Buscar

IDEIAS E DICAS PARA O DESEVOLVIMENTO DE PROCESSOS PARTICIPATIVOS EM SAÚDE MINISTÉRIO DA SAÚDE, BRASÍLIA DF 2016 PARTE II

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 24 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 24 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 24 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

:
,(
É perígoso, esperaa naJofina efi.t que espefis,
porquê esses recustln a tllegria de tu., chegaàj_
De\ onfarpi t onbe,I Joau.tes4t. ú,,àodt-ct.
con pnlayrus í.;ctis, que já rhegúne,
?aÍque esses, ao anunci.trte i genudme te,
antes te denuncicÚk.
Enarei preparando a tua chegada
camo o jLLrílineíío prepaÍa o jdrdim
pdra d rosa que se abrirá na prinawra.
Pâu1o Freire,20oo.
.r l\ ',I .1i/ ,,
,\-- !,,
llr
O QUASE
I_uis ljerDaDdo \.erissin1o
Aitl.la piat que n útt\1;cçL1o dt) t]ão, t) jtefl eza t1a i.. ..
J"'l- , rn. .'..'.tt.n t 
_ t ..t..r! q, t ..1 .
que ne tntjstcre, qu. Íne mdtu na.en{1o íudt)
qk poàctid ter sido e nnoíoi. euen 4uise gllhr:.
ai]1dn tugn, qre' quns. ptssou ajn.ln estüdd, qutn1 ,.:.
naÍtu está fiva, q út gunse anau nãt:, ut,o1)
B, t.. f..., --- lprr,r,,tnn,.r.t,p.trf,..,
dedos, nas chances que se ?eíten ?ot neLto, n,..s int::.::
qüe unri .airào do lapet par es\a /noLtiti 1t1trd tli
rirer rrc outotio_
Pcrgu ta-nte, às j,e..^, a que t,os byd n âcotrq un i
rída brMt oLt )]telhaÍ, fii)o )üe pügunta, t-onLe:to. A
r.ta.l.,"1., d, n,.. ,-,,_1..,, 
.,)_ t..a,
íritzd dos son.i\as, nnro \idtla tjos nl)n1ços, tlt:j
nLdiíere çd dos 
,.Bom 
ài11,,, qutlst tttg sussuftíktos.
Sobn:t.ornÍLtia e futti cortryeh até pn ser Íêtiz.
A pdiaão queintd, o nnor etLtouquee, o desejo traí.
Tnbez *ses Íô§ej" bo s nlot iyos pnra decidi enre t1
alegria e n dor, senti a ddi, Íkls nno sao_
r
::11 ,.")
fFr:r
i^
rrÍ
-r-
7./, , \
r
r
If'
{
I
I
r( ri rr {r ( fir r i ír t t / t r-/,
é innantô eo au indolaÍ não érol a ce' Não dcix'que
a sautiarle suJoque, tlue a Íotina aconlade' que o nào
i Peça de tentar'
D'"c'tnle rloo' tt"n c 't"'dr'' 'Ir''''
G aste ntlis htoras tcilizarulo que sonhando' lazendo
que Platrcitlnão, 
-t'ivendo que *perando' porque enúora
' qu"- qu,u *uu" nt"ia tit'o' quem elase rbe iá
rI rl r I I I'
Se a-t"irtude estivesse mesfio flo meio 
terfia' o fllaÍ flao
: tetiLt onrlas' 
')s dids stÍii'11 nubtaLlas 
e a nr':a ítÉ ent
to11s dt cillzLt' O nt ld tlão ilufljnd' ão llts1trn' nilo
" 4" ''J'-raflEê nen a"ltnld aPen
iaz de tro ãe si'
Nãa é que fé tltt)\"] 1t)nta]1hns' tÊm E1e 1o'lns as
esl11'l'ts ctteit)n aa alc'rnc'' pd'd írs !oisds {rrt 'lilo
P'-' I n\ n D -t'tt'i'oJr rrr 'r ltrin'inl] rrq
Pr'tru t) der,f,nn pre\n1 à'lútitla di t'i1óÍio 
é
. 
J'sP'rtliçt1r n aPoÍtu idode Llc 1n'retet'
Pra: erras há ,,ct'tãa; Pt')s lid'rrssDs''tuir"ejProJ
' dltlorcr i',1Po_§sí'ti_ç' le'rpo' De ndin alidllÍd 'er'dr rfi
ctlrtltãa raztt) all eianuntiz ')l n' Un nnww 'r|ofln
POEMA DO FIM DO ANO
Mario QuintDa
Lá bent no aho do décinto segu,ido indat àa Ano
Mora unta lLtuca thantada Esperança
F. qudntlo bàt1s is b|tzntas fatqo rm
qw:tnàa ta;los os ru:o rcros ttltiít-tlct1\t
quando luda hetn, tuàa gtita. tutlo iPita
ah a t]ptl os oluiàas
ntiÍd st. - ó Litult:uloso tôa!
ítohii, Dutrd ft2 tiL.]úna, lá embiiro, a .ãLçada.
O pavo nprcxinn.c, tlllito
E o ntak vdhinha .ur!ã se e ?ergunÍa:
Como é teu ome,ne ininlld dos olltos rctules?
F. eLt enrio sôrti i todos tles
E Lhes diz, bem tlcvagarntho ?aru que nàa esqueçnnnuru:a:
,\,Ír! ,iorrd J E.S-PI--RÁN- Ç'Á...
íi urrrÍi
216
""
fr rI r
\
tr\
'' 
---: "4
trl
I
'l
,1
t--
SOLIDARIEDADE
Rubern Ahes
"Se tu pergulltdrem qucm era essn qüe às nreids e getos qltis e sinnr apnn1ayenl..": é ass/m q,e Cecília l\Leiretes blicit:t un tlos seus ?oenas.
.Ensíndr 
prinawra às areins e gelas é coistj rtiíicil_ Celas e aÍeiús n( ta
saben sobrc ?rimarcrns... poís eu de\ejaria saber ensíru:t t1 solidarietldd€ a
- 
quen ada sabe sobre eta. O nunLto seria melllar. Màs t:ono ensíntí ta?Serópossílel ensinar d bctezu tie uma sotlt:tta de Mozart a um surdo? Cono?
se elenão oure. E podereí ensínar a belezi d.ts tetns rje Mol1et a um c.go? Deque Peddgogio irei me yt:jler pdtu| comu icar úrcs e Jonkds a quenl j.taio !ê? Háúisas que ào podem ser ensí atlas. Há coisn
Os cietti stas, fi Iós ofos e ? r.frr r"rr r r r" rr"";: r'r::::X:::,"j:#t
: 
,oi a',iup pldcn \er pns.'ndn, , r, .a, qr.. prrtt,. 
.er,t^i...dr. 5noaru t? qu, podc .,rJ.ta. ,ab,en.attJdthJaae._1r,1 iat a ?od?t..erditas. pot erchpto: acho passitel desenlotret wno psitotogltj da
soliduriedade. A.ho tanlbé1ll possn el desetnolyeí tltto sacíalogítl dt:t
solidariedade. E,.lilosof,c,1he te, unn ética da sotidttíedade... M.js as
. . 
sal)eres científcas e fk)sójicos dd soÍi.tarierlaàe ão el1sil1am ,1
solidarieddde, danesma fomn cana n críticn dn tLú\jtít e àa?i,1türn nãaensina às?essoas a betezd àa n1úsictl e da pinturd. A betezã i i tfárel: ená
111, , J-, D, t,,r ta.
Pdlnvn)\,lut enn0 t 5àu g,rotn, po,u no, o,
a,t .4c. àorn n,r., 
,:;";.,".-;,.;'.:":,,":,lii,,i "- 
"l' . !','";nno pode ser e gaiotaíjo. Eta não pode ser ditn. A sotidtyíedade pertence aunla classe àe ?ássaros que só existem eln yôo. Lngt:jio1,?dos, erses p.jjJa/or
:.r
-----§
-4:/--7-
IllItIrr!
A beleza é um ãesses pássnros. A beleza está além das patan . Walt
Witmdtl tí ha consciêncid disso quando ílisse: "Sermões e lógicas jarulis
coxrencem. O peso da noite cala beh nais íu da en ninha alma._." EIe
conhecia os ümites das suas púprías paldyras. E Femanilo Pessoa sabid que
aquiln que o poeti quer comuni t 11ão se enco tÍa as pala1,íds que ele àiz:
ela a?LLÍece nas espaços.,'azias que se abren enne elis, as ?alíil1ras. Nesse
üpaço ydzio se ouye ma músíal Mas essa música - í1e aru)e rcfi ela se nào
foi o poettl que a tacou?
Não é possíyeLÍazet uma pÍa"/a colegial sobre a belezi porque ela nào é um
canhecinento. E en é ?assí,rcl comandnr a emoÇào diante dd beleza_
Somente
tltos poàem seí coru rlados. Ordintuio! Marche!", o sdrgento aíde a. Os
recÍutas abedeem. Marchan- À ordem segue se o ato. Mas sentinentos ttão
?adem seÍ cannàaào9 Nào passo ardenar que alguéln sinta L1 betez.L qlte
estou
sentirulo.
O que pode ser ensinarlo sãa as @isas que norin no nurulo de fora:
astrofloüia, Íísi , quínica, gramática, aflatomíi, númeíos,letÍas, palanas.
Mds há úist1s que nãa estão do lado àe fora. Coisas que noran dentra do
cotpo- EúLeÍraílas na cürne, cotno se fossem sementes à espera...
Sinl, sim! hlagine isso: o cotpo cotio um gande canteiía! Nele se en.ontrdm,
adonnecíàas, em estddo de latênci.t, as nais yariadas seme tes 
- 
tembre se íLa
eslóti.t dã Beld Adormecíàa! Elas ?oàeÍão .tco at. bratar_ Mas podetão
também
não brotdt. Tudo depende... As senentes flíio brctorão se sobre elas hou,/er
Lnd ?edra. E tanbén poÍLe acontecet que, depois àe brotur, etíts sejam
arranúü|as... DeÍaío, nuitas ?la tas ?recisamser aríancada' antes que
cresçam. Nas jdÍ.tins há pragas: tiiÍicas, ?icões...
Uma àessas sementes tem o nome de "solidaríeàade". A salidarieàat1e não é
u d entiàade do mu do de íora, ao laào Lie estrelas, pedÍas, meÍcadoria'
dinheiro, contnlos. Se ela Íasse ulna entiddde do muru1o de fora ela poàeria
ser ensinada. A soliLlarieàade é uma entiddde do mundo interioÍ
SoLidaríedade nem se ensind, nen se ordena, ne1.,1 se produz. A sotidaneílade,
sementc, tgm de nascer.
i:.
!.)/
r rJf f I ( r r
_ 
-),4< Ff-f
fLi
!
-!
L
rl't\-l;
'l' ,t 
" ';... .fífi rí'r itt((t rr
Ueja o i?ê Jlondo! Nasceu ile una semente_ De?ois de cresceí não senj
necessári.t enhufia técniú, nenhum estímulo, netúum ttlque ?ar| que ete
Jlaresça. Angetus Silésíus, místico antigo, teh un yerso que diz: ., A rcsa
-não 
tem por quês. Eta Ítoresce porque fioresce., O i?ê Jloresce ?orque
Jlotesce. Seu forester é um siLnpbs tn:ülsbordar n(ttural da sua verdade.
A solítlaiedade é como o ipê: nasce e Jloresce. Mx nao ett deúÍrêncía àe
nandamentos éticos au retigiosos_ Não se potle ardenat ,,Seid salídtuio!". Ela
a,:oat c, e, o mo si pte5 tft r,,bortla n c, t o Da mrs t n 1 o r, a, s,,1o, pop,l t d e Ll n
tÍansborAamento da aÍrndÍlo poeta e a canÇào n1 iansboÍtjdntento àa alma do
com?ositor.._
Dísse que soliàaríedaíle é um sentímento. É esse o sentín1e ta que nos tonla
hunanos. É wnse Littento estranho
sentíme tos. A saliàaríeda* *" ,, 
--" ,:::,::'::::;;::: :;:i::; 
,""
são de um ôutro. Atontece assim: eu yejo ut11a cri. 1ça rcrulendo balas num
senáfaro. Ekt me ?eàe que eu canpre un ?tlcotinho das suas batas. Eu e a
cri,xnça dois cor?os sep.t :títos e disti tas. Mas, ao othar para ela,
estremeça: t ga e111 mi me Jaz inaginat aquilo que ela está settiúdo. E
então, ?or fla Lnagía ineaplictuet, esse sentinento ilnagi Í)do se atojajunto
aos meüs próprias sentilnentos. Nawrdacle, desaloja nteus sentinrcntas. Doi
eu rí htl rinda, o meu carra, @m sentimentos 1e1,"" 
" 
olrgru, 
" 
ogorn 
"n"noro sentínento se colocn no lugar Íleles. O que shto ào são meus
sentímentos. Foí se a leleza e a aleyío que ne Íqziam cantat. Agol.a, são os
sentímentos daquele meníno que estao tjentro de n1ím. Meu @rpo soÍe um.l
trunsÍarmação: ete não é nais tinlítaào peta pele ttue o t:obre. Enanrtejê
Fb p n alon lipdo a d,n artro úta qu_ ptls:o a \et par? dclp \.<4o
lssa não aúntee nem por decisaio racíonal, em ?or conyícção rcligiosn e
nen poÍ utn nanàamenta ético. É a jeito natunl de set do meu ?úpúa corpo,
motido pela :olidariedaàe. Acha que esse é o sentia, a" au" a, irw qr"le as de ahaÍ o próÍitlo conlo afianos e nós nesnas. pela m.ryicj do sentímento
de solidariedaàe o meu corpo ptlss. n ser mardda do outro. F, assim que
acontece a bondade.
I
t'
ra/
*l\:l \\2E
,
I
:=
'_J
'./
Mas rtca pendeníe a pergunta inícial: como enshdr primawÍas o gelos e
ãreios? Para isso as palaNÍas do conhecíme to são inúteis. Seria necessário
Íazer mscet i?ês no meio dos gelos e das ireias! E eu só .onheço uma
palnlrru que tem esse ?otler: a ?alayra àos ?oetas. Ensi at sotidariedade? eue
sefir$m oulir as palayras dos poetas nlls igrejas, as escoLas, nas
emPresas, nas casas, flu teleykão, nos bdres, nas reu íões ?olíticas, e,
pritLci?dlmente, na s alidao...
O nenino me olhou conl olhos suplicantes_
E, de re?e te,eueraunt11e i o que olhaw:t cotn olhos suplící)ntes.__
-l-
-)fi-
-[
,- 'l
/_
n'
. 
.:1
-t,.'
'.i
.,]
.,ti
,,t.v
220
iü (r lr
euta nE vôo
O canhe.ínrcnto ci titltrntenk) feno tngdrta.
Prineiro nào sabe que sabe e, yornz,
contentiae cot11 tidianj arynlh(,
deixado nas fothas t,it.rrtas tlas manlLti5.
Depois ?t: sa qüe libe
e se íechtj út \i .l,esna:
Jàz t u t.a lhns, t1,, n t r i tlct1 e j r./s,
ergue bnÍricaàds.
Dcktldrndo o quc ?e srl saher
lettr ti tütezd na fonni tle murc
orgulhando st eto xu a*ulLt.
Até qw rutdüro ljiptade e 1l,ôos
rindô da ttnpo que nutginava sd)êr
o" sunrdnva ?rc\o o qüe sdbi1.
)bd ilto a sun ausiditl
r.conhe.etdo o suor do\ séL.utos,
a oryatho de cnltn ttt1.
Meeüo a rôo nnis belo,
à$Labre wn di0 fiào se. eÍ.rtlo_
F. tempo àe acasatar,
yoltdr à tetra com seus otDs
à esletu de norcs t ?tostli.os /dsd/1or
O catú.riDlelúo é assínt
ri dc sí tn?§1io e àe suns ,:ertezns.
É rLqa tla íonna, netamorfose.
ru)rn ento, luit do len?r
que td to.riacoma t.nr:â.
E nos 
'ltostl.LlqLc Ntd o tôa
e ?recto td'ltu o útsut) ca,lo n nsn.,-.
i(ft\í{r( ÉTÉ rrlr ,r(r(rrii{tt,'
':L,-,.i..,
,"t' 
_
..a,
/'li
Ã:\
Ê- ".itr r'!,'i]:.
rit','lti'
lt l,,-;
i,
oPEfuiRIo EM CoNSTRUÇÃo
Vini.rus.lc ÀÍ.,rtres
Etu1ele que ery itl ca:is
Onde n,tcs só htuia.hão.
Conio um tít5s n sent nsas
Ele:ubiLt cont as asas
Que lhe brotawut da üào.
Mas tudo destonhecia
De sud gründÍ: ]l,isstla:
Nào stlbitl por eÍenplo
Que a rnsn dc utL hotLttlt I unt terrLplo
U1)t t(.1)ryLo stnt rcli{ina
Camo tnmloL!:o sabit:j
Que a ca que ele.[a.ia
serulo n sLta liberdade
Er« d suatscrúidãa.
Deíata co Lo poãia
Un optrário €])t catlstt'trçna
Co Lpree de]' potque ut]i tiiolo
\Íalia ntals da que uot pão?
Tiialos .le .mr lLhava
Com Pá,[inÊ,lo e csqudLirilt
Quanlo ao !ão, ele o contia
ÀÍrrs Jôs:sr .. r1er rrol,,l
L dssnn o Õperária kl
CoíL suot t ,:a t,:it ttto
Erzuenda un1t1 câstl n4új
Atlin te u]tt t1pn/tutrc]úo
Alétn umaigrcja, à frc tc
Unt 4uartel t u 111ptísãa:
Prilno de que salicrii
Não fosse ev entualmente
Um operário em cansttucào.
Mas ele àesconhecic
E ss e fot o e x tr aor àín tu í o :
Que o operário faz a caisa
Eacoísafazooperário.
DeÍarna que, certo áía
Ànesa, ao cortat o pão
o operário Íai toru o
Deu a subita etnoÇl1o
Ao constatiÍ,tssombrado
Que t do naquela nlesa
Gaffa|a, ?tutto, Jctcão
Era eb quen ÍaziL
Ele, um humilde o?eÍairío
Um a?efiírio em construÇào.
Olhou em torno: d gamela
B anco, enxerga, caldeírão
Vidro, paretle, ianela
Casa, ciílat1e, nação!
Tudo, tudo o que existía
Era ele quen os íaziLL
Ele, un humiLie o?erário
Um opeftiÍio que sabia
Exercer a ?rcfssãa.
Ah, homens Í[e pensimento
Nn sabereis nunca o qua to
AquelE humiLde aP eráíio
Soube naquele manlenta
Naquela casa razitl
\
Que ele mesmo lerantara
U1n n1ul1do noto nascia
De que sequer suspeítaya_
O o?erátio emotionado
Olhôu sua pro?ria não
Süi rude não de operárío
De a?erário en construção
E olhanda bem ?ara eta
Teye tl segunLla a im?ressiío
De que não haúa no fiundo
Caba que íosse nais bela.
Fai deúro dessa @nereensão
Desse ínst a nte s olítár i o
Que, tal sua construção
Cresceu também o opeftirio
Cres.eu en attn e proÍuruto
En1 largo e no coraçiio
E coma tudo que crese
Eb ndo creseu em t ão
Pok além do que sabia
- Exccrcer a profssiia
O o?erário aclquiriu
Utna Lrcya dífiensiio:
A dínensão da poesia.
E üm íato non se úu
Que a íodos adfiítava:
O que o o?erário dízía
Outro op enjrjo escut aya.
E Íai assim que o operárío
Do eLliicío en construÇâo
Que setnpre dizit:t \in-
Começou a dizet i\ão"
ffl
E aprendeu a notar coisas
A que nao dflI,.1 atenção:
Notou que sud narnit.t
Eftt o prnto do patraio
Que sua ceryeja pretcl
Era o uisque do patrào
Que seu nt.tcncão de zuarte
Era o tetno do pdtriio
Que o casebre onde noÍaya
En n ndnsão do pdtrão
Que seus daís ?és andarilhos
Eram as rodas ào potrão
Que i durezd àa seu dia
Era a naite da ?nttão
Que sua inensa Ídiga
En:t amiga do ?atrão.
E o operário disse: NÁO!
E o apeíánoíezaeÍofte
Na sua resoÍuÇão
Cono era de se esperar
As bocas àa delaçõo
Camecaran a dizeÍ caisas
Aos ouvidas ão patraio
Mas o ?rÍÍão não queia
Nenhuma ?reocupação.
"Ca lençafi-no" 
.la co túrio
Dísse ele sobre o operárío
E ao .lizer ista sorría.
Ditl seguínte o operário
Ao sair da canstruçiio
Viu se súbito cercarlo
t\
. ..i.:, I
-.,.
,],,.
I
.i
).t\
-\,$
-. 
t.\1
'\l
'li r\
Frfr rrÜ(trrlr!,:.j,r/)!r-tr
=a.
;l !.ii
:ii',:i t {r (g ti ( ir t t I r
t,o,... ,,r t _,, l.n-,o
.L'- E sofrcu por à$tinào
\,J t,r. ., j,. :
'lit,e sc u rosla.uspirl a
Le stu braço iuebnjdo
U,.' qt,,, t r-' ,ai D, '. , ,n..r
O op. , ,,,o d . \,,,1
Fr.'-,, '..:., o.r.n.o
-,., it.t.
,l,Íllinr-i D!1ms 
-rl,.q,n?,n
Portanto, t1ldo o que yer
SeÍá teu se rne ailarares
E, aírula mais, se abanàonares
O que te íaz dizer niio.
Dísse eltoua opertuía
Que olhaw e reJletia
Mas o que ria o operáriô
O ?atrào nu ca teri.t
O operária yífl casds
E dentro das e:truturas
\ria coisas, objetas
PÍodutos, na ufatura'
Via tudo a qle Íazia
O lucro da seu patÍão
E em úda coisi que ria
Mi s t e r í o s amente h dt, i t:t
A fiarca de súa rflão-
E o o?erário riisse: Não!
Loucura! - grítolt o ?itriio
Nao yês o que te àou eu?
Mentird! disse o a?ertuio
Não podes dar me o que é meu-
E utn granàe silê cio íez se
Dentu) do seu cordÇào
Um sílê. cía de martirias
Ut11 sí|êncio de prkãa.
Um síLêncio ?o1,oat1a
De leílidas rie peÍdãa
Um siLêncio a?ayorado
Com a meda en salidiio
Muittls oüLrns segrirãa
P o im, p o r in ! res( jndíyel
\r tdií.'r ' "t . a' tt \n
\"' tt 'rtlta Pt '"g'-"t
L íoda a seu softinrc to
"--.:ill. Mkt tdra.e no cnnetia
._ 
t),t,on.tt.. ,.t qt . _, r..i'
/ *.ll' J! \,ll.l - , ,alf,,',
' \)r.1 ,b"t t., ..oD.,...,
I tl
Un. l, , .,. .r" r I,ntr,tô'i 
'
DüL.a.la J. ,, a.,J,.,.. , ,:r/-* \
i-r,l tt.on,.,,olt.,.-nt
: ) q., ,t.ott..,..t..,. a
,/ir: t 1 ,a | ü.t.'to.1, ,rra{ \L.,ot^-tt., t.,o, o r.,..rtt / /i
, /l rop....tt.t1o,..,p...,o
, 
tr tt.ee),.,t.\' -, 
_._
,/, n,'/r'iro'.,.,.,.,nJ 
-,,/ L n ,Ln \ntt [,1çaa
I
Porque dntim nv.lôi e tresue
Eào onttut l quiser.
DoL te rrntpo àe llzcr
.,: / 
--
,r ft'( i ti'lrii r,:'lll. l:llhtlltl\ ttoute tenryo de n lllcr
Um silâncío de torturas
E gtitos àê naldiç,to
Unl silt]1cio dc frdtuu1)s
A se drrdstnr ,io thâo
E o openiio ouriu d rc.
,s ioro-! os sea-\,rr,ros
Os seus itnios quc ntolrernm
Pot outi:os q|{ ri,ttâo
L7]tt esptrançd snlera
CÍesce" trc seu coÍaçàa
E dentro àa tarde rnansa
Agig.'ntau se a rdzilo
De un honctn pobre e esquetitlo
Rnzãa p.riDt quelzera
Ent o?ei .ja constrlido
A ole r á ri a e n,:t) tjstr uc iio.
v
/
225,*
il§
CANTIGAS POPULARXS
RayLima
Nada cantinua cotlo está,
O ntunclo estó senlpre nuàa d4
O mundo é uma bota de ideias,
Se h-ansíormanda, os transformando
Abra a cabeça, saia do es.uÍa,
Não tekhd medo do seuÍuturo,
]:aça o que sabe, pra se cuida,
A yiria nãa pode tr)araL
o mumlo nãa pade ?araÍ
Boatda de molomLas motha,los nnnrhdtú.) t).tltio, Ok)
Mds olhd ào denÍtu há füúe iinda, há gcnt. tlinti.
{)udl a sm tot? prelo, kÍnctho oü úntlrcta?
l Lporti nãa.
\i11t nmi! tua ro tid(,
De tir coni{o fnz€r âr1€ tl tdnde,
n, t, t. . tr
J
\
l\r
'(*
J
':/,
-tfr
(r'r I r (
TODO CAMBIA
I-eira 
€ 
nrirsi.r de lúha NcunhaLrnser
Cd lbii Ia sup.1.i.ial
ambid 1dnlbie la prcÍuuda
(:anbia 
.l noda dc pensaÍ
AnLbia íodo c esl,. »urlLlo
Canl)ia.l dina cant los nna\
Cnt] ,in (1!.ts!tú sut.L,ãt1o
Y a:i.o"1a tt)dô ca bit1
Qru,Lo .,r,rúi. ,,d-i rs .rrzio
(]i11nbin el 1s itlo brilkitte
Dc üatn."t nt,ltLo su btillo
Ci]tlbíã tl uido el pnjdtillD
Canb|1 el setitir u n te
Canb ta cl rumbo el cutittar tc
Aunquc esto L€ (uu5€ àü1a
Y ,]'si cono íodo alnúid
Qu( Jo canihte no €s & no
Canbiti toda,:.d"1hir.
Cnmbitl toto ,:11"úid
Cambia toào cambi.l
Cambia toí1o cdftLbia
Cambia el sol em su úÍrera
Cuando la noche subsiste
Cambia nt1 PkntLL y se l,iste
De verde en la Pim.Lverd
Canbia el ?elaje lnfehl
Cafibia el cabello el alrcíano
Y asi cama tada úmbitl
Que yo catLbie no es extraíio
Canhia taão .ambía ...
Pera na cdmbia mi anor
Pot mas ÍÍjos que me eficuentre
Ni el recuerdo ni eL doLor
De mi puebla e de ni genle
Y lo que cambio ayer
'fendra que cambiar maíio11d
Asi como mbia fo
F,n estas tierras lejdnas
Cambia toda cambia...
I
\"- \,t.\\,
,,1 \'
(
'( (à
\
,'
\
UM OLIIAR SOBRX A UTOPIA
Eduardo Gâleano
ELa sempre estaí onde es1á o horizoníe
Se me apÍoxima dois ?assos,
ela drança ílois passas.
Se canlinho dez passas,
ela se apressa em àeslocarae
àez passos mais aLiianíe.
Mesmo que eu cantinue cdminhando
não consígo abançá-la jamak.
Entato, paÍn que serye a ta?ia?
Só paÍa Xto, fi.tàa mak:
PÁÀÁ CáM]NHÂR,
crrtr(ft1ftíii11k,
GALHO SECO
Zé Geraldo
Quanào unt hontent chesi u ld .nrr!r::.
Qutl doagt tt chi!111unn e ctu.!iit,.i.
{)lha prum htdo, é naLlt
Olhàlro auttu, I nntla taíLbi 1
Aí o c;1t .scwece, o iu desaba ntlo se at.;: :
Qu.t do tutia ni leÍdido n ri,li
:;ó q àht1otuda Lá |. 1ida iritn
É qut d getie à$úbr.que a,/jtn
Nu ,:dluílo tLi peràida, nnhd llat
Eun dayn n,:abn,úado e só
Petulida r sen lugnr
Feiío 
"m 
gaLho s.ca, dtítsttlda pel. íen)pÕl.:
Pc sei iti en tnroLlr nti hn bnnd.trn
E dar,rc pé
Eu pelts.i t1lé et]t jasarÍt)Íi ni ],lLi:tórin
Os àocumetltos c aquclti Íi
I..tzti tettlpa qu. a sol nào denonan
lu.na mi ](t..,itlmçi
Dcpais que tuna Nsstl
O yento 1,!i ns ]1"yens c!rds, ,,Í)lrtm dirr..rrl
Ta lbint ptlderd,
md hora era o 
.íogo Llut l1tslari o dldo
OtLtrahora erd d ágtltlque descin
. âíar.nyd tarln i pLtl/t.lç.a
Aintla l,em que ne Íc"tou o tt, sorrto
Qüe t]rc ntLt tti n nl]it,1
Qut1t1t1o é !t".isa e únn eu prctiso.
trít(
" 
,, 
,,!...
rrrr
." ll
t({((ft(
oRAçÃo TATINA
César'LixeÍà
Esrt now canÇào; unn ca ção de t.idn
Pelo süryue dtl feittd
tn chãa que não cit:dtl.i.drri
Ne,:a tuneou.o dei\ani L!e nbrir
t1 tt:)si en] nasso .onçào
E Liigt) sint a quen tLos ncother.
Mü: se.Íór p i tLos pre/ tet digtl não.
Ni'Uúnt ni set tot.tundo
tant yalttide de lutur
E que"t /tos t:tikjnrá
a túo sct pró?th gúr.
pois,lLoje niio 
-.e ir setie.sp.ft)r.
So]il]etltearos, (alutu,
so tente a lutn t i h\.t
lodeúa.fuzer a tLz tra sat hÍjthn.
L diglt sitn n qu.tt nas quü nnntL.t
)rlr's, \e Íot ?rá tlas púkl(r .tigl t)ti.l
Cot]i à5 bd ,:l.nú nn! t ut1s,
"i,Lgutnt pa,l€ nos útit.
NOVO TEMPO
lvan Lins e \,.ictor Martins
No noyo tem?o, tlpesnr dos ct:tstigas
Estatl?os crcsciàas, estamos atentos
Estt nos nais ríl'os, ?rá nos socorrer
No naw tenpo , upesar dos ?erigos
DaÍaqa lLtis brutLt, da t otte que assustll
Estamos d luta, pní sobrcyiyeí
Prá que ossd espetutLça
seja hnX que ritlgdnçi
Seja senpre üm ciminho
que se àeixi .Je herunçi.
No naya tempo, ipesdr dos castigas
De tadafudíga, de toda injustiça
Est,mos na brigtl, prá nos socorrer
No o1,o tempa, apê.,nr dos ?erígos
De tadas os pecados, detodos os enganos
Estamas maÍcddos, prá sobretiyeÍ
Na nolo tempo, d?esar ;rtos cdstígos
Estafios na cena, estotlios nd run
Quebrundo as atgelrlas, ptá nas socorrer
Na nolo tet ?o, a?esar dos perigas
A gente se enco trtl, ct:tnta do naprdç!)
Fazendo pírruçd, prá sobrcvír,er_
i/
:., '-.
y$çuçugtr,tr!
.),',-|..r'./|,I: ,'.
.'-,,,1
PANEIRO
Ámuzonas
Pnnciro i cait] cDnlum
Eni toto barÍaca 1em
Nnô crstlt tülib dntleiro
N. ] t t t1t srt.là ! r í i nb e tL.
ttas qrero guãnlú ..lttilo
Pra sttnpre na.ornÇno
A lição que o ?a tito e sit l
CotLoébeliaunião!
TOCANDO EM FRENTE
Almir Saler e llellato T.ixeira
Tom: C
GF9
C
E |t!o e:se san-iso, parque iti chorei tennis
A da rlewsur potq ej.iÍneprcssa Ca h$er asntanh..s e ds n:,nhãs,
GrsE?Dm[e
Hoíe nte si]lto nnis.fartc, -,,ak!li. quen \ntr€ E PÍttiso o at)tat Prà lodcrP lsar.
Eu só lelo a certcza de que t]tuto pouco e"
G
F9 Dln F9 G Ir9
C,r]1he.er ns t]]antLas e t1s nn has, Ibàonú daa 1ltu 1&a todo ntlndo.horn,
DlnCC
O sdl,o/ dds n,tsJds. d.r,trdçr-§,
F9DF9
É ?reciso o anor ?í0 poàer putsdr,
é pretiso paz pra podeÍ seguir,
C
é ?r.rka n ,:|1uyq ?dru lorit.
Dm F9
é prcciso laz pm podet seruir,
C
i lretka n d,,uyd pdtnllarir.
U,lltlud§. rc the]a, o outro \ni enúo].tr
GF9
a.. .. t t. ,at,tlo, , _.,1 ú_..
DnlC
O sabor das massas e das maçiis,
Q,lhecet dsniauhas e ns 
"úúúàs.DmC
O nrbat dns ruiss.ts e dn\ t11aças,
F9 Dm I-9
Eptcciso o.tntor pn toder putsar,
Dm
Dm F9 C
E úàa ser ehl si, LaÍre1a o Llain tle ser ca?dz,
G
E set Íeliz
F9 Dm F9G t9
l',. r).,r,..-t',trnt; 1.'.' :1.p|..., t.
(l
Conrpteender a mattlu, e ir to.t"tda en írc1úe
c19
Coüta u) yell1o boiadciro lelitdo nbakdd,
C
eü rou toca do as dins peld langi .Jtmàã eu rou, é preciso ?az?ra poàer seguir,
C
F9
il
r ot. ". 't ., .,.. ,1".t t. .., .1,.
C
I .. Í .
, SEMENTES DO AMANTú
'.-r, Gonzaguinha
T, 
',, 
(,
rrrrft[Nruj
AÀROYO, ÀÍ G OIícro de Mesrr e: in1àscns e âurô rrnagens. 3. e.t. petrópotjs RI:
;x,il ;::::,ill:l,l ?111;,iililllll!.lJ ljlública Federa,iva do Brâsir
,.. 
" 
l*':'l::.'-:' ::,"::lll:::"f"1.j11..1" ; l,:,, .
.:i.,,:l',' :,,1", 
". 
; l l;, ..::,,1 :,i:.111:'
l,:.) r, r r. ,..., . , \,,:c ro:r ,."r< 
_r. o.i ,.5drrtJe ( \u.iedade. . , p,, i\.-..rr...,. ,.....,.-n...L).{NIÀs \t: Ft ORINI.I() } Cuidrr ttô.
: lll" : f r: ::::; ; .i .; ilii;ii:: r': : l: :l'j j'r:i:r i!l::,"
": 
" ,"." ,rô.",,.,,, \e,,, , ,
IlllTuSÀ \, 
. \. Uerod,, pJujo Frerre: Dr l
, v' .^ :'..'.rj";"i!,t",;::"',"::".1"1"
FRF.IRr, p À sombra destà mangueira. São pal,to: Otho dáguâ, r99s.
-. 
Pedagogia do oprnuido. r5. cd. Rxr de laneiro: Paz e.terra. 1,JEi
*-.,*ii'.11"i.Ii",',;:T"li:1'ff:l'''"""'"plorcssor rrâ(,L,c,io-{J,i!:,.
GAtEANO, E. O tivro dos abraços. São pâuto: 1.&pr\Í po.tier. :nl : : -r -
F
CÀRClA, R À1. "Ser l\Iais": um frjncjpio e.lucxrj\.o. Revista CànriDhando, Sio
Paulo,\,.rij,n.2,p.89.15,2.»i.Disponileten1:<htlpr//rflfl\:bib]iorekcvjrtllal.
org/ rc\ istês/trleto djsrâ SP/CAIÍINHANDO/\.16nol^, j 6no2.ro9.pdr>. Acesso
I4ELO,11. R. C. der DANTAS, \,. L. de Â. Circulos de cLLlLLrLa e pronrocrio L1.r
s.riüe ra .srr.rtégi.r d. sriüe d.r fàmiliâ. Revista Brêsileirâ em pmmoçâo da
Saúde, Forraleza,!:25,t. t:3 336,2012. Disfonjvet cln: <htrp:/tujs.unitàrbr/
index.php/RBPS/.Iiicl./\.ie$r2263/t.t9o>.,{cesso em: I out. 2015.
P|LANDRI, \. L. Efeitos a Iongo prázo do mé1odo de alfâbetização
Pâr o Freire. 1998.52If. làsc (Doutorâdo em L.trllíLinguisric a )
Unlvcrsidade Icd.ral de Sant.t Cararlira, Flori.rni)potis, t998. Disponi!.1 eml
< lrttp's:/7r.ro rtro.n,..,rr..bt /birst re arrrhân d le/ t 2 3.1s67S 9/ 1 1 z r 79/ r 1 o2-t7.
pdl'/s.quence-103>. Acesso .ü: 8 out. 20l5.
I'|.LOSO, R. Aprendendo e ensirando uma rovatiçio: educ.rção foputar e
nretod.,logie popuhr Fo.ralezâ: Àdtal, too5. llisponivet em: <htrp://iflr-r1âdital.
.orn.br/s1tc/noticiaz.asp?laDg=P1'&cod-ri2o->. Accsso em: 7 out. 2015.
TORO, ts. Lá comuDicación v la mobiiizâ.ióD sociât em lá coDstnrccion de
bienes pÍrblicos. Bogotá: BID, 200 l
\!\SCONCELOS, E. À1. A saúde nas palavras e nos geslos: reilerõer da rede
edlLcaçào populàr e siúde. Sao P.rulo: Hucit.., ro0 r.
BIBI.IOCMIIA IttOl'4INDÁDÁ
BETTO, f. À produçilo do co.lecünento. Iorna e Conteúdo CLrT, Sà.i Paulo,
n. 5, p.20 12,2015.
Desafios da Educação Popular. Sào PaLrlo:Cetls.2ooo.
. Educaçào c adãr iovos aLor.s. ro\a So.i.da.l.. Br.síIa: fome Zero;
Se:d de \lobilizaçio So.iâ1, 200.1.
8,,. 1,. LlicJJJrki.,.B l. .. .r:9.
. Saber cDidar: ética do hunrano. Petrótoljs: \lrzes, 1999
rAllllul)Â, ÀÍ. Educaçàô e desenvolyimento naperspcctiÍ.i dâ
democmciâ integral. Rio de Ianeiro:PACS PRIESilllsriluLo Poliri.rs Altenlrtnis
para o Cone Sul, 199i.
BRANDÃ(), (1. R Edu.âçào e moÍi,.entos l)opDlares: terdêfcjus e dilenras
l.túo âDi.ri.ânos Sào ],iulo: Cortez, 1995.
lllli\SIL. Ilnrisrério da Saúde. II Caderno dc Educr!çào Popular em Saúde.
llris;llà,2or.l
Ministéio da Sâúde.8" Conferêrcia Nacional de Saúde. Brasilia:Centro
d. DocumeDtâcão do Nlinisiério dâ Sàúde, r986.
Ministério da Sâúde. 11. Conferêícia NacioDal de Sâúds efetivando o ilt
SIrS: a.esso. qualldade e humanizâçâo na âl.rçào à saúde, .om Conrrole Soc ,rl:
relaúrio fi nr1. Brasiliâ, looo.
. l\linjsiério dâ Sàúde. r2" Conferênciã Nacional de Sêúde: Sâúdci um
djr.ito de to.los e um de\.er Llo LÍado, a sâúde que temos o SUS quc qucremos:
màiual dâ.onlerên.ia Ilfasílla. 20or
.'l .,.Id\ .,. ,Ô\.1 l.r,\.\' 1,,\'l .\l n PI.nJri,.
Nrcionais de Consellros de Sâúde: resgàte hiÍó i.o do Conrrole Social ro SLIS.
' ll ' 'rru- ' 'i' ,' '!'l l'u:J ' l"\ 'l "' \l J Direlri/e'
Nâcionais p{r{ o processo de Educação Permanente no Controle Social do SUS.
2B
ka
Ilmrsrario da Sender CON\[LHO \.1CIO\Âl l]l-l SÂúl)E. ItelatóÍio
do II lncontro NacioDâ] de Conselheiros de saúde: eietn ando o conÍole soc al.
ItinlÍério da siid.r coN\l l Hrr \.crlltl\-11 DE sÀÚDE. RelatóÍio
hral do II En.ontro \acional de ConselheiÍos de Sàúde: 1ssS. Brâsilia. less.
|REIRE, P Reflexão criti.a sobre.s \irtudes da edu.àdôra ou do educàdor.
Bucnos,\ircs:1s.l11.1966 Dr,Pl):rni enr .ni:;. l-,-. r rLr''d,..rs.rnà,n.nrx/
librrs/5/2051,r.fdf) 1.esso ern: Lo oLrl roL:.
Gi\DOTTI,IÍ. Pedàg.,giâ da práxis 2 .J.Sao |.tr o ririez. r!9s.
HLrRlÀD(1. (1. N. â ed!.açào popLrlar:.ür.crro qr. !. J.rl:r:t.:-.rtlls. h:
Edu.àr paÍa trànstbrnar para cduca. .orr:ur.r.i. : iii.rçio tofulàr.
l,errópolis,ltj, \o7e!. r99r, f.;:,1 ;76.
fREIRI, P Educar para trânsformâr, transfomrnr para educar. R:. ,le l:r elro:
PALI:DO, C. Educaçào pop lar em büsca de alternãtilasr umà ie :ufa d.rdr .
.anrpo denlo.Íati.o e irr,pular Porro Àlegre: Câmp e lono,lo0r.
SÀNT OS, B A rcnllenção sol idária e participativa do Est àdo. C oirl.r:: C.::. 1.
.1. Estudos So.iiis/Unn ersldade de Conrbra, 1999 (Ollcrna rLo CenLLc,.lr
[st os So.iiis. n ljl] l)ispon i\.el erü: <h r rp:/^1 $n:s..r .tariage rrl go1 :.
atu..ao/Diros.ràtigoVirtjgo borye.nra>. ,{ccsso ernr to rr.r. 201+.
S()IF.RO. F. Gestào Participatila err Rede (;PIi, descentr,rlizaçào epàÍrl; ):;:.
na Gesrào trIuni.ipal. Brasjha, :002.
SfOTZ, I.l. N.i \:\l.l A, \a \a P.rrticipâção poPulãr, edrcâção e srírdê: teorla e
frática 2. ed. Rio dela circ: Rclum. DuDerá. re9l.
\ALLÀ, \i Y Sàúde e fdü.ação. Rio ile laneiro: DP&A,:ooo.
\^ltGAS, L.i NUNEZ, G B. TécDicãs paiticipativâs para la educàción populàr
Alforla, C.,slir Rjcr: P!bI.ilalci de ldu.a.ào poFirlaÍ, 1986.

Outros materiais