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Relatório das aulas práticas

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Prévia do material em texto

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO ESPÍRITO SANTO – UNESC 
 
 
 
 
 
 
Enzo Galon Inácio 
Gabriel Ferrari Dazilio 
João Paulo Iduarte 
Lucas dos Santos Pandolfo 
Saulo Coêlho Locatelli 
Thalita de Oliveira Barbosa 
Vitória Carolaine Berger de Araújo 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO PRÁTICO LABORATORIAL REALIZADO DURANTE AS 
AULAS DE QUÍMICA GERAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
COLATINA 
2017 
 
Enzo Galon Inácio 
Gabriel Dazilio 
João Paulo Iduarte 
Lucas dos Santos Pandolfo 
Saulo Coêlho Locatelli 
Thalita de Oliveira Barbosa 
Vitória Carolaine Berger de Araújo 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO PRÁTICO LABORATORIAL REALIZADO DURANTE AS 
AULAS DE QUÍMICA GERAL 
 
 
 
 
 
 
Trabalho apresentado à disciplina de 
Química Geral do Centro Universitário do 
Espírito Santo – UNESC como requisito 
parcial na avaliação acadêmica do corpo 
discente. 
 
Prof. Dr. Orlando Chiarelli Neto 
 
 
 
 
 
 
 
COLATINA 
2017 
 
RESUMO 
 
 
Este trabalho foi realizado em grupos no laboratório de Química do Centro 
Universitário do Espírito Santo – UNESC, cuja orientação feita professor Dr. 
Orlando Chiarelli Neto. Cada aluno recebeu as respectivas normas de 
laboratório para que os mesmos não sofressem danos físicos em seus corpos 
e, na primeira aula pratica, houve a apresentação sobre a aplicação à 
importância e a aplicação das vidrarias, equipamentos e suportes para a 
realização de cada experimento. Na segunda aula prática, foi realizado o teste 
de chamas, que consistia em ascender o bico de Bunsen e, após esterilizar a 
vareta de platina em uma solução de ácido clorídrico, mergulhava o mesmo em 
uma solução e, por ultimo, colocava a solução em prova para descobrir a 
coloração do espectro de cada elemento. Por ultimo, foi feito a análise 
quantitativa da gasolina para determinar o percentual de álcool contido na 
mesma e, determinar se a gasolina estava dentro das normas técnicas de 
comercialização de combustíveis ou se a gasolina estaria adulterada. 
 
Palavras-chave: Equipamento; experimentos; laboratório de Química; 
vidrarias. 
4 
 
SUMÁRIO 
 
 
INTRODUÇÃO ................................................................................................. 06 
1. RECONHECIMENTO DAS VIDRARIAS E TÉCNICAS DE PIPETAGEM ... 07 
1.1. ANÁLISE DAS VIDRARIAS ....................................................................... 07 
1.1.1. Balão Volumétrico ................................................................................ 07 
1.1.2. Bastão de Vidro ou baqueta ................................................................ 08 
1.1.3. Béquer ................................................................................................... 08 
1.1.4. Bureta .................................................................................................... 09 
1.1.5. Erlenmeyer ............................................................................................ 09 
1.1.6. Funil de vidro ........................................................................................ 10 
1.1.7. Kitassato ............................................................................................... 10 
1.1.8. Pêra de decantação e pipetador ......................................................... 11 
1.1.9. Pipeta graduada ................................................................................... 11 
1.1.10. Pipeta volumétrica.............................................................................. 11 
1.1.11. Proveta ................................................................................................ 12 
1.1.12. Tubo de ensaio ................................................................................... 12 
1.1.13. Vidro relógio ....................................................................................... 12 
1.2. EQUIPAMENTOS ..................................................................................... 13 
1.2.1. Balança semi–analítica ........................................................................ 13 
1.2.2. Bico de Bunsen (gás) ........................................................................... 14 
1.2.3. Bomba de vácuo ................................................................................... 15 
1.2.4. Centrífuga ............................................................................................. 15 
1.2.5. Dessecador ........................................................................................... 15 
1.2.6. Estufa .................................................................................................... 15 
1.2.7. Forno Mufla ........................................................................................... 16 
1.2.8. pHmetro ................................................................................................. 16 
1.2.9. Termômetro .......................................................................................... 17 
1.3. OUTROS .................................................................................................. 17 
1.3.1. Funil de Buchner .................................................................................. 17 
1.3.2. Espátula ................................................................................................ 18 
1.3.3. Garras .................................................................................................... 18 
1.3.4. Pinça tubo de ensaio ............................................................................ 18 
1.3.5. Suporte Universal ................................................................................. 19 
5 
 
1.3.6. Tela de amianto .................................................................................... 19 
1.3.7. Tripé....................................................................................................... 20 
1.3.8. Pisseta (água) ....................................................................................... 20 
1.3.9. Pipeta automática ................................................................................. 20 
1.4. ANÁLISE EXPERIMENTAL ....................................................................... 21 
2. ANÁLISE DO ESPECTRO ATRAVÉS DO TESTE DAS CHAMAS ............ 21 
2.1. OBJETIVO ................................................................................................. 22 
2.2. MATERIAIS E MÉTODOS ......................................................................... 22 
2.3. RESULTADOS .......................................................................................... 23 
2.4. QUESTIONÁRIO ....................................................................................... 23 
3. ANÁLISE QUANTITATIVA DO PERCENTUAL DE ÁLCOOL NA 
GASOLINA ...................................................................................................... 24 
3.1. OBJETIVO ................................................................................................. 24 
3.2. MATERIAIS E MÉTODOS ......................................................................... 25 
3.3. RESULTADOS .......................................................................................... 25 
3.4. QUESTIONÁRIO ....................................................................................... 25 
CONCLUSÃO .................................................................................................. 26 
REFERENCIAL TEÓRICO............................................................................... 27 
 
 
 
6 
 
INTRODUÇÃO 
 
 
O laboratório de química é um dos locais mais fascinantes e 
surpreendentespara alguns alunos, principalmente para aqueles que o visitam 
pela primeira vez. Por meio dele, o aprendizado se dá de forma prática e é 
mais fácil observar como a Química é útil para o bem-estar da sociedade. 
Nele, os profissionais dessa área – professores de química ou de 
ciências, pesquisadores, químicos industriais, técnicos de nível médio e 
engenheiros químicos – realizam diversas análises, reações químicas e outros 
processos que são facilitados por meio do uso de alguns equipamentos, 
aparelhos e dispositivos criados especialmente para essas atividades. 
Os laboratórios de Química dispõem de vários equipamentos, 
aparelhos e dispositivos que favorecem o desenvolvimento da análise das 
substâncias e visualização das reações que ocorrem. As vidrarias em sua 
maioria são instrumentos feitos de vidro cristal e/ou temperado, para que sejam 
feitas análises precisas e de fácil visualização, além de observar se o mesmo 
esteja com alguma substância que pode interferir na análise das substâncias 
que serão estudadas. Além das vidrarias, há outros suportes e mecanismos 
para auxiliar o pesquisador e/ou o aluno para poder desenvolver seus 
experimentos sem que haja quaisquer riscos há vida humana. 
O teste de chama ou prova da chama é um procedimento utilizado 
em Química para detectar a presença de alguns íons metálicos, sendo posto a 
prova os elementos que se deseja observar a coloração do espectro na 
presença de certa quantidade de energia, sendo fornecida através da chama 
do bico de Bunsen e, este método faz com que alguns elétrons da última 
camada de valência absorvem esta energia, passando para um nível de 
energia mais elevado, produzindo um estado excitado. 
Foi realizada a análise qualitativa e quantitativa do percentual de 
álcool na gasolina para determinar se a mesma atende o percentual de álcool 
diluído na mesma para a comercialização da gasolina e determinar se ela é 
própria para o consumo ou se ela possui alguma adulteração. 
 
 
7 
 
1. RECONHECIMENTO DAS VIDRARIAS E TÉCNICAS DE PIPETAGEM 
 
Os laboratórios de Química dispõem de vários equipamentos, 
aparelhos e dispositivos que favorecem o desenvolvimento da análise das 
substâncias e visualização das reações que ocorrem. 
Antes de iniciar quaisquer análises no laboratório de química, deve-
se ter conhecimento sobre as regras dos laboratórios, pois o laboratório de 
Química é um local onde se manipula diversos materiais tóxicos, corrosíveis, 
entre outros e, para isso, deve-se minimizar quaisquer ameaça a integridade 
física dos educandos e/ou técnicos que atuam no local. 
Foi citado pelo professor Orlando Chiarelli Neto as regras 
estabelecidas para que cada aluno e cada grupo devam seguir dentro de um 
laboratório, podendo ser impedido de entrar no mesmo caso não esteja com 
traje adequado. 
Em seguida, foi realizado o procedimento 1, que envolve a análise 
dos equipamentos e vidrarias que podem ser utilizados em um laboratório de 
Química e durante as aulas práticas pelos educandos, de modo educativo e 
analítico. 
 
1.1. ANÁLISE DAS VIDRARIAS 
 
As vidrarias em sua maioria são instrumentos feitos de vidro cristal 
e/ou temperado, para que sejam feitas análises precisas e de fácil visualização, 
além de observar se o mesmo esteja com alguma substância que pode 
interferir na análise das substâncias que serão estudadas. 
A vantagem da aplicação do vidro nos laboratórios em geral está 
relacionada às suas propriedades físicas, pois é um material sólido e amorfo1, 
a base de sílica. Sendo um material com elevada dureza, inerte e não reagem 
com materiais biológicos, contendo sua superfície com pouco atrito e 
impermeável. Sua desvantagem está relacionada à sua fragilidade. As vidrarias 
analisadas durante a aula expositiva são: 
1.1.1. Balão Volumétrico 
 
1
 . Material cuja estrutura não possui coordenação espacial à longa distância entre átomos, como sólidos 
regulares. Este termo também pode ser compreendido como oposto de estrutura cristalina, por não 
possuirem estrutura atômica definida. 
8 
 
a) Balão de fundo chato: sua aplicação está relacionada no aquecimento e 
armazenamento de líquidos. 
b) Balão de fundo redondo: sua aplicação está relacionada ao aquecimento de 
líquidos e reações com desprendimento de gases, podendo ser utilizado para 
agitar a solução em movimento circular, uma vez que possui o corpo de fundo 
redondo e uma extremidade alongada na parte superior da vidraria. 
 
Figura 1 - Esboço representativo dos balões onde, em (A) representa o Balão Volumétrico de 
corpo chato cujo volume é 500 mL e, em (B) representa o balão de corpo de fundo redondo cujo 
volume é 1,000 mL. Disponível em <http://brasilescola.uol.com.br/quimica/vidrarias-
laboratorio.htm>. Acessado em 18 de março de 2017. 
1.1.2. Bastão de Vidro ou baqueta 
O bastão de vidro possui a finalidade de agitar as soluções, 
transporte de líquidos na filtração e outros. Corresponde à um bastão de vidro, 
possui as mesmas propriedades dos balões volumétricos, ou seja, não reagem 
com as soluções. 
 
Figura 2 - A imagem esboça um bastão de vidro. Disponível em: 
<https://casadasessencias.com.br/uploads/essencias/Estoque/pr
oduto_1161_capa_jW1Jk4bIQwYVq8SmiarN.jpeg>. Acessado em 
18 de março de 2017. 
1.1.3. Béquer 
O uso do béquer possui diversas finalidades como o aquecimento de 
líquidos, reações cuja finalidade é a precipitação de corpo de fundo, medições 
de líquidos que não necessitam de muita precisão. 
9 
 
 
Figura 3 - A imagem esboça um béquer cuja 
variação do volume está no mínimo de 200 mL e, 
no máximo de 1.000 mL. Disponível em 
<http://www.casaamericana.com.br/images/produt
os/101/becker-de-vidro-cap-100-ml.jpg>. Acessado 
em 18 de março de 2017. 
1.1.4. Bureta 
Instrumento cilíndrico de vidro utilizado para realizar medidas 
precisas de líquidos, colocado na posição horizontal, auxiliado por um suporte, 
possuindo na extremidade uma válvula para controlar a saída de líquidos. 
 
Figura 4 - A imagem representa uma bureta graduada cuja 
medida máxima é de 25 mL. Disponível em: 
<http://www.mogiglass.com.br/shop/media/catalog/product/ca
che/1/image/400x400/17f82f742ffe127f42dca9de82fb58b1/0/1/01
4540.jpg>. Acessada em 18 de março de 2017. 
1.1.5. Erlenmeyer 
Equipamento semelhante ao balão volumétrico, no entanto, possui 
formato cônico e fundo chato, pode ser usado para titulações e aquecimento de 
líquidos, além de facilitar o agito da solução em movimento circular sem correr 
o risco de projetar o líquido para fora do recipiente. 
10 
 
 
Figura 5 - A imagem esboça o erlenmeyer cujas medições 
variam de 100 mL à 250 mL. Disponível em: 
<https://scientificgems.files.wordpress.com/2013/09/220px
_schott_duran_erlenmeyer_flask_narrow_neck_250ml_by_l
ucasbosch.jpg?w=220>. Acessado em 18 de março de 
2017. 
1.1.6. Funil de vidro 
Usado nas transferências de líquidos e em apoio do papel de filtro. 
 
Figura 6 - Esboço representativo do funil de vidro. Disponível 
em: <https://http2.mlstatic.com/funil-de-vidro-liso-50mm-30ml-
D_NQ_NP_6716-MLB5104282351_092013-F.jpg>. Acessado em 
2017. 
1.1.7. Kitassato 
Usado para filtração a vácuo, normalmente usado junto com o funil 
de Büchner em filtrações a vácuo, composto por vidro espesso e um orifício 
lateral. 
11 
 
 
Figura 7 - Esboço representativo do 
Kitassato. Disponível em: 
<http://files.hquimica.webnode.com.br/200000
065-ee326ef2cb/Kitasato2.jpg>. Acessado em 
18 de março de 2017. 
1.1.8. Pêra de decantação e pipetador 
A pêra de decantação é utilizada na sucção de líquidos acopladas 
em uma pipetas. Elas têm a mesma função que umpipetador em plástico 
desmontável, mas seu formato lembra o de uma pêra. São fabricadas em 
borracha e possuem três válvulas com esferas de vidro ou aço inox. 
 
Figura 8 - Esboço representativo de uma pêra de decantação. 
Disponível em: <http://www.prolab.com.br/blog/wp-
content/uploads/2014/12/1-
Per%C3%A2desuc%C3%A7%C3%A3o.jpg>. Acessado em 18 de 
março de 2017. 
1.1.9. Pipeta graduada 
Usada para medir volumes variáveis de líquidos. Além de ser 
utilizada na transferência de volumes variáveis de líquidos ou soluções, com 
precisão maior que a da proveta. 
1.1.10. Pipeta volumétrica 
Usada para medir volumes fixos de líquidos. Pode ser usada para 
medir e transferir um volume fixo de um líquido ou solução, com maior precisão 
do que a da pipeta graduada. 
12 
 
 
Figura 9 - A figura 9.a esboça a pipeta volumétrica cuja medição é mais precisa do 
que a pipeta graduada, representada pela figura 9.b. Disponível em: 
<http://static.wixstatic.com/media/6ea7fc_e66924f94fb040688dd40375a8d9ac50.png_
srz_812_256_85_22_0.50_1.20_0.00>. Acessado em 19 de março de 2017. 
1.1.11. Proveta 
Utilizada em medições aproximadas de volume de líquidos e na 
transferência de volumes de líquidos e soluções. Sua precisão é maior do que 
em relação ao Béquer. 
 
Figura 10 - O esboço representa uma proveta cuja volumetria 
máxima é de 250 mL. Disponível em: 
<http://loja.weconsultoria.com.br/fotos/grande/180fg1/provet
a-plastica-250ml.jpg>. Acessado em 19 de março de 2017. 
1.1.12. Tubo de ensaio 
Usado em testes de reação em pequenas quantidades de reagentes. 
 
Figura 11 - A figura esboça um tubo de ensaio. 
Disponível em: 
<http://www.unicacientifica.com.br/upload/produto
s/big/tubo-de-ensaio-em-ps-
brand[1]_2013103103239.jpg>. Acessado em 19 de 
março de 2017. 
1.1.13. Vidro relógio 
O vidro relógio pode ser usado para cobrir beckers em evaporações, 
pode auxiliar no peso de pesar pequenas quantidades de substâncias quando 
13 
 
usado com balanças simples e/ou de precisão e, também pode ser usado para 
evaporar pequenas quantidades de soluções. 
 
Figura 12 - A figura representa o vidro de relógio. Disponível em: 
<http://images.tcdn.com.br/img/img_prod/243435/vidro_de_relogio_la
pidado_1835_1_20141029103217.jpg>. Acessado em 19 de março de 
2017. 
 
1.2. EQUIPAMENTOS 
 
Existem diversos equipamentos que estão presentes nos 
laboratórios de Química que favorecem o desenvolvimento das pesquisas e 
podem facilitar o uso das vidrarias e/ou auxiliar a reação dos compostos 
químicos. Durante a aula prática, foram apresentados os equipamentos mais 
utilizados durante os experimentos que serão abordados a seguir: 
1.2.1. Balança semi–analítica 
O uso de balanças no laboratório de Química é importante para 
determinar a massa das substâncias que serão analisadas. A balança em 
estudo foi à balança semi-analítica, uma balança que possui uma precisão 
inferior à balança analítica de precisão2. Para que não haja contaminação da 
balança, deve-se realizar a pesagem dos materiais usando o vidro de relógio 
e/ou outra vidraria sobre a balança. 
 
Figura 13 – A imagem representa uma 
balança semi-analítica. Disponível em: 
<http://www.solucoesindustriais.com.br/imag
es/produtos/imagens_165/p_balanca-semi-
 
2
 . Tipo de balança precisa, utilizada para determinar a quantidade absoluta de determinadas 
substâncias químicas. 
14 
 
analitica-bk-4001-agri_452.jpg>. Acessado em 
19 de março de 2017. 
1.2.2. Bico de Bunsen (gás) 
Dentro deste equipamento ocorre a mistura entre gás e ar, onde 
ocorre a combustão completa dentro do tubo, originando uma chama de 
coloração azulada ou incompleta, de coloração amarelada. A regulagem ideal é 
aquela cuja coloração da chama é azulada devido à energia da chama. Este 
material pode ser usado para aquecer alguns materiais e/ou fazer o teste das 
chamas – indicando o espectro luminoso característico de cada átomo. 
 
Figura 14 - A figura esboça o bico de Bunsen 
sem o uso da queima do gás. Disponível em: 
<http://benfer.com.br/image/cache/catalog/dat
a/bico_bunsen-500x500.jpg>. Acessado em 19 
de março de 2017. 
1.2.3. Bomba de vácuo 
Este aparelho é usado para remover as moléculas de ar e/ou 
quaisquer gases, deixando um vácuo parcial dentro de um determinado 
vasilhame. 
 
Figura 15 - A figura esboça a bomba de vácuo. Disponível em: 
<http://www.prismatec.com.br/ferramentas/cadastros/imagens/
bomba-de-vacuo-com-acessorios---mod121-1414154660.jpg>. 
Acessado em 19 de março de 2019. 
1.2.4. Centrífuga 
Equipamento usado para realizar a separação de mistura e/ou 
amostra, submetidas a rotações – medida em Rpm, para realizar a separação. 
15 
 
 
Figura 16 - A imagem esboça uma centrífuga de laboratório. 
Disponível em: <http://www.splabor.com.br/blog/wp-
content/uploads/2013/04/Centr%C3%ADfuga-de-Bancada-
Baby%C2%AE-I-Modelo-206-BL.jpg>. Acessado em 19 de 
março de 2017. 
1.2.5. Dessecador 
O dessecador possui a função de reduzir a umidade de uma 
determinada substância. 
 
Figura 17 - A imagem esboça um dessecador com tampa e 
luva para vácuo e disco de porcelana de 250mm. Disponível 
em: <http://www.phoxlab.com.br/237-391-thickbox/cod-1354l-
dessecador-com-tampa-e-luva-para-vacuo-e-disco-de-
porcelana-250mm.jpg>. Acessado em 20 de março de 2017. 
1.2.6. Estufa 
Nos laboratórios de química, as estufas são empregadas para a 
eliminação de manifestação microbiológica, evitando que contamine os 
instrumentos laboratoriais, ou seja, realiza a esterilização e secagem. 
16 
 
 
Figura 18 - Esboço representativo de uma estufa. 
Disponível em: <http://www.splabor.com.br/blog/wp-
content/uploads/2013/06/Estufa-de-
Esteriliza%C3%A7%C3%A3o-SP100.jpg>. Acessado em 20 
de março de 2017. 
1.2.7. Forno Mufla 
Equipamento usado somente quando determinados compostos 
requerem altas temperaturas que podem variar de 200ºC à 1400ºC. 
 
Figura 19 - Esboço representativo de um forno mufla. 
Disponível em: <http://www.splabor.com.br/blog/wp-
content/uploads/2010/09/forno_mufla.jpg>. Acessado 
em 20 de março de 2017. 
1.2.8. pHmetro 
Aparelho utilizado para medir o pH – potencial hidrogeniônico – das 
substâncias, para determinar a acidez, basicidade ou neutralidade das 
substâncias. 
17 
 
 
Figura 20 - Esboço representativo de um pHmetro. 
Disponível em: <http://www.prolab.com.br/blog/wp-
content/uploads/2014/07/1-phmetro.jpg>. Acessado em 20 
de março de 2017. 
1.2.9. Termômetro 
Aparelho utilizado para medir a temperatura (ou grau de agitação 
das moléculas) ou as variações de temperatura. 
 
Figura 21 - Esboço representativo de um termômetro 
digital. Disponível em: <http://www.extra-
imagens.com.br/Control/ArquivoExibir.aspx?IdArquivo=
5775588>. Acessado em 20 de março de 2017. 
 
1.3. OUTROS 
 
Outros materiais que poderão ser utilizados em um laboratório de 
Química para auxiliar nos experimentos químicos e/ou na otimização da 
funcionalidade das vidrarias e equipamentos. 
1.3.1. Funil de Buchner 
Esse material é uma espécie de funil de porcelana com vários 
orifícios semelhante a uma peneira. Geralmente é utilizado juntamente com o 
Kitassato durante a filtração a vácuo. 
18 
 
 
Figura 22 - Esboço representativo de um funil de 
Büchner. Disponível em: 
<http://files.hquimica.webnode.com.br/200000082-
1b51d1c4bb/funil_bu.jpg>. Acessado em 20 de março 
de 2017. 
1.3.2. Espátula 
Material de utensílio alongado, cuja extremidade larga e plana, 
utilizado para mexer e misturar as substâncias. 
 
Figura 23 - Esboço representativo de vários tipos de 
espátula de aço inox com colher. Disponível em:<http://guialat.com.br/administrador/conteudo/fotos_
produtos/Esp%C3%A1tula-de-inox-com-
colher(1).jpg>. Acessado em 20 de março de 2017. 
1.3.3. Garras 
Utensílio metálico em formato de mão destinada a segurar vidrarias 
e/ou equipamentos em um laboratório Químico. 
 
Figura 24. - Esboço representativo de uma garra. Disponível em: 
<http://www.modolo.com.br/dicionarios/dicionarioc/Imagens/9c/kkk.p
ng>. Acessado em 20 de março de 2017. 
1.3.4. Pinça tubo de ensaio 
Material destinado a segurar o tubo de ensaio. 
19 
 
 
 
Figura 25. - Esboço representativo de uma pinça 
tubo de ensaio. Disponível em: 
<http://dutral.com.br/images/stories/virtuemart/pro
duct/produto_94_20110329171714.jpg>. Acessado 
em 20 de março de 2017. 
1.3.5. Suporte Universal 
Consiste em uma barra metálica fixada em uma base estável que 
serve para o suporte de peças no laboratório. 
 
Figura 266. - Esboço representativo de um suporte 
universal contendo alguns agregados como as garras. 
Disponível em: <http://www.splabor.com.br/wp-
content/uploads/2016/01/129-2.jpg>. Acessado em 21 de 
março de 2017. 
1.3.6. Tela de amianto 
É uma tela quadrada composta com aço e amianto prensado no 
centro com o formado circular. Possui a função de distribuir o calor 
uniformemente quando submetido ao aquecimento por um bico de Bunsen. 
 
Figura 277. - Esboço representativo de uma tela de 
amianto. Disponível em: 
<http://www.dutral.com.br/images/stories/virtuemart/p
roduct/produto_6_20110211143635.jpg >. Acessado 
em 21 de março de 2017. 
20 
 
1.3.7. Tripé 
Suporte para auxiliar o aquecimento uniforme durante a aplicação do 
bico de Bunsen. Geralmente é usado em conjunto com a tela de amianto. 
 
Figura 288. - Esboço representativo de um 
tripé de ferro. Disponível em: 
<http://images.tcdn.com.br/img/img_prod/243
435/1414_1.jpg>. Acessado em 21 de março 
de 2017. 
1.3.8. Pisseta (água) 
Recipiente composto por polímeros destinado à armazenagem de 
compostos de diversas naturezas, que produz um jato de líquido. Normalmente 
é utilizado para guardar água destilada. 
 
Figura 299. - Esboço representativo de uma pisseta 
cuja volumetria máxima é de 250 mL. Disponível em: 
<http://www.indupropil.com.br/imagens/produtos/-
pisseta-pe-graduada-com-bico-curvado-250ml-
1408805797_27383_g.jpg>. Acessado em 21 de 
março de 2017. 
1.3.9. Pipeta automática 
São mecanismos de medições e transferências de líquidos com 
maior precisão do que a pipeta volumétrica. Podem ser destinadas à medições 
de pequenos volumes de líquidos. 
21 
 
 
Figura 30. - Esboço representativo de uma pipeta 
automática de 50,0 µl. Disponível em: 
<http://www.wamadiagnostica.com.br/loja/produto/i
mages/1-1.jpg>. Acessado em 21 de março de 2017. 
 
1.4. ANÁLISE EXPERIMENTAL 
 
O professor realizou uma análise demonstrativa do uso da pipeta 
automática. O mesmo utilizou diversas medidas para demonstrar o 
funcionamento da pipeta, aplicando as medidas de 10, 50, 100, 200 e 100 µl 
(microlitros). 
Nota-se que para as respectivas medidas, quanto menor o valor 
volume estudado, menor seria o tamanho do bico da pipeta. 
Além do uso da pipeta, foi feito uma análise volumétrica da 
transferência de líquidos de um béquer para uma proveta e de um erlenmayer 
para uma proveta. Nota-se que ao realizar a transferência de líquidos do 
béquer e do erlenmayer para a proveta, o béquer teve a pior precisão em 
relação ao erlenmayer. 
Para responder a perguntas obre qual instrumento eu iria utilizar 
para medir, com precisão, 10 mL de água, eu utilizaria um pipetador manual 
tipo Pi-pump de 10 mL por ser um volume muito baixo. A bureta também seria 
um instrumento bem empregado, com uma precisão muito aceitável para 
volumes pequenos de líquidos. 
 
2. ANÁLISE DO ESPECTRO ATRAVÉS DO TESTE DAS CHAMAS 
 
O teste de chama ou prova da chama é um procedimento utilizado 
em Química para detectar a presença de alguns íons metálicos, baseado no 
espectro de emissão característico para cada elemento. 
 
22 
 
2.1. OBJETIVO 
 
O teste de chama ocorre quando certa quantidade de energia é 
fornecida a um determinado elemento químico, alguns elétrons da última 
camada de valência absorvem esta energia passando para um nível de energia 
mais elevado, produzindo um estado excitado. Quando um desses elétrons 
excitados retorna ao estado fundamental, ele libera a energia recebida 
anteriormente em forma de radiação. A radiação liberada por alguns elementos 
possui comprimento de onda na faixa do espectro visível, ou seja, o olho 
humano é capaz de enxergá-las através de cores. Assim, é possível identificar 
a presença de certos elementos devido à cor característica que eles emitem 
quando aquecidos numa chama. 
 
2.2. MATERIAIS E MÉTODOS 
 
Os materiais utilizados neste experimento são apresentados a 
seguir: 
 Água Destilada; 
 Ácido Clorídrico; 
 Cloreto de Bário; 
 Cloreto de Potássio; 
 Cloreto de Cálcio; 
 Cloreto de Sódio; 
 Cloreto de Cobre; 
 Cloreto de Estrôncio; 
 Fio de Platina; 
 Tubo de ensaio; 
 Bico de Bunsen; 
 Chama. 
Durante o experimento, acendeu-se a chama do bico de Bunsen e 
calibrou-se a entrada de ar para obter uma chama azulada quase transparente. 
Limpou-se o fio de platina (mergulhando-o em uma solução de HCl) que foi 
utilizado no experimento, e em seguida, aquecendo-os na chama do bico de 
Bunsen. 
Esse processo foi repetido várias vezes, até que a chama do bico de 
Bunsen não alterasse sua coloração. Em seguida mergulhou-se o fio limpo na 
solução da amostra em estudo e observou-se a coloração da chama utilizando 
um filtro azul de cobalto, isso foi feito com todos os cloretos. Anotou-se então o 
resultado em uma tabela. E por fim comparou-se com os resultados dos outros 
grupos. 
 
23 
 
2.3. RESULTADOS 
 
Os procedimentos realizados durante o experimento foram 
observados e anotados, sendo assim foi constituída a tabela abaixo: 
Reagentes Coloração 
Cloreto de Sódio Laranja 
Cloreto de Potássio Laranja 
Cloreto Cálcio Vermelho 
Cloreto de Estrôncio Vermelho Alaranjado 
Cloreto de Bário Amarelo 
Cloreto de Cobre Verde (mais energético) 
 
2.4. QUESTIONÁRIO 
 
1. Quais as cores presente na chama do bico de Bunsen? Ordene de menor 
para maior energia. 
Azul claro próximo ao acendedor e azul escuro acima do acendedor. Em 
relação aos elementos, o Cloreto de Cálcio apresentou a coloração vermelha; 
cloreto de estrôncio apresentou a coloração vermelho alaranjado; o cloreto de 
sódio e de potássio apresentaram a coloração laranja; o cloreto de bário 
apresentou a coloração amarela e, por ultimo e mais energético, o cloreto de 
cobre apresentou a coloração verde na chama. 
 
2. Correto afirmar que a chama de cor amarela é mais energética que a chama 
de cor azul? Justifique sua resposta matematicamente e fisicamente. 
A chama de cor amarela não é mais energética do que a chama azul pois o 
comprimento de onda da chama amarela possui é cerca de 560 à 600 nm e, a 
coloração azul possui um comprimento de onda 420 a 480 nm 
aproximadamente. O comprimento da onda é inversamente proporcional à 
energia do fóton, conforme a equação a seguir: 
 
24 
 
Onde, E representa à energia do fóton, h representa a constante de Planck, v 
representa a velocidade de uma onda e, representa o comprimento da onda. 
 
3. Dos elemento analisados no experimento da aula prática: Quem apresenta 
menor e maior energia? 
Dos elementos analisados no experimento da aula prática, o cloreto de cálcio 
apresenta a menor energia e o cloreto de cobre apresenta a maior energia.3. ANÁLISE QUANTITATIVA DO PERCENTUAL DE ÁLCOOL NA 
GASOLINA 
 
Foi realizada a análise qualitativa e quantitativa do percentual de 
álcool na gasolina para determinar se a mesma atende o percentual de álcool 
diluído na mesma para a comercialização da gasolina e determinar se ela é 
própria para o consumo ou se ela possui alguma adulteração. 
 
3.1. OBJETIVO 
 
A gasolina é um produto combustível derivado do petróleo. É 
formada por uma mistura de mais de 200 tipos de hidrocarbonetos e outros 
componentes em menores quantidades. Portanto a gasolina não tem uma 
fórmula definida, ela varia de acordo com o petróleo e o processo de refino. No 
Brasil, antes da comercialização, adiciona-se álcool à gasolina. A mistura 
resultante é homogênea. 
A mistura água-álcool também é um sistema homogêneo, com 
propriedades diferentes daquelas das substâncias que a compõem. Já a 
mistura água-gasolina é um sistema heterogêneo. Quando a gasolina é 
misturada à água, o álcool é extraído pela água. O álcool contido na gasolina 
dissolve-se na água porque suas moléculas são polares como as da água. 
Substâncias polares dissolvem-se melhor em solventes polares e substâncias 
apolares dissolvem-se melhor em solventes apolares. 
 Determinar o teor de álcool contido na gasolina, e verificar se a 
mesma está dentro das normas técnicas estabelecidas, e em condições de 
uso. 
 
25 
 
3.2. MATERIAIS E MÉTODOS 
 
Para a realização deste experimento e a avaliação da gasolina, 
foram utilizadas as seguintes vidrarias e soluções: 
• Proveta 100 ml; 
• 2 provetas de 50 ml; 
• Becker; 
• 50 ml de solução aquosa; 
• 50 ml de gasolina; 
Foi posto 50 ml de gasolina dentro de uma proveta de 50 ml, e 50 ml 
de solução aquosa em outra proveta, também de 50 ml. Foi feito a mistura de 
ambas as soluções (gasolina e solução aquosa) na proveta de 100 ml. Em 
seguida, foi deixada a solução em descanso para que fossem separadas todas 
as soluções polares das soluções apolares. 
 
3.3. RESULTADOS 
 
Para saber se a quantidade de álcool que a gasolina possuía está 
dentro dos parâmetros estabelecidos por lei (até 27%), basta ver o quanto de 
álcool foi retirado da mesma. Em nosso experimento, após os líquidos serem 
separados, o volume da solução aquosa passou de 50 ml, para 60 ml, e a da 
gasolina de 50 ml para 40 ml. Sendo assim pode-se afirmar que 10 ml de 
álcool foram extraídos da gasolina, que é o mesmo que 20% de álcool naquela 
concentração. 
 
3.4. QUESTIONÁRIO 
 
1. O que significa uma substância ser miscível em outra? 
São substâncias capazes de se misturar entre si. 
 
2. Explique porque um carro biocombustível (álcool ou gasolina), quando 
abastecido com álcool apresenta maior consumo. 
O etanol possui um poder calorífico cerca de 6.437 kcal/kg, que é inferior ao da 
gasolina, que é cerca de 10.221 kcal/kg. O motor flex é mais econômico na 
gasolina que no álcool porque este tem um poder calorífico 30% menor. 
26 
 
CONCLUSÃO 
 
 
Conclui-se que é importante ter um conhecimento teórico sobre os 
riscos que cada indivíduo possui ao entrar no laboratório sem os mínimos 
equipamentos de segurança. É sabido que se deve conhecer todos os 
materiais e as finalidades que os mesmos possuem durante os experimentos 
químicos de reatividade e quais são os procedimentos caso haja algum dano 
físico ao aluno e/ou técnico de laboratório. 
O primeiro experimento foi voltado às regras de laboratório e o 
conhecimento dos componentes do laboratório e suas respectivas funções. O 
aluno deve ter o conhecimento de como manusear cada vidraria, equipamentos 
e outros compostos utilizados como suporte. 
Em relação ao experimento das Chamas, conclui-se foram 
observadas colorações distintas entre os elementos que foram postos a prova, 
revelando a cor de seus espectros. A radiação liberada por alguns elementos 
possui comprimento de onda na faixa do espectro visível, ou seja, foi 
observado que cada elemento possuía uma tonalidade de cor diferente. 
Em relação à análise quantitativa da gasolina, conclui-se que a 
gasolina disponibilizada pelo professor, obtida em um posto de gasolina em 
Colatina – ES estaria dentro das normas técnicas, possuindo um valor 
aproximado de 20% de álcool diluído na gasolina. 
 
27 
 
REFERENCIAL TEÓRICO 
 
ABNT/NBR - 13786. Posto de serviço — Seleção dos equipamentos para sistemas para 
instalações subterrâneas de combustíveis. Disponível em: 
<https://www.brasilpostos.com.br/wp-content/uploads/2013/09/13786-abnt.pdf?92a7fc>. 
Acessado em: 20 mar. 2017. 
 
BONTURIM, E. Manual de Vidrarias e Equipamentos de laboratório. Disponível em: 
<http://www.cenapro.com.br/images/documentos/MANUALDEVIDRARIASEEQUIPAMENTOSD
ELABORATORIO.pdf>. Acessado em: 15 mar. 2017. 
 
FERNANDES, A. C. G. et al. Segurança no laboratório de química. Disponível em: 
<http://www.unifia.edu.br/revista_eletronica/revistas/gestao_foco/artigos/ano2015/seguranca_la
bquimica.pdf>. Acessado em: 15 mar. 2017. 
 
GADERNAL, I. Método detecta solvente em gasolina adulterada. Disponível em: 
<http://www.unicamp.br/unicamp/unicamp_hoje/ju/outubro2011/ju512pdf/Pag04.pdf>. Acessado 
em: 30 mar. 2017. 
 
GAVETTI, S. M. C. Guia para utilização de laboratórios químicos e biológicos. Disponível 
em: 
<http://www.sorocaba.unesp.br/Home/CIPA/Treinamento_para_utilizacao_de_laboratorios_qui
micos_e_biologicos_leitura.pdf>. Acessado em: 15 mar. 2017. 
 
GRACETTO, A. C. HIOKA, N. SANTIN-Filho, O. Combustão, chamas e testes de chama 
para cátions: proposta de experimento. Disponível em: 
<http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc23/a11.pdf>. Acessado em: 20 mar. 2017. 
 
SANTOS, F. K. G. ROCHA, M. V. P. SILVA, M. L. P. SANTOS, Z. M. Disciplina: laboratório 
de Química Geral. Disponível em: <http://files.deogracio-e-raquinha.webnode.pt/200000139-
8500a85fa7/materias%20de%20laboratorio%20e%20suas%20utilidades.pdf>. Acessado em 18 
de março de 2017. 
 
TAKESHITA, E. V. Adulteração de gasolina por adição de solventes: análise dos 
parâmetros físico-químicos. Disponível em: 
<https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/89520/226279.pdf?sequence=1>. 
Acessado em: 20 mar. 2017. 
 
VAL, A. M. G. NASCENTES, C. C. MACHADO, J. C. Segurança e Técnicas de Laboratório I. 
Disponível em: 
<http://www.ufjf.br/quimicaead/files/2013/09/TecnicasBasicasSegLab_I_final_editora-
_130409.pdf>. Acessado em 20 de março de 2017.

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