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LIDERANÇA FEMENINA NAS ORGANIZAÇÕES

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FACULDADE DO MARANHÃO 
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO 
 
 
DAVID MARTINS OLIVEIRA 
VALERIA DOS SANTOS VALENTIM 
 
 
 
 
 
 
 
DAS LUTAS ÀS CONQUISTAS, UMA NOVA VISÃO SOBRE O DIFERENCIAL 
DA LIDERANÇA FEMININA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SÃO LUIS 
2017 
FACULDADE DO MARANHÃO 
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO 
2 
 
 
 
AMINADAB RIBEIRO MENDES 
ARILENE DOS SANTOS ABREU LUZO 
CARLISON PEREIRA DOS SANTOS 
DAVID MARTINS OLIVEIRA 
 
 
 
 
 
 
 
DAS LUTAS ÀS CONQUISTAS, UMA NOVA VISÃO SOBRE O DIFERENCIAL 
DA LIDERANÇA FEMININA 
 
 
Trabalho apresentado à disciplina Metodologia 
do Trabalho Cientifico da Faculdade do 
Maranhão, sob a orientação da Professora 
Maria do Socorro Corrêa da Cruz, para 
obtenção parcial da segunda nota. 
 
 
 
 
 
 
 
SÃO LUIS 
2017 
 
 
3 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
“Toda mulher deve se sentir dotada de uma 
grande missão. Não importa se faz faxina 
numa empresa ou se a dirige, se limpa os 
doentes ou se é a médica deles, se vende 
produtos ou se “vende ideias” em sala de 
aula. Sempre deve realizar seu trabalho dando 
o melhor de si, libertando sua criatividade, 
exaltando sua criatividade, exalando sua 
sensibilidade, honrando sua história, 
procurando construir uma nobre biografia”. 
(Augusto Cury) 
 
 
RESUMO 
4 
 
 
 
O presente estudo tem por objetivo identificar a importância do papel da mulher 
como líder nas organizações, baseados em conceitos básicos de liderança e teorias de 
Chiavenato e Maximiano que apresentam as classificações conforme gestão 
determinada. Destacar as características encontradas nesse tipo de liderança como 
fatores diferenciais em relação à masculina para benefício próprio e ou institucional. 
Descrever a evolução da participação feminina no mercado de trabalho com a gradual 
ocupação em cargos de liderança e sua constante busca por espaço e aceitação no 
mercado atual. A proposta desta pesquisa consiste em analisar quais são os desafios 
encontrados na liderança feminina a partir do inicio da inserção da mulher no mercado 
de trabalho até os dias atuais. Constatar a eficiência e eficácia dentro das organizações, 
finalmente tentar identificar se de fato existe o diferencial desta liderança para as 
empresas. Portanto, foi realizada uma pesquisa bibliográfica, exploratória na forma de 
revisão da literatura para atender o propósito estabelecido. 
 
Palavras chaves: Líder, Desafios, Liderança Feminina e Diferencial. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
5 
 
 
1. INTRODUÇÃO..................................................................................................... 6 
2. LIDERANÇA........................................................................................................ 8 
2.1 Tipos de liderança................................................................................................. 9 
 2.1.1 Teoria de Chiavenato..................................................................................... 9 
 2.1.2 Teoria de Maximiano..................................................................................... 10 
2.2 O perfil do líder nas organizações....................................................................... 11 
2.3 A evolução da liderança feminina....................................................................... 12 
2.4 Características da liderança feminina................................................................ 13 
2.5 Desafios da liderança feminina............................................................................ 15 
2.6 Formação e visão empreendedora da liderança feminina nas organizações.. 16 
3. CONSIDERAÇOES FINAIS .............................................................................. 18 
 REFERÊNCIAS..................................................................................................... 19 
 
 
6 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
Toda organização necessita de um líder no mercado de trabalho. No contexto 
histórico era de suma importância que o representante de qualquer que seja o ramo de 
natureza empresarial tivesse o controle de tudo e de todos para se manter no mercado. 
Um líder focado nos resultados de uma empresa, sempre busca conhecimentos, 
aperfeiçoamento e se especializar numa área especifica que seja seu ponto forte para 
liderar uma equipe de trabalho. Habilidades e capacidades trabalhadas são de 
fundamental importância no meio organizacional para contribuir na credibilidade tanto 
dos diretores quanto aos funcionários, em prol do progresso da organização. Porém, se a 
instituição não se preocupar em investir e capacitar seu corpo técnico dificilmente 
encontrará mecanismo de controle e progresso a longo prazo. 
Diversos desafios são encontrados no meio empresarial, quando se relaciona com 
o setor estratégico de uma empresa, pois todos os líderes enfrentam algumas 
dificuldades, principalmente no ramo de gestão de pessoas, as quais possuem diferentes 
personalidades e comportamentos. Esses desafios se tornam mais evidentes quando se 
trata de liderança feminina. 
A figura feminina nos primórdios da história da humanidade era empregada como 
um símbolo de fragilidade, submissão e inferioridade, pois a mesma não obtinha 
conhecimentos sobre a política, poder e liderança e não havia oportunidades de inserção 
no mercado de trabalho. 
A liderança sempre foi voltada para o papel masculino, e muitas teorias afirmam 
que as principais características são natas do homem e barreiras são postas no perfil 
feminino de liderar uma equipe, devido a essa imposição social que não acreditava no 
empoderamento feminino dentro de uma instituição. 
Atualmente abordar o conceito de liderança feminina no século XXI não é uma 
tarefa difícil, apenas em encontrar empresas que acreditam no conjunto de capacidades 
e habilidades que contribuem para uma gestão eficaz e dão oportunidades para esse 
perfil de liderança feminina. 
Na liderança autocrática, o líder focaliza todo o poder para si, distribui tarefas sob 
seu comando, sem contestações da parte dos funcionários, um perfil de líder que não 
aceita opiniões do setor tático e muito menos do setor operacional. 
7 
 
O perfil de líder feminino, mesmo naquele tempo não se enquadra nesse aspecto 
de poder centralizador, pois as mulheres sempre estarão voltadas para tomar decisões 
depois de muita análise, através de diálogos e negociações tanto com os diretores quanto 
aos funcionários, por ter convivido no setor operacional das empresas e ter experiências 
vivenciadas ao se tratar da liberdade de expressão inexistente. Características como 
essas contradizem a liderança democrática. Democracia é um termo bastante utilizado 
nos dias atuais, o qual nem sempre é praticado, porém o conceito é essencial para ser 
um líder eficiente e eficaz que se preocupa com a gestão, comando, controle e opinião 
do próximo, assim como uma líder feminina que trabalha em prol de todos para garantir 
o equilíbrio da empresa. 
Diversas atividades empresariais que trabalham com empreendedorismo possuem 
um espírito mais feminino devido as características de multifuncionalidades presentes 
na essência feminina para liderar, idealizar, gerar projetos, serviços e negócios voltados 
para qualificação pessoal e profissional. 
Mesmo com um aumento gradativo nas estatísticas que apresentam a margem de 
porcentagem das mulheres ocupando cargos de níveis hierárquicos, pode se observar 
que ainda existem mulheres que não sãoreconhecidas pelo seu desempenho profissional 
como líder de uma organização e recorrem a gerir seus próprios empreendimentos. 
O fato inegável é que atualmente a presença feminina nos cargos de liderança só 
tem aumentado. Além de apresentarem mais escolaridade, estão mais evolvidas com 
projetos de empreendedorismo e desempenhando cargos elevados nas empresas, 
entretanto muitos desafios foram e ainda precisam ser enfrentados nessa trajetória. 
A partir desta afirmação, com o objetivo geral, apresentar a evolução da 
participação da mulher nas organizações, a gradual ocupação em cargos de liderança e 
tentar identificar se de fato existe o diferencial desta liderança para as organizações. 
Baseados na problemática, quais são os fatores diferenciais da mulher no papel de 
líder nas organizações, buscar estabelecer as conexões e comparações. 
Em resposta, surgiram as seguintes hipóteses: A mulher desempenha um papel 
fundamental em qualquer ambiente social, seja ele organizacional ou não, pois no 
mundo globalizado e dinâmico, a mulher naturalmente consegue se adaptar as mudanças 
e desempenhar várias tarefas ao mesmo tempo, se preocupando com tudo e com todo, 
sendo detalhista, atenciosa e mais eficiente. 
8 
 
Uma trajetória feita em um mundo mais masculino e mais difícil, que demanda 
mais energia e perseverança. Isso, por sua vez, afeta a ambição das mulheres e a sua 
confiança ao longo do tempo. 
 
2. LIDERANÇA 
 
De acordo com o Dicionário Ilustrado de Inglês (2013 p. 1) o termo liderança 
deriva da palavra em inglês “leader” que significa líder. Muitos estudiosos conceituam 
liderança como uma arte de gerenciar pessoas, um conceito generalizado no âmbito 
empresarial. Um bom líder tem a capacidade de atrair seguidores e influenciar 
comportamentos, mentalidades e ações de forma positiva. Existem pessoas que nascem 
com o dom de liderar, está sempre disposto a participar das tomadas de decisões em 
todos grupos ou segmentos que se insere, por conta disso se enquadra perfeitamente em 
cargos de gestão de pessoas, entretanto pode se encontrar líderes informais, destinado 
pelas organizações em que atuam a assumir cargos de autoridade e geralmente possuem 
uma adaptação mais gradativa, o que não impede de se tornar um excelente profissional. 
 
Liderança é o processo de conduzir as ações ou influenciar o comportamento 
e a mentalidade de outras pessoas. Proximidade física ou temporal não é 
importante no processo. Um cientista pode ser influenciado por um colega de 
profissão que nunca viu ou mesmo que viveu em outra época. Liderança é a 
realização de metas por meio da direção dos colaboradores. A pessoa que 
comanda com sucesso seus colaboradores para alcançar finalidades 
especificas é líder. Um grande líder tem essa capacidade dia após dia, ano 
após ano em uma grande variedade de situações. (MAXIMIANO 2012, p. 
205 e 206). 
 
A liderança não está restrita apenas para uso nas organizações, ou instituições 
formais, pode ser empregada entre grupos informais, amigos, grupos religiosos e entre 
outros, que todos os membros buscam objetivos em comuns. A liderança deve caminhar 
paralelamente com as diretrizes da organização, sendo clara e objetiva em relação a 
valores e ética agregados. É de suma importância uma liderança que se enquadre nos 
padrões da organização, com uma visão eficiente para abordagem de diferentes tipos de 
necessidades e interesses. 
 Para ser um bom líder é necessário estar motivado, pois não há liderança sem 
motivação, precisa possuir as ferramentas para influenciar seu grupo ou equipe, é 
fundamental que a organização entenda e capacite seus líderes, com treinamentos, 
programas de aperfeiçoamentos constantes, principalmente para aqueles que eram do 
9 
 
corpo operacional, e por algum motivo, foram promovidos, para que possam saber 
conduzir sempre as intercorrências oportunas e inesperadas, os conflitos e estar sempre 
aberto para conselhos e sugestões. 
Assim como os processos gerencias estão em constantes modificações para se 
adaptar ao mercado, os processos de liderança também evoluem, novas abordagens 
estão sempre surgindo, entretanto, características que podem servir como pilar 
individual de cada líder devem sempre permanecer, como carisma, paciência, respeito, 
disciplina e principalmente a capacidade de influenciar seus liderados. 
É um líder transformador aquele que é exigente com sua equipe estabelecendo 
metas e objetivos desafiadores, mas ao mesmo tempo é capaz de exemplificar a equipe 
“colocando a mão na massa” para mostrar o que esperam (SILVA, 2017). 
Trabalhar de forma humana, compreendendo as necessidades de seus liderados 
não foge dos princípios de um bom líder, o mercado tenta exclui aos poucos aquela 
imagem ultrapassada de “chefes”, onde ele determinava o serviço a ser prestado e 
cobrava de forma autocrática. É preciso ter o controle da equipe em que se gerencia, 
saber cobrar e punir se necessário e principalmente orientar, ajudando na execução da 
tarefa solicitada. 
 
2.1 Tipos de liderança 
 
Dos diversos conceitos sobre liderança, Chiavenato (2004) e Maximiano (2012) 
são referência se tratando dos tipos de liderança que abordam conceitos introdutórios 
relacionados a forma como é vista a liderança desde a sua origem, e como o líder deve 
orientar seus liderados, compreendendo as personalidades dos tipos de liderança. 
De acordo com os mesmos, as principais se classificam em: 
 AUTOCRATICA, DEMOCRATICA E LIBERAL. 
 
2.1.1 Teoria de Chiavenato 
 
As teorias de Chiavenato (2004, p. 124 e 125) são fundamentais no meio acadêmico 
e fora dele, tornam-se referências para se classificar e identificar perfis de gestores são 
descritos três tipos de líderes para o universo empresarial, destacando características, 
comportamentos e a forma de gerenciar seus liderados 
 
10 
 
 Liderança Autocrática: É aquele modelo onde o líder centraliza todo o 
poder e dá as ordens aos seus funcionários sem permitir que façam 
contestação ou mesmo que tomem decisões sem o seu consentimento. O 
trabalho só pode ser feito com a sua autorização e na sua presença. Neste 
regime fechado, os liderados sentem-se oprimidos e desvalorizados o tempo 
inteiro, pois na liderança autocrática o gestor faz uma liderança agressiva, que 
amedronta as pessoas, criam um ambiente tenso na empresa. Este tipo de 
líder é aquele que não gosta que sua equipe tenha relacionamento interpessoal 
e que só permite falar coisas do trabalho. 
 
 Liderança Democrática: Este modelo é totalmente diferente do anterior, 
pois o líder democrático reconhece, orienta e institui os seus liderados, dando 
liberdade para que compartilhem suas sugestões, ideias e opiniões e façam 
parte do processo de tomada de decisão. A comunicação é direta e produtiva, 
ninguém se sente oprimido, mais sim encorajado a dar o seu melhor e 
colaborara com suas habilidades e conhecimento para o alcance dos 
resultados. 
 
 Liderança liberal (Laissez-faire): - Neste modelo de liderança a delegação é 
a apalavra de ordem, pois o líder delega todas as tarefas e demandas para seus 
liderados. Entretanto, este tipo não se mostra muito efetivo, uma vez que, o 
líder não tem respeito de sua equipe e ainda acaba gerando uma 
competitividade agressiva e que gera resultados pouco expressivos. 
 
2.1.2 Teoria de Maximiano (2012, p. 209 e 210) 
 
 Autocracia: Quanto mais concentrado o poder de decisão no líder mais 
autocrático é seu comportamento ou estilo. Muitas formas de comportamento 
autocrático abrangem prerrogativas da gerência, como decisões que 
independem de participação ou aceitação. 
 
 Democracia: Quanto mais as decisõesforem influenciadas pelos integrantes 
do grupo, mais democrático é o comportamento do líder. Os comportamentos 
democráticos envolvem alguma espécie de influência ou participação dos 
11 
 
liderados no processo de decisão ou de uso da autoridade por parte do 
dirigente. 
 
Ambas as teorias fornecem uma visão contemporânea dos tipos de liderança, 
conceitos individuas que se complementam conforme o contexto histórico. 
É fundamental conhecer os três tipos, mesmo sendo tão distintos, pode-se então 
compreender que a liderança depende diretamente das situações, consequentemente o 
líder passa a assumir algum dos tipos, sem especificamente perder sua natureza 
profissional. 
Nota-se que a liderança se enraíza em três pilares fundamentais, mesmo que o 
líder tente empregar um perfil de forma pessoal, a liderança organizacional independe 
dos conceitos individuais pois baseia-se em situações, onde a mesma determina qual o 
melhor perfil de liderar para que haja um controle ou motivação do corpo técnico a ser 
orientado. 
 
2.2 O perfil do líder nas organizações 
 
De acordo com Maximiano (2004, p. 206.) estão descritas algumas características 
pessoais direcionadas a liderança como exercício, entre elas: 
 
A liderança é uma função, papel, tarefa ou responsabilidade que qualquer 
pessoa precisa desempenhar quando é responsável pelo desempenho de um 
grupo. Independentemente de suas qualidades, muitas pessoas são colocadas 
em posições de liderança, em que precisam dirigir os esforços de outros para 
realizar objetivos: treinadores de equipes esportivas, professores: regentes de 
orquestras, sacerdotes, diretores de teatro e cinemas e todo o tipo de gerentes. 
No papel de líderes, algumas pessoas têm mais habilidade que outras e 
algumas são mais motivadas que outras para desempenhá-los. 
 
Assim como a administração se fundamenta em PODC. Uma boa liderança está 
diretamente relacionada com os princípios da Teoria Geral da Administração, a qual 
enfatiza necessidades essenciais para controle interno de qualquer organização. Todo 
líder deve ter esses princípios inter-relacionados para o alcance dos projetos elaborados, 
esse profissional deve ter conhecimento de todas as ferramentas que contribuam para 
12 
 
um bom planejamento organizacional, destacando objetivos específicos e metas claras, 
orientando sempre de forma eficiente. 
A falta de organização não facilita a distribuição de tarefas e muito menos a 
utilização de recursos adequados a determinados investimento, característica essencial 
de liderança que busca a maximização do lucro e valorização dos funcionários 
sustentando uma estrutura organizacional à longo prazo. 
Liderar configura-se em direcionar, tornar-se um guia multifuncional equilibrado 
com o objetivo de coordenar e motivar contribuindo para o desenvolvimento 
interpessoal ao alcance dos objetivos estipulados no planejamento. 
A união desses princípios são base de sustentação para obter um controle geral de 
tudo que foi planejado e executado, um líder desprovido desses conceitos e entre outros, 
dificilmente se enquadra no perfil de excelência exigido pelo mercado de trabalho. 
Segundo o portal da administração esse profissional eficaz precisa compreender a si 
mesmo a equipe e o clima organizacional. 
 
2.3 A evolução da liderança feminina 
 
A luta das mulheres na constante busca pela igualdade dos direitos sempre existiu desde 
os tempos em que as mesmas eram vistas como “sexo frágil’’, “objeto de prazer”, “dona do lar” 
entre outros termos, onde o homem era o responsável pela segurança e finanças de sua família, 
já a mulher se via responsável por zelar e cuidar dos filhos e da residência. Por longos anos 
esses padrões foram empregados como estereótipos sociais, submetendo a mulher a sujeitar e 
conformar-se com esses padrões, sem direito de questionar e opinar, era desconhecido o termo 
democracia para as mesmas. O homem assumia então, o papel de líder absoluto, por 
consequência, com o passar dos anos as características de liderança sempre foram vistas como 
naturais masculinas devido a essa alienação imposta pela sociedade. 
Segundo Samara (2002, p. 32), no início dês séculos XVI e XVII [...] o papel do 
sexo estava bem definido por costumes ou tradições apoiadas na lei. O poder de decisão 
formal pertencia ao marido, como protetor e provedor da mulher e dos filhos cabendo à 
esposa o governo da casa e assistência moral à família. 
Durante a I e II Guerra Mundial enquanto os homens lutavam frente às batalhas, 
as mulheres juntamente com as crianças se tornavam a única mão de obra disponível, o 
que marcou o início da inserção da mulher no mercado. As indústrias exploravam o 
trabalho dos mesmos, com a fabricação de armas, munições e insumos. 
13 
 
Após o fim da guerra, os homens que retornavam e ocupavam essas antigas 
funções, grande parte estavam incapacitados, sem condições físicas ou mentais para 
trabalhar nas indústrias, por consequência esses homens foram substituídos pelas 
mulheres, as quais contribuíram para o crescimento da economia em geral, favorecendo 
as profundas transformações de pensamento sobre a incorporação das mulheres no 
mercado de trabalho naquele século. Em decorrência das guerras a mão de obra 
feminina se valorizou, assumindo cargos que outrora eram exclusivos dos homens, nos 
quais se destacaram, surgindo os primeiros traços de liderança feminina. 
 
Samara (2002, p. 37) complementa, 
 
[...] por outro lado, a atuação das mulheres no mercado de trabalho, durante o 
século XX caracteriza-se, sobretudo, pela sua inserção em atividades que não 
apareciam nos séculos anteriores. Nesse rol encontra-se, então, a prestação de 
serviços (médicas, advogadas, dentista, empregadas públicas, entre outras) e 
várias ocupações em diferentes ramos da indústria. 
 
Ainda segundo Samara (2002, p. 36), 
 
No Brasil o aumento da participação feminina no mercado de trabalho formal 
é um processo que, ao longo do século XX vai se acentuando, mais há que se 
considerar sempre a inserção nos setores informais e a importância do 
trabalho domiciliar que contribui para o orçamento familiar mais que não 
aprece contabilizado... 
 
 
2.4 Características da liderança feminina 
 
Segundo DEIS (2017, p 1) 
 
Os líderes que estão se preparando para o terceiro milênio serão os 
que hoje estão buscando construir “sua liderança”, seu jeito de ser, sua 
marca, suas grandezas individuais na busca do “ser”, que serão reconhecidos 
pela sua identidade retratada pela vivência dos seus valores, da sua missão, 
da sua disciplina e consciência. As mulheres conseguem viver o hoje e ter 
uma visão de futuro mais longa, capaz de imaginar o futuro e até sonhar com 
ele, enquanto o homem é mais racional. 
 
As organizações estão se tornando cada vez mais criteriosas com relação à 
contratação de mão de obra especializada, estar apto e capacitado é fundamental. As 
mulheres começam a entender e buscam por especialização, almejando seu espaço no 
mercado para crescimento profissional e pessoal. 
14 
 
Para muitos cargos, a sociedade ainda é “machista”, são capazes de “abrir mão” 
da candidata melhor qualificada por acreditar que o homem se enquadra melhor no 
perfil, uma visão totalmente arcaica para a atualidade. 
Conforme DEIS (2017, p. 1 e 2), das diversas características das mulheres, 
destaca a capacidade à atenção aos detalhes, visão multifocal e a própria 
multifuncionalidade devido ao seu principal papel dentro da organização família. 
Nota-se que esses atributos natos se relacionam quando tratados dentro de uma 
organização, onde se busca alcançar o objetivo primordial de uma empresa,se baseando 
por planos gerenciais. As mulheres estão cada vez mais em busca de qualificações 
técnicas para se tornarem mais eficientes e eficazes ao ponto de exercer funções antes 
destinadas apenas aos homens. 
Ainda que sejam qualificadas para o mercado de trabalho, muitas organizações 
não compreendem as reais necessidades das mulheres. Uma pesquisa realizada por 
CALYPER (2007, p. 1) em parceria com HSM apresenta um levantamento feito com 66 
mulheres que ocupam cargos de liderança em comparação com o perfil masculino. 
 
O quadro abaixo revela essa relação entre a gestão feminina e masculino e nota-se 
as atribuições relevantes em cada gestão conforme as caraterísticas descritas: 
 
Quadro 1: Caliper, HSM (2007) - Perfil da Executiva Brasileira 
Diferenças entre estilos de gestão feminino e masculino 
A mulher busca mais o bem-estar das pessoas (mais maternal), enquanto o homem é 
muito mais orientado para si próprio 
25% 
A mulher consegue administrar inúmeras atividades, olhar tudo de forma mais ampla, 
enquanto o homem é mais focado e objetivo. Mas a mulher sabe quando é necessário 
focar 
15% 
A mulher é mais intuitiva 23% 
A mulher é mais humana, dócil, usa mais a emoção. Os homens são mais frios, práticos, 
calculistas. O homem é mais focado no poder 
12% 
A mulher é mais detalhista 8% 
A mulher é mais ágil e tem maior facilidade na tomada de decisões 5% 
A mulher tem mais flexibilidade 5% 
Sobre o ponto dos negócios são equivalentes, não há diferença 5% 
A mulher tem mais capacidade de ver e ouvir maior do que a do homem 3% 
A mulher tem mais paciência para esperar resultados em longo prazo 3% 
A mulher consegue buscar de cada profissional o que ele tem de melhor 2% 
A mulher dá mais voltas para chegar onde quer. É menos direta 2% 
A mulher frente a um problema respira, pensa e consegue buscar soluções. O homem é 
mais ansioso na mesma situação 
2% 
 
15 
 
Ao analisar o quadro acima, se constata a importância que as mulheres possuem 
com o perfil de liderança, responsável com toda equipe e organização assim 
correspondendo às expectativas que o mercado atualmente exige, onde rapidamente se 
modificam conforme essas características são vistas como essenciais e indispensáveis 
para manter o equilíbrio entre liderança e liderados, é primordial que ambos possuam 
plena consciência de seus direitos e deveres, respeitando e apoiando as decisões, sem 
centralização de poder. 
Todos os desafios apresentados explicam especificamente a trajetória cursada 
pelas mulheres até alcançar o empoderamento feminino, assunto que se destaca como 
conjunto de habilidades e capacidades que contribui satisfatoriamente para traçar metas, 
tomadas de decisões consistentes para alcançar o principal objetivo de uma organização 
preocupada com a missão, visão e valores. 
Este empoderamento confirma teses que defendem esse pensamento, fortificando 
ainda mais para os próximos desafios que serão superados. 
 
2.5 Desafios da liderança feminina 
 
A liderança feminina contemporânea alcança gradativamente posições 
consideradas utopias, porém, diante das lutas enfrentadas, ainda é visível o preconceito 
quanto ao próprio gênero. 
Apesar das conquistas, um dos maiores desafios nessa trajetória é desvincular essa 
ideia sobre características de liderança apenas para o perfil masculino, pois ambos 
possuem um conjunto de habilidades e capacidades para serem líderes de renome. 
 
De acordo com Mandelli (2016, p. 3) 
 
[...] a mulher adota um estilo comando-controle ou que se comporá de um 
modo extremamente assertivo está vulnerável a ser mal avaliada pela sua 
equipe. Paradoxalmente, homens que exibem o mesmo comportamento são 
elogiados. Se levarmos em consideração que a chave para uma liderança 
bem-sucedida está no poder em influenciar pessoas, podemos dizer que as 
mulheres levam vantagem, já que elas têm melhor habilidades para a 
comunicação se comparadas aos homens e isso, sem dúvida alguma, facilita o 
poder de persuasão e influencia na formação de coalizões corporativas. 
 
Ao adotar uma liderança inovadora a mulher utiliza ferramentas diferenciadas 
como comando-controle, característica assertiva geralmente má vista por seus liderados, 
em contra partida, essas características efetivamente vinculadas ao homem, são aceitas e 
valorizadas. 
 
16 
 
MANDELI (2016, p. 3) categoricamente afirma 
 
As líderes femininas acabam colocando em prática dentro das organizações 
tudo aquilo que já vem embutido em seu comportamento do gênero. Elas 
estão prontas para focar no negócio sem se esquecerem das pessoas que as 
circulam. Estão mais preparadas para vencer a médio e longo prazo. 
 
GOMES (2016, p. 1-3) classifica cinco desafios de extrema relevância 
enfrentados pelas mulheres na atualidade. 
 
 Cultura patriarcal na empresa; 
 Equilibrar as várias áreas da vida; 
 Competição entre mulheres; 
 Empoderamento e liderança feminina; 
 Ter que incorporar características masculinas. 
 
 
Conforme tudo que foi estudado, observa-se a real presença e ênfase dada as 
características fundamentais que influenciam do desenvolvimento gradual da postura ou 
pensamento feminino. 
Diante dos desafios impostos confirma-se que há uma resistência por parte doa 
homens ao serem liderados por mulheres, justamente porque devido a 
multifuncionalidade feminina, às classificam como líderes eficazes para controle da 
vida profissional e pessoal. 
Das diversas atribuições dadas às mulheres, principalmente cargos de liderança, 
estão sujeitas a competições entre elas em busca de destaque e reconhecimento 
profissional. 
Ter que aceitar e se ajustar ao perfil de liderança masculina é um dos maiores 
desafios enfrentados nos dias atuais, e muitas que se sujeitam, esquecem que o 
diferencial da classe, está enraizado na própria essência feminina. 
 
2.6 Formação e visão empreendedora da liderança feminina nas organizações 
 
A realidade do cenário em que se encontram grandes mulheres de sucesso, 
atualmente está diretamente relacionada com o perfil de liderança feminina, preocupada 
em agregar valor com seu posicionamento de gestora, ao qual utiliza mecanismos 
eficazes para comando e administração das empresas, que busca ter empatia nas 
negociações e principalmente ser flexível às situações adversas sem criar conflitos 
desnecessários. 
Essa capacidade desafia em buscar cada vez mais superar seus limites, conquistar 
mais espaço e se destacar na sociedade. Das muitas estratégias utilizadas pelas mulheres 
para manter esse posicionamento competitivo com os homens, as mesmas com o foco 
na realização pessoal e profissional, optam por gerir seus próprios negócios. 
17 
 
De acordo com Mandelli (2016). Capacidade de inovar, convencer os outros, de 
vender ideias, envolver pessoas, lidar com “ciumeiras” e interagir com o sistema 
psicossocial da organização são atividades essenciais na condução de projetos. 
Observa-se que essas qualidades estão vivas na essência feminina que facilitam a 
encarar as mais diversas situações que surgem, e utiliza-las como mecanismos, às 
permitem estar sempre no controle das situações. 
Empreender não é uma tarefa fácil atualmente, o mercado está cada vez mais 
competitivo, não apoiam a inserção de novas empresas devido à realidade bastante 
disputada. 
Segundo o Portal Brasil (2017), destaca uma enquete que aborda a porcentagem 
de mulheres que abriram seus próprios negócios visando uma vida financeira 
equilibrada. 
 
Cada vez mais mulheres têm se lançado como empreendedoras no 
País. O caminho do negócio próprio é uma das alternativas para aumentar a 
rendimento ou até mesmotornar a atividade como principal fonte de renda. 
Nos últimos quatorze anos, o número de empresárias subiu 34%, segundo o 
Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE). Em 
2014, o País tinha 7,9 milhões de empresárias. 
 
 
Ainda segundo o Portal Brasil (2017) Um levantamento da Global 
Entrepreneurship Monitor (GEM), que é a principal pesquisadora de empreendedorismo 
do mundo, aponta que, em 2014, 51,2% dos empreendedores que iniciam negócios são 
mulheres, o que contribui para o aumento da autonomia financeira das mulheres. 
A renda adquirida por essas mulheres torna-se de extrema importância para o 
orçamento familiar, adquirindo uma melhor qualidade de vida, porém o mais importante 
torna-se a realização pessoal. Logo conclui-se que esses dados revelam efetivamente os 
benefícios da atuação feminina no mercado como novas e grandes empreendedoras, 
possuindo uma visão diferenciada do pensamento masculino, utilizando técnicas e 
pensamentos racionais e inovadores. 
 
 
18 
 
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
Com base nas pesquisas podemos constatar que o papel da mulher não somente 
nas organizações, mas também em sociedade vem se modificando de forma positiva e 
constante, após séculos de lutas do chamado “sexo frágil”, essa expressão tornou-se um 
verdadeiro objetivo a ser transformado e desvinculado ao gênero, são visíveis as 
potencialidades encontradas na gestão feminina. 
O que antigamente era considerado fraquezas do gênero, podem ser utilizadas 
como benefícios competitivos para obter uma gestão ideal, associadas à delicadeza, 
multifuncionalidade, ampla visão e versatilidade em seus processos de gestão. 
Em ambientes que a concorrência tende a se tornar cada vez mais acirrada, as 
organizações se veem obrigadas a encontrar artifícios que as tornem mais ágeis nos 
processos de tomada de decisão, mais flexíveis as constantes variações que são 
obrigadas a administrar com frequência, e um ambiente mais maleável para negociações 
com clientes internos e externos. 
Entende-se que não há um distanciamento exorbitante entre a liderança feminina e 
masculina, a mulher tende a se aprofundar e especializar-se mais, pois compreende que 
a cultura ainda persiste em ser masculinizada, ambos possuem um potencial que 
utilizados de forma heterogênea e unificada na organização trará uma visão mais 
abrangente e concisa de um todo, objetivando e gerindo as imprevisibilidades do 
mercado de forma eficiente e eficaz. 
Cabe ressaltar, as comparações entre os gêneros é inevitável, pois há diferentes 
estilos empregados, porém isso não significa que se tornem adversários ou concorrentes, 
pelo contrário, com a sincronia de homens e mulheres, ambos fortalecem no 
desenvolvimento de grupos ou equipes muito mais preparadas e sociedade que lute por 
direitos assegurados com desenvolvimento e igualdade profissional e social. 
Há um enorme potencial individual entre ambos que bem explorados agregam 
valores para as instituições, trabalhados em conjunto fortalecem ainda mais a gama de 
conhecimentos já existentes, tornando-os melhores líderes, oferecendo um ambiente de 
trabalho harmonioso, levando a instituição ao objetivo planejado. Na liderança 
feminina tem se encontrado essas características ideais, que possam suprir essas 
necessidades. 
Conclui-se que o comportamento andrógeno, que se baseia na mistura de 
características masculinas e femininas, pode ser a grande chave do sucesso das 
organizações e conscientizar sobre o respeito, valor e importância da líder feminina para 
as organizações. 
 
 
 
 
 
 
 
 
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