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RESUMÃO ANATOMIA

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AGNES GABRIELLE WAGNER – ATM 2022/1 
 
CONTEÚDO VASCULARIZAÇÃO MÚSCULOS INERVAÇÃO LEMBRAR! 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
OLHOS E ANEXOS 
Artéria e veia central da 
retina (entram pela papila 
óptica, canal óptico)  
ramo da a. oftálmica  
ramo da carótida interna. 
 
V. oftálmicas superior e 
inferior (chegam ao seio 
cavernoso). 
 
A. Oftálmica (primeiro ramo 
da carótida interna)  
penetra pelo anel tendíneo 
comum. 
Levantador da pálpebra 
superior (III) 
Oblíquo superior (IV) 
Oblíquo inferior (III) 
Reto superior (III) 
Reto inferior (III) 
Reto medial (III) 
Reto lateral (VI) 
 
*Anel tendíneo comum = 
onde começam todos os 
músculos retos. Por ele 
penetram na órbita: A. 
Oftálmica, N. Nasociliar, 
N. Óptico e N. 
Oculomotor. 
Sensibilidade 
especial: II – N. 
Óptico. 
 
Sensibilidade geral: 
V – N. Trigêmio  
v1 e v2, oftálmico e 
maxilar. 
 
Motor: 
principalmente III – 
N. Oculomotor. 
Exceções: IV – N. 
Troclear e VI – N. 
Abducente. 
- Canal óptico (base de crânio): 
NC II e artéria oftálmica. 
- Túnicas do bulbo: fibrosa 
(limbo esclero corneano), 
vascular (corioide, corpo ciliar e 
íris) e sensitiva (retina). 
- Fissura orbital superior (III, IV, 
V1, VI e veia oftálmica). 
- Ap. Lacrimal = ducto 
lacrimonasal (meato nasal 
inferior). 
- Corpo ciliar = fixa lente, 
produz humores (aquoso drena 
p/ seio venoso da esclera ou 
canal de Schlemm). 
- Câmara anterior e posterior 
(humor aquoso) / câmara 
postrema (humor vítreo). 
- Ora serrata: retina infuncional. 
- Mácula lútea: auge da visão. 
- Papila óptica/disco do n. 
óptico: entrada do canal óptico 
(n. óptico, a. e v. centrais da 
retina). 
- Gânglio ciliar: está entre o m. 
reto lateral e o n. óptico. 
- Esclera não é meio refrativo. 
O principal é cristalino. 
 
 
ORELHA 
A. Auricular posterior 
A.Temporal superficial 
(ramos da carótida externa) 
 orelha externa. 
 
Tensor do tímpano (V3) – 
martelo. 
 
Estapédio (ramo 
estapédio do NC VII) – 
Orelha externa: N. 
Auricular Magno e 
Auriculotemporal. 
 
 
- Orelha externa (pavilhão e 
meato acústico externo), média 
(ossículos, tuba auditiva) e 
interna (meato acústico interno, 
vestíbulo coclear). 
AGNES GABRIELLE WAGNER – ATM 2022/1 
 
 
A. Faringea ascendente 
(ramo da carótida externa) 
A. meníngea média (ramo 
da maxilar)  tuba auditiva. 
estribo. Sensitivo e Motor: N. 
Corda do Tímpano 
(ramo do N. Facial – 
VII). – colo do 
martelo. 
 
Saída do NC VIII – 
N. Vestibulococlear. 
 
- Meato Interno (base de 
crânio): passa VII e VIII. 
- Pavilhão: Hélice, antélice, 
escafa, trago, antítrago, 
incisura intertrágica, concha e 
fossa triangular. 
- Membrana timpânica :: 
manúbrio do martelo. 
- Tuba auditiva: regular 
pressões. Orelha média com 
nasofaringe. P: ósseo, A e M: 
cartilaginoso. 
- Orelha média é um cubo: 
* A: carótida interna. 
* P: antro mastoideo. 
* T: base do crânio. 
* Ass: jugular interna. 
* L: membrana timpânica. 
* M: janela oval/redonda. 
- Ossículos: art. Sinovial. 
- Rampa vestibular e timpânica 
(perilinfa), rampa média 
(endolinfa), helicotrema (união 
das duas rampas), modíolo (n. 
coclear), ductos cocleares 
(órgão de Corti) e 
semicirculares. 
 
 
 
BOCA 
Lábios: 
A. Labiais superior e inferior 
(ramo da A. Facial) 
A. Mentual 
A. Infraorbital 
 
Bochecha: 
A. Maxilar 
Orbicular da boca 
Bucinador 
 
Lábios: NC V2 e V3. 
 
Bochecha: NV V3. 
 
Palatos: 
sensibilidade por V2. 
- Vestibulo (frênulos, ducto 
parotídeo), cavidade própria da 
boca. 
- Limites da cavidade da boca: 
* S: Palato duro (maxilar e 
palatino) e palato mole 
(levantador e tensor do véu 
palatino, palatoglosso, 
AGNES GABRIELLE WAGNER – ATM 2022/1 
 
 
A. Bucal (ramo da A. 
Maxilar). 
 
A. Palatina Maior. 
palatofaríngeo e m. da úvula). 
* A e L: arcada dentária. 
* P: Istmo das fauces. 
* I: m. milo-hiodeo e 
geniohioideo. 
- Istmo das fauces = posterior 
aos arcos palatoglosso e 
palatofaríngeo. 
- Ducto parotídeo/de Stenon = 
glândula parótida (inervada por 
IX, passa por dentro o corda do 
tímpano) = perfura o m. 
bucinador. 
- Filtro, tubérculo do lábio 
superior, rima da boca, sulco 
nasolabial. 
- Bolas adiposas de Bichat 
(superficial ao bucinador). 
- Forame retromolar (comunica 
vestíbulo com cavidade própria 
da boca). 
 
 
LÍNGUA 
A. Lingual (ramo da 
carótida externa). 
Extrínsecos: posição (XII) 
Genioglosso 
Hioglosso 
Estiloglosso 
Palatoglosso (NC X) 
 
Intrínsecos: formato (XII) 
Longitudinal superior 
Longitudinal Inferior 
Transverso 
Vertical 
Motora: NC XII - N. 
Hipoglosso (exceto 
palatoglosso). 
 
1/3 posterior: 
Sensibilidade geral e 
específica: NC IX – 
Glossofaríngeo. 
 
2/3 anteriores: 
Sensibilidade Geral: 
N. Lingual (ramo de 
v3 – mandibular). 
Sensibilidade 
- Valécula. Inervação sensitiva 
pelo NX X – Vago. 
- Frênulo da língua. 
 
AGNES GABRIELLE WAGNER – ATM 2022/1 
 
específica: N. Corda 
do Tímpano (ramo 
do VII – facial). 
 
 
 
 
 
 
NARIZ E SEIOS 
PARANASAIS 
A. Etmoidais anterior e 
posterior (da A. oftálmica  
carótida interna). 
 
A. Esfenopalatina 
A. Palatina maior 
(ramos da maxilar  
carótida externa) 
 
A. Facial (da carótida 
externa) 
 
Plexo venoso sumbucoso 
(próximo à comunicação 
com o seio cavernoso  
suscetível a infecções 
cranianas) 
Músculos nasais (da 
mímica – motor: NC VII, 
sensibilidade: V) 
Sensibilidade 
especial: NC I – N. 
Olfatório. 
 
Sensibilidade Geral: 
V1 e V2 – N. 
Oftálmico e N. 
Maxilar 
 
- Abertura piriforme. 
- Agger nasi: protuberância. 
- Septo nasal: cartilagem 
septal, vômer e lâmina 
perpendicular do etmoide. 
- Vibrisas nas narinas. 
- Coános. 
- Conchas nasais superior, 
média (osso etmoide) e inferior. 
- Concha nasal inferior é osso 
independente. 
- Meato nasal superior, médio e 
inferior. 
* MNS: células etmoidais 
posteriores. 
* MNM: seio frontal (ducto 
frontonasal) + maxilar + células 
etmoidais anteriores e médias. 
* MNI: ducto lacrimonasal. 
- Seio maxilar: não dependem 
da gravidade, tem cílios. 
- Recesso esfenoetmoidal 
(recebe seio esfenoidal). 
- Ducto frontonasal = 
infundíbulo etmoidal = seio 
frontal = hiato semilunar. 
- Sela túrcica = hipófise (acima 
do s. esfenoidal). 
- Hiato semilunar (MNM). 
- Columela = continuação com 
o septo nasal. 
AGNES GABRIELLE WAGNER – ATM 2022/1 
 
 
LARINGE 
A. Laringeas superior  
ramos da tireóidea superior 
 carótida externa. 
 
A. Laringea Inferior  
ramos da tireóidea inferior 
 tronco tireocervical  
subclávia. 
1 exceção da função e 
outro da inervação: 
 
 
Cricotireoideo (N. 
Laringeo Externo) 
 
Tireoaritenoideo 
Cricoaritenoideo – 
posterior** e lateral 
Aritenoideo - transverso 
e oblíquo (N. Laringeo 
Inferior). 
 
**Único abdutor da 
laringe (respiração). 
N. Laringeo superior 
– ramo interno 
(sensitivo) e externo 
(motor)  ramos do 
Vago. 
 
Sensitiva – superior 
às cordas vocais: N. 
Laringeo Interno. 
 
Sensitiva – abaixo 
das cordas vocais: 
N. Laringeo 
Recorrente 
 
Motora: N. Laringeo 
Inferior  ramo do 
N. Laringeo 
recorrente  ramo 
do Vago (exceto m. 
cricotireoideo). 
- 9 cartilagens: 
* Epiglótica 
* Tireoidea: proeminência 
(pomo de Adão). 
* Cricoidea: anel completo. 
* Aritenoidea: movimentação 
das pregas vocais. 
* Corniculada 
* Cuneiforme 
- Lesão do N. Laringeo 
Recorrente (não respira). 
- Pregas vocais: 
Falsa (vestibular – proteção) e 
verdadeira (fonação). 
Abduz: respira. 
Aduz: fala. 
- Cone elástico tem relação 
com prega verdadeira. 
 
 
TRAQUÉIA 
1/3 superior: A. Tireoidea 
Inferior(ramo do tronco 
tireocervical). 
 
2/3 inferiores: A. Brônquica 
(irrigação da Carina) e A. 
Torácica interna (ramos da 
subclávia) 
 - Anterior é cartilagem e 
posterior é muscular. 
- Relação com o N. Recorrente. 
Sulco traqueoesofágico (na 
lateral). 
- Carina = último anel. Coincid 
com a divisão entre mediastino 
superior e inferior. 
- Brônquios principais (2). 
- Brônquios lobares (3-2: 5). 
- Brônquios segmentares (10- 
9: 19). 
- Fonte direito mais 
verticalizado, mais curto e mais 
AGNES GABRIELLE WAGNER – ATM 2022/1 
 
largo. 
- Fonte esquerdo mais 
horizontalizado, comprido e 
estreito. Passa anterior ao 
esôfago. 
 
 
PULMÕES 
A. Pulmonar (irrigação)  
sangue com pouco O2. 
 
V. Pulmonares (drenagem) 
 sangue com muito O2 
até o coração. 
 
A. Brônquicas (nutrição do 
parênquima pulmonar). 
 
V. Brônquicas  drenam 
até V. Ázigos (direito) e V. 
Hemiázigos (esquerda). 
Direito: 1 ramo a. 
bronquica  ramo das 
intercostais, brônquica 
esquerda ou aorta. 
 
Esquerdo: 2 ramos da a. 
bronquicas  ramos 
direto da aorta 
NC X – N. Vago 
(fibras 
parassimpáticas). 
 
Pleura parietal: N. 
Frênico e N. 
Intercostais. 
- Fissuras: oblíqua e horizontal. 
- Hilo direito: BAVARIA 
(brônquio lobar superior direito 
é epiarterial). 
- Hilo esquerdo: AMBEVE 
- Ant para Post: VABE. 
- Pulmão direito: 
* 2 fissuras. 
* 3 lobos. 
* 3 brônquios lobares. 
* 10 segmentos: apical, 
posterior, anterior, lateral 
medial, basal superior, 
b.lateral, b.posterior, b.anterior 
e b.medial. 
* Pedículo contornado pela V. 
Ázigos. 
- Pulmão esquerdo: 
* Fissura oblíqua. 
* 2 lobos. 
* 2 brônquios lobares. 
* 9 segmentos: ápico posterior, 
anterior, lingular superior, 
lingular inferior, basal superior, 
b.lateral, b.anterior, b.posterior, 
b.medial. 
* Língula superior e inferior 
(corresponde ao lobo médio do 
pulmão direito). 
* Pedículo contornado pela 
AGNES GABRIELLE WAGNER – ATM 2022/1 
 
aorta. 
- Na frente dos pedículos passa 
o N. Frênico e atrás o N. Vago. 
 
 
 
 
 
FARINGE 
A. Faringea ascendente  
ramo da carótida externa 
(naso e orofaringe). 
 
A. Tireoidea inferior  
ramo do tronco tireocervical 
(laringofaringe). 
Hipo/Laringofaringe: 
Constritor superior, 
médio* e inferior. 
Palatofaríngeo (plexo 
faríngeo – X). 
Estilofaríngeo (NC IX). 
Salpingofaríngeo (plexo 
faríngeo – X). 
Levantador do véu 
palatino (V3) 
 
*Perfurado pelo NC IX e 
X. 
 
Véu estilo: exceções da 
inervação. 
Motora e grande 
parte da sensitiva: 
plexo faríngeo (ramo 
do NC X – N. Vago). 
 
Sensitiva: NC IX – N. 
Glossofaríngeo. 
 
Exceção: músculo 
levantador do véu 
palatino (V3), 
estilofaringeo e 
constritor superior 
(IX). 
- C1 até C6. 
- Limite superior é com base do 
crânio (osso esfenoide e 
occipital). 
- Naso (coanos), oro e 
hipofaringe. 
- Seio piriforme: comunica 
faringe e laringe. Passagem do 
N. Laringeo Recorrente. 
- Espaço retrofaríngeo = 
mediastinite. 
- Naso: toro tubário, tonsila 
faríngea, tubária e 
salpingofaríngea, óstio da tuba 
auditiva  circundado pelo 
toros tubários. 
- Oro: tonsilas palatinas. 
- Hipo: músculos, continua com 
o esôfago. 
- Anel de Waldeyer (tonsila 
faríngea, salpingofaríngea, 
palatina e lingual). 
- Trígono faringoesofágico 
(divertículos, s/ camada 
longitudinal externa). 
 
 
ESÔFAGO 
Cervical: A. Tireoidea 
Inferior 
 
Torácico: A. Esofágicas 
(ramos da aorta) e A. 
Brônquicas. Drena pro 
Hiatos diafragmáticos: 
T8: VCI 
T10: Esôfago 
T12: Aorta 
 
*Cavesao* 
Plexo esofágico 
(ramo do NC X – N. 
Vago). 
 
 
- Conectado com a faringe. 
- Recebe serosa no abdômen. 
- 3 constrições: 
*EES/Cervical: parte 
cricofaríngea do constritor 
inferior da faringe. 
AGNES GABRIELLE WAGNER – ATM 2022/1 
 
sistema Ázigos. 
 
 
Abdominal: A. Frênicas 
(ramos da aorta), A. 
Gástrica esquerda (tronco 
celíaco). 
 
Plexo venoso submucoso. 
 
Esôfago Abdominal: 
anastomoses entre o 
sistema porta e o sistema 
ázigos (veias esofágicas) 
 se houver hipertensão 
portal  varises 
esofáricas pelo refluxo. 
*Torácica/Broncoaórtica: aorta 
+ brônquiofonte esquerdo. 
Direita. 
* Diafragmática: pilar direito do 
diafragma. Esquerda. T10. 
- Linha Z (alteração das 
mucosas). 
- Esôfago cervical (músculo 
esquelético), torác (misto) e 
abdom (m. liso). 
 
 
 
 
 
ESTÔMAGO 
Pequena curvatura: 
Gástrica esquerda (ramo do 
tronco celíaco). 
Gástrica direita (hepática 
própria). 
 
Grande curvatura: 
Gastroepiplóicaesquerda 
(ramo da esplênica). 
Gastroepiplóica direita 
(ramo da gastroduodenal). 
Drenagem venosa: 
Gástricas (pequena 
curvatura) drenam 
diretamente para a V. 
Porta. 
 
Gastroepiplóica direita 
drena para a VMS. 
 
Gastroepiplóica esquerda 
drena para a V. 
Esplênica. 
 - Intraperitonial. 
- Cárdia, fundo, antro e piloro. 
- Incisura cárdica e angular. 
- Grande e pequena curvatura. 
- 3ª camada músculo: oblíqua 
interna. 
- Piloso: esfíncter anatômico. 
 
 
 
 
DUODENO 
A. Pancreatoduodenal 
superior (ramo da 
gastroduodenal). 
A. Pancreatoduodenal 
inferior (ramo da AMS). 
 
Pancreato Superior drena 
diretamente para a V. 
Porta. 
Pancreato Inferior drena 
para VMS. 
 
Arco pancreáticoduodenal 
 
 
Quadrilátero venoso: V. 
esplênica + mesentérica 
superior + mes. Inferior + 
renal esquerda  passa 
A. Mesentérica Superior. 
 
Por isso que a veia renal 
esquerda está no 
pinçamento aorto 
mesentérico. 
NC X – N. Vago 
 
Nervos 
Esplâncnicos. 
- C ao redor da cabeça do 
pâncreas. 
- Termina no Ângulo de Treitz. 
- 4 porções: superior, 
descendente, horizontal e 
ascendente. 
- 1ª: ampola/bulbo (região s/ 
pregas / intraperitoneal), 
omento e lig. hepatoduodenal 
inferiormente. 
- 2ª: papila maior e menor, 
retroperitonial. 
- 3ª: retroperitonial, cruzada 
AGNES GABRIELLE WAGNER – ATM 2022/1 
 
anterior e posterior. pelos vasos MS, pinçamento 
aorto mesentérico. 
- 4ª: ângulo de Treitz, Flexura 
duodenojejunal, retroperitonial. 
 
 
 
JEJUNO 
A. Jejunoileais (ramos da 
convexidade mesentérica 
superior). 
 - 2/5 da parte intraperitoneal do 
int. delgado. 
- + espesso. 
- + pregas. 
- menos arcadas arteriais. 
- artérias retas + compridas. 
- vasos + espessos 
- + vascularizado (+ absorção). 
 
 
ÍLEO 
A. Jejunoileais (ramos da 
convexidade mesentérica 
superior). 
 - 3/5 da parte intraperitoneal do 
int. delgado. 
- Menos tudo: - espessa, + 
arcos arteriais, a. retas - 
longas, - pregas. 
- Placas de Peyer. 
 
 
INTESTINO 
GROSSO 
Cecais (ramo da íleocólica 
– da AMS)  Ceco. 
 
Apendicular (ramo da 
ileocólica)  apêncide 
vermiforme. 
 
Cólica Direita (ramo da 
MAS)  colo ascendente 
 
Cólica Média (ramo da 
MAS)  colo transverso. 
 
Cólica Esquerda (ramo da 
AMI)  colo descendente. 
 
Sigmoideas (ramos da AMI) 
 Plexo Mesentérico - Válvula ileocecal. 
- Ceco não têm meso. 
- Tênias: faixas de músculo liso 
(omental, mesocólica e livre) 
que se fundem na união 
retossigmóide. 
- Na confluência das tênias 
(início)  Apêndice vermiforme 
(local de tec. linfoide – 
apendicite). 
- Apêndice possui 
mesoapêndice. 
- Apêndices epiplóicos 
(gordura). 
- Haustrações. 
 
* Ascendente (retroperitoneal 
AGNES GABRIELLE WAGNER – ATM 2022/1 
 
 sigmoide 
 
Retal Superior (ramo da 
AMI)  reto 
2ª – fáscia de coalescência). 
*Transverso (intraperitoneal) 
* Descendente (retroperitoneal 
2ª – fáscia de coalescência). 
* Sigmoide (intraperitoneal). 
* Reto (retroperitonial) 
 
 
 
 
 
 
 
PÂNCREAS 
Pancreatoduodenal 
Superior (ramo da 
gastroduodenal).Pancreatoduodenal Inferior 
(ramo da AMS). 
 
** único ponto de 
comunicação entre sistema 
mesentérico e celíaco. 
 
Pancreática dorsal 
Pancreática Magna 
A. da Cauda do Pâncreas 
(ramos da A. Esplênica) 
 Plexo celíaco 
 
Plexo mesentérico 
superior 
- Extraperitonial. 
- Atrás do estômago, duodeno 
e baço. 
- Secreções exócrinas e 
endócrinas. 
- Ducto pancreático acessório 
(papila menor) e principal / de 
Wirsung (+ ducto colédoco, 
ampola de Vater, papila maior). 
- Cabeça (sulco do colédoco), 
processo uncinado 
(pinçamento aortomesentérico), 
colo (atrás dele é a formação 
da veia porta), corpo (atrás da 
bolsa omental) e cauda 
(relação c/ hilo esplênico). 
- A. Esplênica é tortuosa em 
cima. 
 
 
FÍGADO 
Pedículo hepático: 
V. Porta (posterior) 
A. Hepática comum 
(anterior esquerdo) 
Ducto hepático comum 
(anterior direito) 
 
 
Veias hepáticas esquerda, 
média e direita separam o 
fígado em segmentos 
 
Plexo hepático (ramo 
do Plexo celíaco) 
- Ductos hepáticos direito e 
esquerdo (+ horizontalizado)  
ducto hepático comum  
colédoco (+ cístico)  ampola 
de Vater. 
- Pedículo hepático (anterior ao 
forame omental/Winslow). 
- Principal fixação é na VCI. 
- Face diafragmática e visceral 
(H hepático). 
* Fossa da vesícula biliar. 
AGNES GABRIELLE WAGNER – ATM 2022/1 
 
independentes. 
 
Lobo caudado drena 
diretamente para a VCI. 
* Fossa da VCI. 
* Fissura do lig. Redondo (veia 
umbilical obliterada). 
* Fissura do lig. Venoso. 
- Ligamento Falciforme (lobos). 
- Linha de Cantlie (fígados). 
- Lobo quadrado e caudado. 
- 8 segmentos (separados 
pelas veias hepáticas). 
- Ligamento coronário e 
triangulares. 
- Recessos: subfrênico, 
subhepático e hepatorrenal. 
- Intraperitonial (exceto na área 
nua do fígado  VCI). 
 
 
 
 
 
 
VESÍCULA BILIAR 
 
A. Cística (ramo da 
hepática direita)  trígono 
de Calot. 
 
Plexo celíaco 
 
N. Frênico direito 
- Colo, infundíbulo/bolsa de 
Hartman, corpo e fundo (tem 
peritônio). 
- Ducto cístico todo valvulado 
(espirais ou de Heister). 
Mecanismo anti-refluxo de bile. 
- Trígono de Calot: ducto 
hepático comum + ducto cístico 
+ lobo hepático direito  A. 
Cística. 
- Via biliar acessória: vesícula + 
ducto cístico. 
- Via biliar principal: d. hepático 
direito e esquerdo – d. hepático 
comum – d. colédoco. 
 
 
 
PERÍNEO 
 Músculos do diafragma 
da pelve: 
 
Iliococcígeo 
Puborretal 
 - Inicia no diafragma da pelve / 
fáscia endopélvica do assoalho 
pélvico. 
- Linha entre turberosidades 
isquiáticas formam: 
AGNES GABRIELLE WAGNER – ATM 2022/1 
 
Pubococcígeo 
+ 
Isquiococcígeo/Coccígeo 
* Trígono anal: canal anal, 
ânus, esfíncteres, vasos e 
nervos pudendo, fáscia 
isquioanal. 
* Tríângulo Urogenital: raiz do 
pênis, bulboesponjoso, clitóris, 
glândulas vestibulares maiores. 
- Ligamento transverso = corpo 
do períneo = sustentação e 
inserção de músculos. 
- Membrana do períneo: divide 
o trígono UG em espaço 
superficial e profundo. 
 
 
 
ESPLANCNOLOGIA 
 - MACIÇA: 
* Cápsula (posso tirar) + 
estroma (sustenta) + 
parênquimica (céls 
específicas). 
* Hilo. 
- OCA: 
* Conduz algo. 
* Vascularizada por meso. 
 
 
 
 
MEDIASTINO 
Limites do mediastino: 
Teto: linha imaginária que 
vai da incisura jugular até a 
borda inferior de T1. 
Anterior: esterno. 
Posterior: coluna vertebral. 
Assoalho: diafragma. 
Mediastino superior: 
(Glavear Redine) 
 
1º: Glandular (timo). 
2º: Venoso (VCS) 
3º: Arterial (aorta 
torácica). 
4º: Respiratório 
(traquéia). 
5º: Digestório (esfôfago). 
6º: Nervoso (cadeia 
paravertebral do 
simpático). 
Mediastino inferior: 
Anterior: tecido 
celular subcutâneo + 
linfonodos. 
Médio: coração, 
saco pericárdio e 
vasos da base. 
Posterior: aorta 
descendente + 
esôfago + cadeia 
paravertebral do 
simpático. 
- Dividido em superior e inferior 
por uma linha que vai do 
ângulo de Louis até o disco 
intervertebral de T4/T5. 
- Dividido em anterior, médio e 
posterior pelo saco pericárdico. 
AGNES GABRIELLE WAGNER – ATM 2022/1 
 
 
 
 
 
PAREDE ANTERO-
LATERAL DO 
ABDOME 
Epigástricas superficiais 
(ramo da A. femoral). 
 
Epigástricas superiores 
(ramos da torácica interna). 
 
Epigástricas inferiores 
(ramos da ilíaca externa). 
Reto do Abdome (N. 
Toracoabdominais). 
 
Oblíquo externo (N. 
Toracoabdominais e 
subcostais). 
 
Oblíquo Interno (N. 
Toracoabdominais e 
lombares). 
 
Transverso (N. 
Toracoabdominais e 
lombares). 
 
Piramidal (N. Subcostal). 
N. 
Toracoabdominais 
N. Subcostais 
N. Lombares 
1: Pele. 
2: Fáscia superficial: Camper 
(areolar) e Scarpa (lamelar). 
3: Fáscia Profunda. 
4: Músculos.. 
5: Fáscia Transversalis. 
6: Gordura extraperitonial 
7: Peritônio. 
- Entre o oblíquo interno e o 
transverso passa plano 
vascular. 
- Bainha do reto: aponeurose 
do oblíquo externo, oblíquo 
interno e transverso. 
* acima da linha arqueada: 
externo e metade do interno 
anterior ao reto. 
* abaixo da linha arqueada: 
todos anteriores. 
- Tendão conjunto: tendões do 
oblíquo interno e do transverso. 
 
 
 
REGIÃO INGUINAL 
Canal inguinal: 
Passagem: funículo 
espermático (H) e 
ligamento redondo (M) + 
nervo ilioinguinal. 
 
Limites: 
A: aponeurose OE. 
P: fáscia transversalis. 
T: tendão conjunto (OI + 
transverso) 
Ass: Ligamento Inguinal 
Trígono Inguinal (de 
Hesselbach): 
 
Limites: 
I: ligamento inguinal 
M: borda lateral do reto 
do abdome 
L: vasos epigástricos 
inferiores 
 - Hérnias inguinais: protrusão 
de peritônio e víscera. Direta 
(no anel superficial, trígono 
inguinal) ou indiretas (passam 
pelo canal inguinal, lateral aos 
vasos). 
- Ligamento inguinal (de 
Poupart): oblíquo externo. 
- Ligamento Lacunar (de 
Gimbernat): periósteo do púbis. 
- Ligamento pectíneo (de 
Cooper) 
- Anel inguinal superficial 
(aponeutose OE) e profundo 
AGNES GABRIELLE WAGNER – ATM 2022/1 
 
(fáscia transversalis). 
- Orifício de Fruchad 
(miopectíneo): locais de 
herniação (inguinais e femoral). 
 
 
 
 
 
 
 
 
PERITÔNIO 
Intraperitoniais: ovários – 
único literalmente. 
 
Intraperitoniza/Peritonizado: 
estômago, ampola do 
duodeno, jejuno e íleo, 
ceco, apêndice vermiforme 
baço, transverso e 
sigmoide do intestino 
grosso e fígado (exceto 
áreas nuas), útero e tubas 
uterinas. 
 
Extraperitonial: bexiga, 
duodeno (2ª, 3ª, 4ª), reto 
pâncreas, rins e ureteres. 
 
Retroperitonial secundário: 
colo ascendente e 
descendente  forma 
fáscia de coalescência. 
Formações peritoniais: 
* Meso: comunica órgão 
com a parede do corpo e 
dá passagem a 
estruturas nobres (vasos, 
nervos). 
 
* Ligamento: liga um 
órgão a outro ou à 
parede do abdome. Não 
contém estruturas 
nobres. Ligamento 
hepatogástrico e 
hepatoduodenal. 
 
* Omento: do 
estômago/dudeno até 
órgãos perto. Omento 
maior (controle de 
infeções, vascularizado) 
e Omento menor 
(avascularizado) 
N. 
Toracoabdominais 
N. Subcostais 
N. Lombares 
- Serosa. 
- Parietal e visceral. 
 
- Bolsa omental (retrocavidade 
dos epíplons): atrás do 
estômago  permite 
movimento. 
- Forame omental/epiplóico/de 
Winslow: comunica a bolsa 
omental com a cavidade 
peritoneal = acesso ao 
pedículo hepático. 
 
 
 
 
RINS 
 
Vascularização Segmentar: 
 
 
Artéria renal – ramo direto 
da aorta. 
* Direita + longa 
 
 
Pedículo Renal: 
 
Ant-Post: 
Veia 
Artéria 
Pelve 
 
 - Cápsula + gordura perirrenal 
+ fáscia de Gerota + gordura 
pararrenal. 
- Fáscia renal: limite medial 
(aorta e VCI), fechada superiore lateral, aberta inferior  
ptose renal. 
- Retroperitoneal primário. 
AGNES GABRIELLE WAGNER – ATM 2022/1 
 
Veia renal – drena para a 
VCI. 
 
 
* Esquerda + longa; 
participa do pinçamento 
aorto mesentérico; recebe 
veias gonadais em 90º  
varicocele. 
 
Sup-Inf: 
Artéria 
Veia 
Pelve 
 
** Pelve renal: recebe os 
cálices maiores >> 
cálices menores >> 
papila renal. 
- Assimetria normal de posição. 
- Margem côncava = hilo, seio, 
pedículo renais. 
- Posterior ao rim: nervo 
iliohipogástrio e ilioinguinal. 
- Segmentos: superior, inferior, 
anterossuperior, anteroinferior, 
posterior. 
- Camada cortical e medular. 
 
 
 
 
GLÂNDULAS 
SUPRARRENAIS 
Artérias suprarrenais: 
Superior (ramo da frênica 
inferior). 
Média (ramo da aorta). 
Inferior (ramo da renal). 
 
Drenagem: 
Direita para VCI 
Esquerda para Renal E. 
 
 - Revestidas pela fáscia renal. 
 
- Catecolaminas, 
mineralocorticoides, 
glicocorticoides e andrógenos. 
 
 
 
 
URETERES 
Drenagem pelo plexo 
venoso vesical. 
 
Arterial: 
A. Renal (aorta). 
A. Gonadais (aorta). 
A. Vesical inferior/vaginal 
(ramos da II). 
3 constrições: 
Junção Ureteropélvica 
(JUPE). 
 
Por cima dos vasos 
Ilíacos Externos. 
 
Intramural (bexiga). 
 
 - Retroperitoneal. 
- Cruzam o m. detrusor 
obliquamente. 
 
- (H): entre ducto deferente e 
vesícula seminal. 
- (M): inferior a A. Uterina. 
 
 
BEXIGA URINÁRIA 
A. Vesicais superiores e 
inferiores. 
 
A. Vaginais (substituem as 
vesicais inferiores na 
mulher). 
Músculo Detrusor 
(responsável pela 
contração) 
 
Cada longitudinal – 
circular - longitudinal 
 - Espaço retropúbico (de 
Retzius): separa dos ossos. 
- 100% extraperitoneal (pré-
peritoneal). 
- Ápice, corpo, fundo, colo. 
- Trígono vesical: óstios dos 
AGNES GABRIELLE WAGNER – ATM 2022/1 
 
 
Drenagem venosa para II. 
ureteres + óstio interno da 
uretra. 
- Úvula: elevação do trígono. 
 
 
 
 
 
URETRA 
(H): Art. Vesicais e retais 
médias. Drenagem para 
plexo venoso prostático. 
 
(M): Art. Pudenda interna e 
vaginal. 
Masculina (pélvica): 
- Dividida em 4 partes: 
intramural (pré-
prostática), prostática, 
membranácea e 
esponjosa (bulbar e 
peniana). 
- Utrículo prostático: na 
uretra prostática, 
corresponde ao útero. 
- Dilatação na glande: 
fossa navicular da uretra. 
 
Nervo Pudendo Feminina: 
- Óstio externo da uretra no 
vestíbulo da vagina. 
- Glândulas parauretrais 
superiormente. 
 
 
 
 
 
RETO 
A. Retal Superior (ramo da 
AMI). 
A. Retal Média (ramo da II). 
A. Retal Inferior (ramo da 
pudenda interna). 
 
Drenagem: superior para o 
sistema porta; média e 
inferior para VCI. 
 
**Anastomoses entre retais 
fazem a comunicação entre 
o sistema sistêmico e a 
circulação porta. 
 
 - Junção retossigmoidea (S3). 
- União das tênias. 
 
- Válvulas de Houston/ pregas: 
2 direita, 1 esquerda. 
 
- Flexura sacral, anorretal 
(quando perfura m. levantador 
do ânus) e laterais (ou de 
Houston). 
 
CANAL ANAL 
A. Retal Inferior (ramo da 
pudenda interna). 
 
M. Esfíncter Interno: 
involuntário, 
espessamento da túnica 
Acima da linha 
pectínea: plexo 
hipogástrico inferior. 
- Colunas anais: ramos 
terminais dos vasos retais 
superiores. 
AGNES GABRIELLE WAGNER – ATM 2022/1 
 
A. Sacrais medianas (ramo 
direto da aorta). 
muscular circular, relaxa 
com a distensão da 
ampola do reto. 
 
M. Esfíncter Externo: 
voluntário, parte do 
levantador do ânus. 
 
Abaixo da linha 
pectínea: nervos 
retais inferiores 
(ramos do nervo 
pudendo). 
- Seios anais: produção de 
muco. 
- Linha pectínea: diferença de 
epitélio mucoso para epitélio de 
atrito = abaixo dela começa o 
canal anal anatômico. 
- Quando o reto atravessa o m. 
levantador do ânus (parte 
puborretal) = canal anal 
cirúrgico. 
 
 
 
OVÁRIOS 
Vasos ováricos / gonadais: 
ramos diretos da aorta 
abdominal infra-renal 
 - Estrogênio, progesterona e 
oócitos. 
- Mesovário (peritônio). 
- Ligamento suspensor do 
ovário/infundíbulo pélvico: 
vasos ovarianos. 
- Ligamento Útero ovárico. 
- 100% intraperitoneal. 
- Posterior sem ligamentos. 
 
 
 
 
TUBAS UTERINAS 
A. Tubária Interna (ramo da 
A. Uterina – próximo ao 
útero). 
 
A. Tubária Externa (ramo 
da A. Ovárica). 
 
Plexo venoso 
pampiniforme: veia ovárica 
direita drena direto VCI e 
esquerda para renal 
esquerda. 
Dividida em: 
 
1. Infundíbulo: fímbrias, 
porção de comunicação 
do meio externo com a 
cavidade peritoneal 
(mulher não 
hermeticamente 
fechada). 
2. Pavilhão 
3. Ampola: fecundação. 
4. Istmo: laqueadura. 
5. Intramural 
 
 
 - Conduz oócito. 
- Mesossalpinge (peritônio). 
 
AGNES GABRIELLE WAGNER – ATM 2022/1 
 
 
 
 
 
ÚTERO 
A. Uterina (ramo anterior da 
II). 
 
 
A. Vaginal (ramo da II) – 
irrigação do colo. 
A. Uterina é ramo 
anterior da II e penetra 
lateralmente no 
ligamento cardinal, 
próximo ao istmo, na 
regiãodo paramétrio. 
Passa anterior ao ureter. 
 - Repousa no diafragma da 
pelve. 
- Anteverso fletido. 
- Fundo, corpo, istmo, colo. 
- Perimétrio, miométrio e 
endométrio. 
- Ligamento útero ovárico, 
redondo, largo (mesovário + 
mesossalpinge), uterossacro. 
- Ligamento redondo: resquício 
do gubernáculo ovárico, se liga 
aos grandes lábios. 
 
 
 
VAGINA 
A. Uterina (ramo anterior da 
II) --> superior. 
 
A. Vaginal (ramo da II)  
média e inferior. 
 - Parede anterior mais curta do 
que a posterior. 
- Forma os fórnices. 
- Comunica com o vestíbulo. 
- Óstio vaginal (mais posterior 
na rima vulvar). 
 
 
 
 
 
 
TESTÍCULOS 
A. Testicular (ramo aórtico 
– passam por cima do 
ureter). 
 
Plexo venoso pampiniforme 
(veia testicular esquerda 
drena para veia renal 
esquerda e não para VCI). 
 Testículo x Parede abdominal 
1. Pele  Pele 
2. Dartos  Camper e Scarpa 
3. Fáscia espermática externa 
 Músculo Oblíquo Externo 
4. M. Cremaster  M. Oblíquo 
Interno 
5. Fáscia Cremastérica  
Fáscia do M. Oblíquo 
interno 
6. Fáscia Espermática Interna 
 Fáscia Transversalis 
7. Túnica Vaginal  Peritônio 
8. Túnica Albugínea. 
- Túbulos seminíferos. 
AGNES GABRIELLE WAGNER – ATM 2022/1 
 
 
EPIDÍDIMO 
 - Cauda forma o ducto 
deferente. 
- Armazena espermatozoide. 
 
DUCTO 
DEFERENTE 
A. do Ducto Deferente 
(ramo da vesical superior 
ou inferior). 
 
Plexo venoso 
pampiniforme. 
 - Funículo espermático. 
- Deferente + ducto da vesícula 
seminal = ducto ejaculatório. 
- Cruza superior ao ureter. 
 
VESÍCULA 
SEMINAL 
 
A. Vesical inferior. 
A. Retal média. 
 - Secretam líquido alcalino. 
- Superior com peritônio. 
- Posterior ao ureter. 
 
DUCTO 
EJACULATÓRIO 
 - União do ducto deferente + 
ducto da vesícula seminal. 
- Drena para uretra prostática. 
- Não tem secreções 
prostáticas. 
 
PRÓSTATA 
A. Prostática (ramo da II). 
 
Plexo venoso prostático 
(drena para II). 
 - Ductos prostáticos drenam 
para o seio prostático na uretra 
prostática. 
 
GENITÁLIA 
FEMININA 
EXTERNA 
A. Pudenda interna e 
externa. 
 
 Ilionguinal 
 
Genitofemoral 
 
Ramo perineal do 
cutâneo femoral 
posterior 
- Drenagem linfática para 
região perineal e inguinal! 
- Monte de púbis, grandes 
lábios, pequenos lábios, rima 
vulvar, glândulas vestibulares, 
bulbo do vestíbulo. 
- Grandes lábios recebem o 
ligamento redondo do útero. 
- Sulco genitufemoral, 
ninfocrural e ninfohimenal. 
- Frênulo e prepúcio do clitóris 
AGNES GABRIELLE WAGNER –ATM 2022/1 
 
(pequenos lábios). 
- Rima vulvar: 
1º Clitóris 
2º Óstio externo da uretra 
3º Óstio vaginal 
- Glândulas maiores (de 
Bartholin) e menores. 
- Glândulas parauretrais / de 
Cowper. 
 
 
 
 
 
 
 
GENITÁLIA 
MASCULINA 
EXTERNA 
A. Dorsal do Pênis. 
 
A. Superficial do pênis é a 
mais posterior. 
 Plexo nervoso 
prostático. 
 
Nervo dorsal do 
pênis (ramo do 
pudendo). 
- Parte distal da uretra, escroto 
e pênis. 
- Uretra membranosa e uretra 
esponjosa (parte bulbar e 
peniana). 
- Glândulas bulbouretrais estão 
na uretra membranosa mas 
drenam para bulbar. 
- Fossa navicular da uretra. 
- Ligamento suspensor do 
pênis. 
- Corpos cavernosos e corpo 
esponjoso (uretra). 
- Sulco bálamo-prepucial.

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