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UNIP – Universidade Paulista
Educação a Distância
Curso: Pedagogia
	
	
ORIENTAÇÃO EM SUPERVISÃO ESCOLAR E ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL
JOSÉ LELES NOGUEIRA RA 1140220
 
POLO:
BOM JESUS DA LAPA-BA
Ano:
2017
1- ATIVIDADE DE ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL
Bom Jesus da Lapa- Bahia, 12 de Maio de 2017.
Saudações Diogo!
 Mediante do que eu li, vejo que você deparou com diversas dificuldades no seu local de trabalho, que a meu ver, com tempo serão todas superadas. Nós como Orientadores Educacionais temos que estarmos preparados para convivermos, com pessoas de diferentes classes sociais e culturais. Diante da triste realidade em que se encontra a sua escola. Adianto que é, de suma importância a sua atuação no desenvolvimento eficaz dos alunos e dos demais integrantes do núcleo escolar. 
 Sugiro de imediato, que junto com o gestor escolar, reúnem com os demais funcionários, para averiguar a real situação em que se encontra cada um deles. Ouçam suas queixas, peçam opiniões e em seguida reúnem com os pais. Passa conhecer a realidade comportamental do aluno em questão fora da sala de aula. Ele tem algum acompanhamento com especialista na área? Se precise tente um acompanhamento com um psicólogo e psicopedagogo. É preciso que esses profissionais sejam informados da situação do aluno, para que juntos com a professora possam buscar estratégias através de atividades que possibilitem a interação do professor e seu alunado. 
 Em relação a professora do 3° ano, percebo infelizmente, que ela não está sabendo lidar com a situação. Então cabe a você trabalhar em parceria com a professora, ajudando-a a compreender o comportamento dos alunos e agir de maneira adequada em relação a eles, criando vínculos de confiança e afetividade com cada um. Principalmente aqueles que requerem mais cuidados e atenção, como o aluno João que apresenta sintomas da síndrome do espectro autista. É preciso fazer um trabalho de inclusão, que é direito do aluno e dever da escola. E, é interessante fazer palestras. Não só com a turma da professora, mais com toda a comunidade escolar (pais, professores, alunos e demais funcionários que integram no âmbito escolar), fazendo um chamamento sobre a situação, e ente mão, trazendo sugestões para solucionar os eventuais problemas que vem acarretando todo o núcleo escolar. Cabe ainda, você como orientador buscar mais informações sobre a síndrome do espectro autista, todavia, que a falta de conhecimento do assunto, pode levar consequências sérias ao aluno. 
 Para finalizar, deixo o meu abraço na certeza que você fará um ótimo trabalho e que as minhas sugestões tenham lhe ajudado. 
 Atenciosamente, 
 José Leles Nogueira
2- ATIVIDADE DE SUPERVISÃO ESCOLAR
Leila assim como qualquer supervisor possui um papel fundamental para o crescimento do enriquecimento da aprendizagem dos alunos. E mediante da situação apresentada na provinha ANA, sabemos que um dos principais papéis de Leila é, coordenar a análise qualitativa e quantitativa do rendimento escolar, junto com o professor e demais especialistas. Por isso, cabe a ela buscar, acompanhar, articular, orientar e assessorar as organizações escolares fazendo um levantamento sobre as causas que estão desencadeando este déficit tanto na parte da leitura quanto na escrita, e juntamente com os professores deve analisar os resultados obtidos, buscando soluções através de estratégias possam transformar essa triste realidade em um projeto elaborado de maneira que vem garantir o desenvolvimento da aprendizagem do aluno. 
Vale salientar que este projeto tem que estar voltado a leitura e escrita. E Leila, como supervisora deve participar ativamente da elaboração desse projeto de intervenção nas escolas, organizando reuniões periódicas com coordenadores pedagógicos e com os professores do ciclo de alfabetização (1º ao 3º ano), discutindo e procurando novas metodologias que vem estimular o aluno momentos agradáveis de leituras e escritas de diversos gêneros textuais. Ressalto ainda, que não basta discutir e criar projetos de leitura e escrita, Leila, deve estar constantemente avaliando cuidadosamente os resultados para ver se o projeto proposto está sendo realmente proveitoso. 
Portanto, a função de uma supervisão escolar é, está sempre presente nas escolas em questão, para acompanhar de perto o desenvolvimento das atividades, orientando o grupo de professores a: desafiar, instigar, questionar, motivar, despertando neles o desejo, o prazer, o envolvimento com o trabalho desenvolvido e dividindo as alegrias dos resultados obtidos.

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