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Web aula 1 de O TRABALHO DOS PEDAGOGOS NOS ESPAÇOS EDUCATIVOS

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WA - PED - SEM 2 - UNIDADE 2 - O TRABALHO DO PEDAGOGO NOS ESPAÇOS EDUCATIVOS
WEB-AULA 1
Conceituação de Currículo
Buscando contextualizar a forma como a escola concebe atualmente sua função social, a organização curricular e seu Projeto Político Pedagógico, têm-se o entendimento, segundo Arroyo (2007), de que o currículo expressa a centralidade das políticas educacionais, manifestadas através das intenções, tensões e/ou contradições sociais, ideológicas, econômicas, entre outras. O currículo torna-se a expressão da concepção de homem, de mundo, de ensino e aprendizagem, de método e de educação, das aspirações sobre a escola e seu papel social, das práticas pedagógicas e das relações nela vividas. Enfim, o currículo expressa as tensões e contradições que acabam por compor a ação humana intencional, realizada a partir do trabalho, produto da cultura, organizado em saberes que auxiliarão na formação dos sujeitos.
Tem-se como consequência disto a seleção intencional de conteúdos, saberes e conhecimentos, os quais devem ser democratizados para toda população, uma vez que são requisitos mínimos para a participação consciente em uma sociedade cada vez mais excludente, seletiva e contraditória.
Torna-se necessário admitir que o conhecimento, fruto da realidade social, concreta e historicamente condicionada, não se efetiva se não houver a transposição para além das aparências e da fragmentação. A compreensão do conhecimento, suas representações e sua totalidade também implicam o entendimento de sua especificidade, ao ser trabalhado nas diferentes disciplinas de forma contextualizada e dialética.
Observemos os Desafios Educacionais propostos à escola atualmente:
São apresentadas à ESCOLA, como desafios educacionais resultantes de acordos firmados entre países e organizações multilaterais, as questões sociais, econômicas, raciais, e ambientais. Essas nos são apresentadas com  o sentido de auxiliar na defesa e Combate ao Racismo, à Discriminação Racial, e no respeito à diversidade. Os movimentos culturais, ou seja, a produção humana, dentre outras intenções, busca redefinir a identidade feminina, negra, indígena, do campo, ao mesmo tempo em que expressa e organiza os saberes que circunstanciam as práticas escolares e a formação dos sujeitos de forma intencional.
Outros desafios indicados à escola, na perspectiva de currículo, conhecimento e conteúdo, são apresentados pela SEED/Pr. (2008, p. 12), na qual se assegura a obrigatoriedade do ensino de História e cultura afro- brasileira e africana, através da Lei 10639/03, do ensino de História e cultura afrobrasileira, africana e indígena, Lei11648/08, Estatuto da Criança e do Adolescente e Estatuto do Idoso e educação para a paz.
O currículo, ao apresentar uma seleção intencional de conteúdo, saberes e conhecimentos, revela-se no Projeto Político Pedagógico e na Proposta Pedagógica Curricular, ao expressar, em meio a uma sociedade seletiva e contraditória, a centralidade das práticas educacionais pautada nas intenções sociais e ideológicas que a escola apresenta.
A reflexão e os questionamentos sobre currículo, de acordo com Arroyo (2007), têm merecido destaque junto aos sujeitos da ação educativa. Iniciada pela ressignificação de sua própria identidade profissional, a reflexão segue permeada pela postura crítica sobre as concepções que orientam sua prática e suas escolhas. Assim, a organização do trabalho é condicionada pela organização escolar, inseparável da organização curricular. Arroyo (2007) argumenta que o currículo, os conteúdos, seu ordenamento e sequenciação, suas hierarquias e cargas horárias são o núcleo fundante e estruturante do cotidiano da escola, do tempo e espaço, das relações entre professores e alunos e da diversificação que se estabelece entre os professores.
Em síntese, a seleção de conteúdos e a concepção de conhecimentos escolares, relevantes, que incentivam mudanças individuais e sociais, implicam uma compreensão que vá além das aparências, não perpassado pelo imediatismo ingênuo das discussões, mas sim, valorizando a contextualização e a dialética, como condição para a compreensão do conhecimento em suas múltiplas manifestações
	O Pedagogo e a Proposta Pedagógica na escola.
Ao buscar contextualizar as alternativas atuais para a organização e efetivação do trabalho pedagógico, ligado ao processo da gestão democrática na escola pública, é notória a atribuição de responsabilidade ao pedagogo. A especificidade de sua função diante do processo educativo exige intencionalidade e comprometimento como garantia à efetivação de um projeto de escola que cumpra com sua função política, pedagógica e social. A especificidade do trabalho se faz no sentido de fortalecer elos entre as ações e os sujeitos que se propõem realizá-las, com interesse maior centrado na contextualização do processo de ensino e aprendizagem, na articulação do ato de ensinar e aprender.
Segundo Gadotti (2004), pedagogia é prática teórica, traduzida em elaboração de instrumentos que privilegiem a ação social. Especificamente diante da realidade, o pedagogo não fica indiferente; procura intervir e aprender. A coordenação pedagógica, segundo Rangel (2004, p. 150), passa a ser entendida no sentido de organização em comum e a articulação do trabalho torna-se uma das especificidades da função do pedagogo na escola pública.
Articulando a concepção de educação às relações e determinações políticas, sociais, culturais e históricas, em consonância com a legislação, cabe ao pedagogo buscar formas de contemplar os interesses da maioria da população diante da construção coletiva do Projeto Político-Pedagógico, da Proposta Pedagógica Curricular, da implantação e implementação das Diretrizes Curriculares definidas no Projeto Político-Pedagógico.
Assim, o Projeto Político Pedagógico torna-se a expressão da intencionalidade do conjunto da comunidade escolar a respeito da sociedade idealizada. Nessa, deve se privilegiar uma formação que não reproduza as condições históricas de dominação e alienação. A Proposta Pedagógica Curricular, por sua vez, construída de forma coletiva pelos professores da disciplina, vem solidificar o trabalho, sob forma de  expressão de uma determinada concepção de educação e de sociedade, pensada filosófica, histórica e culturalmente no Projeto político pedagógico. Por outro lado, o Plano de Trabalho Docente pode ser entendido como o Currículo em ação; torna-se a representação do planejamento do professor. Nele, deve existir a clareza do que o aluno deve aprender (conteúdos), por que deve aprender tal conteúdo (intenção, objetivos), como trabalhá-los em sala de aula (encaminhamento metodológico), e como serão avaliados (critérios e instrumentos de avaliação).
Diante desse trabalho, ao pedagogo cabe assumir uma posição social de liderança, de mediação e articulação com vistas a estimular o grupo à compreensão, contextualizada e crítica, de suas ações. Silva Júnior (2004) argumenta que ocorrerá pouco avanço se houver transposição apenas do plano das práticas isoladas e conflitantes para o plano das práticas articuladas. O que realmente assegura a articulação entre as práticas é a reflexão; é a elaboração do sentido do trabalho coletivo que implica, necessariamente, na reelaboração da relação entre a teoria e a prática.
Nessa perspectiva, é sugerida como nova característica ao pedagogo o olhar problematizador, diante da disposição deste em desenvolver atividades no âmbito do processo de ensino e aprendizagem, ou seja, ao estabelecer relações com professores, alunos, conteúdos, métodos e contexto de ensino. Dessa forma, tenta-se garantir às camadas populares a prática social, através da aprendizagem do conhecimento crítico-social. Conhecimento entendido como a própria substância do currículo com todos seus intervenientes, sua constituição, suas normas, disciplinas, conteúdos, sua prática, sua avaliação na escola.
WEB-AULA 2
A Relação entre o Pedagogo e o Docente – Regente de Sala
Pensar a relação entre Pedagogo e Regente de sala de aula implica pensara prática cotidiana da escola. E a prática cotidiana da escola está intimamente ligada à presença do professor regente de classe, profissional que regula e administra, diretamente com os alunos, o trabalho didático-pedagógico em sala de aula.
É no entendimento da forma de tratamento dada pelo professor aos diferentes conteúdos e das condições de existência dos alunos que o Pedagogo sistematiza o seu trabalho no interior da escola. O trabalho do professor dá sentido ao trabalho do Pedagogo no interior da escola.
Segundo as Diretrizes Curriculares, o ensino pode realmente ser aprimorado se houver a democratização do processo de decisões na escola, incluindo a opinião dos docentes, haja vista que, por muito tempo, as decisões foram tomadas pelos órgãos superiores e aos docentes coube apenas aceitá-las, executá-las, sem grandes questionamentos.
O pensamento atual caminha para a transformação, e nesse se permite a participação também dos professores nas decisões a serem tomadas na instituição escolar. Diante do exposto, cabe a seguinte indagação: Seria a participação do professor centrada especificamente nos trabalhos realizados em sala de aula?  Ou essa participação e decisão devem estar presentes em outros espaços que vão além da sala de aula?
	Cabe, nesse sentido, uma reflexão acerca de como vem acontecendo essa participação.
A reestruturação da escola com a perspectiva de ouvir o que o professor tem a dizer é, de fato, um ganho qualitativo para o ensino, pois as escolas, segundo alguns estudos e observação da realidade, estão ainda em defasagem quanto à própria natureza. Faltam equipamentos adequados e materiais que contribuam e possibilitem um ensino de qualidade.
Essa questão parece ser básica quando se sabe que há um desenvolvimento de programas de aperfeiçoamento, ainda precário, para professores, pois na maioria das vezes são restritos ao suprimento de lacunas da própria formação docente, causada também pela má qualidade do ensino.
A metodologia do professor deve estimular o aluno a buscar novos desafios, novas formas de estruturar, reestruturar ou transformar o conhecimento. O professor, ao ministrar suas aulas, deve evitar pactuar com o discurso de que o aluno não está interessado, que não se esforça em aprender, não realiza tarefas, entre outros; o aluno deve encontrar no docente, no educador, incentivo e estímulo para a realização do que lhe foi proposto como atividade.
Para tanto, o ideal estaria na preparação eficiente dos professores em formação, tratando a questão de causa, ou seja, oferecendo possibilidades reais de mudança no ensino. A busca por novas metodologias melhorariam significativamente o processo educativo. Tal significação acontece a partir do momento em que a incorporação dos saberes se traduz naquilo que é vivenciado pelo aluno em seu dia a dia, transitando do senso comum ao conhecimento elaborado cientificamente.
A problemática apontada, vista numa abordagem participativa do professor na escola, se torna um instrumento poderoso para impulsionar o processo de mudança e melhoria do ensino. Estudos apontam que a organização escolar influencia no ensino e aprendizagem. Confirma que a participação dos professores no contexto escolar, ao compartilhar diferentes situações e problemas com a equipe diretiva, é altamente positiva, favorecendo, inclusive por meio da descentralização do poder de decisão, a autonomia do professor e da própria escola pela gestão democrática.
Outro aspecto que a gestão escolar pode possibilitar é a motivação, não apenas do professor, mas também da comunidade escolar, visando o desenvolvimento e atuação de todos no processo de gestão, no qual pretende-se melhorar a qualidade, não só do ensino e aprendizagem, mas das questões estruturais e administrativas que envolvem condições de trabalho, preparação profissional e valorização do ambiente escolar pela comunidade que dela participa.
Diante da análise realizada até aqui podemos apresentar como Considerações Finais o entendimento de que:
É possível partir do pressuposto de que: para que haja a melhoria efetiva no ensino, torna-se necessário que a gestão escolar seja apropriada também pela direção, pedagogos, docentes licenciados e comunidade escolar, a fim de que a escola seja um espaço democrático de fato.
Analisando a ação do pedagogo com relação ao trabalho do professor no ambiente escolar, Costa (2006) compreende que a dinâmica do trabalho deve se configurar numa parceria na qual ambos, politicamente, apresentem identidade e posições definidas, a partir das quais reflitam, critiquem e indaguem a respeito de seu desempenho como profissionais que, trabalhando na escola, também tornam-se sujeitos que ensinam e aprendem.
A ação do pedagogo nessa perspectiva pode ser entendida como possibilidade de assessoria ao professor na relação entre teoria e prática e entre prática e realidade concreta. Desse pensamento, atualmente, surge ainda certo descontentamento diante daqueles que ainda possuem a visão da ação supervisora pedagógica centrada no controle puro e simples do trabalho do professor, ligada ainda às questões burocráticas, e não às questões ligadas ao ensino e aprendizagem e ao orientador educacional visto como profissional que presta certo assistencialismo aos alunos e suas famílias.
Outras intervenções do pedagogo a serem destacadas é sua participação nas reuniões pedagógicas, conselho de classe e cursos de capacitação. Essas intervenções podem significar uma mediação comprometida com a prática transformadora para ambos, equipe pedagógica e docente. O aprimoramento de metodologias com vistas à melhoria do ensino e aprendizagem deve romper com a avaliação quantificada sob forma de tabulação de dados. O pedagogo deve desmotivar ações que priorizem a competição e o mérito, que acabam por provocar a evasão, exclusão e repetência.  Deve sim, valorizar o compromisso do professor com a educação, com a formação do sujeito, a responsabilidade para com seu próprio trabalho e com a instituição da qual faz parte.
O licenciado deve buscar na equipe pedagógica auxílio que vislumbre a possibilidade de transformação da sociedade. “A utopia de que a prática educativa “humanizante” não pode deixar de estar impregnada deve ser uma constante.” (Freire, 1996, p.130). Quanto mais o docente tem consciência dessas necessidades, mais aprende com sua prática. A escola necessita, hoje, de um licenciado que esteja preparado para trabalhar com tecnologias da informação, prevenção do uso de drogas, questões de ética na sociedade, preservação do meio ambiente, possuindo também a disposição de substituir a educação familiar em muitas questões.
A escola necessita de professores compromissados no sentido de apresentarem possibilidade de ensino e aprendizagem eficientes, libertadores, à população estudantil cada vez mais diversa culturalmente. Necessita de um professor que apresente a educação como caminho para o entendimento do mundo globalizado, das questões éticas da ciência, da busca do entendimento das diferenças, da participação política de forma crítica. Um professor compromissado diante da necessidade de entender as contribuições ligadas à construção do conhecimento que os alunos trazem para a sala de aula, associando-o à mobilização de saberes, atitudes, ética e valores que devem ser próprios de cada um e do coletivo.
Paulo Freire, em Pedagogia do Oprimido (1987), permite a reflexão sobre o opressor, o oprimido e o ingênuo. Incita a pensar que se sentir oprimido não é o pior; na verdade, o ruim é se sentir o ingênuo, que não se sente oprimido e oprime sem saber, estando a mando ingenuamente do opressor.
Bibliografia
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