔𝟑. 𝑳𝑳(%) 𝟏𝟎𝟎 . 𝑮𝑺 Cálculo do recalque a partir do adensamento Primário Unidimensional 68 3) Uma camada de argila de 2 m de espessuraestá localizada entre 2 camadas de areia. No centro da camada de argila, a tensão total vertical é de 200kPa e a poro pressão é 100kPa. O aumento de tensão vertical causado pela construção de uma estrutura, no centro da camada de argila será de 100kPa. Assumir o solo saturado, Cr = 0,05, Cc= 0,3 e e = 0,9. Estimar o recalque primário da argila, considerando as situações (i) solo normalmente adensado, (2) solo pré-adensado (OCR = 2,5), (3) solo pré-adensado (OCR = 1,5). Exemplos 69 Cálculo do Ensaio de Adensamento 70 Determinação do teor de umidade Após do ensaio % 27,14 Massa bruta úmida 176nº 32 85,31g LL Procedência Departamento de Engenharia CivilCliente Fundos do Laboratório da UFV Data da amostragem kN/m 3 Características gerais do solo IP Sondagem n o Anel n o Paulo Antes do ensaio Massa bruta seca Tara da cápsula Cápsula s g 88,80 88,80 77,01 85,31 74,20 72,9872,98 19232 176192 27,70 23,89 23,95 27,78g Teor de umidade 23,84 Teor de umid. médio % % 27,42 Célula n oPrensa 103 % 64,21 23,89 7/5/2003Data da moldagem Profundidade mAmostra n o 125 125 Operador %LP cm 7,110 1,995 cm Antes do ensaio Massa Bruta Úmida Após o ensaio Tara do Anel Peso Específico Seco Máximo % Teor de Umidade Teor de Umidade Ótimo Área Volume Faces Drenantes Massa Bruta Seca cm 3 42,10 Características gerais do corpo de prova Observações Diâmetro Altura g 1,702 149,73 16,51 - 2 % g cm 2 - 175,44 kN/m 3 g 23,89 79,21 39,70 67,57 Índice de Vazios 1,037 Peso Específico Seco kN/m 3 Grau de Saturação 63,77% Grau de Compactação - 27,14 % 0,738 Peso Específico Natural Peso Específico dos Sólidos 13,33 kN/m 3 kN/m 3 Folha de Rosto Fonte – adaptado de Barbosa, P.S.A, DEC/UFV) Dados Iniciais do Ensaio de Adensamento Cálculo do Ensaio de Adensamento 71 0,25 Kgf 10 -3 mm Operador Prensa 103 125 Anel n o 125 Estágio Peso 1 kPaPaulo Tensão 6,17 Leitura Fundos do Laboratório da UFV Data da amostragemProcedência Sondagem n o Data Célula n o 7/5/2003 m 7/5/2003 Profundidade Amostra n o Data da moldagem 5000,0 4948,0 4945,0 4942,5 4940,0 Hora Dt min 11:15 17:30:00 4937,0 4935,0 4932,0 4927,5 4924,0 4910,0 0,00 0,10 0,25 0,50 1,00 2,00 4,00 8,00 15,00 30,00 Dados iniciais Fonte – adaptado de Barbosa, P.S.A, DEC/UFV) Dados Iniciais do Ensaio de Adensamento Cálculo do Ensaio de Adensamento 72 Carregamento Peso kgf Peso kgf Peso kgf 10 -3 mm Peso kgf Peso kgf Peso kgf Data Hora Dt Leitura min 7/5/03 11:15 0,00 5000 0,10 4948 0,25 4945 0,50 4943 1,00 4940 2,00 4937 4,00 4935 8,00 4932 15,00 4928 30,00 4924 17:30 4910 Data Hora Dt Leitura min 10-3 mm 8/5/03 08:49 0,00 4910 0,10 4878 0,25 4875 0,50 4865 1,00 4861 2,00 4858 4,00 4857 8,00 4857 15,00 4857 30,00 4856 60,00 4855 120,00 4854 15:25 4852 16:55 4851 Data Hora Dt Leitura min 10-3 mm 9/5/03 08:41 0,00 4851 0,10 4806 0,25 4802 0,50 4785 1,00 4772 2,00 4766 4,00 4763 8,00 4760 15,00 4759 30,00 4758 60,00 4757 165,00 4756 14:37 4756 17:25 4756 10/5/03 09:48 4754 0,25 0,5 1,0 Data Hora Dt Leitura min 10-3 mm 2,0 10/5/03 09:48 0,00 4754 0,10 4742 0,25 4740 0,50 4736 1,00 4731 2,00 4723 4,00 4712 8,00 4699 15,00 4686 30,00 4668 60,00 4652 120,00 4636 240,00 4629 11/5/03 11:31 4624 Data Hora Dt Leitura min 10-3 mm 11/5/03 11:31 0,00 4300 0,10 4233 0,25 4228 0,50 4225 1,00 4221 2,00 4217 4,00 4214 8,00 4210 15,00 4206 30,00 4203 60,00 4199 15:39 4191 20:54 4188 12/5/03 10:22 4180 Data Hora Dt Leitura min 10-3 mm 13/5/03 09:05 0,00 4180 0,10 4130 0,25 4118,1 0,50 4108,5 1,00 4098,0 2,00 4080,6 4,00 4058,0 8,00 4024,0 15,00 3979,5 30,00 3935,9 60,00 3908,0 120,00 3902,0 480,00 3895,0 240,00 3898,1 3892,0 4,0 8,0 14/5/03 09:15 73 Fonte – adaptado de Barbosa, P.S.A, DEC/UFV) Dados Iniciais do Ensaio de Adensamento Cálculo do Ensaio de Adensamento Carregamento Peso kgf Peso kgf Peso kgf16,0 20/5/03 17:50 193218/5/03 10:31 281216/5/03 17:41 3124 Data Hora Dt Leitura min 10-3 mm 15/5/03 09:00 0,00 3892 0,10 3788 0,25 3767 0,50 3744 1,00 3711 2,00 3675 4,00 3612 8,00 3523 15,00 3420 45,00 3257 60,00 3209 120,00 3159 240,00 3145 17:44 3133 16/5/03 08:37 3127 Data Hora Dt Leitura min 10-3 mm 17/5/03 09:00 0,00 3700 0,10 3602 0,25 3574 0,50 3543 1,00 3507 2,00 3439 4,00 3356 8,00 3243 15,00 3087 30,00 2920 60,00 2865 11:36 2845 17:44 2826 18/5/03 08:37 2812 Data Hora Dt Leitura min 10-3 mm 19/5/03 09:00 0,00 2813 0,10 2754 0,25 2731 0,50 2696 1,00 2653 2,00 2599 4,00 2517 8,00 2404 15,00 2248 30,00 2104 60,00 2035 120,00 1994 240,00 1967,0 20/5/03 08:40 1938,0 32,0 64,0Peso kgf 17:35 4193,0 14:15 4194,0 11:40 4197,0 10:29 4200,0 09:29 4218,0 30,00 4262,0 15,00 4365,0 8,00 4486,0 4,00 4589,0 2,00 4666,0 1,00 4711,0 0,50 4748,0 0,25 4772,0 0,10 4796,0 Leitura min 10-3 mm 20/5/03 08:29 0,00 5000,0 128,0 Data Hora Dt Descarregamento Observações 24/5/03 24/5/03 25/5/03 28/5/03 Data 21/5/03 21/5/03 22/5/03 23/5/03 23/5/03 09:10 17:00 08:10 08:40 18:10 16:15 08:10 17:50 Hora 09:00 0,50 0,25 retirar 64,00 32,00 16,00 8,00 4,00 2,00 1,00 2,00 1,00 0,50 0,25 32,00 16,00 8,00 4,00 Leitura 10 -3 mm total 64,00 Peso Kgf 3870 3906 3299 3460 3613 3780 antes 2859 2976 3133 3906 4063 após 2976 3133 3299 3460 3613 3780 3870 49 25 12 6 Tensão kPa 1581 790 395 198 99 3,780 3,870 3,906 4,063 Dh mm 2,976 3,133 3,299 3,460 3,613 antes 128,0 64,00 32,00 16,00 8,00 4,00 2,00 1,00 0,50 74 Fonte – adaptado de Barbosa, P.S.A, DEC/UFV) Dados Iniciais do Ensaio de Adensamento Cálculo do Ensaio de Adensamento cm 7,110 1,995 cm Antes do ensaio Massa Bruta Úmida Após o ensaio Tara do Anel Peso Específico Seco Máximo % Teor de Umidade Teor de Umidade Ótimo Área Volume Faces Drenantes Massa Bruta Seca cm 3 42,10 Características gerais do corpo de prova Observações Diâmetro Altura g 1,702 149,73 16,51 - 2 % g cm 2 - 175,44 kN/m 3 g 23,89 79,21 39,70 67,57 Índice de Vazios 1,037 Peso Específico Seco kN/m 3 Grau de Saturação 63,77% Grau de Compactação - 27,14 % 0,738 Peso Específico Natural Peso Específico dos Sólidos 13,33 kN/m 3 kN/m 3 Determinação do teor de umidade Após do ensaio % 27,14 Massa bruta úmida 176nº 32 85,31g LL Procedência Departamento de Engenharia CivilCliente Fundos do Laboratório da UFV Data da amostragem kN/m 3 Características gerais do solo IP Sondagem n o Anel n o Paulo Antes do ensaio Massa bruta seca Tara da cápsula Cápsula s g 88,80 88,80 77,01 85,31 74,20 72,9872,98 19232 176192 27,70 23,89 23,95 27,78g Teor de umidade 23,84 Teor de umid. médio % % 27,42 Célulan oPrensa 103 % 64,21 23,89 7/5/2003Data da moldagem Profundidade mAmostra n o 125 125 Operador %LP Folha de Rosto 23,8923,89 100. TaraM MM (%)w seca seca 4 . 2D A hAV . V TaraM γ h )1( w d 1 d se w s e w Sr . . 23,89 23,95 23,84 149,73 39,70 79,21 16,51 13,33 1,037 63,77 M Mh s w M M w Ms Ar Água Sólido MassaVolume Vw Vs Var Vv MwV M Ms Ar Água Sólido MassaVolume Vw Vs Var Vv MwV M Mseca V M γ e1 γ γ sd s rw γ eSγ w Teor de Umidade: Área e Volume: Peso Específico Natural: Peso Específico Seco : Índice de Vazios: Grau de Saturação: 23,89 75 Cálculos Iniciais do Ensaio de Adensamento Cálculo do Ensaio de Adensamento Fonte – adaptado de Barbosa, P.S.A, DEC/UFV) Tensão kPa 0,00 6,17 12,35 24,70 49,40 98,80 197,60 395,20 790,39 1580,78 3161,56 1580,78 790,39 395,20 197,60 98,80 49,40 24,70 12,35 6,17 3161,56 - Cálculo das Tensões - 98,1 )Área(cm 10Peso(kgf) )Tensão(kPa 2 kPa6,17 98,1 39,7 100,25 )Tensão(kPa 6,17 Peso kgf Peso kgf Peso kgf 10 -3 mm Peso kgf Peso kgf Peso kgf Data Hora Dt Leitura min 7/5/03 11:15 0,00 5000 0,10 4948 0,25 4945 0,50 4943 1,00 4940 2,00 4937 4,00 4935 8,00 4932 15,00 4928 30,00 4924 17:30 4910 Data Hora Dt Leitura min 10-3 mm 8/5/03 08:49 0,00 4910 0,10 4878 0,25 4875 0,50 4865 1,00 4861 2,00 4858 4,00 4857 8,00 4857 15,00 4857 30,00 4856 60,00 4855 120,00 4854 15:25 4852 16:55 4851 Data Hora Dt Leitura min 10-3 mm 9/5/03 08:41 0,00 4851 0,10 4806 0,25 4802 0,50 4785 1,00 4772 2,00 4766 4,00 4763 8,00 4760 15,00 4759 30,00 4758 60,00 4757 165,00 4756 14:37 4756 17:25 4756 10/5/03 09:48 4754 0,25 0,5 1,0 Data Hora Dt Leitura min 10-3 mm 2,0 10/5/03 09:48 0,00 4754 0,10 4742 0,25 4740 0,50 4736 1,00 4731 2,00 4723 4,00 4712 8,00 4699 15,00 4686 30,00 4668 60,00 4652 120,00 4636 240,00 4629 11/5/03 11:31 4624 Data Hora Dt Leitura min 10-3 mm 11/5/03 11:31 0,00 4300 0,10 4233 0,25 4228 0,50 4225 1,00 4221 2,00 4217 4,00 4214 8,00 4210 15,00 4206 30,00 4203 60,00 4199 15:39 4191 20:54 4188 12/5/03 10:22 4180 Data Hora Dt Leitura min 10-3 mm 13/5/03 09:05 0,00 4180 0,10 4130 0,25 4118,1 0,50 4108,5 1,00 4098,0 2,00 4080,6 4,00 4058,0 8,00 4024,0 15,00 3979,5 30,00 3935,9 60,00 3908,0 120,00 3902,0 480,00 3895,0 240,00 3898,1 3892,0 4,0 8,0 14/5/03 09:15 Operador %LP Características gerais do solo IP kN/m 3 Peso Específico Natural Peso Específico dos Sólidos 13,33 kN/m 3 kN/m 3 Grau de Compactação - 27,14 % 0,738 Grau de Saturação 63,77% Índice de Vazios 1,037 Peso Específico Seco kN/m 3 23,89 79,21 39,70 67,57 % g cm 2 - 175,44 kN/m 3 g - 2 % 64,21 1,702 23,89 149,73 16,51 27,42 Célula n oPrensa 103 42,10 Características gerais do corpo de prova Observações Diâmetro Altura g Peso Específico Seco Máximo % Teor de Umidade Teor de Umidade Ótimo Área Volume Faces Drenantes Massa Bruta Seca cm 3 Massa Bruta Úmida 23,84 Teor de umid. médio Após o ensaio % % Tara do Anel g Teor de umidade 7,110 1,995 cm Antes do ensaio 27,70 23,89 23,95 27,78 19232 176192 72,9872,98 g 88,80 88,80 77,01 85,31 74,20 Antes do ensaio cm Massa bruta seca Tara da cápsula Cápsula s Paulo 20/2/2005Data da moldagem Profundidade mSondagem n o Anel n o Amostra n o 125 125 LL Procedência Departamento de Engenharia CivilCliente Fundos do Laboratório da UFV Data da amostragem 27,14 Massa bruta úmida 176nº 32 85,31g Determinação do teor de umidade Após do ensaio % Folha de Rosto 128,0 Kgf10º Estágio 64,0 Kgf9º Estágio 32,0 Kgf8º Estágio 16,0 Kgf7º Estágio 8,00 Kgf6º Estágio 4,00 Kgf5º Estágio 2,00 Kgf4º Estágio 1,00 Kgf3º Estágio 0,50 Kgf2º Estágio 0,25 Kgf1º Estágio 76 Cálculos Iniciais do Ensaio de Adensamento Cálculo do Ensaio de Adensamento Fonte – adaptado de Barbosa, P.S.A, DEC/UFV) s v0 V V s 0v HA HA s 0v H H s00v HeH v0s0 HHH s0s0 HeHH )e(1HH 0s0 )e(1 H H 0 0 s 0e s iv i H H e H0 = 19,95 mm e0 = 1,037 Hs = 9,79 mm mm9,79 1,037)(1 19,95 Hs )e(1 H H 0 0 s v0s0 HHH -Determinação da altura dos sólidos- 0,00 6,17 12,35 24,70 49,40 98,80 197,60 395,20 790,39 1580,78 3161,56 1580,78 790,39 395,20 197,60 98,80 49,40 24,70 12,35 6,17 3161,56 Tensão kPa 77 Cálculos Iniciais do Ensaio de Adensamento Cálculo do Ensaio de Adensamento Fonte – adaptado de Barbosa, P.S.A, DEC/UFV) siiv HHH ΔHHH 0i fi LLΔH Li = leitura inicial de cada estágio de carregamento Lf = leitura final de cada estágio de carregamento )e(1 H H 0 0 s H0 = 19,95 mm e0 = 1,037 Hs = 9,79 mm ΔHHH 0i s iv i H H e 0,00 6,17 12,35 24,70 49,40 98,80 197,60 395,20 790,39 1580,78 3161,56 1580,78 790,39 395,20 197,60 98,80 49,40 24,70 12,35 6,17 3161,56 L i mm L f mm 5,000 4,910 4,910 4,851 4,851 4,754 4,754 4,624 4,300 4,180 4,180 3,892 3,892 3,124 3,700 2,812 2,813 1,932 5,000 4,186 0,000 0,000 2,859 2,976 2,976 3,133 3,133 3,299 3,299 3,460 3,460 3,613 3,613 3,780 3,780 3,870 3,870 3,906 3,906 4,063 DH mm 0,090 0,059 0,097 0,130 0,120 0,288 0,768 0,888 0,881 0,814 0,000 -0,118 -0,157 -0,166 -0,161 -0,152 -0,167 -0,090 -0,036 -0,157 5,000 4,910 fi LLΔH v0s0 HHH Tensão kPa Peso kgf Peso kgf Peso kgf 10 -3 mm Peso kgf Peso kgf Peso kgf Data Hora Dt Leitura min 7/5/03 11:15 0,00 5000 0,10 4948 0,25 4945 0,50 4943 1,00 4940 2,00 4937 4,00 4935 8,00 4932 15,00 4928 30,00 4924 17:30 4910 Data Hora Dt Leitura min 10-3 mm 8/5/03 08:49 0,00 4910 0,10 4878 0,25 4875 0,50 4865 1,00 4861 2,00 4858 4,00 4857 8,00 4857 15,00 4857 30,00 4856 60,00 4855 120,00 4854 15:25 4852 16:55 4851 Data Hora Dt Leitura min 10-3 mm 9/5/03 08:41 0,00 4851 0,10 4806 0,25 4802 0,50 4785 1,00 4772 2,00 4766 4,00 4763 8,00 4760 15,00 4759 30,00 4758 60,00 4757 165,00 4756 14:37 4756 17:25 4756 10/5/03 09:48 4754 0,25 0,5 1,0 Data Hora Dt Leitura min 10-3 mm 2,0 10/5/03 09:48 0,00 4754 0,10 4742 0,25 4740 0,50 4736 1,00 4731 2,00 4723 4,00 4712 8,00 4699 15,00 4686 30,00 4668 60,00 4652 120,00 4636 240,00 4629 11/5/03 11:31 4624 Data Hora Dt Leitura min 10-3 mm 11/5/03 11:31 0,00 4300 0,10 4233 0,25 4228 0,50 4225 1,00 4221 2,00 4217 4,00 4214 8,00 4210 15,00 4206 30,00 4203 60,00 4199 15:39 4191 20:54 4188 12/5/03 10:22 4180 Data Hora Dt Leitura min 10-3 mm 13/5/03 09:05 0,00 4180 0,10 4130 0,25 4118,1 0,50 4108,5 1,00 4098,0 2,00 4080,6 4,00 4058,08,00 4024,0 15,00 3979,5 30,00 3935,9 60,00 3908,0 120,00 3902,0 480,00 3895,0 240,00 3898,1 3892,0 4,0 8,0 14/5/03 09:15 78 Cálculos Iniciais do Ensaio de Adensamento Cálculo do Ensaio de Adensamento Fonte – adaptado de Barbosa, P.S.A, DEC/UFV) mm mm DH mm 0,00 6,17 12,35 24,70 49,40 5,000 4,910 4,910 4,851 4,851 4,754 4,754 4,624 0,090 0,059 0,097 0,130 5,000 4,910 98,80 197,60 395,20 790,39 1580,78 3161,56 1580,78 3161,56 4,300 4,180 4,180 3,892 3,892 3,124 3,700 2,812 2,813 1,932 5,000 4,186 0,000 0,000 2,859 2,976 0,120 0,288 0,768 0,888 0,881 0,814 0,000 -0,118 790,39 395,20 197,60 98,80 49,40 24,70 12,35 6,17 2,976 3,133 3,133 3,299 3,299 3,460 3,460 3,613 3,613 3,780 3,780 3,870 3,870 3,906 3,906 4,063 -0,157 -0,166 -0,161 -0,152 -0,167 -0,090 -0,036 -0,157 H0 = 19,95 mm ΔHHH 0i sivi H-HH 19,86H 10,169,7919,95Hv s iv i H H e )e(1 H H 0 0 s ΔHHH 0i Hs = 9,79 mm sivi H-HH H Hv mm mm 19,95 10,16 19,86 10,07 19,80 10,01 19,70 9,91 19,57 9,78 19,45 9,66 19,17 9,37 18,40 8,60 17,51 7,72 16,63 6,84 15,81 6,02 15,81 6,02 15,93 6,14 16,09 6,30 16,26 6,46 16,42 6,62 16,57 6,78 16,74 6,94 16,83 7,03 16,86 7,07 17,02 7,23 H = 19,95 – ( 0,000 + 0,090 ) v0s0 HHH Tensão kPa L i L f e0 = 1,037 fi LLΔH 79 Cálculos Iniciais do Ensaio de Adensamento Cálculo do Ensaio de Adensamento Fonte – adaptado de Barbosa, P.S.A, DEC/UFV) mm mm 0,00 6,17 12,35 24,70 49,40 5,000 4,910 4,910 4,851 4,851 4,754 4,754 4,624 5,000 4,910 98,80 197,60 395,20 790,39 1580,78 3161,56 1580,78 3161,56 4,300 4,180 4,180 3,892 3,892 3,124 3,700 2,812 2,813 1,932 5,000 4,186 0,000 0,000 2,859 2,976 790,39 395,20 197,60 98,80 49,40 24,70 12,35 6,17 2,976 3,133 3,133 3,299 3,299 3,460 3,460 3,613 3,613 3,780 3,780 3,870 3,870 3,906 3,906 4,063 H Hv mm mm 19,95 10,16 19,86 10,07 19,80 10,01 19,70 9,91 19,57 9,78 19,45 9,66 19,17 9,37 18,40 8,60 17,51 7,72 16,63 6,84 15,81 6,02 15,81 6,02 15,93 6,14 16,09 6,30 16,26 6,46 16,42 6,62 16,57 6,78 16,74 6,94 16,83 7,03 16,86 7,07 17,02 7,23 sivi H-HH H0 = 19,95 mm e0 = 1,037 Hs = 9,79 mm 1,037 9,79 10,16 s iv i H H e 100 19,95 0,0900,000 ε 0,45%ε 100 H ΔH ε 0 e 1,037 1,028 1,022 1,012 0,999 0,986 0,957 0,879 0,788 0,698 0,615 0,615 0,627 0,643 0,660 0,676 0,692 0,709 0,718 0,722 0,738 % 0,00 0,45 0,75 1,23 1,89 2,49 3,93 7,78 12,23 16,65 20,73 20,73 20,14 19,35 18,52 17,71 16,95 16,11 15,66 15,48 14,69 DH mm 0,090 0,059 0,097 0,130 0,120 0,288 0,768 0,888 0,881 0,814 0,000 -0,118 -0,157 -0,166 -0,161 -0,152 -0,167 -0,090 -0,036 -0,157 fi LLΔH )e(1 H H 0 0 s ΔHHH 0i s iv i H H e L i L f v0s0 HHH Tensão kPa 80 Cálculos Iniciais do Ensaio de Adensamento Cálculo do Ensaio de Adensamento Fonte – adaptado de Barbosa, P.S.A, DEC/UFV) mm mm 0,00 6,17 12,35 24,70 49,40 5,000 4,910 4,910 4,851 4,851 4,754 4,754 4,624 5,000 4,910 98,80 197,60 395,20 790,39 1580,78 3161,56 1580,78 3161,56 4,300 4,180 4,180 3,892 3,892 3,124 3,700 2,812 2,813 1,932 5,000 4,186 0,000 0,000 2,859 2,976 790,39 395,20 197,60 98,80 49,40 24,70 12,35 6,17 2,976 3,133 3,133 3,299 3,299 3,460 3,460 3,613 3,613 3,780 3,780 3,870 3,870 3,906 3,906 4,063 H Hv mm mm 19,95 10,16 19,86 10,07 19,80 10,01 19,70 9,91 19,57 9,78 19,45 9,66 19,17 9,37 18,40 8,60 17,51 7,72 16,63 6,84 15,81 6,02 15,81 6,02 15,93 6,14 16,09 6,30 16,26 6,46 16,42 6,62 16,57 6,78 16,74 6,94 16,83 7,03 16,86 7,07 17,02 7,23 sivi H-HH % 0,00 0,45 0,75 1,23 1,89 2,49 3,93 7,78 12,23 16,65 20,73 20,73 20,14 19,35 18,52 17,71 16,95 16,11 15,66 15,48 14,69 DH mm 0,090 0,059 0,097 0,130 0,120 0,288 0,768 0,888 0,881 0,814 0,000 -0,118 -0,157 -0,166 -0,161 -0,152 -0,167 -0,090 -0,036 -0,157 0,0091,0281,037Δei sivi H-HH i1ii eeΔe av 0,009 0,006 0,010 0,013 0,012 0,029 0,078 0,091 0,090 0,083 Dee 1,037 1,028 1,022 1,012 0,999 0,986 0,957 0,879 0,788 0,698 0,615 0,615 0,627 0,643 0,660 0,676 0,692 0,709 0,718 0,722 0,738 fi LLΔH H0 = 19,95 mm e0 = 1,037 Hs = 9,79 mm )e(1 H H 0 0 s ΔHHH 0i s iv i H H e L i L fTensão kPa v0s0 HHH 10-3kPa-1 1000 Δσ Δe a i i iv 81 Cálculos Iniciais do Ensaio de Adensamento Cálculo do Ensaio de Adensamento Fonte – adaptado de Barbosa, P.S.A, DEC/UFV) mm mm 5,000 4,910 4,910 4,851 4,851 4,754 4,754 4,624 5,000 4,910 4,300 4,180 4,180 3,892 3,892 3,124 3,700 2,812 2,813 1,932 5,000 4,186 0,000 0,000 2,859 2,976 2,976 3,133 3,133 3,299 3,299 3,460 3,460 3,613 3,613 3,780 3,780 3,870 3,870 3,906 3,906 4,063 H Hv mm mm 19,95 10,16 19,86 10,07 19,80 10,01 19,70 9,91 19,57 9,78 19,45 9,66 19,17 9,37 18,40 8,60 17,51 7,72 16,63 6,84 15,81 6,02 15,81 6,02 15,93 6,14 16,09 6,30 16,26 6,46 16,42 6,62 16,57 6,78 16,74 6,94 16,83 7,03 16,86 7,07 17,02 7,23 % 0,00 0,45 0,75 1,23 1,89 2,49 3,93 7,78 12,23 16,65 20,73 20,73 20,14 19,35 18,52 17,71 16,95 16,11 15,66 15,48 14,69 DH mm 0,090 0,059 0,097 0,130 0,120 0,288 0,768 0,888 0,881 0,814 0,000 -0,118 -0,157 -0,166 -0,161 -0,152 -0,167 -0,090 -0,036 -0,157 e 1,037 1,028 1,022 1,012 0,999 0,986 0,957 0,879 0,788 0,698 0,615 0,615 0,627 0,643 0,660 0,676 0,692 0,709 0,718 0,722 0,738 sivi H-HH H0 = 19,95 mm e0 = 1,037 Hs = 9,79 mm 1,488a iv 1000 Δσ Δe a i i iv 1000 0,00-6,17 0,009 a iv 1000 Δσ Δe a i i iv fi LLΔH )e(1 H H 0 0 s ΔHHH 0i s iv i H H e L i L f v0s0 HHH 0,009 0,006 0,010 0,013 0,012 0,029 0,078 0,091 0,090 0,083 Deav 1,488 0,976 0,802 0,539 0,248 0,298 0,397 0,229 0,114 0,053 10-3kPa-1 0,00 6,17 12,35 24,70 49,40 98,80 197,60 395,20 790,39 1580,78 3161,56 1580,78 3161,56 790,39 395,20 197,60 98,80 49,40 24,70 12,35 6,17 Tensão kPa 82 Cálculos Iniciais do Ensaio de Adensamento Cálculo do Ensaio de Adensamento Fonte – adaptado de Barbosa, P.S.A, DEC/UFV) F I M mm mm 0,00 6,17 12,35 24,70 49,40 5,000 4,910 4,910 4,851 4,851 4,754 4,754 4,624 5,000 4,910 98,80 197,60 395,20 790,39 1580,78 3161,56 1580,78 3161,56 4,300 4,180 4,180 3,892 3,892 3,124 3,700 2,812 2,813 1,932 5,000 4,186 0,0000,000 2,859 2,976 790,39 395,20 197,60 98,80 49,40 24,70 12,35 6,17 2,976 3,133 3,133 3,299 3,299 3,460 3,460 3,613 3,613 3,780 3,780 3,870 3,870 3,906 3,906 4,063 H Hv mm mm 19,95 10,16 19,86 10,07 19,80 10,01 19,70 9,91 19,57 9,78 19,45 9,66 19,17 9,37 18,40 8,60 17,51 7,72 16,63 6,84 15,81 6,02 15,81 6,02 15,93 6,14 16,09 6,30 16,26 6,46 16,42 6,62 16,57 6,78 16,74 6,94 16,83 7,03 16,86 7,07 17,02 7,23 % 0,00 0,45 0,75 1,23 1,89 2,49 3,93 7,78 12,23 16,65 20,73 20,73 20,14 19,35 18,52 17,71 16,95 16,11 15,66 15,48 14,69 DH mm 0,090 0,059 0,097 0,130 0,120 0,288 0,768 0,888 0,881 0,814 0,000 -0,118 -0,157 -0,166 -0,161 -0,152 -0,167 -0,090 -0,036 -0,157 av 0,009 0,006 0,010 0,013 0,012 0,029 0,078 0,091 0,090 0,083 Dee 1,037 1,028 1,022 1,012 0,999 0,986 0,957 0,879 0,788 0,698 0,615 0,615 0,627 0,643 0,660 0,676 0,692 0,709 0,718 0,722 0,738 sivi H-HH H0 = 19,95 mm e0 = 1,037 Hs = 9,79 mm 1,488 0,976 0,802 0,539 0,248 0,298 0,397 0,229 0,114 0,053 1000 Δσ Δe a i i iv mv cv (t50 ) cv (t90 ) 10-3 kPa-1 s s m 2 /ano m 2 /ano 10 0 cm/s 10 -6 cm/s 0,734 0,483 0,399 0,270 0,125 0,152 0,211 0,128 0,067 0,033 Kcalculado * Kmedido i iv v e1 a m 1,0281 101,488 m 3 v 0,734mv t50 t90 fi LLΔH )e(1 H H 0 0 s ΔHHH 0i s iv i H H e L i L fTensão kPa v0s0 HHH 10-3kPa-1 83 Cálculos Iniciais do Ensaio de Adensamento Cálculo do Ensaio de Adensamento Fonte – adaptado de Barbosa, P.S.A, DEC/UFV) Recalque por Compressão Secundária (fluência) 84 85 O recalque secundário ou consolidação secundária, também chamado de fluência (‘creep”) está associado a deformações observadas após o final do processo de adensamento primário, quando as tensões efetivas já se estabilizaram. Isto é, ao contrário dos recalques imediato e de adensamento, a consolidação secundária ocorre para tensões efetivas constantes. Recalque por Compressão Secundária i f p o Sec t t e HC S log 1 a oprimárioadensamentop eee D 86 Recalque por Compressão Secundária CLASSIFICAÇÃO Ca/(1+ep) Muito baixa < 0,002 Baixa 0,004 Media 0,008 Alta 0,016 Muito alta 0,032 Extremamente alta 0,064 Classificação dos solos argilosos quanto a importância do adensamento secundário Solução da Equação de Adensamento 87 Solução da Equação de Adensamento O recalque total provocado pelo adensamento primário resultante de um aumento na tensão de uma camada de solo pode ser calculado por meio do uso das equações do adensamento primário. Entretanto, elas não fornecem nenhuma informação a respeito da taxa de adensamento primário. 1. O solo é totalmente saturado 2. A compressão é unidimensional 3. O fluxo de água é unidimensional (direção da compressão) 4. O solo é homogêneo 5. As partículas sólidas e a água são incompressíveis (mas os grãos do solo se reorganizam ou rearranjam) 6.O fluxo é governado pela Lei de Darcy Terzaghi, 1925 propôs a primeira teoria para considerar a taxa de adensamento unidimensional para solos de argila saturada Vazão de saída da água Vazão de entrada da água Taxa de variação de volume- = Solução da Equação de Adensamento A solução analítica pode ser obtida introduzindo-se duas variáveis adimensionais, a saber : Fator de profundidade: 𝒁 = 𝒛 𝑯𝒅 Onde: z - é distância do topo da camada compressível até o ponto considerado; Hd - comprimento de drenagem, ou seja, o comprimento de maior trajetória vertical percorrida por uma partícula de água até atingir a fronteira drenante. Fator tempo tvT Hd cv 2 - Cv – coeficiente de adensamento vertical; - Hd – altura de drenagem; - t – tempo real expresso em unidades compatíveis com o cv. Solução da Equação de Adensamento Coeficiente de adensamento wv z wv oz v ma e1 c kk Define-se coeficiente de compressibilidade av como: 𝒂𝒗 = − ∆𝒆 ∆𝝈´ Define-se coeficiente de variação volumétrica (mv) como: 𝒎𝒗 = 𝒂𝒗 (𝟏 + 𝒆) H Areia Areia Argila Hd = H/2H Areia Impermeável Argila Hd = HH H Argila duplamente drenada Argila drenada no topo Solução da Equação de Adensamento Distância de drenagem (Hd) Solução da Equação de Adensamento Porcentagem de adensamento (Uz) Na prática, é mais importante conhecer o quanto de dissipação de poropressão ocorreu, já que a evolução das deformações está relacionada à porcentagem de poro-pressão dissipada. Define-se como porcentagem de adensamento (Uz) a relação entre o excesso de poropressão dissipado em um determinado tempo e o excesso inicial. A porcentagem de adensamento (Uz) varia entre 0 e 100%; no início do processo, a porcentagem de adensamento é nula e, ao final, quando o excesso é nulo o adensamento será de 100%. A solução analítica para o cálculo da porcentagem de adensamento pode ser representada graficamente pelo ábaco da Figura 15. Solução da Equação de Adensamento Porcentagem de adensamento (Uz) Figura 15. Porcentagem de Adensamento x Fator de Profundidade x Fator Tempo Uz Solução da Equação de Adensamento Porcentagem de adensamento (Uz) Figura 15. Porcentagem de Adensamento x Fator de Profundidade x Fator Tempo Uz Nesta figura, cada uma das curvas representa a solução da equação de adensamento, expressa em termos de porcentagem de adensamento e fator de profundidade, para um determinado fator tempo. Observa-se que teoricamente, a dissipação total dos excessos de poro-pressão ocorrerá em um tempo infinito. Solução da Equação de Adensamento Porcentagem de adensamento (Uz) Figura 15. Porcentagem de Adensamento x Fator de Profundidade x Fator Tempo Uz É interessante ressaltar que, para situações de dupla face drenante, o fator de profundidade varia entre Z = 0 e Z = 2, já que o comprimento de drenagem é igual à metade da espessura da camada (Hd= Ho/2). Solução da Equação de Adensamento Porcentagem de adensamento (Uz) Figura 15. Porcentagem de Adensamento x Fator de Profundidade x Fator Tempo Uz Para situações em que uma das extremidades é impermeável, o fator de profundidade (Z) varia entre 0 e 1, já que o comprimento de drenagem é igual à espessura da camada (Hd= Ho). Nestes casos, utiliza-se a mesma solução apresentada graficamente na Figura 15, limitando-a à faixa de variação do fator de profundidade de 0 a 1. Solução da Equação de Adensamento Porcentagem média de Adensamento:(U) A porcentagem de adensamento, definida anteriormente, estabelece, para um determinado tempo, o grau de adensamento em qualquer ponto, o qual é variável ao longo da profundidade da camada. Na prática deseja-se conhecer, para um determinado instante, qual é o grau de adensamento de toda a camada, consideradas as contribuições de todos os pontos. Com esta informação é possível determinar a evolução das deformações; ou melhor, a evolução dos recalques ao longo do tempo. A solução da equação da porcentagem média de adensamento pode ser representada graficamente por ábaco, através deste tabelou-se os resultados de porcentagem média de adensamento em função do fator tempo. Solução da Equação de Adensamento Porcentagem média de Adensamento:(U)Fonte: Massad, 2010 Solução da Equação de Adensamento Recalque x Tempo O recalque de adensamento primário está associado à condição de final de consolidação; isto é, quando todo excesso de poro-pressão foi dissipado. Para avaliar a evolução dos recalques ao longo do tempo, basta relacionar a porcentagem média de adensamento associada àquele tempo. ∆𝑯𝒕𝒆𝒎𝒑𝒐 = 𝑼 𝒕 . ∆𝑯𝒕𝒐𝒕𝒂𝒍 ∆𝑯𝒕𝒐𝒕𝒂𝒍 - recalque total primário; Onde: 𝑼 𝒕 - porcentagem média de adensamento associada ao tempo desejado. 100 Drenos Verticais 101 Drenos Verticais A função dos drenos verticais é fornecer um sistema de canais para a dissipação rápida da poropressão, acelerando os recalques e aumentando, gradativamente, a resistência ao cisalhamento. Figura 16 – Caminhos de Drenagem, fonte: Notas de aula, UFV, DEC, D, Cardoso, 2007 Em geral, a relação entre os coeficientes de adensamento horizontal e vertical varia de acordo com a faixa: cr/cv = 1 a 2 . 102 Drenos Verticais Modalidades - Drenos verticais de areias - Drenos verticais de geossintéticos (Colboddrain) Figura 17 – Colboddrain, fonte: Notas de aula, UFV, DEC, D, Cardoso, 2007 103 Drenos Verticais O espaçamento dos drenos dependerá da permeabilidade da camada e do tempo necessário para se atingir a um determinado grau de adensamento. Espaçamentos típicos variam da ordem de 2m a 5m e diâmetros entre 0,20 a 0,75m. Dependendo da configuração adotada, o raio de influência do dreno (R) fica definido em função do seu espaçamento (S). Figura 18 – Dispositivos de drenos, fonte: Apostila de Compressibilidade e adensamento, Faculdade de Engenharia, Departamento de Estruturas e Fundações, FEURJ, PGECIG, 2008. 104 Drenos Verticais Cálculo de recalque – adensamento radial Dado o raio do dreno rd • Arbitrar R • Calcular n pela equação (1) • Calcular m pela equação (2) • Calcular Tr pela equação (3) • Calcular R pela equação (4). Se for igual ao arbitrado, (STOP). Caso contrário, volta para o início. (3) (2) (1) (4) Ur) 𝑼𝒓 = 𝟏 − (𝟏 − 𝑼) (𝟏 − 𝑼𝒗 𝒕 ) fonte: Notas de aula, UFV, DEC, R.F., Azevedo, 2007 105 Drenos Verticais Projeto de Drenos de Geossintéticos Colocado na forma de ábaco que relaciona o Grau de Consolidação, o tempo disponível para a consolidação e o coeficiente de consolidação radial (Ch=Cr) A partir dessa relação determina-se o espaçamento entre drenos de uma malha triangular. Figura 19 – Layout da malha triangular, fonte: Notas de aula, UFV, DEC, D, Cardoso, 2007 106 Drenos Verticais Projeto de Drenos de Geossintéticos Figura 20 – Ábaco Colboddrain, fonte: Notas de aula, UFV, DEC, D, Cardoso, 2007 Determinação do Coeficiente de Adensamento Cv 107 4000 4200 4400 4600 4800 5000 0 10 20 30 40 L ei tu ra d o E xt ên so m et ro (1 0-3 m m ) 4000 4200 4400 4600 4800 5000 0 10 20 30 40 L ei tu ra d o E xt ên so m et ro (1 0-3 m m ) 4000 4200 4400 4600 4800 5000 0 10 20 30 40 L ei tu ra d o E xt ên so m et ro (1 0-3 m m ) 4000 4200 4400 4600 4800 5000 0 10 20 30 40 L ei tu ra d o E xt ên so m et ro (1 0-3 m m ) L0 = 5000 d90 Lf = 4193 √t90 A B AC = 1,15 AB •Traçar a curva de deformação versus a raiz do tempo. •Traçar uma reta tangente ao trecho reto inicial da curva. •Marcar o ponto de inicio do adensamento - d0, dado pela intersecção da reta tangente com o eixo das ordenadas. •Por d0 traçar uma reta d0C, tal que : •AC = 1,15 AB. •Na interseção da reta d0C com a curva de compressão, traçar uma reta horizontal e uma vertical. •A abscissa da reta vertical é o valor da raiz quadrada do tempo correspondente a 90% do adensamento (√t90 ). mint C d0 C 5,33t90 28,41min5,33t 2 90 5,33 Fonte – adaptado de Barbosa, P.S.A, DEC/UFV) Determinação do Coeficiente de Adensamento Cv 90 2 2 848.0 848.0%90 t H c H tc T TU d v d v v v Onde Hd é o comprimento de drenagem, o qual deve ser determinado a cada estágio, como sendo metade do valor da espessura média no começo e no fim de cada incremento. 2 42074828 d 50 •Traçar a curva de deformação versus log do tempo. •Tomar dois tempos t1 e t2 tais que: t2=4 t1 e marcar os pontos P e Q. •Obter a distância vertical entre P e Q: Dx. •Traçar uma reta tangente à região mais retilínea da curva e outra tangente à região final. Ponto T. •Por T traçar uma reta horizontal definindo d100, correspondente a 100% de adensamento. •Obter a abscissa, t50, através da interseção da reta horizontal e a curva de adensamento. •Calcular d50=(d0+d100)/2 e traçar uma reta horizontal partindo de d50. 4000 4200 4400 4600 4800 5000 0,1 1,0 10,0 100,0 1000,0 10000,0 t (Log min) L ei tu ra d o E xt ên so m et ro (1 0-3 m m ) P Q t1 t2 t2 = 4 t1 DxDx DxDx d0=4823 T d100=4207 t50=6,71 •Somar Dx na leitura do extensômetro correspondente a t1. Define-se assim o ponto do, correspondente a 0% de adensamento. 4515 d50=4515 Fonte – adaptado de Barbosa, P.S.A, DEC/UFV) Determinação do Coeficiente de Adensamento Cv 50 2 2 197.0 197.0%50 t H c H tc T TU d v d v v v Onde Hd é o comprimento de drenagem, o qual deve ser determinado a cada estágio, como sendo metade do valor da espessura média no começo e no fim de cada incremento. 110 Exercício 4) Consideremos o terreno indicado, sobre o qual será construído um aterro que transmitirá uma pressão uniforme de 40 kPa. O terreno foi sobre-adensado pelo efeito de uma cada de um metro de areia superficial, que teria sido erodida. Desta forma, sabe-se que a tensão de pré-adensamento é de 18 kPa superior à tensão efetiva existente em qualquer ponto. Qual o valor do recalque por adensamento que ocorre na argila mole, cujo índice de compressão é 1,8, e cujo índice de recompressão é 0,3.? Sabe-se que o coeficiente de adensamento é igual a 2x10-3cm2/s. Determine também: a) O tempo para que ocorra 50% de recalque. b) Que recalque terá ocorrido 90 dias depois da construção do aterro? Exemplos 111 AREIA ARGILA MOLE SATURADA AREIA ATERRO 0,00 3,00 4,00 13,00 15,00 B-meio da camada e = 2,44 kPav 5,69 , 0 Exemplos 112 5) Uma obra de pequeno porte e baixas cargas será construída sobre o aterro supracitado. O tempo de início da execução da referida obra será de 6 meses, após o término da construção do aterro. Para tanto, será necessário que a camada de solo mole recalque 0,462m, até o início da referida construção. Dimensionar os espaçamentos dos drenos (de areia e geosintético) para acelerar o adensamento ao nível requerido. Adotar Cv=Cr Bibliografia Barbosa, P.S.A. Notas de Aula. UFV: Curso de Engenharia Civil, 2009. Braja, M. D. Fundamentos de Engenharia Geotécnica. 1ª ed. Cengage Learning. 2007. CRAIG, R. F. Mecânica dos Solos, 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. Ortigão, J.A.R. Introdução à Mecânica dos Solos dos Estados Críticos. 3ª ed. Rio de Janeiro. LTC.2007. Pinto, C.S. Curso Básico de Mecânica dos Solos. 3ª ed. Oficina de Textos. 2006. 113
Compartilhar