Buscar

MENSURAÇÃO DA PIA

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

MENSURAÇÃO DA PRESSÃO INTRA-ABDOMINAL (PIA)
Facilitador: Gidelson Gabriel Gomes
2017
1
Técnica de mensuração
Procedimento de indicação médica;
Competência privativa do enfermeiro.
Medida através de um cateter vesical
Pouco invasivo
Seguro
Eficiente
Baixo custo
MATERIAL NECESSÁRIO
O paciente deve está com a sonda vesical de demora de 3 vias;
Esclarecer ao paciente e a família sobre o procedimento a ser realizado;
Higienize as mãos;
Adapte o SF 0,9% ao equipo, enchendo o mesmo e adaptando ao suporte;
O paciente deve está em posição supina ou decúbito dorsal;
Realizar o ‘0” da cama com a régua, colocando a fita graduada no suporte;
Realizar o “0” do paciente na linha axilar média;
Conectar a via do equipo na SVD;
Calce as luvas estéreis e faça a anti-sepsia da via de aspiração com álcool a 70%;
 Clampei a bolsa de drenagem do débito urinário próximo a via de aspiração;
5
Injetar 25 mL de água destilada ou solução fisiológica na bexiga, através da via de aspiração;
Realizar a leitura da PIA no final da expiração após a estabilização;
Desclampei a via de drenagem da bolsa;
Desconte o volume infundido e o débito a cada mensuração;
Documente o procedimento nos impressos de enfermagem;
Documente o valor na prescrição médica.
TRANSFORMAÇÃO cmH2O PARA mmHg
		Para o procedimento de monitorização da pressão intra-abdominal é necessário ao final converter o resultado de cmH2O para mmHg, então é só multiplicá-lo por 0,74, porque o mercúrio é aproximadamente 13,6 vezes, mais denso que a água. Então, para transformar cmH2O em mmHg basta dividir por 1,36 OU multiplicar por 0,74. 
VALORES
GRAUDE HIPERTENSÃO INTRA-ABDOMINAL
VALORESDE PRESSÃO INTRA-ABDOMINAL
GrauI
12 – 15mmHg
Grau II
16 – 20mmHg
Grau III
21 – 25mmHg
Grau IV
Acima de 25mmHg
REFERÊNCIAS
GUIMARÃES, Hélio Penna et al. Manual de medicina intensiva: AMIB. São Paulo, Editora Atheneu, 2014.
JAPIASSÚ, A.M. et al. Mensuração da Pressão Intra-Abdominal nas Unidades de Tratamento Intensivo. A Opinião dos Médicos Intensivistas. Revista Brasileira de Terapia Intensiva. Nº 19, Vol. 2, pág.186-191, 2007.

Teste o Premium para desbloquear

Aproveite todos os benefícios por 3 dias sem pagar! 😉
Já tem cadastro?

Outros materiais