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Probióticos e Saúde do Consumidor

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REVISTA DE TRABALHOS ACADÊMICOS UNIVERSO RECIFE 
	
  
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PROBIÓTICOS E AÇÃO NA SAÚDE DO CONSUMIDOR 
 
Camila Flávia Pugliesi 
Letícia de Souza Silva 
Raphaela Roberta Cristina da Silva 
Rafaela Martins de Oliviera 
Renata Pereira da Silva 
Tâmara Kelly de Castro Gomes 
 
 
 
RESUMO 
O papel de uma alimentação saudável na manutenção da saúde tem despertado 
interesse dos consumidores e da comunidade cientifica, o que vem estimulando 
inúmeros estudos com o objetivo de atestar os efeitos a atuação de componentes 
bioativos na redução de riscos de certas doenças. Os alimentos funcionais devem 
produzir benefícios específicos a saúde, reduzindo o risco de diversas doenças, 
conduzindo ao bem estar físico e mental. Assim sendo, tem ocorrido um grande 
avanço no desenvolvimento dos chamados produtos probioticos. O emprego de 
culturas probióticas como agentes multifuncionais promotores de saúde e bem-estar 
tem aumentado em virtude dos estudos científicos comprovando a sua eficácia 
terapêutica. Paralelamente, existe um novo enfoque sobre a função da microbiota 
intestinal, atualmente reconhecido pelo seu papel fundamental na resposta 
imunitária. Esta revisão aborda os principais benefícios à saúde conferidos pelo 
consumo regular de produtos que contenham linhagens microbianas 
reconhecidamente probióticas. Dentre as evidências científicas de que promove a 
saúde são destacados: equilíbrio da microbiota intestinal, alívio da constipação, 
imunomodulação, prevenção do câncer de cólon, melhor digestão da lactose, 
prevenção de eczemas atópicos, atividade supressiva contra patógenos 
gastrintestinais 
 
PALAVRAS-CHAVES: Alimentos funcionais. Probióticos. Microbiota Intestinal. 
Lactobacillus.Bifidobacterium. 
 
 
 
 
 
 
REVISTA DE TRABALHOS ACADÊMICOS UNIVERSO RECIFE 
	
  
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INTRODUÇÃO 
 
Os benefícios proporcionados por determinados tipos de alimentos sobre a 
saúde humana são conhecidos há muito tempo. Entretanto, o interesse acerca o 
estudo dos alimentos, de seus compostos bioativos e do impacto do consumo na 
saúde tornou-se intenso apenas nos últimos anos. (OLIVEIRA et al., 2010) Neste 
contexto, o conceito de alimentos funcionais, proposto inicialmente no Japão na 
década de 1980, refere-se aos alimentos usados como parte de uma dieta normal 
que demonstram benefícios fisiológicos e/ou reduzem o risco de doenças crônicas, 
além de suas funções básicas nutricionais (COSTA E ROSA, 2010). Os alimentos 
funcionais possuem potencial para promover a saúde por meio de mecanismos não 
previstos pela nutrição convencional 
A legislação brasileira traz o conceito de alimento funcional. Define alegação 
de propriedade funcional e alegação de propriedade de saúde e estabelece as 
diretrizes para sua utilização, bem como as condições de registro para os alimentos 
com alegação de propriedade funcional e, ou, de saúde (CANDIDO, 2005). Dentre 
as diretrizes para esse tipo de alimento, são permitidas alegações funcionais 
relacionadas com o papel fisiológico no crescimento, desenvolvimento e funções 
normais do organismo e, ou, ainda alegações sobre a manutenção geral da saúde e 
a redução do risco de doenças, em caráter opcional (STRINGHETA et al., 2007). 
Entre os alimentos considerados funcionais, destacam-se os chamados 
probióticos, definidos como microrganismos vivos capazes de melhorar o equilíbrio 
microbiano intestinal produzindo efeitos benéficos à saúde do indivíduo (BRASIL, 
2002). Um microrganismo probiótico deve necessariamente sobreviver às condições 
adversas do estômago e colonizar o intestino, mesmo que temporariamente, por 
meio da adesão ao epitélio intestinal (DE MORAIS MB, 2006). 
As principais cepas utilizadas como probióticos são as pertencentes aos 
gêneros Lactobacillus e Bifidobacterium e o uso da terapia com probióticos, até o 
momento, tem como principal vantagem a inexistência de efeitos secundários 
(BADARÓ et al. 2008) . 
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A definição de um produto como probiótico exige que sua segurança e 
eficácia sejam cientificamente comprovadas para cada cepa e produto. Esta 
demonstração de benefícios inclui pesquisas sobre mecanismos de ação e estudos 
clínicos em humanos (SALMIEN, 1999). 
O uso dos probióticos como alternativa a formulações farmacêuticas na 
prática clínica vem aumentando, devido principalmente ao aumento de evidências 
científicas mostrando eficácia de algumas estirpes probióticas (COSTA E ROSA, 
2010). A literatura disponível mostra que os probióticos apresentam fundamentação 
teórica lógica quanto ao seu mecanismo de ação. Por sua vez, atribui-se enorme 
potencial de aplicação dos probióticos em vários campos da saúde humana, 
incluindo infecções, alergias, inflamações e neoplasias (SANDERS, 2003) 
 
MÉTODOS 
 
Foi realizada uma revisão da literatura, entre os meses de fevereiro e maio de 
2014, através de pesquisa nos bancos de dados MEDLINE/PubMed e 
Lilacs/SciELO, utilizando os termos “probiótico, lactobacilos, bifidobactérias, 
alimentos funcionais”. Foram avaliadas revisões sistemáticas, ensaios clínicos, e 
outros trabalhos clássicos sobre o assunto. O objetivo deste artigo foi revisar a 
literatura buscando informações sobre os probióticos, investigar sua eficácia, seus 
mecanismos de ação e seus efeitos na saúde do consumidor. 
 
PAPEL DA MICROBIOTA INTESTINAL NA SAÚDE DO HOSPEDEIRO 
 
O indivíduo e sua microbiota intestinal têm estabelecido ao longo do seu 
desenvolvimento uma parceria conjunta simbiótica que lhes permitiu alcançar a 
estabilidade funcional. A microbiota intestinal realiza ou complementa uma série de 
funções metabólicas necessárias desenvolvimento do organismo. Entre elas, a 
microbiota está envolvida na recuperação de parte da energia da dieta através da 
utilização de compostos não-digeríveis, na síntese de vitaminas essenciais, na 
absorção de micronutrientes, na biotransformação de xenobióticos, na estimulação 
do sistema imunológico e na resistência aos patógenos (RODRÍGUEZ et al,. 2013). 
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A microbiota intestinal humana é dominada por Firmicutes, Bacterióides e em 
menor extensão, actinobactérias e proteobactérias. A diferenciação da composição 
da microbiota intestinal e a sua funcionalidade parece estar associada à dieta. 
Estudos mostram que o tipo de alimentação, aleitamento natural ou artificial, é muito 
importante na definição da microbiota intestinal do lactente. Quando a criança 
encontra-se em aleitamento materno natural, mais de 90% de sua microbiota 
intestinal é constituída por bifidobactérias e lactobacilos, enquanto que entre os 
lactentes que recebem aleitamento artificial, essas bactérias correspondem a 40 a 
60% da microbiota, onde se encontram também bactérias dos gêneros do clostrídio, 
estafilococo e bacterióides (RODRÍGUEZ et al,. 2013; CHEN, 2005). 
O sistema imunológico desempenha um papel significativo na modulação da 
microbiota intestinal, tanto para a proteção contra patógenos como na preservação 
da simbiose entre hospedeiro e microbiota. A relação de equilíbrio entre a microbiota 
e a mucosa intestinal, no decorrer da vida, mantém um estado fisiológico de ativação 
do sistema inumológico associado ao intestino, o que pode favorecer os 
mecanismos de defesa precoce contra infecções intestinais (COSTA E ROSA, 2010) 
O desequilíbrio da microbiota intestinal, que ocorre como consequênciada 
diminuição de microrganismos benéficos e o aumento dos patogênicos, é definido 
como disbiose. A disbiose pode ocorrer por diversos fatores endógenos e exógenos, 
tais como composição da dieta (rica em gordura e pobre em fibras) estilo de vida, 
envelhecimento, desordens peristálticas, câncer, cirurgias, doenças hepáticas ou 
renais, anemia perniciosa, síndrome da alça cega, radioterapia, estresse emocional, 
desordens do sistema imunológico, antibioticoterapia, entre outros. A ingestão de 
probióticos pode favorecer o reequilíbrio da microbiota intestinal em casos de 
disbiose (ANTUNES et al, 2007). 
 
PROBIÓTICOS SUA AÇÃO NA SAÚDE DO CONSUMIDOR 
 
De acordo com a definição proposta pela Food and Agriculture Organization 
of the United Nations / World Health Organization (FAO/WHO, 2002), “probióticos 
são microrganismos vivos que quando administrados em quantidades adequadas 
conferem benefícios à saúde do hospedeiro”. Esta definição certamente necessita 
ser revista, visto que estudos recentes indicam que produtos bacterianos, e mesmo 
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o DNA bacteriano, podem apresentar efeitos benéficos à saúde em situações 
específicas. Novas pesquisas em relação a esse ponto devem ser desenvolvidas e, 
na medida em que demonstrarem evidências científicas comprovadas, poderão 
induzir uma adaptação da definição atual (DE MORAIS MB, 2006). 
A indústria alimentícia elevou seu interesse em utilizar culturas probióticas no 
desenvolvimento de alimentos com propriedades funcionais. Leites fermentados e 
iogurtes contendo probióticos são os principais produtos comercializados no mundo 
com alegação de promover a saúde, mas há também sobremesas à base de leite, 
leites em pó destinados a recém-nascidos, sorvetes, manteiga, maionese, diversos 
tipos de queijos, produtos em cápsulas ou em pó para serem dissolvidos em bebidas 
frias e alimentos de origem vegetal fermentados (SAAD, 2006). 
 Para serem usados em alimentos, os probióticos devem sobreviver à 
passagem pelo trato digestivo e também precisam ter a capacidade de se 
proliferarem no intestino ou ser consumido a fim de permitir sua sobrevivência 
durante essa passagem (OLIVEIRA, 2007). 
Uma questão ainda em estudo é a quantidade e freqüência de consumo de 
probióticos necessária para assegurar os benefícios funcionais a eles atribuídos 
(GILLILAND, 2001). Alguns autores sugerem que, para garantir benefícios à saúde, 
os probióticos devem ser ingeridos diariamente (RODRÍGUEZ et al,. 2013). 
Alterações favoráveis na composição da microbiota intestinal foram observadas com 
doses de 100g de produto alimentício contendo 109 Unidades Formadoras de 
colônias (UFC) de microrganismos probióticos, geralmente com a administração 
durante o período de 15 dias. Assim sendo, para serem de importância fisiológica ao 
consumidor, os probióticos devem alcançar populações acima de 106 a 107 UFC/g 
ou mL de bioproduto (CARVALHO et al, 2012). Para que um efeito benéfico seja 
conferido ao indivíduo, as bactérias probióticas devem estar presentes em 
quantidades viáveis ao serem consumidas. Ainda que o nível ainda não esteja bem 
estabelecido, deve variar de acordo com a espécie e cepas utilizadas. De acordo 
com a ANVISA, a recomendação é com base na porção diária de microrganismos 
viáveis que devem ser ingeridos, sendo o mínimo estipulado de 108 a 109 UFC/dia 
(BRASIL, 2007). 
Antunes et al (2007) sugerem consumo semanal de 400 a 500g de produtos 
contendo probióticos. As embalagens de leites fermentados comercializados no 
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Brasil apresentam geralmente 80mL de produto e o seu consumo diário, no período 
de uma semana, totalizaria 560mL. 
Os principais microorganismos bacterianos considerados como probióticos 
são aqueles dos gêneros Lactobacillus e Bifidobacterium, além de Escherichia, 
Enterococcus e Bacillus. O fungo Saccaromyces boulardii também tem sido 
considerado como probiótico. 
Os mecanismos de ação dos probióticos ainda não estão completamente 
elucidados. Para manter a sua atividade, ao serem ingeridos, os probióticos 
precisam resistir à ação do suco gástrico e pancreático, além de aderirem à mucosa 
intestinal, para desenvolverem suas funções. Desta forma, os probióticos poderão 
competir com agentes patogênicos e modular as respostas inflamatórias e 
imunológicas do hospedeiro, proporcionando alterações favoráveis à flora intestinal, 
inibindo o crescimento de bactérias patogênicas, promovendo uma digestão 
adequada, estimulando a função imunológica local e aumentando a resistência à 
infecção. (DE MORAIS MB e JACOB CMA, 2006; OLIVEIRA, 2007). 
Em relação aos mecanismos de ação dos probióticos destaca-se a “exclusão 
competitiva”, através da qual as bactérias probióticas impedem a colonização da 
mucosa por microrganismos potencialmente patogênicos, por meio de competição 
por sítios de adesão na mucosa, competição por nutrientes, e através da produção 
de compostos antimicrobianos (GUARNIER; MALAGELADA, 2003). 
Dentre os efeitos positivos proporcionados pelo consumo de alimentos 
probióticos, sobretudo com o produtos lácteos para crianças e outros grupos 
especiais, evidências indicam possíveis efeitos benéficos de culturas probióticas 
sobre a saúde do hospedeiro. Entre esses efeitos benéficos, merecem destaque o 
controle das infecções intestinais, o estímulo da motilidade intestinal, com 
conseqüente alívio da constipação intestinal, a melhor absorção de determinados 
nutrientes, a melhor utilização de lactose e o alívio dos sintomas de intolerância a 
esse açúcar, a diminuição dos níveis de colesterol, o efeito anticarcinogênico e o 
estímulo do sistema imunológico, pelo estímulo da produção de anticorpos e da 
atividade fagocítica contra patógenos no intestino e em outros tecidos do 
hospedeiro, além da exclusão competitiva e da produção de compostos 
antimicrobianos (OLIVEIRA, 2007; DE MORAIS MB e JACOB CMA, 2006; 
OLIVEIRA et al, 2002) 
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CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
As evidências atuais apontam que a ingestão de probióticos, em conjunto com 
uma dieta equilibrada, podem exercer benefícios para saúde, por promoverem ação 
anti-microbiana e imunomoduladora. No entanto, mais estudos para averiguar os 
mecanismos, a dose / duração ideal e a segurança a longo prazo para a intervenção 
em diferentes faixas etárias também são necessários, a fim de garantir a eficácia e a 
cão terapêutica esperada com o uso dos probióticos. 
 
 
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REFERÊNCIAS 
 
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