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colheita e remessa de material

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• Auxiliar no diagnóstico de uma doença 
•“Check – up” 
•Estabelecer o prognóstico 
•Monitorar a resposta ao tratamento 
Quando usar? 
Formular uma questão específica 
 Hematócrito x estado de hidratação 
• Qual a causa? 
• O animal está realmente anêmico? 
Como tirar melhor proveito? 
 Hemograma e complementos 
 O que há de errado com o animal? 
Como tirar melhor proveito? 
# Exames hematológicos # Perfil bioquímico 
# Urinálise # Ex. coprológico 
# Citopatologia # Imunodiagnóstico 
# Ex. microbiológico # Outros 
 
 O que um resultado 
normal ou patológico (para mais 
ou para menos) significa 
especificamente em termos de: 
 
Como tirar melhor proveito? 
diagnóstico, tratamento e 
prognóstico? 
Testes realizados na própria clínica 
 Laboratório humano x veterinário 
 Testes individuais ou perfil? 
 Laboratório de pequeno x grande porte 
Custos x benefícios 
“Desconfie dos números, se eles não 
refletem os sintomas clínicos do 
paciente” 
 “Tratar o paciente e não o 
resultado laboratorial” 
Como interpretar? 
Resultados normais: 
 Tão valiosos quanto os alterados! 
 
Como interpretar? 
Resultados inesperados: 
 Reavaliar o diagnóstico provisório 
 Repetir a análise 
 Colher amostras frescas 
 Variações individuais 
 
Valores de Referência 
 
Representam 95 % dos animais normais 
(5 % estão fora do intervalo e continuam 
normais) 
 
20 testes em um perfil bioquímico 
 
 
 36 % dos animais terão resultados dentro 
da faixa de referência em TODOS os testes 
 
Melhor valor de referência: o do próprio 
indivíduo, em estado de higidez 
Valores da literatura 
 
 
 
 
 
Valores do Laboratório 
 (equipamentos, técnica) 
Condições de segurança 
biológica 
 
 
Compartimentos: 
A prova de água; 
Bem vedados; 
Refrigerados – gelo reciclável; 
Absorção de impactos - grades 
 
 
 
 
 
 Identificação adequada: 
 Duração do problema; 
 Principais sinais observados; 
 Suspeita ou tentativa de diagnóstico, 
 Agente etiológico suspeito; 
 Tratamento(s) ministrado(s) 
 
 
 
 
Orientação diagnóstica 
O LABORATÓRIO DE REFERÊNCIA 
DEVE SER CONSULTADO PARA 
recebimento da amostra; 
aconselhamento da amostragem; 
seleção mais apropriada da amostra; 
procedimento de envio; 
tempo de viabilidade; 
meios de conservação 
 
 
PRINCÍPIO BÁSICO 
 
NENHUM LABORATÓRIO, MESMO COM 
BOA METODOLOGIA E EFICIÊNCIA, 
PROVERÁ RESULTADOS 
SATISFATÓRIOS DE AMOSTRAS 
OBTIDAS ou ENCAMINHADAS 
INADEQUADAMENTE 
 
OBTENÇÃO DE AMOSTRAS 
 
EXAMES REALIZADOS EM SANGUE SEM 
ANTICOAGULANTE (TAMPA VERMELHA) 
 
O soro é a porção do sangue após a 
separação do coágulo 
 
É indicado para exames bioquímicos, 
sorológicos e hormonais 
 
Depois de colhido, o material deve ser 
mantido em geladeira até sua manipulação 
(2º - 8ºC) 
 
 Hemograma 
 
 Dosagem de pH e de metabólitos sanguíneos 
(glicose, ácido láctico, amônia) 
 
 Presença quantitativa de metais (Pb, Zn ...) 
 
 Dosagem de hemoglobina glicosilada para controle 
do diabetes, entre outros 
EXAMES REALIZADOS EM SANGUE COM 
ANTICOAGULANTE (TAMPA ROXA) 
OBTENÇÃO DE AMOSTRAS 
FRASCOS 
LOCAIS DE PUNÇÃO FREQUENTES 
 
 
- Ruminantes, equinos, carnívoros: v. jugular 
externa 
 
- Suínos: v. marginal da orelha, v. mamária, v. 
jugular 
 
- Coelhos: v. marginal da orelha, coração 
 
- Aves: v. umeral, coração 
 
RUMINANTES SUÍNOS 
CÃES GATOS 
COELHOS AVES 
Material utilizado descartável 
 
Seringas, agulhas, frascos 
 
 
 
 
 tranquilidade do animal; 
 
agulha usada; 
 
seringa usada ou úmida e suja 
 
 
 
 
 
OBTENÇÃO DA AMOSTRA 
Alterações de volume 
 
 
 
 repouso em recipientes destampados; 
 
 repouso por longo período; 
 
centrifugação com tubos abertos 
 
 
 
 
 
 
• Assepsia do local de colheita, tricotomia da 
área; 
 
• Métodos corretos de contenção, próprios 
para cada espécie animal; 
 
*Volume de sangue a colher, especialmente em animais muito 
doentes 
 
*Respeitar tempo para realização dos exames 
e a quantidade certa de anticoagulante para 
o volume de sangue; 
 
 
*Colher sangue preferencialmente em jejum 
(lipemia predispõe à hemólise “in vitro” = diminuição dos 
eritrócitos e aumento da hemoglobina) 
Hemólise in vitro 
 
 
- Sangue colocado em tubo de vácuo muito 
rapidamente; 
 
- Agitação vigorosa do sangue; 
 
- Amostra congelada ou armazenada a altas 
temperaturas; 
 
 
 
Hemólise in vitro 
 
 
 
- Sangue mantido a temperatura ambiente por 
um período longo; 
 
- Utilização da mesma agulha mais de uma vez; 
 
- Ausência de jejum 
 
 
EXAME: 
 
EFEITO DA HEMÓLISE: 
 
 
 Hematologia 
 
 
 
§ Eritrocitemia 
 
Diminuição 
 
§ Hemoglobinometria 
 
Aumento 
 
§ Volume Globular 
 
Diminuição 
 
§ CHCM 
 
Aumento 
 
§ VCM 
 
Diminuição 
 
§ Proteínas plasmáticas 
 
Aumento 
 
§ Antígeno de von Willebrand 
 
Diminuição 
 
FONTES DE VARIAÇÃO 
 
 
 Drogas 
 
 Coleta e manuseio de amostras 
 
 Efeito de anticoagulantes (Hep, Fluor Na) 
 
 Efeito da lipemia 
 
 Conservação / estabilidade 
ARMAZENAMENTO E TRANSPORTE DAS 
AMOSTRAS 
• Transporte em temperatura de refrigeração 
(caixa de isopor com gelo biológico); 
 
 Evitar excessiva agitação da amostra!!! 
 
 
• Se o exame, no laboratório, não for executado 
em um curto período de tempo, a amostra 
deve também ser refrigerada; 
 
 Aplicações 
 Amostragem 
 Viabilidade 
HEMOGRAMA 
 CUIDADOS COM O 
ANIMAL 
 
 
- EVITAR STRESS 
 
- JEJUM PRÉVIO DE 8h - 
CARNIVOROS E SUÍNOS 
 
 
 RESPEITO AO TEMPO DE 
VIABILIDADE DA 
AMOSTRA 
 
HEMOGRAMA 
Anticoagulante: 
EDTA sódico 
Esfregaço 
sanguíneo: 
 fresco / recente 
 
Amostragem de sangue 
ESFREGAÇO DE SANGUE 
 
 
Técnica; 
 
Quantidade; 
 
Transporte; 
 
Importância 
Avaliação morfológica das células do sangue 
 
 
 
Hemobartonella spp 
BIOQUÍMICA CLÍNICA 
FONTES DE VARIAÇÃO 
 
 Variáveis do paciente 
 
 Exercício 
 
 Estresse emocional 
 
 Dieta / jejum 
 Sistema urinário 
 Amostragem 
 Viabilidade 
URINÁLISE 
SISTEMA URINÁRIO 
 
OBTENÇÃO DE URINA 
Frascos limpos X estéreis; 
Frascos de boca larga com tampa de 
rosca; 
 
MICÇÃO ESPONTÂNEA 
o Desinfecção da vulva 
ou prepúcio 
 
o Não causa desconforto ao animal 
o Dificuldade de ser realizado em alguns 
casos 
o Contra-indicações 
 
 
 
Material estéril; 
Assepsia de mãos e região exterior 
próxima ao meato urinário; 
Lubrificação e introdução cuidadosa da 
sonda apropriada para a espécie, o 
sexo e o tamanho do animal 
 
Contaminação com sangue! 
CATETERISMO VESICAL 
Obtenção de amostras destinadas à 
cultura bacteriológica. 
Bexiga com volume de urina suficiente : 
 palpação e punção não possibilitem extravasamento 
de urina para a cavidade peritoneal 
CISTOCENTESE 
 
Amostra de urina fresca : 
 
 máximo 6 horas (sob refrigeração ou em 
frasco contendo conservantes - tolueno, 
timol, formalina) 
 
Não refrigerar urina paracultura e 
antibiograma!!! 
 
 Culturas: até 24 horas 
 
Remessa de Urina 
UNIR ESFORÇOS PARA SOMAR 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
•BAIN, B.J. Células sangüíneas um guia prático. 2. ed. Porto Alegre: 
Artes Médicas, 1997. 
•BAYNES, J.; DOMINICZAK, M.H. Bioquímica Médica. São Paulo: 
Manole, 2000. 
•COLES, E.H. Patologia Clínica Veterinária. 3. ed. São Paulo: Manole, 
1984. 
•DAVIDSON, M.G.; LUMSDEN, J.H. Patología Clínica em pequeños 
animales. Madrid: Harcourt, 2000. 
•DUNCAN, J.R.; PRASSE, K.W. Patologia Clínica Veterinária. Rio de 
Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. 
•FELDMAN, B. F.; ZINKL,J.G. ; JAIN, N.C. Schalm’ s Veterinary 
Hematology. 5. ed. Philadelphia: Lippincott Williams & Wilkins, 2000. 
•FENNER, W.R. Manual de Prática Clínica Veterinária. Rio de Janeiro, 
Guanabara Koogan, 1985. 
•GARCIA-NAVARRO, C.E.K. Manual de Hematologia Veterinária. 2. ed. 
São Paulo : Varela, 2005. 
•GARCIA-NAVARRO, C.E.K. Manual de Urinálise Veterinária. 2. ed. 
São Paulo : Varela, 2005. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
•HENDRIX, C.M. Procedimentos Laboratoriais para técnicos 
veterinários. 4. ed. São Paulo: Roca, 2006. 
•JAIN, N.C. Essentials of Veterinary Hematology. Philadelphia: Lea & 
Febiger.1993. 
•KANEKO, J. J. ; HARVEY, J. W. ; BRUSS, M. L. Clinical Biochemistry 
of Domestic Animals. San Diego: Academic Press, 1997. 
•KERR, M.G. Exames Laboratoriais em Medicina Veterinária. 2. ed. 
São Paulo: Roca, 2003. 
•MEYER, D. J. ; COLES, E. H. ; RICH, L. J. Veterinary Laboratory 
Medicine. 
Interpretation And Diagnosis. Philadelphia: W.B. Saunders, 1989. 
•MEYER, D.J.; COLES, E.H.; RICH, L.J. Medicina de Laboratório 
Veterinária: Interpretação e Diagnóstico. São Paulo: Roca, 1995 
•REBAR, A.H. et al. Guia de Hematologia para cães e gatos. São 
Paulo: Roca, 2003. 
•SANTOS, K.B. dos. Urinálise Veterinária. Rio de Janeiro: A Autora, 
2007. 
•THRALL, M.A. et al. Hematologia e Bioquímica clínica veterinária. 
São Paulo: Roca, 2007. 
	Número do slide 1
	Número do slide 2
	Número do slide 3
	Número do slide 4
	Número do slide 5
	Número do slide 6
	Número do slide 7
	Número do slide 8
	Número do slide 9
	Número do slide 10
	Número do slide 11
	Condições de segurança biológica�
	Número do slide 13
	O laboratório de referência deve ser consultado para
	PRINCÍPIO BÁSICO
	�OBTENÇÃO DE AMOSTRAS�
	exames realizados em sangue sem anticoagulante (tampa vermelha)
	exames realizados em sangue 	com anticoagulante (tampa roxa)
	Obtenção de Amostras
	Frascos
	Número do slide 21
	RUMINANTES suínos
	cães gatos
	COELHOS AVES
	Número do slide 25
	OBTENÇÃO DA AMOSTRA
	Alterações de volume
	Número do slide 28
	Número do slide 29
	Número do slide 30
	Número do slide 31
	Número do slide 32
	Número do slide 33
	Número do slide 34
	Número do slide 35
	Número do slide 36
	Número do slide 37
	Número do slide 38
	Número do slide 39
	Número do slide 40
	BIOQUÍMICA CLÍNICA
	Número do slide 42
	SISTEMA URINÁRIO
	Número do slide 44
	Número do slide 45
	Número do slide 46
	Número do slide 47
	Número do slide 48
	Número do slide 49
	Número do slide 50
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