Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Sistema Circulatório O sistema circulatório possui algumas funções como o transporte de oxigênio para os tecidos; regula a temperatura corporal; mantém o balanço e regulação dos fluidos corporais (através do transporte); ajusta o fornecimento de O2 de acordo com a demanda metabólica; transporta hormônios. Além disso, o sistema circulatório promove uma integração de sistemas; O conceito de resistência ao fluxo - A resistência é definida como sendo inversamente proporcional a quarta potência do raio da circunferência do vaso. Com isso observamos que o principal determinante da resistência do fluxo é o espaço disponível para a passagem do sangue. Por exemplo, durante uma atividade física há uma dilatação dos vasos que irrigam a musculatura estriada (- resistência) enquanto há uma vasoconstrição nos vasos que irrigam as vísceras abdominais (+ resistência). - Vasos sanguíneos em paralelo estão submetidos à mesma pressão, ou seja, aquele com menor resistência haverá maior fluxo. Com isso é possível notar que o controle do diâmetro vascular é o principal mecanismo de controle do fluxo sanguíneo corporal. - Quanto maior a área de secção transversal menor a velocidade do fluxo sanguíneo. Vasos sanguíneos, suas funções e sua organização histológica Um vaso sanguíneo pode apresentar três camadas: a túnica adventícia, colágeno do tipo I e fibras elásticas; a túnica média, composta de musculo liso e tecido conjuntivo; e a túnica íntima, a qual é basicamente um endotélio com uma membrana basal. O que vai diferenciar um segmento do outro, é a proporção de cada uma destas camadas histológicas da parede de cada tipo de vaso. - Artérias: têm como função transportar sangue para os tecidos, sob alta pressão. Por isso suas paredes apresentam grande resistência e elasticidade. Intima rica em fibras elásticas. “Vasos elásticos” - Arteríola: atuam como válvulas controladoras. Através delas há a liberação do sangue para os capilares. Apresenta uma parede muscular capaz de sofrer variação de diâmetro, regulando o fluxo de sangue que se dirige aos capilares. Nas arteríolas muito pequenas a lâmina elástica está ausente e a camada média é composta geralmente de uma ou duas camadas de células musculares lisas, e não apresentam lâmina elástica externa. “Vasos musculares” - Capilares: sofrem variações estruturais que os adaptam para exercer níveis diferentes de troca metabólica entre o sangue e os tecidos circunvizinhos. Apresentam uma única camada de células endoteliais que se enrolam em forma de tubo. Possuem poros permeáveis à água e a outras pequenas substâncias moleculares. “Vasos endoteliais” - Vênulas: coletam sangue dos capilares, direcionando para as veias maiores. Apresenta uma camada de células endoteliais, e possui pelo menos algumas células musculares lisas em suas paredes. - Veias: atuam como duto para o transporte de sangue de volta ao coração, atuando também como um importante reservatório de sangue. Túnica média consiste em pacotes de pequenas células musculares lisas entremeadas com fibras reticulares e uma delicada rede de fibras elásticas. Adventícia bem desenvolvida em relação à média e rica em colágeno. “Mesma quantidade de musculo liso e fibras elásticas” O sistema circulatório conta com sistemas em série e sistemas em paralelo Débito cardíaco: é definido como a quantidade de sangue bombeado pelo coração a cada minuto. O debito cardíaco pode ser alterado pela variação da frequência cardíaca ou do volume de sangue ejetado de qualquer um dos ventrículos, em cada batimento cardíaco; esse volume é chamado de débito sistólico. Equação DC= FC x DS Ele não é uma medida de volume, mas sim uma medida de fluxo em relação ao tempo medido em minutos. Há quatro fatores que controlam o debito cardíaco: frequência cardíaca, contratilidade do miocárdio, pré-carga e pós-carga (determinantes importantes do débito cardíaco). Conceito de resistência ao fluxo: o controle do diâmetro vascular é o principal mecanismo de controle do fluxo sanguíneo corporal. Quanto maior a área de secção transversa, menor é a velocidade do fluxo sanguíneo. O conceito de pressão arterial - A relação que define a pressão arterial é o produto do fluxo sanguíneo pela resistência: o fluxo sanguíneo total é denominado débito cardíaco, enquanto a resistência é denominada resistência periférica total (RPT). Para aumentar a pressão: diminuir o diâmetro ou aumentar o volume do fluxo de sangue. É possível concluir que é capaz de aumentar a pressão com o aumento do débito cardíaco sem aumentar a resistência periférica total (RPT). Exercício físico – vasodilatação dos vasos que irrigam o musculo estriado, com isso diminui a RPT, porém a pressão arterial aumenta devido um aumento considerável do débito cardíaco. Complacência vascular Complacência, ou capacitância, de um vaso sanguíneo descreve o volume de sangue que o vaso pode armazenar em uma dada pressão. Relaciona-se à distensibilidade. Sob mesma variação de pressão a que tiver maior aumento de volume é mais complacente. Com o passar dos anos a complacência arterial diminui. Relações entre fluxo, pressão e resistência vascular Lei de Ohm definindo a hemodinâmica da circulação: o fluxo ao longo de um vaso é definido por dois fatores: a diferença de pressão entre as duas extremidades deste vaso e a resistência do vaso ao fluxo de sangue. Equação: Q = ∆P / R Q = fluxo R = resistência O fluxo é proporcional a diferença de pressão entre duas extremidades de um vaso e inversamente proporcional à resistência. - A relação entre o fluxo sanguíneo e débito cardíaco: fluxo sanguíneo significa, simplesmente, a quantidade de sangue que passa por uma secção transversal de um vaso, por unidade de tempo. O fluxo sanguíneo através de todo o sistema circulatório equivale ao débito cardíaco, ou seja, é igual ao bombeamento do sangue pelo coração. Ou seja, quanto maior o debito cardíaco maior será o fluxo sanguíneo. - Pressão sanguínea: é a força exercida pelo sangue sobre a parede do vaso sanguíneo. - O conceito de resistência vascular: é qualquer impedimento proporcionado por um vaso ao fluxo nele contido. - A pressão em direção a periferia é diminuída porque ocorre uma dissipação da energia para sobrepujar as resistências por atrito. Fisiologia vascular Anatomia do coração - É uma bomba propulsora de sangue (impulsiona o sangue através do sistema arterial do organismo) - Possui 2 átrios e 2 ventrículos. Lado direito receber do corpo e mandar o sangue pro pulmão para ser oxigenado, esquerdo receber do pulmão e mandar para o corpo. - Caminho do sangue: átrio direito – ventrículo direito – pulmão – átrio esquerdo – ventrículo esquerdo – tecidos. - Válvulas atrioventriculares: tricúspide (lado direito) e bicúspide (lado esquerdo) - Válvulas semilunares: saída do ventrículo e entrada da aorta. - O fluxo sanguíneo é unidirecional!!! Ocorre de uma área de maior pressão para menor!!! Tecidos do miocárdio Tecido de excitação: representado pelo nódulo sinoatrial e nódulo átrio ventricular. Possui suas despolarizações de forma espontânea, não necessita de estímulos. Estimula a regulação da frequência (função de marca-passo). Tecido de condução: representado pelos feixes de Hiss e as fibras de Purkinge, as quais regulam o funcionamento da contração e os batimentos cardíacos. Tal tecido faz com que a atividade elétrica chegue aos ventrículos, há uma condução elétrica ao longo do coração. Há estimulo nesse tecido. Tecido de contração: formado por miócitos atriais e ventriculares, responsável por gerar a força necessária para impulsionar o sangue através da circulação sanguínea. Fatores determinantes da circulação - As circulações sistêmica e pulmonar estão em série entre si, logo, o fluxo global é o mesmo nas duas circulações. O fluxo é diretamente proporcional a diferença de pressão e inversamente proporcional à resistência do sistema. O fluxo pode ser o mesmo, entretanto a pressão pode ser diferente. Pulmonar sob menor pressão. O coração aumentaa quantidade de sangue que está sendo bombeado através do volume sistólico e da frequência cardíaca. Pressão arterial baixa: sistema autônomo simpático estimula o aumento da força de contração do miocárdio, a contração sistólica, a frequência cardíaca e a inibição do estímulo parassimpático. Além de realizar vasoconstrição arteriolar, diminuindo o raio das artérias e assim aumentando a resistência. Atividade elétrica do coração - O coração possui dois tipos de células musculares: células contrateis e células condutoras. - Resposta rápida x resposta lenta: Resposta rápida: ocorre nos miócitos ventriculares e nos tecidos de condução. Sua ativação ocorre principalmente por ativação de canais de sódio dependentes de voltagem. Resposta lenta: ocorre no tecido de excitação. Suas células apresentam uma menor quantidade de canais de sódio dependentes de voltagem. Levam maior tempo para que seja atingido o potencial de ação. Potencial de ação de resposta rápida O tecido de condução leva a atividade elétrica do átrio em direção ao ventrículo, devido o mesmo estar isolado eletricamente por um tecido. O tecido de contração vai fazer o papel de bomba. Suas fases são: - Fase 0: é o repouso. Pode haver uma rápida despolarização devido a entrada de Na+ na célula. - Fase 1: canais de Na dependentes se fecham e há a abertura de outros dependentes como o de K. É a fase de repolarização inicial. - Fase 2: é a chamada de fase platô, o potencial se mantém estável. Há abertura dos canais de Ca. Há a saída de K e entrada de Ca. * Uma fase de acoplamento excitação-contração. Quando começa a entrar Ca na célula é sinal para que haja a contração. - Fase 3: há o fechamento dos canais de Ca dependentes e somente os K dependentes permanecem abertos, para que haja a repolarização. - Fase 4: há fechamento dos canais dependentes de voltagem e só ficam abertos os não regulados de N e K. Ciclo cardíaco É a sequência sístole-diástole (contração e relaxamento) que se repete ritmicamente a cada batimento. Sístole cardíaca: período de contração ventricular. Diástole cardíaca: período de relaxamento ventricular (enchimento). - Os fenômenos básicos envolvidos no ciclo cardíacos são: mecânicos, contração das câmaras cardíacas, com a movimentação das válvulas; hemodinâmicos, alterações de volume, pressão e fluxo sanguíneo através do coração. - Fenômenos correlatados que podem ser observados: eletrocardiograma; ruídos cardíacos ou bulhas; - O ciclo pode ser dividido em 7 fases que podem ser englobados em 5. Fase 1: contração atrial ou sístole atrial. Gera determinada pressão que empurra o sangue para os ventrículos, contribui 20% do enchimento, os outros 80% ocorre antes da sístole. Fase 2: contração ventricular isovolumétrica. Representa a ativação elétrica dos ventrículos. Após a pressão ventricular esquerda ultrapassar a pressão atrial esquerda ocorre um fechamento da valva mitral (lado esquerdo) e tricúspide (lado direito), a qual dá origem a primeira bulha do ciclo cardíaco. Nessa fase não há esvaziamento, já que todas as valvas estão fechadas, somente alteração de pressão. Após dada pressão ocorre a abertura das valvas semilunares que dará inicio a nova fase. Fase 3: ejeção ventricular: pode ser dividida em rápida e reduzida. 3.1- Ejeção ventricular rápida: ventrículo continua a se contrair e a pressão atinge seu valor mais elevado. Com a pressão ventricular maior que a aórtica há a abertura da valva aórtica (semilunar). Nesse momento há uma rápida ejeção do sangue do ventrículo para a aorta, devido o gradiente de pressão. Maior parte do débito sistólico é ejetado nessa fase rápida, fazendo com que diminua o volume ventricular. Nesse momento está havendo enchimento do átrio esquerdo com a chegada do sangue do pulmão, a qual dará inicio/continuação de um novo ciclo. 3.2- Ejeção ventricular reduzida: está havendo uma repolarização dos ventrículos. A pressão ventricular cai, pois os ventrículos não estão mais se contraindo. Porém com a valva semilunar aberta ainda o sangue continua sendo ejetado do ventrículo esquerdo para a aorta, porém de maneira mais lenta. Nesse momento há queda da pressão aórtica devido o sangue estar escoando com maior velocidade para a árvore arterial. Enquanto isso a pressão no AE aumenta devido chegada de sangue. Fase 4: relaxamento ventricular isovolumétrico: começa após os ventrículos estarem completamente repolarizados. VE relaxado, com isso sua pressão diminui de forma acentuada. No momento em que a pressão se encontra menor do que a pressão aórtica a valva aórtica se fecha e produz a segunda bulha cardíaca. Nem todo sangue vai para a circulação, sobre uma pequena quantidade no ventrículo, tal volume é denominado “volume sistólico final”. Fase 5: enchimento ventricular, pode ser dividido em rápido ou reduzido. - Enchimento ventricular rápido: a medida que o átrio vai recebendo sangue e sua pressão aumenta a valva mitral se abre, e imediatamente ocorre a passagem do sangue do átrio para o ventrículo. Devido grande pressão o sangue passa de forma rápida. - Enchimento ventricular reduzido: ou diátese. É a fase mais longa do ciclo cardíaco. Ocorre de maneira mais lenta que na fase anterior. Débito sistólico, fração de ejeção e débito cardíaco O débito sistólico ocorre na hora em que acontece a contração ventricular, onde começa a fase de ejeção. É o volume que está sendo lançado na corrente sanguínea, tanto do lado esquerdo como no direito. Tais volumes costumam ser iguais. Pode-se entender o débito sistólico como o volume de sangue lançado na circulação a cada batimento cardíaco, ele é a diferença entre o volume de sangue no ventrículo antes da ejeção (volume diastólico final) e o volume remanescente no ventrículo após a ejeção (volume sistólico final). Fração de ejeção é a eficiência ventricular para ejetar o sangue. É o débito sistólico / volume diastólico final. Débito cardíaco: é o volume total de sangue ejetado por unidade de tempo. Sendo assim, depende do numero ejetado em um batimento cardíaco (volume sistólico) e do número de batimentos por minutos (Frequência Cardíaca). Equação DC= FC x DS Relação de Frank-Starling – o volume de sangue ejetado pelo ventrículo depende do volume presente no ventrículo ao final da diástole. O volume presente no final da diástole depende do volume que retorna ao coração ou retorno venoso. Com isso é possível observamos que o débito sistólico e o débito cardíaco se correlacionam diretamente com o volume diastólico final, que se correlaciona com o retorno venoso. Tal lei pode assegurar a seguinte afirmação: “o débito cardíaco é igual ao retorno do sangue venoso”. Isso ocorre devido a relação que há entre a força de contração da fibra e o seu grau de estiramento. Quanto maior o grau de estiramento, maior será a força contrátil. - Determinantes do débito cardíaco: frequência cardíaca e débito sistólico. Regulação da frequência cardíaca A frequência cardíaca é regulada pelo sistema nervoso autônomo. O nodo sinoatrial que o nosso marca-passo é o responsável pelo controle da Fc. Suas células são reguladas pelo sistema nervoso autônomo simpático e parassimpático. O SN por meio de neurotransmissores acaba modificando o perfil de entrada de íons na célula, modificando a frequência dos disparos dos potenciais de ação. - Atividade simpática: aumenta a taxa de disparo dos potenciais de ação por minuto, ou seja, aumenta a frequência cardíaca. Tal atividade ocorre, principalmente, por meio da noradrenalina, que irá aumentar a Fc, seja para a realização de atividades físicas ou respostas de emergências. - Atividade parassimpática: enquanto a simpática utiliza noradrenalina, esta utiliza a acetilcolina, a qual irá diminuir a frequência cardíaca. Regulação do débito sistólico Maior complexidade se comparar com a regulação da Fc, já que possui outros fatores além do sistema nervoso autônomo, incluindo fatores que são propriedades intrínsecas da fibra muscular cardíaca ventricular. O que irá determinar o volumelançado na circulação a cada batimento é a intensidade da contração. O fluxo (Q) é igual à diferença de pressão dividida pela resistência. É necessário diferença de pressão, o sentido é sempre de maior pressão para menor pressão. Regulação em si: - Sistema nervoso autônomo: mecanismo de regulação extrínseca, ou seja, externo ao coração. Atividade simpática age sobre a musculatura do ventrículo, fazendo com que suas fibras aumentem sua força de contração, com liberação de adrenalina ou noradrenalina. Esses neurotransmissores estimulam a entrada de Ca2+ na célula devido sua ligação aos receptores β de tais células, que desencadeiam um sistema secundário no interior da célula. Quanto maior a quantidade de Ca no interior das células maior a força de contração, e com isso maior diferença de pressão. Com isso aumentara o DS. Não encontramos inervações parassimpáticas no ventrículo. - Retorno venoso (pré-carga): é um fator intrínseco. É o volume ventricular diastólico final (volume de sangue no ventrículo antes da ejeção), ou o comprimento da fibra ao final da diástole, ou seja, a pré-carga do comprimento em repouso, a partir da qual o musculo se contrai. Quanto mais sangue retornar maior o volume diastólico. A atividade simpática, além de aumentar a Fc e a força contrátil pode acabar aumentando o retorno venoso (pré-carga). - Resistência à ejeção (pós-carga): é a resistência hidráulica do sistema arterial, é a resistência à pressão do líquido que o sistema arterial impõe à saída de sangue do coração. Quanto maior for a resistência, menor será a diferença de pressão, e com isso menor quantidade de sangue será lançado na circulação. Hemodinâmica cardíaca O fluxo sanguíneo (Q) é a intensidade do deslocamento de volume de sangue por unidade de tempo. Calculado pela formula: Q = ∆P / R Regulação da pressão arterial - Hipertensão: vasoconstrição das artérias e aumento do volume sanguíneo (hipervolemia) - Vasoconstrição x vasodilatação: ambas estão relacionadas a alteração da áreas disponível para o sangue fluir. - Pressão: é o resultado do choque das moléculas do sangue nas paredes das artérias. Regulação: Sistema nervoso autônomo: regulará o calibre das arteríolas. Regulação da RPT. - Aumento da atividade simpática: vasoconstrição - Diminuição da atividade simpática: vasodilatação Metabolitos do tecido como o NO (oxido nítrico) – regulação local – o próprio tecido pode regular o calibre de arteríolas próximas. Quando o metabolismo do tecido está aumentado, o consumo de O2 aumenta, o consumo de nutrientes aumentado causa um aumento da liberação de metabólitos. Com isso tal tecido pode fazer ajustes para aumentar o aporte de sangue naquele local. Prostaglandinas, uma resposta humoral que causa vasodilatação. Angiotensina II: hormônio produzido pelos rins, liberado em um estado de hipovolemia. Gera vasoconstrição. Resposta endócrina. Sistema renal-líquidos corporais: participam da regulação da pressão arterial com o aumento ou diminuição da excreção da urina. Hormônio natriurético atrial: hormônio que estimula o aumento da excreção de Na nos rins. É produzida pelo coração. Quando ocorre a distensão da parede atrial, as paredes são estimuladas a liberar esse hormônio que promoverá a eliminação de Na do organismo. É liberado numa situação de hipervolemia. *Mecanismos de controle de pressão arterial de ação rápida: Sistema nervoso autônomo: sistema do controle barorreceptor Regulação humoral: agentes vasodilatadores e vasoconstritores *Mecanismos de ação lenta Sistema rins-líquidos corporais Sistema renina angiotensina-aldosterona Hormônio natriurético atrial Determinantes da pressão arterial média Volume de sangue; efetividade do coração como bomba, débito cardíaco; resistência do sistema ao fluxo arterial; diâmetro dos vasos. Reflexo barorreceptor (sistema nervoso autônomo) Diminuição da pressão arterial diminuição nos barorreceptores diminuição da frequência do disparo do nervo carotídeo normalizar a pressão. Sistema renina angiotensina-aldosterona A angiotensina produzida nos rins gerará para o sentido da normalização da pressão: - Aumento da aldosterona – aumento da reabsorção de Na nos rins. - Troca de NaH – aumento da reabsorção de Na pelos rins - Aumento da sede - Vasoconstrição: aumento da RPT. “E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará.” - João 8:32
Compartilhar