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Alunos: Roberta Chaves, Tâmara Amorim, Rúbia Muller e Marcelo Amancio
Professor: Lucas Rego
Introdução ao Direito
1º Semestre Noturno
QUESTÕES PARA ORIENTAÇÃO DO ESTUDO PARA A PRIMEIRA AVALIAÇÃO
Resposta:
O enfoque zetético visa saber o conceito e serve como metodologia para explicar outras ciências, como o direito civil, constitucional que visam dissolver, desintegrar as opiniões pondo-as em dúvidas tentando chegar a um denominador comum.
O enfoque dogmático revela o ato de opinar e ressalva algumas das opiniões. As preocupações existentes acerca desta abordagem são: a questão do isolamento da dogmática jurídica, da realidade social e a questão do formalismo e/ou intransigência da dogmática jurídica. O enfoque dogmático preocupa-se em possibilitar uma decisão e orientar a razão, comporta um importante referencial teórico; o princípio da inegabilidade do ponto de partida.
Sim. De acordo com Tércio Ferraz, a ciência é um conjunto de enunciados que visa transmitir de modo altamente adequado informações sobre o que existiu, existe e existirá que são basicamente constatações. Uma das características do conhecimento científico é o fato de ser sistemático e preciso, a sistematicidade é, portanto, argumento para a cientificidade. A ciência jurídica é considerada hora como scintia pelo seu aspecto teórico, ora como “ars” pela função prática.
A teoria institucional do direito afirma que só existe direito quando há um conjunto organizado de normas formadas de um ordenamento. A teoria da instituição rompeu o círculo fechado da teoria estadista e identifica o âmbito do direito com o âmbito do estado. Relaciona-se com o pluralismo jurídico a medida que afirma que é direito também aquele de uma associação para delinqüir ou seja, é um fenômeno social.
A teoria do direito como instituição, afirma que o direito não se restringi apenas ao estado englobando também facções criminosas, como por exemplo, o PCC. A teoria do direito como relação jurídica, afirma que uma relação jurídica é uma relação entre dois sujeitos. Diferenciam-se pelo fato da primeira considerar a sociedade como um todo, e a segunda considerar apenas relação entre duas partes ou dois direitos.
A heteronomia consiste em respeitar as regras independente da nossa vontade. Segundo Reale, é moral é um mondo da conduta espontânea, do comportamento que encontra em si própria a sua razão de existir. A heteronomia distingue o direito da moral, uma vez que o direito é heterônimo, enquanto que a moral é espontânea.
As ciências humanas buscam compreender o comportamento humano, enquanto que as ciências naturais buscam explicar os fenômenos da natureza. Além do objeto, distinguem-se pelo método. Método é um conjunto de princípios de avaliação da evidência, cânones para julgar adequação das explicações propostas.
O conhecimento científico é racional, sistemático metódico. Contrapõem-se ao conhecimento vulgar que é subjetivo, ametódico e assistemático, e ao conhecimento filosófico que é valorativo, não verificável e ao religioso que é acrítico e apóia-se em doutrinas que contém proposições sagradas. 
FACULDADE BATISTA BRASILEIRA
CURSO DE DIREITO
ROBERTA CHAVES DUTRA
QUAL O TEMA FUNDAMENTAL EM POLÍTICA, A UNIDADE DO ESTADO COM RELAÇÃO AO INDIVÍDUO OU A LIBERDADE DO INDIVÍDUO EM RELAÇÃO AO ESTADO?
Salvador – BA
2011
ROBERTA CHAVES DUTRA 
QUAL O TEMA FUNDAMENTAL EM POLÍTICA, A UNIDADE DO ESTADO COM RELAÇÃO AO INDIVÍDUO OU A LIBERDADE DO INDIVÍDUO EM RELAÇÃO AO ESTADO?
Trabalho apresentado à Faculdade Batista Brasileira, como requisito parcial para obtenção de nota da matéria Teoria Geral do Estado, sob orientação do professor Carlos Silva.
Salvador-Ba
2011
O tema fundamental é o da unidade do Estado em relação ao indivíduo, pois o Estado deve garantir a estabilidade, e isso se dará com a manutenção do poder, independente da forma de governo vigente, não deixando de observar sempre o princípio de justiça, já que os problemas do Estado (ex parte príncipis), essa justiça é afirmada por Platão, onde ele diz que cada indivíduo com as suas capacidades e de acordo com as suas necessidades e de acordo com as suas necessidades. (PLATÃO apud BOBBIO, 1988, P. 45). 				Essa estabilidade deve ser mantida, pois do contrário o povo, que já foi livre pode até se deixar conquistar, mas esse mesmo povo irá conspirar para voltar, derrubando assim, a estabilidade, tudo isso considerando o princípio sob a perspectiva Platônica.								Com relação a política, volta-se ao que foi apresentado por Megabises, que confiou no governo oligárquico, ele afirmou que a massa é inepta e obtusa e proponente, ele fala que não se deve tolerar que, para escapar da prepotência de um tirano, se caia sob a da plebe. Megabises diz que o poder deve ser entregue a um grupo de homens escolhidos dentre os melhores. (BOBBIO, 1988, P. 40). 	O que se observa com essa afirmação é que não há justiça nem igualdade para todos, imperando assim um mau governo, ou seja, um governo corrupto, por exemplo Ex Parte Príncipis. Megabises, com seus fortes argumentos a favor da oligarquia, dizendo que no governo do “povo”, não há consciência deste no que se faz. (BOBBIO, 1988, p. 40). 								Platão, por sua vez descreve a República ideal, que tem como objetivo principal a realização da justiça que é entendida como atribuição a cada um da obrigação que lhe cabe, de acordo com as próprias aptidões, consistindo na composição harmônica e que se ordena em três categorias: os governantes-filósofos, os guerreiros e os que se dedicam aos trabalhos produtivos. (BOBBIO, 1980, P. 45). 										O que se pode observar ao longo dos textos apresentados é a falta de justiça e a presença de muita corrupção em todas as épocas, assim como ocorre nos anos do neoliberalismo, Bresser Pereira fala da crise nos tempos atuais, um tempo de mal-estar, gerando uma miséria material e humana por causa das “revoluções” e revoltas que nunca eram racionais, mas sempre contra a injustiça, e o privilégio e também, a corrupção dos ricos, deixando mais uma vez, para trás o processo e o desenvolvimento dos seus países. (PEREIRA, 2008). 		Em se falando da política econômica brasileira, o texto República Tupiniquim, faz uma interpretação da crise econômica e falência do atual modelo de Estado, o autor fala da defesa dos interesses individuais que não são fundamentados na unidade do Estado e nem na liberdade do indivíduo, ou seja, há uma eterna busca pela Libertação Nacional. 					Carlos Silva, fala sobre a Tríade (EUA, EU e Japão), e para comprovar a proposição, ele cita Maquiavelli: “na conduta dos homens, especialmente dos Príncipes, da qual não há recurso, os fins justificam os meios”. (O Príncipe, Capítulo XVIII). Ao citar Maquiavelli, o autor quer na verdade, falar como os governantes estão conduzindo o Estado, ele retoma os conceitos de Bobbio e de Platão ao falar na realização da justiça e na defesa da liberdade. 			Como já foi falado no início deste trabalho, o autor fala que é de responsabilidade do Estado promover o desenvolvimento em favor do social, no seu tripé de sustentação que é: emprego, renda e produção, ele cita também Celso Furtado, que nunca deixou de falar na construção de um Projeto Político Comum de Nação. O autor fala também que enquanto existir o compromisso de revolucionar o Estado de direito, os fins sempre irão justificar os meios, e o que deve ser feito antes de qualquer processo é saber onde se quer chegar. 		Por fim o texto de (COMPARATO, 2007), trata da usurpação da soberania popular, as reformas precisam ser feitas, mas quem deve realizá-las é o governo, antes que o “povo” se revolte e faça. Essa afirmação foi feita há mais de um século atrás, pelo jornalista Hipólito da Costa. 					Hoje em dia, o povo pode continuar a eleger os seus autoproclamados representantes, mas dependerá sempre da autorização prévia destes para votar em plebiscitos e referendos. O que o autor informaé que estamos diante de parlamentares que se pronunciam sobre propostas que não leram, com o mal disfarçado objetivo de preservar uma inconfessável usurpação da soberania popular. 
	
REFERÊNCIAS: 
BOBBIO, Norberto. A Teoria das Formas de Governo. Sérgio Bath, 9. ed. Brasília:Editora da UnB, 1988.
PLATÃO. A República. Editora Martin Claret, São Paulo, 2001.
PEREIRA, Luiz Carlos Bresser. O mal-estar dos nossos dias. Artigo publicado na Folha 
de São Paulo. Disponível em:
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/mundo/ft2908201109.htm. 
SILVA, Antônio Carlos da. República Tupiniquim: os fins justificam os meios na condução da Política Econômica Brasileira?. Disponível em: 
http://www.anpuhsp.org.br/downloads/CD%20XIX/PDF/Autores%20e%20Artigos/Antonio%20Carlos%20da%20Silva.pdf
FURTADO, Celso. Metamorfoses do capitalismo. Disponível em:
http:www.redcelsofurtado.edu.mx. 
FURTADO, Celso. Brasil: a construção interrompida. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1992.
MAQUIAVEL, Nicolau. O Príncipe. São Paulo, Martin Claret, 2007.

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