PREPARO DE SOLO Inicial convencional e Conservacionista

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PREPARO DO SOLO
inicial e periódico
 AGRICAP – treinamento e consultoria em máquinas 					agrícolas
 Capela de Santana/RS
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ELEMENTOS ESSENCIAIS À OBTENÇÃO
 DO PRODUTO AGROPECUÁRIO
Recordando....
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“É UMA SÉRIE DE FENÔMENOS QUE SE SUCEDEM E SÃO LIGADOS POR RELAÇÕES DE CAUSA E EFEITO; SÃO DIVERSOS PERÍODOS DA EVOLUÇÃO DE UM SISTEMA” (LIMA & BARROSO, 1943)
“É UM CONJUNTO DE PARTES COORDENADAS ENTRE SI, DE FORMA QUE CONCORRAM PARA UM CERTO RESULTADO”
 (LIMA & BARROSO, 1943)
S I S T E M A ?
P R O C E S S O ?
OS SISTEMAS ESTABELECIDOS SÃO RESPONSÁVEIS 
PELOS PROCESSOS. A RECÍPROCA NÃO É 
VERDADEIRA!
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3- PROCESSO DE COZIMENTO DE FEIJÃO EM PANELA
 DE PRESSÃO.
EXEMPLOS:
1 - SISTEMA DIGESTIVO APRESENTA MUITAS PARTES DISPOSTAS DE FORMA ORGANIZADA. É O LOCAL PROVEDOR DE CONDIÇÕES PARA QUE OCORRAM OS PROCESSOS DIGESTIVOS COM OBJETIVOS METABÓLICOS ESPECÍFICOS.
2 - MICROCOMPUTADOR É UM SISTEMA ELETRÔNICO DESENVOLVIDO PARA RESOLVER CERTOS PROBLEMAS. O OPERADOR É O RESPONSÁVEL PELOS PROCESSOS DE RESOLUÇÃO.
4- PROCESSO DE SEMEADURA EM UM SISTEMA MECANIZADO.
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OPERAÇÕES AGRÍCOLAS SÃO PROCESSOS (EM ETAPAS SEQÜÊNCIAIS) QUE FAZEM PARTE DE SISTEMAS MECANIZADOS, SEMI-MECANIZADOS OU MANUAIS OBJETIVANDO PRODUZIR E/OU PROCESSAR ALIMENTOS, FIBRAS OU MATERIAIS ENERGÉTICOS.
COMPOSTAGEM
SULCAÇÃO
COLHEITA
ADUBAÇÃO LÍQUIDA
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Área Agrícola do Brasil (2007) – 58 milhões de ha
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PIB de Alguns Países – Total e Per Capita (2004)
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... Ou 1,066 – 100 lugar?
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VISA CRIAR CONDIÇÕES
PARA IMPLANTAÇÃO DE 
CULTURAS EM ÁREAS NÃO
ANTERIORMENTE UTILIZADAS
PARA TAL FIM.
OPERAÇÕES DE DESMATAMENTO, DESTOCA, DESENRAIZAMENTO, LIMPEZA, ELIMINAÇÃO DE ROCHAS, ELIMINAÇÃO DE CUPINZEIROS ETC.
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Áreas agrícolas
sistematizadas
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2004
2008
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1- LÂMINAS 2- ESTRUTURA FIXA
3- CILINDRO HIDRÁULICO
CISALHA HIDRÁULICA
1
1- LÂMINA(S)
2- CHASSI
3- CILINDRO HIDRÁULICO
3
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MOTO-SERRA
 MOTOR
SABRE SERRA ROTATIVA
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LÂMINA CORTADORA
1- BARRA GUIA 2-ESPORÃO
3-FACA 4- LÂMINA CORTANTE 
ANCINHO FRONTAL
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EMPURRADOR DE
ÁRVORES
1-ESPORÃO
2- CHASSI
3- PONTO FIXAÇÃO TRATOR
4-PONTO FIXAÇÃO NA LÂMINA
 DO TRATOR
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ROLO FACA
LÂMINAS 
CILINDRO
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CORRENTÃO
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DESTOCADOR
ESPORÃO
DENTE
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ROÇADORA ACIONADA PELAS RODAS
FACAS
DIFERENCIAL
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AQUELE QUE APRESENTA CONDIÇÕES BÁSICAS E BALANCEADAS REFERENTES À...
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NÃO SE TRATA DE ORDEM DE 
IMPORTÂNCIA, MAS DA IMPORTÂNCIA DA ORDEM !
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VISA CRIAR CONDIÇÕES ADEQUADAS PARA INSTALAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE 
CULTURAS, POR MEIO DE MOBILIZAÇÃO DE CAMADA DO SOLO.
OCORRE DE ACORDO COM O TIPO DE CULTURA E, PERIODICAMENTE, EM SUA RENOVAÇÃO.
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...VISA OFERECER AS MELHORES CONDIÇÕES PARA A SEMENTE (OU ÓRGÃO VEGETATIVO) GERMINAR EM FUNÇÃO DE CONDIÇÕES EDAFO-CLIMÁTICAS, RELEVO E CARACTERÍSTICAS DA CULTURA.
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HÁ QUASE 8.000 a.C. TEVE INÍCIO A “AGRICULTURA”
(MÃOS, PEDAÇOS DE MADEIRA, OSSOS, PEDRAS)
5.000 a.C. NA MESOPOTAMIA
3.000 a.C. NA CHINA: PRIMEIROS ARREMEDOS DE ARADOS
(GALHOS BIFURCADOS)
IMPÉRIO ROMANO: GRADES DE MADEIRA
SÉC. XIX: DENTES DE FERRO
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TIPOS DE MOBILIZAÇÃO DE SOLO
INVERSÃO DE LEIVA ARADOS
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GRADES PROMOVEM: DESLOCAMENTO LATERAL DO SOLO (DESAGREGANDO TORRÕES, NIVELANDO A SUPERFÍCIE DO TERRENO)
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ALÉM DE COMPLEMENTAR O TRABALHO DE ARADO, PODE SER APLICADA EM:
CULTIVO,
RASTELAMENTO,
INCORPORAÇÃO ADUBOS (ORGÂNICOS/ MINERAIS),
ENTERRIO DE SEMENTES DISPOSTAS À LANÇO,
DESTORROAMENTO,
DESMATAMENTO,
MOBILIZAÇÃO SUPERFICIAL E PROFUNDA DO SOLO. 
GRADE DE DISCOS
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DESLOCAMENTO VERTICAL SUBSOLADORES
(de baixo para cima)
DESLOCAMENTO
VERTICAL
COMPACTAÇÃO
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REVOLVIMENTO ROTATIVO ENXADAS ROTATIVAS
RODA DE
PROFUNDIDADE
ROTOR
LÂMINAS
CHAPA DE
IMPÁCTO
REGULAGEM CHAPA
PARA A 
TDP
CAIXA DE
ENGRENAGENS
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PREPARO REDUZIDO
 (CONSERVACIONISTA)
 INCORPORAÇÃO PARCIAL DA COBERTURA VEGETAL
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MOBILIZAÇÃO LOCALIZADA PLANTIO DIRETO
(mínima mobilização, apenas nas fileiras de semeadura) 
ÁREA APÓS COLHEITA COM RESTOS DE CULTURA
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DISCOS CORTAM
RESTOS DE
CULTURA
ABRIDOR DE SULCO
DEPOSIÇÃO DAS SEMENTES
COBERTURA DAS SEMENTES
 SUAVE COMPRESSÃO
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PROMOVEM: CORTE, ELEVAÇÃO, ESBOROAMENTO E INVERSÃO DA LEIVA
INCORPORANDO A VEGETAÇÃO.
A SUPERFÍCIE DO TERRENO FICA IRREGULAR E O PERFIL DO SOLO COM TORRÕES E ESPAÇOS VAZIOS.
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a- chassi b- eixo transversal de engate c- pino de engate d- disco
e- limpador de disco f- coluna g- placa de acoplamento h- mastro
i- roda guia j- regulagem da roda guia i- mola da roda guia 
ARADO DE DISCOS
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DISCOS
CORPO
RODA DE
SUSTENTAÇÃO
E REGULAGEM
LONGITUDINAL
CHASSIS
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ARADO DE AIVECAS
Mastro
Chassi ou Suporte
Relha
Aiveca
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ARADO DE AIVECA
TRAÇÃO ANIMAL
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ARADOS MONTADOS DE AIVECAS (REVERSÍVEL)
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ARADO DE ARRASTO DE DISCOS (4 CORPOS)
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CONDIÇÃO INICIAL
COM RESTOS OU MATO
SOLO ARADO
SOLO GRADEADO
APÓS ARAÇÃO
SOLO GRADEADO, ANTES
E DEPOIS DA ARAÇÃO
SOLO GRADEADO
ANTES DA ARAÇÃO
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ARADO DE DISCOS REVERSÍVEL (4 CORPOS) MONTADO
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ARADO ROTATIVO 
ACIONADO PELA TDP
ARADO AIVECA
TRAÇÃO ANIMAL
DOIS DIFERENTES NÍVEIS DE TECONOLOGIA
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A OPERAÇÃO DE ARAÇÃO VISA:
- REVOLVER O SOLO EXPONDO SUAS CAMADAS INTERNAS AO AR, RAIOS SOLARES E AÇÃO DE OUTRAS MÁQUINAS, DE FORMA A TORNA-LO UM LEITO ADEQUADO ÀS SEMENTES OU ÓRGÃOS DE DESENVOLVIMENTO VEGETATIVO.
- INCORPORAR RESTOS DE CULTURAS E FERTILIZANTES VISANDO MANTER OU MELHORAR AS SUAS CARACTERÍSTICAS NUTRICIONAIS.
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- ENTERRIO DE COBERTURA VEGETAL NÃO DESEJADA (CONTROLANDO PLANTAS DANINHAS) OU INCORPORANDO ADUBOS VERDES.
- MANTER OU CRIAR CONDIÇÕES DE SOLO QUE LEVEM A UM MÍNIMO DE OUTRAS OPERAÇÕES E DE SOLICITAÇÃO DE POTÊNCIA PARA A INSTALAÇÃO COMPLETA DA CULTURA
A OPERAÇÃO DE ARAÇÃO VISA:
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CLASSIFICAÇÃO DOS ARADOS QUANTO...
AO TIPO DE ÓRGÃO ATIVO: DISCO OU AIVECA
A MOVIMENTAÇÃO DO ÓRGÃO ATIVO: FIXO OU REVERSÍVEL
 AO NO DE ÓRGÃOS ATIVOS:1, 2, 3...
 A TRAÇÃO: ANIMAL E TRATORIZADO
- AO ACOPLAMENTO: MONTADO, SEMIMONTADO, ARRASTO
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ARADOS DE AIVECAS
MONTADOS
DE 3 CORPOS
REVERSÍVEL
FIXO
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ARADOS MONTADOS E REVERSÍVEIS
(3 CORPOS)
DE AIVECAS
DE DISCOS
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ARADOS REVERSÍVEIS PERMITEM MELHOR
DESEMPENHO OPERACIONAL, POIS, PERDE-SE
MENOS TEMPO EM MANOBRAS DE CABECEIRAS
REVERSÍVEL
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REGULAGEM EM UM ARADO DE DISCOS
ÂNGULO VERTICAL DOS DISCOS
(> , MAIOR PENETRAÇÃO)
RODA GUIA (> OU < PROFUNDIDADE
ALINHAMENTO CONJUNTO TRABALHA DENTRO DO
SULCO DANDO ESTABILIDADE)
NIVELAMENTO LONGITUDINAL
(PELO 3O PONTO)
NIVELAMENTO TRANSVERSAL
(PELOS BRAÇOS INFERIORES
DO LEVANTE HIDRÁULICO)
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ÂNGULO HORIZONTAL DOS DISCOS
(> , MAIOR LARGURA DE CORTE)
ROTACIONANDO O EIXO TRANSVERSAL
OBTEM-SE DIFERENTES
 LARGURAS DE CORTE
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CORTE DOS DISCOS EM RELAÇÃO A BITOLA DO TRATOR A FIM DE
EVITAR A FORMAÇÃO DE “BANCO”.
(a) ALINHAMENTO DO 1o. DISCO COM A BITOLA
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Regulagem da Bitola do Trator
L
B = L + l
Dimensões dos Pneus
18.4x30
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EFEITO DO TIPO
DE ÓRGÃO ATIVO 
(AIVECA E DISCO) 
DE ARADOS, SOBRE O 
SOLO
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1- BARRA DE ENGATE 2- SECÇÃO DIANTEIRA 3- SECÇÃO TRASEIRA
4-CHASSI 5- RASPADORES DE DISCOS 6- DISCOS RECORTADOS
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MANCAL
(UNIÃO ENTRE EIXOS
DOS DISCOS E CHASSI)
COM
ROLAMENTO
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CARRETEL
(SEPARADOR ENTRE DISCOS)
DISCOS
a
a- eixo secção quadrada b- calota
e- carretel f- arruela, porca e trava
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GRADE DE ARRASTO,
DE “CONTROLE REMOTO”,
DE 2 SECÇÕES COM 
DISCOS RECORTADOS
EXEMPLO DE INFORMAÇÃO
DE CATÁLOGO DE
 FABRICANTE
MANCAIS
CARRETÉIS
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- À SEU PESO:
TIPOS ESPAÇAMENTO PESO POR DIÂMETRO 
 ENTRE DISCOS(mm) DISCO(kgf) DE DISCO(mm) 
LEVE < 200 < 50 < 610 (<24”)
MÉDIA 200 a 350 50 a 130 610 a 760 (24” a 34”)
PESADA > 350 > 130 > 760 (>34”)____ 
CLASSIFICAÇÃO DAS GRADES QUANTO...
(HÁ MAIS DE 400 TIPOS E MODELOS, NO MERCADO) 
- AOS ORGÃOS ATIVOS:
 DE DENTES: RÍGIDOS E FLEXÍVEIS
 DE MOLAS
 DE DISCOS
O PODER DE PENETRAÇÃO DAS GRADES DE DISCOS
É FUNÇÃO DE SEU PESO TOTAL DIVIDIDO PELO
NÚMERO DE DISCOS
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*
2
 A FONTE DE POTÊNCIA: TRAÇÃO ANIMAL E 
 TRATORIZADA
AO TIPO DE ACOPLAMENTO: MONTADAS E DE ARRASTO
AO TIPO DE AÇÃO: 
 SIMPLES AÇÃO
 DUPLA AÇÃO: EM TANDEM
 EM “OFF SET”DESCENTRADAS 
 (COM E SEM TREM DE TRANSPORTE). 
-AO ESPAÇAMENTO ENTRE DISCOS:
 LEVES: < 350 mm 
 MÉDIAS: 200 A 350 mm
 PESADAS: > 350 mm
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GRADE DE DENTES
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GRADE DE MOLAS
REGULAGEM DE
ÂNGULO DE
ATAQUE DAS MOLAS
REGULAGEM 
DE
PROFUNDIDADE
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DISCOS LISOS
(PARA ARADOS E GRADES)
DISCOS RECORTADOS
(PARA GRADES)
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GRADE CULTIVADORA
DE DENTES ROTATIVOS
VERTICAIS
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GRADE DE 8 SECÇÕES COM TREM 
DE TRANSPORTE
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PARÂMETROS A CONSIDERAR EM UMA GRADE
DE DISCOS
NÚMERO DE DISCOS
PESO TOTAL
PESO POR DISCO
ESPAÇAMENTO ENTRE DISCOS
DIÂMETRO DOS DISCOS
CONCAVIDADE DOS DISCOS
AFIAMENTO DOS DISCOS
TIPO DE DISCO
ÂNGULO HORIZONTAL DE ATAQUE
PROFUNDIDADE E CORTE
LARGURA DE CORTE
FORÇA DE TRAÇÃO EXIGIDA
VELOCIDADE DE TRABALHO
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DETERMINAÇÃO DE LARGURA DE CORTE DE
 GRADES DE DISCOS (ASAE S290.1)
CONSIDERANDO:
L = LARGURA DE CORTE EFETIVA (m)
NS = NÚMERO DE ESPAÇAMENTOS ENTRE DISCOS 
 DA SECÇÃO TRASEIRA.
D = DIÂMETRO DOS DISCOS (m) 
SIMPLES AÇÃO: L = 0,95 . NS + 0,3 . D
DUPLA AÇÃO-TANDEM: L = 0,95 . NS + 1,2 . D
DUPLA AÇÃO –DESCENTRADAS: L=0,95 . NS+0,6 . D
DUPLA AÇÃO- TIPO ESQUADRÃO: L=0,95.NS+0,85.D
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GRADE DE 4 SECÇÕES
 EM TANDEM
GRADE TIPO
ESQUADRÃO
DE 8 SECÇÕES
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GRADE DE ARRASTO
DUPLA AÇÃO
DE 4 SECÇÕES, COM TREM
DE TRANSPORTE EM
POSIÇÃO DE TRANSPORTE
(NÃO HÁ ÂNGULO DE ATAQUE)
POSIÇÃO
FECHADA
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CABEÇALHO DE GRADE QUE PERMITE
REGULAGEM PARA PENETRAÇÃO E
DESLOCAMENTO LATERAL
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GRADE SIMPLES AÇÃO
GRADE ARADORA
DE DUPLA AÇÃO
(COM ÂNGULO DE ATAQUE)
GRADE DUPLA AÇÃO ABERTA
(COM ÂNGULO  DE ATAQUE)
QUANTO  MAIOR MOBILIZAÇÃO
LATERAL
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FATORES A CONSIDERAR NA SELEÇÃO E APLICAÇÃO 
DE GRADES.
 - FONTE DE POTÊNCIA
 - CAPACIDADE TRABALHO DO CONJUNTO(ha/h)
 - CULTURA A SER IMPLANTADA
 - CONDIÇÕES DO SOLO:
 TEXTURA, COMPACTAÇÃO, UMIDADE,
 PEDREGOSIDADE, COBERTURA VEGETAL.
 - RELEVO
 
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*
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*
PONTOS DE REGULAGENS DE GRADES DE
DISCOS DESCENTRADAS E DE ARRASTO
- BARRA DE TRAÇÃO DO TRATOR
- ÂNGULO DE ABERTURA ENTRE SECÇÕES
- ALTURA DA BARRA “OFF-SET”
- BARRA DE ENGATE
- POSIÇÃO DO CABEÇALHO
- POSIÇÃO DOS RASPADORES
- MOLA ESTABILIZADORA 
 (COM TREM DE TRANSPORTE)
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ROTOR COM
LÂMINAS
ROTOR COM
DENTES
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EMBREAGEM DE 
SEGURANÇA
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EM CULTIVO
(DESLOCADA)
EM PREPARO DE SOLO
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ENXADA ROTATIVA
COM
 ENCANTEIRADOR
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TRANSMISSÃO LATERAL
POR CORRENTES
CHAPA DE
IMPÁCTO
ÁRVORE
CARDAN
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*
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*
TORRÕES
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*
ENXADA ROTATIVA
COM DIFERENTES
NIVELADORES/DESTORROADORES
*
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CAVADORA 
ROTATIVA
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SULCAÇÃO E/OU COVAS
NOS SISTEMAS CONVENCIONAIS DE PRODUÇÃO, 
A SULCAÇÃO OU A ABERTURA DE COVAS É A ÚLTIMA
 OPERAÇÃO DE PREPARO PERIÓDICO DE SOLO.
(SEMEADURA E ADUBAÇÃO, EM GERAL, 
SÃO CONCOMITANTES)
A SEGUIR VEM AS OPERAÇÕES DE ADUBAÇÃO/PLANTIO.
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SOLO COMPACTADO OU ADENSADO?
REDUÇÃO DA MACROPOROSIDADE
 (POROS > 0,06 mm )
 (AUMENTO DE DENSIDADE)
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COMPACTAÇÃO POR TRÁFEGO DE VEÍCULOS
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COMPACTAÇÃO CONCORRE PARA EROSÃO DO SOLO
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O “GRAN CANION “ DE BAURU
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EROSÃO EM S.PAULO
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DIFERENÇA ENTRE COMPACTAÇÃO E ADENSAMENTO
COMPACTAÇÃO: PROCESSOS MECÂNICOS NÃO
ORIGINÁRIOS DO PRÓPRIO SOLO.
AUMENTO DA CONCENTRAÇÃO DA MASSA DO SOLO
POR DESLOCAMENTO INDISCRIMINADO DE SUAS
PARTÍCULAS.
DEVIDO:
- CARGAS APLICADAS NA SUPEFÍCIE
 (TRÁFEGO DE MÁQUINAS)
AOS GUMES CORTANTES DE ARADOS E GRADES
 (DENOMINADOS DE “PANS”)
*
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ADENSAMENTO: PROCESSOS PEDOGENÉTICOS
ACELERADOS POR DESLOCAMENTO DESCRIMINADO 
DE PARTÍCULAS.
DEVIDO:
DISPERSÃO DE PARTÍCULAS SÓLIDAS APÓS
DESTRUIÇÃO DOS AGREGADOS ESTÁVEIS À AÇÃO
DA ÁGUA.
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CAMADA COMPACTADA
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-COMPOSIÇÃO FÍSICO-QUÍMICA ( < M.O. > COMPACTAÇÃO)
-UMIDADE DO SOLO (> UMIDADE, > COMPACTAÇÃO)
-CARGA APLICADA SOBRE O SOLO ( >CARGA, > COMPACTAÇÃO)
-GRANULOMETRIA DO SOLO (+ ARGILOSO, >COMPACTAÇÃO)
SOLO ARENOSO:
PARTÍCULAS DE 0,2 A 2 mm
ATUAM COMO PEÇAS INDIVIDUAIS
INSIGNIFICANTE ALTERAÇÃO DE VOLUME
SOLO ARGILOSO:
PARTÍCULAS DE 0,002 mm OU MENORES.
FORMAM AGLOMERADOS QUE FORMAM OS
MACROPOROS.
FATORES QUE INFLUENCIAM COMPACTAÇÃO/ADENSAMENTO:
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*
- EM LEGUMINOSAS OCORRE MAIOR NÚMERO DE RAIZES, PORÉM MAIS FINAS E CURTAS, NÃO PERMITINDO EXPLORAÇÃO ADEQUADA DO VOLUME DO SOLO.
- EM CANA, PREJUDICA MULTIPLICAÇÃO DE SECUNDÁRIAS E RADICELAS.
DO PONTO DE VISTA FISIOLÓGICO A COMPACTAÇÃO 
AFETA O CRESCIMENTO DE PLANTAS DEVIDO À:
REDUÇÃO DO VOLUME DE MACROPOROS, DIFICULTA INFILTRAÇÃO DE ÁGUA, DIMINUE TROCAS GASOSAS, DIMINUE O2 ÀS RAIZES.
Fe e Mn PODEM PASSAR À FORMAS REDUZIDAS EM AMBIENTE POBRE DE O2, TORNANDO-SE TÓXICOS ÀS RAÍZES E DE DIFÍCIL CORREÇÃO.
ENRRUGAMENTOS E TORÇÕES NAS RAÍZES DIFICULTAM ABSORÇÃO E TRANSLOCAÇÃO DA SOLUÇÃO NUTRITIVA DEVIDO DANOS CAUSADOS NOS VASOS VASCULARES DAS RAÍZES. (não adianta adubar).
*
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AÇÃO DE CAMADA COMPACTADA OU ADENSADA
SOBRE SISTEMA RADICULAR
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 - PRESENÇA DE COMPACTAÇÃO
 OU ADENSAMENTO
 - SOLO ENCONTRA-SE ENTRE O LIMITE 
 INFERIOR DE PLASTICIDADE E O PONTO 
 EM QUE SE TORNA FRIÁVEL.
QUANDO SUBSOLAR?
*
*
NO CAMPO
CONDIÇÕES INADEQUADAS
CONDIÇÃO IDEAL PARA SUBSOLAGEM
*
*
 
 VISUAIS (grosseiros, NECESSITA EXPERIÊNCIA):
 - SULCOS DE EROSÃO
 - FALHAS LOCALIZADAS DE GERMINAÇÃO
 - CRESCIMENTO DESUNIFORME
 - SINTOMAS DE DEFICIÊNCIAS DE N e P (mesmo c/ 
 adubação)
 - SINTOMAS DE TOXIDEZ por Mn (mesmo c/ 
 calagem)
 -RESÍDUOS VEGETAIS NÃO DECOMPOSTOS
MÉTODOS DE IDENTIFICAÇÃO
 
 LABORATORIAIS (precisos):
 - DENSIDADE DO SOLO(massa específica). (g/cm3)
 - DETERMINAÇÃO DE MACROPOROS. (%)
 - DETERMINAÇÃO DA TAXA DE DIFUSÃO DE O2 .
 (g O2 /cm2 . min)
*
*
EXPEDITOS:
FERRAMENTAS MANUAIS OU RETRO-ESCAVADORA
 (TRINCHEIRA)
PENETRÔMETRO DE PRESSÃO
PENETRÔMETRO DE IMPÁCTO
PENETRÓGRAFO MECÂNICO ou ELETRÔNICO
*
*
PENETRÔMETRO
DE PRESSÃO
(LEITURA DIRETA)
PENETRÔMETRO
DE IMPÁCTO
(MAIS PRECISO,
EXIGE CÁLCULOS)
*
*
1dm.1/4,5=
*
*
Gráf1
		0-5
		2.2222222222
		1.9230769231
		2.2222222222
		2
		2.5
		3.3333333333
		5
		8
		3.3333333333
2
		2.2222222222
		2
IMPÁCTO POR dm
Plan1
		PENETRAÇÃO		NO. DE		PENETRAÇÃO		PENETRAÇÃO		IMPÁCTO
		(CM)		IMPÁCTOS				POR IMPÁCTO		POR dm
		0-5				5.0
		5-9,5		1		4.5		4.5		2.2
		9,5-14,5		1		5.2		5.2		1.9
		14,5-19,0		1		4.5		4.5		2.2
		19,0-24,0		1		5		5		2.0
		24,0-28,0		1		4		4		2.5
		28,0-31,0		1		3		3		3.3
		31,0-35,0		2		4		2		5.0
		35,0-37,5		2		2.5		1.25		8.0
		37,5-40,5		1		3		3		3.3
		40,5-45,5		1		5		5		2.0
		45,5-50,0		1		4.5		4.5		2.2
		50,0-55,0		1		5		5		2.0
Plan1
		
IMPÁCTO POR dm
Plan2
		
Plan3
		
*
*
PONTEIRA
GRÁFICO DE
RESISTÊNCIA À
PENETRAÇÃO
PENETRÓGRAFO
MECÂNICO
*
*
*
*
PENETRÓGRAFO ELETRÔNICO
*
*
OBJETIVO: ROMPER CAMADAS COMPACTADAS E/OU ADENSADAS
POSSIBILITANDO:
INFILTRAÇÃO DE ÁGUA
MELHOR PENETRAÇÃO DE RAÍZES
MELHOR AERAÇÃO DO SOLO
MELHOR DRENAGEM
DIMINUIÇÃO DA EROSÃO
SUBSOLAGEM: A PENETRAÇÃO NO SOLO É DE 30 cm OU MAIS.
ESCARIFICAÇÃO: PENETRAÇÃO MENOR QUE 30 cm)
*
*
FORÇAS QUE ATUAM NO ROMPIMENTO
DA CAMADA COMPACTADA EM FUNÇÃO
DO ÂNGULO DE ATAQUE DA SAPATA
(OU PONTEIRA)
ÂNGULO DE
ATAQUE
*
*
ROMPIMENTO DA CAMADA COMPACTADA
*
*
CLASSIFICAÇÃO DE SUBSOLADORES E ESCARIFICADORES.
-TIPO DE ACOPLAMENTO:
 MONTADO : ENGATE 3 PONTOS 
 BARRA PORTA-FERRAMENTA
 BARRA DE TRAÇÃO (DE ARRASTO)
- TIPO DE ORGÃO ATIVO:
 HASTE RÍGIDA: COM E SEM TORPEDO
 COM E SEM ALETAS
 HASTE OSCILANTE
 HASTE VIBRATÓRIA
- CONFIGURAÇÃO DA HASTE: RETA : VERTICAL
 INCLINADA
 CURVA
 PARABÓLICA
*
*
1- CHASSI 2- PONTOS DE ENGATE 3- HASTE 4- SAPATA (PONTEIRA)
5- GUME DA HASTE 6- ALETA 7- FUSÍVEL (PARAFUSO DE SEGURANÇA)
*
*
ANGULAÇÃO DAS ALETAS
EXIGE MUITA
POTÊNCIA
CAUSA POUCO
EFEITO
*
*
HASTE PARABÓLICA
HASTE RETA 
INCLINADA
HASTE RETA 
VERTICAL
SUBSOLADORES VIBRATÓRIOS
*
*
SUBSOLADOR MONTADO DE HASTE SEMI-PARABÓLICA COM ALETAS
*
*
SUBSOLADORES
MONTADOS
DE HASTES INCLINADAS
*
*
SUBSOLADORES
DE HASTES INCLINADAS
LATERALMENTE
*
*
SUBSOLADOR “RIPPER”
*
*
CAMADA COMPACTADA
HASTE DO SUBSOLADOR
AÇÃO DA
 PONTEIRA
*
*
EFEITO INTERFERÊNCIA
PARA PONTEIRAS SIMPLES A RELAÇÃO DEVE
SER 1:1 (DISTÂNCIA ENTRE HASTES: PROFUNDIDADE)
PARA PONTEIRAS COM ALETAS A RELAÇÃO DEVE
SER 1,5:1 (DISTÂNCIA ENTRE HASTES : PROFUNDIDADE)
E1
ERRADO! NÃO OCORRE O EFEITO
*
*
*
*
MENOR EXIGÊNCIA
MELHOR EFEITO
MENOR EXIGÊNCIA
MELHOR EFEITO
MAIOR EXIGÊNCIA
PIOR EFEITO
*
*
SUBSOLADOR COM
TORPEDO
(PARA DRENAGEM)
SUBSOLADOR +
ENXADA ROTATIVA +
SEMEADORA
*
*
ESCARIFICADOR DE MOLAS
(ATUA ATÉ 25 cm)
*
*
ESCARIFICADOR DE HASTES RÍGIDAS
*
*
QUESTÕES PARA ESTUDO:
O QUE É E COMO OCORRE A COMPACTAÇÃO DE SOLOS AGRÍCOLAS?
O QUE É O EFEITO INTERFERÊNCIA, NA AÇÃO DE SUBSOLADORES?
QUAL O MELHOR TIPO DE HASTE DE SUBSOLADOR, EM TERMOS DE QUALIDADE
 DE SERVIÇO E DE EXIGÊNCIA TRATÓRIA?
DIFERENCIE “ GRADE LEVE” DE “ GRADE PESADA”.
DIFERENCIE PREPARO INICIAL DE PREPARO PERIÓDICO DE SOLO.
O QUE É FERTILIDADE DE SOLO?
7) QUAIS AS FUNÇÕES DAS GRADES?
8) O QUE SIGNIFICA A DENOMINAÇÃO “ GRADE DE DUPLA AÇÃO”?
10) QUAIS OS TIPOS DE MOBILIZAÇÃO DE SOLOS POR MÁQUINAS E IMPLEMENTOS?
11) QUAL A FUNÇÃO DA ARAÇÃO?
12) QUAIS OS TIPOS DE MOBILIZAÇÃO DE SOLO?
13) DIFERENCIE COMPACTAÇÃO DE ADENSAMENTO?
14) QUAIS OS CONSTITUINTES DE UMA SECÇAO DE UMA GRADE DE DISCOS?
15) QUAIS OS CONSTITUINTES DE UM CORPO DE UM ARADO DE DISCOS?
16) QUAIS AS VARIÁVEIS DISPONÍVEIS EM UMA ENXADA ROTATIVA PARA VARIAR O 
 TAMANHO DOS TORRÕES?
17) CITE ALGUNS EQUIPAMENTOS PARA PREPARO INICIAL DE SOLO. 
18) CITE, EM FUNÇÃO DA IMPORTÂNCIA DA ORDEM OS FATORES QUE REFLETEM NA
 FERTILIDADE DOS SOLOS AGRÍCLAS?
19) QUAIS AS FUNÇÕES DOS ÂNGULOS HORIZONTAIS E VERTICAIS DOS DISCOS DE
 ARADOS?
20) O QUE SE DEVE FAZER PARA AUMENTAR A PENETRAÇÃO DE UMA GRADE DE
 DISCOS?
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