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&21752/(� '(� 3/$17$6�'$1,1+$6��0e72'26�� PREVENTIVO, MECÂNICO E CULTURAL Planejamento do manejo das plantas Planejamento do manejo das plantas daninhasdaninhas -- EtapasEtapas 1. Levantamento da infestação das plantas daninhas • Composição e Distribuição 0 500 1000 1500 2000 2500 V 2 V 3 V 4 R 5 R 6 R 7 R 8 T e s t e m u n h a k g / h a 0 500 1000 1500 2000 2500 k g / h a Sujo Limpo Planejamento do manejo das plantas Planejamento do manejo das plantas daninhasdaninhas -- EtapasEtapas 1. Levantamento da infestação das plantas daninhas • Composição e Distribuição Principais plantas daninhas da cultura do feijãoPrincipais plantas daninhas da cultura do feijão PPóóss--emergentesemergentes -- GRAMGRAMÍÍNEASNEAS HERB IC ID A P LAN T A D AN IN HA c le tho d im (S e le c t) fe no xap ro p -p - e th y l (P o d ium ) c le tho d im + fe no xap ro p -p - e thy l (P o d ium S ) d ic lo fop - m e thy l ( Ilo x an ) s e tho xyd im (P o s t) c . m a rm e lad a X X X X X c . c a rra p ic ho X X X X X c . p é -d e -g a lin ha X X X X X c . c o lc hão X X X X X c . c o lo n iã o X c . am a rg o so X m ilho vo lun tá rio X X trig o vo lun tá rio X a ve ia -c om um X Mapeamento -Conhecimento prático da área -Registro durante operações de rotina Mapeamento por contorno -Observações de campo georeferenciadas Por Grade Por contorno Mapeamento de plantas daninhas Pulverização baseada em mapas de tratamento Fonte: Baio (2000) Sensoriamento remoto “Tempo real”ou conceito “on-line” V Controlador Detector da presença da planta daninha (Reflecção) Planta daninha Cultura Válvula Bico de pulverização (Vrindts & Baerdemaeker, 1997) Aspectos econômicosAspectos econômicos WilliansWillians et al. (1998)et al. (1998)51%51%MilhoMilho Johnson et al. (1995)Johnson et al. (1995)72%72%SojaSoja GehardsGehards et al. (1995)et al. (1995)40%40%TrigoTrigo Mortensen et al. Mortensen et al. (1995)(1995) 94%94%MilhoMilho ReferênciaReferênciaEconomiaEconomiaCulturaCultura Planejamento do manejo das plantas Planejamento do manejo das plantas daninhasdaninhas -- EtapasEtapas 1. Levantamento da infestação das plantas daninhas • Composição e Distribuição 2. Elaboração de um sistema integrado de manejo das plantas daninhas 3. Implementação da sistemática de manejo 4. Avaliação dos resultados e criação de arquivos de resultados 5. Persistência 0 5 10 15 20 0 5 10 15 20 25 30 anos n . d e s e m e n t e s p o r h a ( x 1 0 ^ 6 ) Modelo: -75% de germinação/ano - 99,5% de controle - 100% de desenvolvimento dos sobreviventes. Ennis Jr (1977) MEDIDAS DE CONTROLE 1947 20 10 70 - 1975 5 TR 40 55 Tabela. Evolução dos métodos de controle de plantas daninhas nos Estados Unidos (USA) Ano Energiahumana 1920 Energia animal Energia mecânica Energia química 40 60 - - 1990 < 1 TR 24 75 Alder, et al., 1976 MEDIDAS PREVENTIVASMEDIDAS PREVENTIVAS Evitar a introdução, a infestação, a re-infestação e a disseminação das plantas daninhas para áreas ainda livres da presença de determinada espécie de planta daninha. grama-seda África 80 40 capim-arroz Europa 61 36 capim-pé-de-galinha China/Índia 60 36 capim-massambará Mediterrâneo 63 30 tiririca Índia 92 52 Origem e distribuição de algumas plantas daninhas importantes Planta daninha Origem Distribuição n. de países Culturas associadas MEDIDAS PREVENTIVAS MEDIDAS PREVENTIVAS Medidas LegaisMedidas Legais - sementes de culturas livres de sementes de plantas daninhas Tipos de sementes presentes em um lote de sementes - Sementes da variedade cultivada - Sementes de outras variedades cultivadas - Sementes silvestres comuns - Sementes silvestres nocivas (plantas daninhas) - toleradas - proibidas Sementes nocivas toleradas Padrões de análise de sementes certificadas de algumas culturas (ano 99/2000) Espécie Peso da amostra Básica Sementes nocivas toleradas Registrada Certificada Fiscalizada aveia-preta capim-braquiária capim-colonião 500 150 40 - - 3 - - - - - 10 10 40 30 arroz algodão soja 500 1000 800 2 3 Zero 4 3 Zero 6 9 Zero 6 9 Zero capim-gordura mucuna-preta Soja-perene 10 1000 100 - Zero Zero - - - - 3 20 40 5 40 Sementes nocivas proibidas Nome comum Básica Limite máximo Certificada Nabiça Língua-de-vaca capim-massambará Tiririca Arroz-preto Cuscuta Vigna unguiculata Zero Zero Zero Zero Zero Zero Zero Zero Zero Zero - Zero - Zero MEDIDAS PREVENTIVAS MEDIDAS PREVENTIVAS Medidas TMedidas Téécnicascnicas Sementes e mudas livres de contaminaSementes e mudas livres de contaminaççãoão Limpeza de carreadores, canais de Limpeza de carreadores, canais de irrigairrigaçção, divisas de talhões, depão, divisas de talhões, depóósitosito adubos orgânicosadubos orgânicos OperaOperaçções agrões agríícolascolas Medidas de contenMedidas de contenççãoão Evitam a dispersão da planta daninha para áreas onde não ocorre - plantas daninhas nocivas de difícil erradicação - plantas daninhas parasitas - medidas legislativas e de conscientização Medidas de ErradicaMedidas de Erradicaççãoão Eliminação da planta e de todas as suas partes capazes de originar novas plantas (sementes e órgãos de propagação vegetativa) - utilizada em infestações cuja planta daninha tenha sido recém introduzida - infestação em pequena escala - áreas com culturas de alto valor comercial Medidas de reduMedidas de reduçção ou controleão ou controle Consiste em suprimir o crescimento e/ou reduzir o número de plantas por área até níveis aceitáveis para a convivência entre as espécies envolvidas, sem prejuízo para as mesmas (Rizzardi et, al. 2004). Medidas de reduMedidas de reduçção ou controleão ou controle Controle: Expectativa de perda de rendimento (R$) for maior que o custo de controle (R$) c u s t o d e c o n t r o l e ( R $ ) P e r d a d e r e n d i m e n t o d a c u l t u r a ( R $ ) densidade PD NÍVEL DE DANO ECONÔMICO Densidade de plantas daninhas no NÍVEL DE DANO ECONÔMICO MMéétodo Mecânicotodo Mecânico Principais mecanismosPrincipais mecanismos •• EnterrioEnterrio: impede a fotoss: impede a fotossííntese;ntese; •• Corte: SeparaCorte: Separaçção da parte aão da parte aéérea das rea das raraíízes;zes; •• DessecaDessecaçção: exposião: exposiçção das raão das raíízes,zes, rizomas e estolões ao ambiente;rizomas e estolões ao ambiente; •• Exaustão: estimulaExaustão: estimulaçção repetida da ão repetida da brotabrotaçção das gemas (Espão das gemas (Espéécies perenes).cies perenes). Preparo de solo P l a n t i o C o l h e i t a P.T.P.I. Cultivos primários: operações iniciais de preparo de solo Cultivo Secundário: operações adicionais Cultivo seletivo: após o plantio e/ou emergência da cultura Fechamento da cultura Cultivo seletivoCultivo seletivo Cultivadores de linha Cultivadores para as entrelinas Cultivo seletivoCultivo seletivo CultivoCultivo –– Culturas PerenesCulturas Perenes CultivoCultivo –– Culturas PerenesCulturas Perenes Foto: Sanches, 2000 CultivoCultivo –– Culturas PerenesCulturas Perenes RoRoççadorasadoras Foto: Sanches, 2000 ProduProduççãoCitros ão Citros –– MMéétodos de todos de manejo de plantas daninhasmanejo de plantas daninhas 100,0% 94,2% 90,3% 83,8% 78,5% 62,0% 0,0% 20,0% 40,0% 60,0% 80,0% 100,0% 120,0% Glifosate (L) + roçadeira (R) Glifosate (L) + grade (R) Glifosate área total Roçadeira (L) + roçadeira (R) Gradeação cruzada Testemunha sem controle TRATAMENTO P R O D U Ç Ã O Tersi & Rigolin, 2005 CAPINA E ARRANQUIOCAPINA E ARRANQUIO Foto: Sanches, 2000 MMéétodo Mecânicotodo Mecânico VANTAGENSVANTAGENS EconômicoEconômico Eficiente em solos Eficiente em solos secos;secos; RRáápidopido DESVANTAGENSDESVANTAGENS Não controla plantas Não controla plantas daninhas nas linhas;daninhas nas linhas; Pode danificar sistema Pode danificar sistema radicular da cultura;radicular da cultura; Pode reduzir o Pode reduzir o estande;estande; Inoperante com o solo Inoperante com o solo úúmido;mido; Propaga plantas com Propaga plantas com reprodureproduçção vegetativaão vegetativa DegradaDegradaçção do soloão do solo MMéétodo Culturaltodo Cultural Consiste na utilização de qualquer condição ambiental ou procedimento que favoreça a competitividade da cultura em relação à planta daninha Baseado em 2 princípios (Fleck, 1992) - As primeiras plantas que ocupam a área tendem a levar vantagem na captura dos recursos do meio; - A espécie melhor adaptada ao ambiente torna-se dominante ao final. MMéétodo Culturaltodo Cultural EspEspéécie ou cultivar adaptado cie ou cultivar adaptado ààss condicondiçções do ões do agroecossistemaagroecossistema (solo,(solo, clima, etc...);clima, etc...); EspaEspaççamento, densidade e amento, densidade e éépoca de poca de plantio adequadas;plantio adequadas; RotaRotaçção de culturas;ão de culturas; ConsConsóórcios;rcios; Arquitetura da planta Exigência fertilidade Cap. Brotação Resistência pragas e doenças Espaçamento Cultivar adaptadoCultivar adaptado EspEspéécie adaptadacie adaptada Densidade : Planejado x Realizado Época de plantio e densidade inadequada Época de plantio adequada e espécie melhor adaptada Espécie adequada Espécie inadequada 0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600 B. ruziziensis B. ruziziensis B. ruziziensis + A.Forrageiro B. ruziziensis + Estilosantes B. plantaginea A. forrageiro Estilosantes Fitomassa Adubo Verde Fitomassa Plantas Daninhas -Espécie adaptada não permitiu infestação de plantas daninhas; -Sistema possui para determinado nível de manejo uma capacidade de suporte; -Se a planta de interesse não ocupa o espaço, outras plantas podem ocupa-lo EspEspéécie adaptadacie adaptada Espécies adaptadas Espécies inadequadas Bremer Neto, 2007 ROTAROTAÇÇÃO DE CULTURAS ÃO DE CULTURAS Alternância regular e ordenada do cultivo de diferentes espécies em seqüência temporal em determinada área. Ex: Milho ------ Trigo -------- Soja ------- Aveia ------- Milho ------ Trigo ------- Soja -Rotação de práticas culturais; -Rotação de herbicidas; -Alteração das condições do ambiente -Quebra o ciclo de vida das plantas daninhas; -Dificulta o estabelecimento e reprodução de espécies dominantes Quanto maior o tempo de pousio maior a infestação de plantas daninhas Verão Verão Verão VerãoInverno Inverno Inverno ROTAROTAÇÇÃO DE CULTURASÃO DE CULTURAS Almeida, 1988 CANA X SOJA CONSCONSÓÓRCIOSRCIOS Número médio de plântulas emergidas nas amostras coletadas na entrelinha nos períodos chuvoso e seco Piracicaba - 1997. 0 50 100 150 200 250 300 350 Período Seco Chuvoso N ú m e r o d e p l â n t u l a s e m e r g i d a s Grade Roçada Glifosato Guandu Lab-lab MMéétodo Ftodo Fíísicosico Cobertura mortaCobertura morta Efeito físico sobre as espécies que: - necessitam de alternância de temperatura - fotoblásticas positivas - sementes com pouca qte. de reservas MMéétodo Ftodo Fíísicosico Cobertura mortaCobertura morta Efeito químico - aleloquímicos Efeito biológico - predação de sementes e seedlings -microbiocenose MMéétodo Ftodo Fíísicosico Cobertura mortaCobertura morta •• Quantidade;Quantidade; •• Qualidade (C/N);Qualidade (C/N); •• DistribuiDistribuiççãoão uniformeuniforme •• CondiCondiçção ambientalão ambiental •• ComposiComposiçção da ão da comunidade de comunidade de plantas daninhasplantas daninhas Cyperus rotundus 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 15 30 45 60 Tempo (DAS) N ú m e r o d e P l a n t a s e m e r g i d a s ( p l a n t a s m - 2 ) 0 t ha-1 3 t ha-1 6 t ha-1 9 t ha-1 12 t ha-1 Amaranthus viridis 0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 15 30 45 60 Tempo (DAS) N ú m e r o d e p l a n t a s e m e r g i d a s ( p l a n t a s m - 2 ) 0 t ha-1 3 t ha-1 6 t ha-1 9 t ha-1 12 t ha-1 MMéétodo Ftodo Fíísicosico Cobertura morta Sistema de colheita mecanizado sem queima – Cana crua – Grupo Cosan Bremer Neto & Victoria Filho, 2001 MMéétodo Ftodo Fíísicosico 0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00 168 DA1R1 20 DAA 30 DA2R2 60 DA2R 90 DA2R 120 DA2R N ú m e r o d e p l a n t a s e m e r g i d a s ( p l a n t a s m - 2 ) S/ cobertura C/ cobertura G C/ coberturaL Cobertura morta Sistema de manejo da vegetação intercalar em culturas perenes - Branco Peres Citrus Bremer Neto, 2007 MMéétodo Ftodo Fíísicosico Fogo;Fogo; SolarizaSolarizaççãoão Cobertura do solo úmido com filme polietileno transparente; 8 a 10 semanas MMéétodo Ftodo Fíísicosico InundaInundaçção e drenagemão e drenagem EletricidadeEletricidade RadiaRadiaçções eletromagnões eletromagnééticasticas -- micromicro--ondasondas MANEJO INTEGRADO DE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHASPLANTAS DANINHAS Envolve a seleEnvolve a seleçção, integraão, integraçção,ão, e implementae implementaçção de tão de tááticas de ticas de manejo de plantas daninhas, manejo de plantas daninhas, levando em consideralevando em consideraçção as ão as conseqconseqüüências econômicas, ências econômicas, ecolecolóógicas e sociolgicas e sociolóógicasgicas ((ElmoreElmore, 1996)., 1996). Aumentar a Aumentar a resistência do resistência do meiomeio para uma ou mais para uma ou mais populapopulaçções componentes das ões componentes das comunidades infestantes de comunidades infestantes de ááreas de interessereas de interesse MANEJO DE PLANTAS MANEJO DE PLANTAS DANINHASDANINHAS MANEJO DE PLANTAS MANEJO DE PLANTAS DANINHASDANINHAS P.T.P.I.Preparo de solo P l a n t i o C o l h e i t a Medidas de controle Manejo de plantas daninhas MANEJO DE PLANTAS MANEJO DE PLANTAS DANINHASDANINHAS “a escolha do método de manejo deve sempre considerar a possibilidade de outros retornos” (Tersi e Rigolin, 2005) PROPRIEDADES FÍS ICAS DO SOLO ANTES E 18 MESES APÓS A INSTALAÇÃO DO EXPERIMENTO BA 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 Porosidade total (% ) Macroporosidade (% ) M icroporosidade (% ) Ds (kg/ dm3) Ko (Cm / h) Legum inosas V. Espontânea Mecanizado Antes tratamentos Melhoria das propriedades fMelhoria das propriedades fíísicassicasdo solodo solo Desempenho da culturaDesempenho da cultura 80 - 100 60 - 80 40 - 60 20 - 40 0 - 20 0 200 400 600 800 1000 1200 1400 Á R E A S I S T E M A R A D I C U L A R ( c m 2 ) PROFUNDIDADE (cm) DISTRIBUIÇÃO DO SISTEMA RADICULAR DOS CITROS EM FUNÇÃO DO MANEJO DE PLANTAS DANINHAS - BA Coberturas Convencional Carvalho 2004 Fertilidade do soloFertilidade do solo 1130109138311696,05Feijão de porco 719426919673,21Lab-lab 714325515913,5Mucuna-anã 614397319863,56Mucuna-preta 102155131301446,84Guandú 310385610442,46Crotalária spectabilis 13521052043918313,1Crotalária juncea SMgCaK2OP2O5N(t / ha) Macronutrientes kg/ haPeso seco Leguminosa Silva, 2005 Disponibilidade hDisponibilidade híídricadrica Figure 1. Soil moisture tension under mulched and unmulched trees after an irrigation at Vanoni site. Standard error bars for each sampling date are for the means of sixteen trees for each treatment. Days after irrigation 0 5 10 15 20 S o i l m a t r i c p o t e n t i a l ( - k P a ) 10 20 30 40 50 60 unmulched mulched ProdutividadeProdutividade RENDIMENTO MÉDIO DE LARANJA PÊRA (t/ ha) EM DOIS SISTEMAS DE MANEJO DE PLANTAS DANINHAS 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 Rio Real Conceição Almeida Taiaçu Barretos Lagarto Manejo convencional Manejo com coberturas Carvalho, 2005 Amendoim ForrageiroAmendoim Forrageiro Nabo ForrageiroNabo Forrageiro RoRoççadeiraadeira GradeGrade 3/43/4 9a9a 29a29a 11a11a PERCENTUAIS MPERCENTUAIS MÉÉDIOS DE FRUTOS COM 30 DIOS DE FRUTOS COM 30 OU MAIS OU MAIS ÁÁCAROS DA FERRUGEM/cmCAROS DA FERRUGEM/cm22 -- 19961996 GRAVENAGRAVENA etet alal -- 19981998 22a22a 2/52/5 17/717/7 25/1025/10 5ab5ab 0b0b 0b0b 11b11b 0b0b 20ab20ab 0b0b 7ab7ab 2b2b 0b0b 0b0b 2b2b OtimizaOtimizaçção da exploraão da exploraçção agrão agríícolacola Tecnologia S i s t e m a Santa Fé SUSTENTABILIDADESUSTENTABILIDADE Desenvolvimento sustentDesenvolvimento sustentáável significa vel significa atenderatender ààs necessidades do presente sem s necessidades do presente sem comprometer a capacidade das geracomprometer a capacidade das geraççõesões futuras de atender as suas prfuturas de atender as suas próópriasprias necessidades (WCED, 1987)necessidades (WCED, 1987)
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