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resumo soi 4 semana 3

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Soi 3 – sistema renal
Anatomia externa dos rins
Três camadas de tecido envolvem cada rim 
. A camada profunda, a cápsula fibrosa, é uma lâmina transparente lisa de tecido conjuntivo não modelado denso, contínua com a túnica externa do ureter. A cápsula serve como barreira contra trauma e ajuda a manter o formato do rim.
 A camada média, a cápsula adiposa, é uma massa de tecido adiposo que envolve a cápsula fibrosa. Além disso, protege o rim contra trauma, mantendo-o firmemente no lugar, dentro da cavidade abdominal.
 A camada superficial, a fáscia renal, é outra camada fina de tecido conjuntivo não modelado denso, que ancora o rim às estruturas adjacentes e à parede do abdome. Na face anterior dos rins, a fáscia renal encontra-se profundamente ao peritônio.
 Anatomia interna dos rins (1028)
Existem duas estruturas internas ao rim.
Córtex renal: área superficial vermelho-clara; área de textura lisa que se estende da cápsula fibrosa até as bases das pirâmides renais e nos espaços entre elas. 
É dividido em zonas externa e interna. As partes do córtex renal que se estendem entre as pirâmides renais são chamadas de colunas renais. Um lobo renal consiste em uma pirâmide renal, sua área sobrejacente do córtex renal, e em uma metade de cada coluna renal adjacente.
Reabsorção: o liquido passa do lumem do vaso, para o meio intersticial através da membrana basolateral.
Obs.: junções oclusivas não impedem a passagem do liquido.
 
PRODUÇÃO DE URINA
Filtração Glomerular: Agua e a maior parte dos solutos do plasma atravessam a parede do glomérulo , para serem filtrados e passam do interior da capsula para o túbulo.
Reabsorção glomerular: túbulos reabsorvem cerca de 99% de agua e solutos, que passam pela filtração glomerular. Deve-se atentar ao fato de que ABSORÇAO é diferente de REABSORÇAO, sendo o ultimo termo (relacionado ao sistema renal) a passagem de agua ou soluto novamente para os vasos sanguíneos.
Secreção tubular: Remove uma substancia do sangue e a lança nos túbulos, para que, o elemento secretado pelas células sejam eliminados, na urina. 
 FILTRAÇÃO GLOMERULAR:
Todo liquido que entra na capsula de Bowm é considerado filtrado glomerular.
MEMBRANA DE FILTRAÇÃO: E uma barreira permeável, que permite a filtração de agua e de pequenos solutos, mas impede a passagem de proteínas e células sanguíneas.
(xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx)
 
Pressão efetiva de filtração:
São três, sendo que duas se opõe a uma.
Pressão hidrostática glomerular do sangue: (É a pressão do sangue do sistema sobre as veias,) sua função é filtrar, responsável por “empurrar” os líquidos e solutos. Tem valor relativo de (+)55 mmHg.
Pressão hidrostática capsular (E feita por um liquido que esta presente na capsula, contra a camada filtradora.) Tem valor relativo de (-) 15 mmHg
Pressão coloidosmótica do sangue : (é ocasionada pelas ptns existentes no sangue, se opõe a filtração). Tem valor relativo de (-) 30 mmHg.
 Taxa de filtrado glomerular (TGF)
Valor padrão: 125 ou 120
Acima desse valor: substancias necessárias ao organismo não estão sendo barradas, e isso pode significar problemas homeostáticos para o corpo.
Abaixo desse valor: Valores expressivos de filtrado estão sendo reabsorvidos, e isso pode indicar que algumas substancias que deveriam ser excretadas permanecem no organismo.
Sofre influencia da PAM. Se houver choque volêmico, por exemplo, a taxa de filtrado, cai de maneira expressiva.
Autorregulação renal da TGF
Acontece basicamente através de dois princípios, e quando ocorrem juntos, são capazes de manter a taxa de filtrado glomerular constantes:
Mecanismo miogênico: è uma resposta à distensão das arteríolas. Quando a pressão sobe, a TGF e aumenta, e em resposta a parede muscular do vaso, se contrai diminuindo o fluxo sanguíneo para o glomérulo. Em mecanismo oposto, caso a PA, sofra uma queda representativa, as paredes do vaso relaxam, e tendem a oferecer o glomérulo taxas constantes de sangue a ser filtrado. 
Feed back tubuloglomerular: Celulas da macula densa detectam a menor quantidade de Na e Cl e agua e inibam a produção de No pelas células do aparelho justaglomerular. Assim na ausência do oxido, há a contração do vaso e reduzida, o que diminui o aporte de sangue para o glomérulo.
(A ação do mecanismo miogênico acontece de maneira mais rápida).
Regulação neural da TGF
Assim como os demais sistemas, o sistema renal sofre influencia do sistema N. parassimpático (bastante estimulado em repouso) e simpático (estimulado em ações de luta ou fuga).
Noroepinefrina = vasoconstrição Epinefrina= vasodilatação.
 
 MECANISMOS DE TRANSPORTE:
Quando houver o movimento através das células renais seja de ptns ou de substancias, esse transporte e feito em um único sentido.
Existem varias ptns transportadoras, mas elas são diferentes nas superfícies basolateral e apical.
A reabsorção de Na e de grande importância.
Não existe bomba de Na superfície apical da célula o que garante, a mobilidade dos íons Na em uma única direção.
Gasto expressivo de ATP nesse mecanismo (bomba Na\ k)
Simportadores são proteínas da membrana que movem duas ou mais substâncias na mesma direção, através da membrana. 
Contraíransportadores movem duas ou mais substâncias em direções opostas, através da membrana. Possui velocidade máxima de atuação por um intervalo de tempo determinado.
TODA REABSORÇÃO DE AGUA OCORRE ATRAVES DE OSMOSE. Essa reabsorção ocorre conjuntamente com outras substancias glicose, Na, Cl, etc.
Reabsorção: As substancias passam do sangue para o liquido intersticial, e pros vasos capilares
Secreção: As substancias passam dos vasos sanguíneos para o tubo coletor.
Reabsorção de agua no túbulo c. proximal
O liquido filtrado torna-se liquido tubular.
Maior reabsorção de agua e soluto de todo o nefron.
Normalmente, glicose, aminoácidos, ácido lático, vitaminas hidrossolúveis e outros nutrientes filtrados não são eliminados na urina. Ao contrário, são completamente reabsorvidos na primeira metade do túbulo contorcido proximal por meio de diversos tipos de Simportadores de Na+ localizados na membrana apical. (Existem vários tipos de Simportadores Na-x).
Células do túbulo c. proximal, produzem H+ para criar mecanismos de tamponamento, importante mecanismo para a manutenção do equilíbrio de pH do organismo.
a reabsorção dos solutos cria um gradiente osmótico que promove a reabsorção de água por osmose.
T. contorcido distal e a alça de Henle, possui aquaporinas( canais proteicos que facilitam a passagem de agua).
REABSORÇÃO: 80 MLS.
Reabsorção na alça de Henle:
Já não estão mais presentes no filtrado, Glicose, aminoácidos e proteínas.
osmolaridade do líquido tubular ainda está próxima da osmolaridade do sangue, porque a reabsorção de água, por osmose, acompanha a reabsorção dos solutos, ao longo do túbulo contorcido proximal.
 São reabsorvidos 15% da agua, 25% de Na, 30% de K
 Pela primeira vez, no nefron, a agua não e absorvida automaticamente. A regulação de absorção de agua é própria.
A alça de Henle, assim, estabelece o estágio para a regulação independente tanto do volume quanto da osmolaridade dos líquidos do corpo, porque alguns segmentos da alça de Henle são impermeáveis a água.
Na membrana apical da alça de Henle, estão presentes simportadores que transportam 1 Na, 1K, 2Cl do liquido do meio do túbulo para o liquido intersticial.
A agua quase não é reabsorvida no ramo ascendente da alça de Henle(nesse local, as membranas apicais são impermeáveis a agua). Graças a esse fator, e a absorção de ions, a osmolaridade começa a sofrer uma significativa queda.
REABSORÇÃO NA PARTE INICIAL DO T. CONTORCIDO DISTAL
reabsorve aproximadamente 10-15% da água filtrada; 5% do Na' filtrado e 5% do Cl' filtrado. A reabsorção de Na' e Cl' ocorre por meio dos simportadores Na+ -Cl", presentes nas membranas apicais.
Esse local esta sob influencia do hormônio paratireoide, e a absorçãode Ca, ocorre de acordo com as necessidades do organismo.
REABSORÇÃO NA PARTE FINAL DO T. CONTORCIDO DISTAL
90-95% da agua e do soluto, já foram reabsorvidos.
A reabsorção de agua nesse segmento, varia de acordo com as necessidades do organismo.
parte do K' se difunde, ao longo de seu gradiente de concentração, para o líquido tubular, no qual a concentração de K' é muito baixa. Esse mecanismo de secreção é a principal fonte de K' eliminado na urina.
Hormônios que controlam a reabsorção e secreção tubular.
Renina-angiotensina-aldosterona:
Ativado: Queda de pressão 
Atua: Diminuindo a taxa de filtração glomerular; aumentando a reabsorção de Na e Cl, o que por consequência aumenta reabsorção de água por osmose; estimula a liberação de aldosterona, que aumenta a reabsorção dos íons citados, e a eliminação de K, que aumenta a osmolaridade do sangue e reduz a eliminação de agua. 
Consequência: aumento de PA. 
O hormônio antidiurético (Vasopresina).
Atua: Regula a absorção facultativa de água, aumentando a permeabilidade à água das células principais na parte final do túbulo contorcido distai e por todo o dueto coletor.
O ADH estimula a inserção das vesículas contendo aquaporina-2 nas membranas apicais, via exocitose (em baixas concentrações de ADH, as vesículas de aquaporinas-2 são retiradas da membrana das células por endocitose). Como resultado, a permeabilidade à água da membrana apical da célula principal aumenta e as moléculas de água movem-se mais rapidamente do líquido tubular para as células. Como as membranas basolaterais são, relativamente, sempre permeáveis à água, as moléculas de água, então, movem-se rapidamente para o sangue.
Consequência: Reduz o volume de urina produzida, ou seja, aumenta o volume concentrado da urina.
O peptídeo natriurético atrial 
Ativado: Um grande aumento do volume de sangue promove a liberação do peptídeo natriurético atrial (PNA) do coração.
Atua: o PNA inibe a reabsorção de Na+ e água no túbulo contorcido proximal e no ducto coletor. O PNA também suprime a secreção de aldosterona e ADH. Age também aumentando a taxa de filtração glomerular relaxando as células mesenquimais.
Consequência: Diminui a PA, porque reduz o volume de sangue.
Hormônio paratireoide.
Ativado: Uma concentração sanguínea de Ca:+ abaixo do normal estimula as glândulas paratireoides a liberarem o hormônio paratireoide (PTH).
Atua: PTH, por sua vez, estimula as células na parte inicial dos túbulos contorcidos distais a reabsorverem mais Ca2+ no sangue. O PTH também inibe a reabsorção de fosfato nos túbulos contorcidos proximais, promovendo, desse modo, a excreção de fosfato.
Consequência: Maior reabsorção de Ca, e maior eliminação de fosfato.
	HORMONIO
	ATIVADO
	ATUA
	CONSEQUENCIA
	R.A.A
	Queda de PA
	Reduz absorção de agua e íons
	Aumenta a PA
	ANTIDIURETICO
(ADH)
	Redução do vol. de sangue, ou PA
	Regula a absorção facultativa de água
	Reduz o volume de urina eliminada
	P.NATIURETICO 
	Aumento vol. de sangue.
	Inibe ADH, aldosterona, relaxa as cel. Mesangeais, reduzindo o filtrado glomerular.
	 Reduz a PA
	PARATIREOIDE
	Redução de Ca no corpo.
	Aumenta a reabsorção de Ca
	Maior absorção de Ca e eliminação de fosfato.
REDUZIR O FILTRADO GLOMERULAR: SIGNIFICA ELIMINAR MAIS URINA QUE NÃO PASSOU PELO PROCESSO DE FILTRAÇAO. NESSE CASO A URINA, ALÉM DO VOLUME CONTEM MAIS ELETROLITOS E SUBSTANCIAS QUE NÃO DEVERIAM ESTAR PRESENTES.
Produção de urina diluída e concentrada
A produção de urina concentrada ou diluída esta relacionada ao ADH. O valor de urina concentrada será o oposto a concentração de ADH.
Alto valor de ADH: Baixa produção de urina concentrada.
Baixo valor de ADH: Alta produção de urina concentrada.
Os três principais solutos que contribuem para essa alta osmolaridade são Na', Cl- e ureia
Dois fatores principais contribuem para a formação e a manutenção desse gradiente osmótico: (1) diferenças na permeabilidade do soluto e da água e reabsorção em seções diferentes das longas alças de Henle e do ducto coletor, e (2) o fluxo em contracorrente do líquido pelas estruturas tubulares na medula renal.
O fluxo em contracorrente refere-se ao fluxo de líquido em direções opostas. Isso ocorre quando o líquido fluindo em um tubo corre ao contrário (direção oposta) ao líquido fluindo em um tubo paralelo vizinho.
Existem dois tipos de mecanismos contracorrente nos rins:
multiplicação contracorrente 
 troca contracorrente.
Multiplicação contracorrente
A multiplicação contracorrente conta com a participação das alças longas de Henle dos néfrons justamedulares.
Uma vez que o fluxo em contracorrente pelos ramos ascendente e descendente da alça longa de Henle estabelece o gradiente osmótico na medula renal, considera-se que a alça de Henle longa atue como um multiplicador contracorrente. Os rins usam esse gradiente osmótico para excretar a urina concentrada.
Simportadores situados nas células do ramo ascendente espesso da alça de Henle provocam um acúmulo de Na* e Cl~ na medula renal. No ramo ascendente espesso da alça de Henle, os simportadores Na+-K+-2C1~ reabsorvem Na+ e Cl" do líquido tubular. A urina concentrada acontece, porque há maior reabsorção de ions, mas não de agua, já que essa estrutura e impermeável a ela.
O fluxo em contracorrente pelos ramos ascendente e descendente da alça de Henle estabelece um gradiente os- mótico na medula renal Uma vez que o líquido tubular se move constantemente do ramo descendente para o ramo ascendente espesso da alça de Henle, o ramo ascendente espesso está constantemente reabsorvendo Na' e Cl
A reciclagem da ureia leva ao acúmulo de ureia na medula renal.
As células nos duetos coletores reabsorvem mais água e ureia. Quando o ADH aumenta a permeabilidade à água das células principais, a água move-se rapidamente, via osmose, para fora do líquido tubular do dueto coletor, para o líquido intersticial da zona interna da medula e, depois, para as arteríolas retas. Com a perda de água, a ureia, deixada para trás no Líquido tubular do dueto coletor, toma-se progressivamente concentrada.
Troca corrente
Troca contracorrente é o processo pelo qual solutos e água são trocados passivamente entre o sangue das arteríolas retas e o líquido intersticial da medula renal, como resultado do fluxo em contracorrente.
Assim como o líquido tubular flui em direções opostas na alça de Henle, o sangue flui em direções opostas nas partes ascendente e descendente das arteríolas retas. Visto que o fluxo em contracorrente entre os ramos ascendente e descendente das arteríolas retas permite a troca de solutos e água entre o sangue e o líquido intersticial da medula renal, diz-se que as arteríolas retas funcionam como um cambiador contracorrente.
Mecanismos de excreção da Amônia:
O processo de des-aminação ocorre principalmente no fígado, o que também acontece com a conversão da amônia em ureia. Essas substancias toxicas ao corpo podem ser excretadas pelo suor, ou em sua grande maioria, pela urina.
Para tal, a ureia e a amônia presente no sangue, são filtradas no glomérulo e secretadas pelas células do túbulo c. proximal para o liquido tubular.
Exame de urina (Eas)
A água responde por aproximadamente 95% do volume total de urina. Os 5% restantes consistem em eletrólitos, solutos derivados do metabolismo celular e substâncias exógenas, como fármacos. A urina normal é, praticamente, livre de proteínas. Solutos típicos normalmente presentes na urina incluem eletrólitos filtrados e secretados, que não são reabsorvidos, uréia, creatinina , ácido úrico, urobilinogênio e pequenas quantidades de outras substâncias, como ácidos graxos, pigmentos, enzimas e hormônios.
Em um exame, alterações significativas nas porcentagens apresentadas, podem indicar, doença ou disfunção renal. 
 
 BUN
Testes sanguíneos de creatinina e ureia também podem avaliar, a função ou a disfunção renal.
Para o tratamento, de doença diagnosticadas peloexame sanguíneo, o paciente deve ingerir menor quantidade de proteínas.
Depuração do plasma renal:
È mais útil que o exame BUN.
Se trata de uma avalição da atividade renal. 
Trata-se do tempo gasto para depurar uma porcentagem de liquido.
Alto valor de depuração: Depuração eficiente.
Baixo valor de depuração: Depuração deficiente. 
A depuração de um soluto depende de três processos básicos do néfron: filtração glomerular, reabsorção tubular e secreção tubular. Considere uma substância que é filtrada, mas não é reabsorvida nem secretada. Sua depuração (clearance) é igual à taxa de filtração glomerular, porque todas as moléculas que passam pela membrana de filtração aparecem na urina.
Transporte, armazenamento e excreção da urina:
Caminho da urina:
Ductos coletores -> ductos papilares ->cálice menor -> cálice maior ->pelve renal -> ureter -> bexiga
Ureter 
contrações peristálticas das paredes musculares dos ureteres empurram a urina para a bexiga urinária, mas a pressão hidrostática e a gravidade também contribuem. As ondas peristálticas, que passam da pelve renal para a bexiga urinária, variam em frequência, de uma a cinco por minuto, dependendo da velocidade de formação da urina.
Não há válvula no ostio de cada ureter, mas a mecanismos fisiológicos, que quando há o aumento de pressão devido a presença de urina, o esficter se fecha.
Histologicamente: E formado por três camadas (mais interna para externa)
Túnica mucosa (profunda) Contem:
 Epitélio de transição (necessário para estiramento do órgão)
Lamina Propria subjacente de tecido conjuntivo areolar, com considerável colágeno, fibras elásticas e tecido linfático
túnica muscular (intermediaria), é composta de camadas circular externa e longitudinal interna de fibras musculares lisas. A principal função e o peristaltismo
 túnica adventícia (superficial), uma camada de tecido conjuntivo areolar contendo vasos sanguíneos, vasos linfáticos e nervos que suprem a túnica muscular e a túnica mucosa. A túnica adventícia funde-se ao tecido conjuntivo adjacente e ancora os ureteres no lugar.
Bexiga :
A bexiga urinária é um órgão muscular elástico oco, situado na cavidade pélvica, posteriormente à sínfise púbica.
Histologicamente :
Túnica mucosa (profunda) Contem:
 Epitélio de transição (necessário para estiramento do órgão)
Lamina Propria subjacente de tecido conjuntivo areolar, com considerável colágeno, fibras elásticas e tecido linfático
túnica muscular (intermediaria), é composta de camadas circular externa e longitudinal interna de fibras musculares lisas. A principal função e o peristaltismo
 túnica adventícia (superficial), uma camada de tecido conjuntivo areolar contendo vasos sanguíneos, vasos linfáticos e nervos que suprem a túnica muscular e a túnica mucosa. A túnica adventícia funde-se ao tecido conjuntivo adjacente e ancora os ureteres no lugar.
O reflexo de micção:
A micção ocorre por meio de uma combinação de contrações musculares voluntárias e involuntárias. Quando o volume de urina na bexiga urinária excede 200 a 400 mL, a pressão interna na bexiga urinária aumenta consideravelmente, e os receptores de estiramento na sua parede transmitem impulsos nervosos para a medula espinal. Esses impulsos se propagam até o centro de micção, nos segmentos sacrais S2 e S3 da medula espinal, e disparam um reflexo espinal, chamado de reflexo de micção.
FALTA URETRA.

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