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FACULDADE DE AMERICANA ENGENHARIA QUÍMICA – TURMA: 88-01-A Giovanna Domingues Marcelino RA: 20171097 Jeane Bonfim Prates RA: 20171169 Marco Antonio Ongaro F. dos Santos RA: 20170693 Rafaela Cristina Feitosa Corsi RA: 20171246 Suzana Beatriz L. da Silva RA: 20171950 Tábata Pâmela Aparecida de Lima RA: 20170191 Weliton Roberto de Abreu RA: 20170800 Aula Prática 3 – Concentração e diluição de soluções. AMERICANA 2017 Giovanna Domingues Marcelino RA: 20171097 Jeane Bonfim Prates RA: 20171169 Marco Antonio Ongaro F. dos Santos RA: 20170693 Rafaela Cristina Feitosa Corsi RA: 20171246 Suzana Beatriz L. da Silva RA: 20171950 Tábata Pâmela Aparecida de Lima RA: 20170191 Weliton Roberto de Abreu RA: 20170800 Aula Prática 3 – Concentração e diluição de soluções. AMERICANA 2017 Relatório técnico apresentado como requisito parcial para aprovação na disciplina de Química no curso Engenharia Química da Faculdade de Americana. Prof.ª Dra. Silvia Vaz Guerra Nista. Introdução Solução é uma mistura homogênea que contem uma quantidade de soluto dissolvida em um solvente. Podem ser definidas em soluções insaturadas, saturadas e supersaturadas, para isso, deve-se saber a solubilidade do soluto em uma quantidade de solvente. Solução insaturada é quando a quantidade de soluto dissolvido é menor que seu grau de solubilidade. Solução saturada é quando a quantidade de soluto dissolvido é igual a seu grau de solubilidade. Solução supersaturada é quando a quantidade de soluto dissolvido é maior que seu grau de solubilidade, nesse caso, quando excede o grau de solubilidade o soluto começa a precipitar. Uma solução sempre terá uma concentração que é a razão da massa de soluto e o volume de solvente. Neste experimento trabalharemos com uma solução padrão que será preparada primeiramente, para em seguida fazermos a diluição criando novas soluções de diferentes concentrações. Em uma rotina de laboratório esse procedimento é utilizado quando se tem um uso muito grande de certa solução, então é preparada uma solução padrão e estocada para que posteriormente ela seja usada diluindo ou concentrando de acordo com o uso. Bibliografia: http://www.quimica.ufpr.br/eduquim/eneq2008/resumos/R0872-1.pdf http://www.quimica.ufpr.br/fmatsumo/antigo/2011_CQ092_PreparacaoDeSolucoes_ Pratica2.pdf OBJETIVOS Compreender a teoria da diluição/concentração de soluções a partir de uma solução padrão e determinar a concentração em g/L e mol/L de cada solução. EXPERIMENTAL 1.1 MATERIAIS Balança Analítica Béquer de 250 mL Béquer de 80 mL Pipeta volumétrica de 20 mL Pêra de sucção Bastão de Vidro 1.2 REAGENTES Dicromato de Potássio – K2Cr2O7 Água Destilada 1.3 PROCEDIMENTO Solução 1 - Coloque 4,5g de dicromato de potássio em um béquer e acrescente 150 mL de água. Solução 2 - Transfira 20 mL da solução um para outro béquer e aqueça até reduzir para 10 mL. Solução 3 - Transfira 20 mL da solução um para outro béquer e acrescente 20 mL de água. Solução 4 - Transfira 20 mL da solução três para outro béquer e acrescente 40 mL de água. Coloque o mesmo volume das soluções 1, 2, 3 e 4 em tubos de ensaio e observe. RESULTADOS E DISCUSSÕES Para preparação da solução 1, pesou-se em balança analítica 4,5g de Dicromato de Potássio (K2Cr2O7) em um béquer de 250 mL, mediu-se em uma proveta 150 mL de água destilada e transferiu-se o volume para o béquer que se encontrava o Dicromato de Potássio. Agitou-se com um bastão de vidro até total dissolução do reagente. Para preparação da solução 2, pipetamos em pipeta volumétrica, 20 mL da solução 1, colocou-se em um béquer de 50 mL e colocamos sobre chapa de aquecimento e bico de Bunsen até reduzir seu volume para 10 mL. Para preparação da solução 3, pipetamos em pipeta volumétrica, 20 mL da solução 1 e em uma proveta de 50 mL mediu-se 20 mL de água destilada. Transferiram-se ambos para um béquer de 80 mL e agitou-se com um bastão de vidro para homogeneizar. Para preparação da solução 4, pipetamos em pipeta volumétrica, 20 mL da solução 3 e em uma proveta de 50 mL mediu-se 40 mL de água destilada. Transferiram-se ambos para um béquer de 80 mL e agitou-se com um bastão de vidro para homogeneizar. Colocou-se em tubos de ensaio para melhor visualização das soluções: Calculamos então, a concentração de cada solução em g/L e mol/L: C= massa de soluto M= massa de soluto volume de solvente Massa Molar x Volume Massa molar do Dicromato de Potássio: 294,185g/mol. Solução 1: C= massa de soluto volume de solvente C= 4,5g = 30g/L 0,150L M= massa de soluto Massa Molar x Volume M= 4,5 _ = 0,1019 mol/L 294,185 x 0,150 Nessas equações de cálculo de concentração tem que se utilizar o volume em litros, então todo volume que medimos em mL, transformou-se em litros. (Volume em mL) 1000 Solução 2: Como a solução 2 foi uma diluição da solução 1, usaremos a fórmula de diluição: Concentração(inicial)xVolume(inicial)=Concentração(final)xVolume(final) Nesta fórmula utilizaremos a concentração encontrada da solução 1, o volume inicial é o quanto pipetamos da solução 1, e o volume final será 10 mL, que é o quanto a solução reduziu. O volume nessa fórmula se mantêm em mL. C(i)xV(i)=C(f)xV(f) 30x20= C(f)x10 600= C(f)x10 C(f)= 600 = 60g/L 10 Para achar a molaridade, mantêm-se a mesma fórmula utilizada na solução 1, apenas modificando o volume. M= massa de soluto Massa Molar x Volume M= 4,5 _ = 1,529 mol/L 294,185 x 0,010 Solução 3: Como a solução 3 foi uma diluição da solução 1, usaremos novamente a fórmula de diluição: Concentração(inicial)xVolume(inicial)=Concentração(final)xVolume(final) C(i)xV(i)=C(f)xV(f) 30x20= C(f)x40 600= C(f)x40 C(f)= 600 = 15g/L 40 M= massa de soluto Massa Molar x Volume M= 4,5 _ = 0,382 mol/L 294,185 x 0,040 Solução 4: Como a solução 4 foi uma diluição da solução 3, usaremos novamente a fórmula de diluição: Concentração(inicial)xVolume(inicial)=Concentração(final)xVolume(final) C(i)xV(i)=C(f)xV(f) 15x20= C(f)x60 300= C(f)x60 C(f)= 300 = 5g/L 60 M= massa de soluto Massa Molar x Volume M= 4,5 _ = 0,254 mol/L 294,185 x 0,060 Abaixo os resultados em tabela, para melhor visualização: Solução Concentração em g/L Concentração em mol/L Solução 1 30 g/L 0,1019 mol/L Solução 2 60 g/L 1,529 mol/L Solução 3 15 g/L 0,382 mol/L Solução 4 5 g/L 0,254 mol/L CONCLUSÃO O objetivo do experimento foi atingido pois pôde demonstrar que uma única solução pode ser diluída ou concentrada. Por meio de cálculos pode-se encontrar a concentração de cada uma. Utilizando-se da mesma fórmula da diluição, pode também achar quanto de volume tem que colocar para chegar a uma determinadaconcentração desejada. Referências Bibliográficas TITO e CANTO. Química na abordagem do cotidiano. – 3. Ed – São Paulo: Moderna, 2007.
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