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Apostila de Circulaçao Vertical

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1 
Centro Universitário de Votuporanga – UNIFEV - 2016 
Apostila de Circulação 
Vertical 
 
Escadas 
 
 
Disciplina: Desenho Arquitetônico 
Profª: Amália Poiani 
2º Período Noturno 
 
 
2 
Centro Universitário de Votuporanga – UNIFEV - 2016 
1. ESCADAS 
 
A circulação vertical tem função de vencer os desníveis em geral e/ou 
entre pavimentos consecutivos, possibilitando o livre acesso e circulação 
entre estes. 
A circulação vertical faz-se por meio de ESCADAS, de RAMPAS e de 
ELEVADORES. 
 
Começaremos pela Escada, o tipo de circulação vertical mais utilizado em 
residências. 
 
 
 
 
 
3 
Centro Universitário de Votuporanga – UNIFEV - 2016 
Em qualquer projeto, é de extrema importância calcular uma escada 
dentro das normas técnicas e legislação pertinente, respeitando as 
relações ergonômicas, a fim de se conseguir uma circulação que 
seja, no mínimo, confortável para o usuário. 
 Serão apresentados, nesta apostila, o dimensionamento de escada 
privativa de acordo com o cálculo de escada coletiva conforme a 
NBR 9050:2004 (Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e 
equipamentos urbanos) e a NBR 9077:2001 (Saídas de emergência 
em edifícios). 
 
 Escadas: conceito 
As escadas constituem meio de circulação vertical não mecânico 
que permite a ligação entre planos de níveis diferentes. Ao 
contrário das rampas, não são acessíveis a todas as pessoas como, 
por exemplo, usuários de cadeiras de rodas. Ainda assim, quando 
para uso coletivo, devem ser dimensionadas de forma a atender à 
NBR 9050 (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2004) e 
à NBR 9077 (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 
2001), garantindo a segurança de todos os usuários. Para uso 
privativo, devem ser dimensionadas de acordo com a legislação 
municipal. 
As escadas são constituídas por: 
• Degraus – pisos + espelhos 
• Pisos – pequenos planos horizontais que constituem a escada. 
• Espelhos – planos verticais que unem os pisos. 
• Patamares – pisos de maior largura que sucedem os pisos normais 
da escada, geralmente ao meio do desnível do pé direito, com o 
objetivo de facilitar a subida e o repouso temporário do usuário da 
escada. 
• Lances – sucessão de degraus entre planos a vencer, entre um 
plano e um patamar, entre um patamar e um plano e entre dois 
patamares. 
 
4 
Centro Universitário de Votuporanga – UNIFEV - 2016 
• Guarda-corpo e corrimão – proteção em alvenaria, balaústre, 
grades, cabos de aço etc na extremidade lateral dos degraus para a 
proteção das pessoas que utilizam a escada. 
A Figura 1 representa as partes constituintes de uma escada. 
Apenas uma ressalva: os perfis verticais do guarda-corpo estão 
representados apenas de forma ilustrativa, uma vez que a distância 
entre os mesmos não pode ser superior a 11cm conforme Figura 2. 
Figura 1 - Partes constituintes de uma escada 
Fonte: Pontíficia Universidade Católica (2009) 
 
 
 
Figura 2 - Distância máxima entre perfis de 
guarda-corpo conforme NBR 14718:2008 
Fonte: Alcoa (2011) 
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Centro Universitário de Votuporanga – UNIFEV - 2016 
 Escadas privativas: 
A escada de uso privativo destina-se às unidades habitacionais 
(interior de apartamento, residência unifamiliar, etc) e a acesso a 
compartimentos de uso limitado das edificações em geral, devendo 
observar a largura mínima de 0,80m. 
Se for de uso restrito, servindo de acesso secundário como, por 
exemplo, acesso a depósitos, poderá ter largura mínima de 0,60m e 
desnível igual ou inferior a 3,20m. 
Os degraus das escadas deverão apresentar espelho e piso 
dispostos de forma a assegurar passagem com altura livre de 2,00m 
respeitando ainda as seguintes dimensões: 
 escada privativa restrita: espelho (e) < 0,20m e piso (p) > 0,20m; 
 escada privativa: espelho (e) < 0,19m e piso (p) > 0,25m. 
Serão obrigatórios patamares intermediários sempre que a escada 
vencer desnível superior a 3,25m. A largura dos patamares será de 
0.80m. 
Embora a legislação municipal não estabeleça uma relação entre as 
dimensões do espelho e do piso, é recomendável seguir os 
parâmetros da NBR 9050: 
2.h + p = 63 ou 64 
 Escadas coletivas: dimensionamento segundo a NBR 9077:2001 e a 
NBR 9050:2004 
Destinam-se ao uso público ou coletivo, inclusive nas áreas sociais 
dos condomínios residenciais. As dimensões dos pisos e espelhos 
devem ser constantes em toda a escada, atendendo às condições 
definidas a seguir, excetuando-se as escadas fixas com lances curvos 
ou mistos (retos + curvos). Dessa forma, devem ser seguidos os 
seguintes parâmetros: 
 pisos (p): 0,28m ≤ p ≤ 0,32m; 
espelhos (e): 0,16m ≤ e ≤ 0,18m; 
0,63m ≤ (p + 2e) ≤ 0,65m; 
• a largura mínima admissível para as escadas fixas e patamares é 
de 1,20m. 
 
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 Tipos de escadas retas: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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ESCADA EM “U” DE TRÊS LANCES 
 
 
 
 
 
 
 
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IMPORTANTE: o raio mínimo permitido para uma escada helicoidal 
é 1,20m. Porém quanto maior for este raio maior será o conforto do 
usuário. 
 
 
 
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Uma das tendências atuais na arquitetura é explorar a escada, de 
modo que ela venha a se integrar, compor o ambiente. Não mais 
apenas como um elemento de circulação vertical, mas também 
como um elemento estético do ambiente. 
Surgem, assim, as escadas com trechos retos e patamares curvos, 
ou com lances curvos e patamares retos, helicoidais e outras... 
Diferentes materiais e técnicas de sustentação, que muitas vezes as 
fazem parecer flutuar nos ambientes. 
Mas é fundamental que o arquiteto domine bem as técnicas, 
normas e o traçado para que não ocorram erros e para que a escada 
se torne perigosa ou sua função seja prejudicada. 
 
 
 
 
 
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 CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES: 
 
• A altura e o comprimento dos degraus devem ser proporcionais 
para acomodação do movimento do corpo; 
Se o degrau tiver mais que 18 centímetros de espelho, a escada se 
torna cansativa; 
• Se o piso do degrau for menor do que 25 cm, o pé não encontra 
apoio e a escada pode provocar quedas, ou no mínimo, pode-se 
arranhar o calcanhar no espelho ao descer; 
• Com pisos de 45 cm, porém, fica a dúvida: daremos passadas 
maiores do que o normal ou encurtaremos os passos, dando dois 
passos por degrau? 
• Se os espelhos de uma escada forem variáveis 
quebra-se o ritmo dos passos e a possibilidade de 
quedas é grande. 
Há uma relação que indica as proporções ideais de 
espelho e base/piso dos degraus, segundo a Fórmula 
de Blondell, que veremos mais tarde. 
• Escadas de lance único podem ser fisicamente cansativas e 
psicologicamente intimidantes; 
• Geralmente limita-se a distância vertical entre patamares em 19 
degraus de 17 cm = 3,23 m (código de obras); 
• Os patamares devem ter uma dimensão, no sentido do 
deslocamento, igual à largura da escada (mínimo 80cm para escada 
de uso privativo e 1,20 m para escada de uso coletivo – código 
obras); 
• Os lances podem ser iguais ou desiguais; 
• Degraus em leque: perigosos - pouco apoio para os pés; 
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• Inclinação acentuada: subida cansativa e intimidante; descidaprecária; 
• Inclinação muito acentuada: profundidade do degrau tem de ser 
suficiente para acomodar a passada; 
 
 Dimensionamento: 
Definir o número de níveis necessários, considerando a altura 
“ideal” 16 ≤ e ≤ 18 
A partir desta definição calcular o tamanho do piso através da 
Fórmula de Blondell. 
Identificar a distância vertical entre os pisos prontos. 
Conforme a proposta do espaço e a disponibilidade de área definir a 
forma da escada, dentre os inúmeros arranjos possíveis. 
 
 Segurança: altura e base de todos os degraus em um lance devem 
ser os mesmos; 
 Portas: devem abrir na direção da saída: a área varrida pela 
abertura da porta deve permitir que se tenha ao menos a metade 
da largura total do patamar 
entre esta e o corrimão 
 Largura das escadas varia 
segundo o código de obras/ 
tipo de ocupação e carga: 
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Domésticas: mínimo 80 cm ocupantes < 10 
Coletivas: mínimo 120 cm ocupantes < = 50 
Os corrimãos podem se projetar até ~ 10 cm dentro da largura do 
patamar; 
 Escadas com largura maior que 110 cm recomenda-se corrimãos 
nos dois lados da escada/ao menos um corrimão deve estender-se 
além dos degraus de início e fim. 
 Abreviações 
 el – espessura da laje 
• h – pé-direito 
• H – altura do vão a ser vencido (pd + el) 
• e – espelho 
• p – piso 
• n – número de degraus ou espelhos 
• cp – profundidade do patamar 
• d – distância ou comprimento da escada em projeção horizontal 
 
1. Achando o número de degraus: 
Definindo-se H (pé direito + espessura da laje), dividir o resultado pela 
altura escolhida para o espelho e (entre 16 cm e 18 cm). O resultado será n (nº 
de degraus). 
h= 2,70m 
EL = 20cm 
E = 18cm 
 h + el / e 
n = 2,70 + 0,20 / 0,18 
n = 2,90 / 0,18 
n = 16,1111 (sempre arredondar para um número inteiro) 
Portanto n = 16 degraus 
 
 
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2. Calculando a profundidade do piso: 
 
 
Como a altura (h) pela profundidade (p) devem ser proporcionais, 
usamos a seguinte a FÓRMULA DE BLONDELL: 
 
2.h + p = 63 ou 64 
Então temos: 
 
2 x 18+ p = 64 
36 + p = 64 
P= 64 – 36 
P = 28cm 
 
 
 
2. Calculando o comprimento da escada: 
É preciso fazer antes de qualquer coisa um pequeno cálculo: 
Uma escada de lance único de n degraus possui n-1 pisos; 
 Uma escada com um patamar e n degraus apresenta n-2 pisos, tem-se: 
• para escada sem patamar: d = p (n-1); 
• para escada com um patamar: d = cp + p (n-2) 
Então temos: 
Ok! Sua escada já está pronta para ser desenhada. Vou resumir o que 
descobrimos: 
Para um lugar com pé-direito de 270 cm, com laje de 20 cm temos uma 
escada com 
16 degraus 
espelho com altura de 18 cm 
p 
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profundidade do degrau de 30 cm 
comprimento da escada de 510 cm. 
 
Lembrando que existem vários tipos de escadas (em caracol, pré-fabricadas, 
em L, em balanço) e você pode dispô-las da forma que achar melhor em sua 
planta. É sempre recomendado usar pavimentos de descanso ou contínuos para 
que a subida não seja tão cansativa. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 Exercícios: 
1. Em um projeto arquitetônico de uma edificação, é necessário projetar uma 
escada com único lance cujo pé-direito seja de 3,00m e a espessura da laje de 
15 cm. Calcule o número de degraus e profundidade do piso, sabendo que 
(p+2e)=0.64m e que o espelho é de 17,5cm: 
 
2. Uma escada deve permitir o caminhamento normal de uma pessoa, sem que 
tenha necessidade de desenvolver esforços físicos desnecessários e sem 
expô-la a riscos de queda, quando de sua utilização em emergências. Calcule 
o menor comprimento possível para a escada de um edifício residencial de 4 
pavimentos, pé direito de 3,10m e espessura da laje 0,13m. A escada deverá 
ter dois lances (formato “U”), patamar intermediário livre de 1.20m. 
3. Calcular e esboçar as soluções em planta, na escala 1/100, para as 
escadas com as seguintes características: 
A) Reta, piso a piso 2.775, largura 0.80B) L, piso a piso 2.88, largura 1.00 
C) L, piso a piso 4.95, largura 2.00 
D) U, piso a piso 3.50, largura 1.40 
E) U, piso a piso 2.40, largura 1.05 
F) Reta, com patamar, piso a piso 1.35, espelho 0.15, largura 5.00 
 
 
 
 Altura livre: 
Nos projetos de escada é necessário examinar a altura livre de passagem. 
Trata-se da distância, medida na vertical, entre o piso do degrau e o teto, ou seja, 
a laje intermediária entre um pavimento e o outro. 
Esta altura nunca deve ser inferior a 2,20 m, conforme mostra a figura abaixo: 
 
 
 
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 Representação de escada em cortes e vistas 
 Após feitos os cálculos para o correto dimensionamento de todos os 
elementos da escada (largura, espelhos, base/pisos, patamares...) a 
representação desta em corte ou vista é essencial para demonstrar a sua 
viabilidade e mostrar detalhes executivos. 
IMPOTANTE: Entre o 8º e 9º degrau as linhas deverão aparecer tracejadas já 
que a planta é um corte a uma altura de 1,50 m do chão. 
Feita a representação dos dois pisos em desnível a serem vencidos pela 
escada, divide-se os espelhos com o auxílio de uma régua graduada (escalímetro): 
inclina-se este de modo que cada unidade de medida represente um degrau da 
escada. 
 Por exemplo, se a escada que estamos desenhando possui 16 degraus, 
colocar o zero na linha inferior e o dezesseis na linha superior. Marca-se todas as 
graduações intermediárias (2 a 15) com um ponto. Traça-se linhas horizontais que 
corresponderão à altura dos espelhos calculados. Veja a figura a seguir: 
 
 
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