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Restituição do bem furtado

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REDAÇÃO DIREITOS HUMANOS
Segundo leitura sobre o livro a luta pelo direito, que retrata a história, evolução as lutas para chegar ao ponto em que está o direito hoje o livro retrata várias histórias dos antepassados, expressando como era o direito antigamente e como foi sua evolução perante a sociedade até chegar nos dias atuais.
Segundo o livro um ladrão que restitui um bem furtado deve, em ação de reivindicação retirasse os frutos como se fosse o proprietário, se fosse condenado devia restituir o dobro e por haver perdido o litígio era ainda obrigado a sacrificar a soma caucionada como fiança ou multa (sacramentum), então segundo o mesmo o ladrão restituindo o bem furtado ele deveria pagar uma pena por que o direito naquela época era bem respeitado e seguido, no decorrer do livro e em outras partes que também cita da restituição de bens segundo o direito Romano era distinguido rigorosamente a injustiça objetiva da subjetiva, a primeira supõe apenas a restituição do objeto, a segunda acarreta mais uma punição que consiste ou em multa ou em infâmia, sendo esta aplicação proporcional das penas precisamente um dos pensamentos mais puros do direito romano deste período. 
O direito era respeitado, e seguido conforme a lei e então tinha se varias formas de punição alguém desrespeitou o direito tinha que pagar uma pena mesmo restituindo bem segundo o livro ainda retrata que exigiam ainda que o culpado fosse punido, fundamentalmente como satisfação pessoal, e depois como meio de advertência e entre as penas mais em uso estava a infâmia que era uma pena bastante usada que trata-se de uma maldade que afeta a honra ou a credibilidade de uma pessoa, pena gravíssima, porque acarretava não só a perda dos direitos do cidadão, como também a morte política.
Então concluímos que segundo o livro o cidadão que furtava um bem e se arrependesse e devolvia o objeto furtado, mesmo devolvendo ele não poderia sair ileso tinha que se aplicar a pena e justiça para ele pagar o crime que cometeu mesmo sendo honesto e devolvendo objeto por que naquela época o direito era seguido conforme a lei e não tinha avarias.

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