Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
: ,( É perígoso, esperaa naJofina efi.t que espefis, porquê esses recustln a tllegria de tu., chegaàj_ De\ onfarpi t onbe,I Joau.tes4t. ú,,àodt-ct. con pnlayrus í.;ctis, que já rhegúne, ?aÍque esses, ao anunci.trte i genudme te, antes te denuncicÚk. Enarei preparando a tua chegada camo o jLLrílineíío prepaÍa o jdrdim pdra d rosa que se abrirá na prinawra. Pâu1o Freire,20oo. .r l\ ',I .1i/ ,, ,\-- !,, llr O QUASE I_uis ljerDaDdo \.erissin1o Aitl.la piat que n útt\1;cçL1o dt) t]ão, t) jtefl eza t1a i.. .. J"'l- , rn. .'..'.tt.n t _ t ..t..r! q, t ..1 . que ne tntjstcre, qu. Íne mdtu na.en{1o íudt) qk poàctid ter sido e nnoíoi. euen 4uise gllhr:. ai]1dn tugn, qre' quns. ptssou ajn.ln estüdd, qutn1 ,.:. naÍtu está fiva, q út gunse anau nãt:, ut,o1) B, t.. f..., --- lprr,r,,tnn,.r.t,p.trf,.., dedos, nas chances que se ?eíten ?ot neLto, n,..s int::.:: qüe unri .airào do lapet par es\a /noLtiti 1t1trd tli rirer rrc outotio_ Pcrgu ta-nte, às j,e..^, a que t,os byd n âcotrq un i rída brMt oLt )]telhaÍ, fii)o )üe pügunta, t-onLe:to. A r.ta.l.,"1., d, n,.. ,-,,_1..,, .,)_ t..a, íritzd dos son.i\as, nnro \idtla tjos nl)n1ços, tlt:j nLdiíere çd dos ,.Bom ài11,,, qutlst tttg sussuftíktos. Sobn:t.ornÍLtia e futti cortryeh até pn ser Íêtiz. A pdiaão queintd, o nnor etLtouquee, o desejo traí. Tnbez *ses Íô§ej" bo s nlot iyos pnra decidi enre t1 alegria e n dor, senti a ddi, Íkls nno sao_ r ::11 ,.") fFr:r i^ rrÍ -r- 7./, , \ r r If' { I I r( ri rr {r ( fir r i ír t t / t r-/, é innantô eo au indolaÍ não érol a ce' Não dcix'que a sautiarle suJoque, tlue a Íotina aconlade' que o nào i Peça de tentar' D'"c'tnle rloo' tt"n c 't"'dr'' 'Ir'''' G aste ntlis htoras tcilizarulo que sonhando' lazendo que Platrcitlnão, -t'ivendo que *perando' porque enúora ' qu"- qu,u *uu" nt"ia tit'o' quem elase rbe iá rI rl r I I I' Se a-t"irtude estivesse mesfio flo meio terfia' o fllaÍ flao : tetiLt onrlas' ')s dids stÍii'11 nubtaLlas e a nr':a ítÉ ent to11s dt cillzLt' O nt ld tlão ilufljnd' ão llts1trn' nilo " 4" ''J'-raflEê nen a"ltnld aPen iaz de tro ãe si' Nãa é que fé tltt)\"] 1t)nta]1hns' tÊm E1e 1o'lns as esl11'l'ts ctteit)n aa alc'rnc'' pd'd írs !oisds {rrt 'lilo P'-' I n\ n D -t'tt'i'oJr rrr 'r ltrin'inl] rrq Pr'tru t) der,f,nn pre\n1 à'lútitla di t'i1óÍio é . J'sP'rtliçt1r n aPoÍtu idode Llc 1n'retet' Pra: erras há ,,ct'tãa; Pt')s lid'rrssDs''tuir"ejProJ ' dltlorcr i',1Po_§sí'ti_ç' le'rpo' De ndin alidllÍd 'er'dr rfi ctlrtltãa raztt) all eianuntiz ')l n' Un nnww 'r|ofln POEMA DO FIM DO ANO Mario QuintDa Lá bent no aho do décinto segu,ido indat àa Ano Mora unta lLtuca thantada Esperança F. qudntlo bàt1s is b|tzntas fatqo rm qw:tnàa ta;los os ru:o rcros ttltiít-tlct1\t quando luda hetn, tuàa gtita. tutlo iPita ah a t]ptl os oluiàas ntiÍd st. - ó Litult:uloso tôa! ítohii, Dutrd ft2 tiL.]úna, lá embiiro, a .ãLçada. O pavo nprcxinn.c, tlllito E o ntak vdhinha .ur!ã se e ?ergunÍa: Como é teu ome,ne ininlld dos olltos rctules? F. eLt enrio sôrti i todos tles E Lhes diz, bem tlcvagarntho ?aru que nàa esqueçnnnuru:a: ,\,Ír! ,iorrd J E.S-PI--RÁN- Ç'Á... íi urrrÍi 216 "" fr rI r \ tr\ '' ---: "4 trl I 'l ,1 t-- SOLIDARIEDADE Rubern Ahes "Se tu pergulltdrem qucm era essn qüe às nreids e getos qltis e sinnr apnn1ayenl..": é ass/m q,e Cecília l\Leiretes blicit:t un tlos seus ?oenas. .Ensíndr prinawra às areins e gelas é coistj rtiíicil_ Celas e aÍeiús n( ta saben sobrc ?rimarcrns... poís eu de\ejaria saber ensíru:t t1 solidarietldd€ a - quen ada sabe sobre eta. O nunLto seria melllar. Màs t:ono ensíntí ta?Serópossílel ensinar d bctezu tie uma sotlt:tta de Mozart a um surdo? Cono? se elenão oure. E podereí ensínar a belezi d.ts tetns rje Mol1et a um c.go? Deque Peddgogio irei me yt:jler pdtu| comu icar úrcs e Jonkds a quenl j.taio !ê? Háúisas que ào podem ser ensí atlas. Há coisn Os cietti stas, fi Iós ofos e ? r.frr r"rr r r r" rr"";: r'r::::X:::,"j:#t : ,oi a',iup pldcn \er pns.'ndn, , r, .a, qr.. prrtt,. .er,t^i...dr. 5noaru t? qu, podc .,rJ.ta. ,ab,en.attJdthJaae._1r,1 iat a ?od?t..erditas. pot erchpto: acho passitel desenlotret wno psitotogltj da soliduriedade. A.ho tanlbé1ll possn el desetnolyeí tltto sacíalogítl dt:t solidariedade. E,.lilosof,c,1he te, unn ética da sotidttíedade... M.js as . . sal)eres científcas e fk)sójicos dd soÍi.tarierlaàe ão el1sil1am ,1 solidarieddde, danesma fomn cana n críticn dn tLú\jtít e àa?i,1türn nãaensina às?essoas a betezd àa n1úsictl e da pinturd. A betezã i i tfárel: ená 111, , J-, D, t,,r ta. Pdlnvn)\,lut enn0 t 5àu g,rotn, po,u no, o, a,t .4c. àorn n,r., ,:;";.,".-;,.;'.:":,,":,lii,,i "- "l' . !','";nno pode ser e gaiotaíjo. Eta não pode ser ditn. A sotidtyíedade pertence aunla classe àe ?ássaros que só existem eln yôo. Lngt:jio1,?dos, erses p.jjJa/or :.r -----§ -4:/--7- IllItIrr! A beleza é um ãesses pássnros. A beleza está além das patan . Walt Witmdtl tí ha consciêncid disso quando ílisse: "Sermões e lógicas jarulis coxrencem. O peso da noite cala beh nais íu da en ninha alma._." EIe conhecia os ümites das suas púprías paldyras. E Femanilo Pessoa sabid que aquiln que o poeti quer comuni t 11ão se enco tÍa as pala1,íds que ele àiz: ela a?LLÍece nas espaços.,'azias que se abren enne elis, as ?alíil1ras. Nesse üpaço ydzio se ouye ma músíal Mas essa música - í1e aru)e rcfi ela se nào foi o poettl que a tacou? Não é possíyeLÍazet uma pÍa"/a colegial sobre a belezi porque ela nào é um canhecinento. E en é ?assí,rcl comandnr a emoÇào diante dd beleza_ Somente tltos poàem seí coru rlados. Ordintuio! Marche!", o sdrgento aíde a. Os recÍutas abedeem. Marchan- À ordem segue se o ato. Mas sentinentos ttão ?adem seÍ cannàaào9 Nào passo ardenar que alguéln sinta L1 betez.L qlte estou sentirulo. O que pode ser ensinarlo sãa as @isas que norin no nurulo de fora: astrofloüia, Íísi , quínica, gramática, aflatomíi, númeíos,letÍas, palanas. Mds há úist1s que nãa estão do lado àe fora. Coisas que noran dentra do cotpo- EúLeÍraílas na cürne, cotno se fossem sementes à espera... Sinl, sim! hlagine isso: o cotpo cotio um gande canteiía! Nele se en.ontrdm, adonnecíàas, em estddo de latênci.t, as nais yariadas seme tes - tembre se íLa eslóti.t dã Beld Adormecíàa! Elas ?oàeÍão .tco at. bratar_ Mas podetão também não brotdt. Tudo depende... As senentes flíio brctorão se sobre elas hou,/er Lnd ?edra. E tanbén poÍLe acontecet que, depois àe brotur, etíts sejam arranúü|as... DeÍaío, nuitas ?la tas ?recisamser aríancada' antes que cresçam. Nas jdÍ.tins há pragas: tiiÍicas, ?icões... Uma àessas sementes tem o nome de "solidaríeàade". A salidarieàat1e não é u d entiàade do mu do de íora, ao laào Lie estrelas, pedÍas, meÍcadoria' dinheiro, contnlos. Se ela Íasse ulna entiddde do muru1o de fora ela poàeria ser ensinada. A soliLlarieàade é uma entiddde do mundo interioÍ SoLidaríedade nem se ensind, nen se ordena, ne1.,1 se produz. A sotidaneílade, sementc, tgm de nascer. i:. !.)/ r rJf f I ( r r _ -),4< Ff-f fLi ! -! L rl't\-l; 'l' ,t " ';... .fífi rí'r itt((t rr Ueja o i?ê Jlondo! Nasceu ile una semente_ De?ois de cresceí não senj necessári.t enhufia técniú, nenhum estímulo, netúum ttlque ?ar| que ete Jlaresça. Angetus Silésíus, místico antigo, teh un yerso que diz: ., A rcsa -não tem por quês. Eta Ítoresce porque fioresce., O i?ê Jloresce ?orque Jlotesce. Seu forester é um siLnpbs tn:ülsbordar n(ttural da sua verdade. A solítlaiedade é como o ipê: nasce e Jloresce. Mx nao ett deúÍrêncía àe nandamentos éticos au retigiosos_ Não se potle ardenat ,,Seid salídtuio!". Ela a,:oat c, e, o mo si pte5 tft r,,bortla n c, t o Da mrs t n 1 o r, a, s,,1o, pop,l t d e Ll n tÍansborAamento da aÍrndÍlo poeta e a canÇào n1 iansboÍtjdntento àa alma do com?ositor.._ Dísse que soliàaríedaíle é um sentímento. É esse o sentín1e ta que nos tonla hunanos. É wnse Littento estranho sentíme tos. A saliàaríeda* *" ,, --" ,:::,::'::::;;::: :;:i::; ,"" são de um ôutro. Atontece assim: eu yejo ut11a cri. 1ça rcrulendo balas num senáfaro. Ekt me ?eàe que eu canpre un ?tlcotinho das suas batas. Eu e a cri,xnça dois cor?os sep.t :títos e disti tas. Mas, ao othar para ela, estremeça: t ga e111 mi me Jaz inaginat aquilo que ela está settiúdo. E então, ?or fla Lnagía ineaplictuet, esse sentinento ilnagi Í)do se atojajunto aos meüs próprias sentilnentos. Nawrdacle, desaloja nteus sentinrcntas. Doi eu rí htl rinda, o meu carra, @m sentimentos 1e1,"" " olrgru, " ogorn "n"noro sentínento se colocn no lugar Íleles. O que shto ào são meus sentímentos. Foí se a leleza e a aleyío que ne Íqziam cantat. Agol.a, são os sentímentos daquele meníno que estao tjentro de n1ím. Meu @rpo soÍe um.l trunsÍarmação: ete não é nais tinlítaào peta pele ttue o t:obre. Enanrtejê Fb p n alon lipdo a d,n artro úta qu_ ptls:o a \et par? dclp \.<4o lssa não aúntee nem por decisaio racíonal, em ?or conyícção rcligiosn e nen poÍ utn nanàamenta ético. É a jeito natunl de set do meu ?úpúa corpo, motido pela :olidariedaàe. Acha que esse é o sentia, a" au" a, irw qr"le as de ahaÍ o próÍitlo conlo afianos e nós nesnas. pela m.ryicj do sentímento de solidariedaàe o meu corpo ptlss. n ser mardda do outro. F, assim que acontece a bondade. I t' ra/ *l\:l \\2E , I := '_J './ Mas rtca pendeníe a pergunta inícial: como enshdr primawÍas o gelos e ãreios? Para isso as palaNÍas do conhecíme to são inúteis. Seria necessário Íazer mscet i?ês no meio dos gelos e das ireias! E eu só .onheço uma palnlrru que tem esse ?otler: a ?alayra àos ?oetas. Ensi at sotidariedade? eue sefir$m oulir as palayras dos poetas nlls igrejas, as escoLas, nas emPresas, nas casas, flu teleykão, nos bdres, nas reu íões ?olíticas, e, pritLci?dlmente, na s alidao... O nenino me olhou conl olhos suplicantes_ E, de re?e te,eueraunt11e i o que olhaw:t cotn olhos suplící)ntes.__ -l- -)fi- -[ ,- 'l /_ n' . .:1 -t,.' '.i .,] .,ti ,,t.v 220 iü (r lr euta nE vôo O canhe.ínrcnto ci titltrntenk) feno tngdrta. Prineiro nào sabe que sabe e, yornz, contentiae cot11 tidianj arynlh(, deixado nas fothas t,it.rrtas tlas manlLti5. Depois ?t: sa qüe libe e se íechtj út \i .l,esna: Jàz t u t.a lhns, t1,, n t r i tlct1 e j r./s, ergue bnÍricaàds. Dcktldrndo o quc ?e srl saher lettr ti tütezd na fonni tle murc orgulhando st eto xu a*ulLt. Até qw rutdüro ljiptade e 1l,ôos rindô da ttnpo que nutginava sd)êr o" sunrdnva ?rc\o o qüe sdbi1. )bd ilto a sun ausiditl r.conhe.etdo o suor do\ séL.utos, a oryatho de cnltn ttt1. Meeüo a rôo nnis belo, à$Labre wn di0 fiào se. eÍ.rtlo_ F. tempo àe acasatar, yoltdr à tetra com seus otDs à esletu de norcs t ?tostli.os /dsd/1or O catú.riDlelúo é assínt ri dc sí tn?§1io e àe suns ,:ertezns. É rLqa tla íonna, netamorfose. ru)rn ento, luit do len?r que td to.riacoma t.nr:â. E nos 'ltostl.LlqLc Ntd o tôa e ?recto td'ltu o útsut) ca,lo n nsn.,-. i(ft\í{r( ÉTÉ rrlr ,r(r(rrii{tt,' ':L,-,.i.., ,"t' _ ..a, /'li Ã:\ Ê- ".itr r'!,'i]:. rit','lti' lt l,,-; i, oPEfuiRIo EM CoNSTRUÇÃo Vini.rus.lc ÀÍ.,rtres Etu1ele que ery itl ca:is Onde n,tcs só htuia.hão. Conio um tít5s n sent nsas Ele:ubiLt cont as asas Que lhe brotawut da üào. Mas tudo destonhecia De sud gründÍ: ]l,isstla: Nào stlbitl por eÍenplo Que a rnsn dc utL hotLttlt I unt terrLplo U1)t t(.1)ryLo stnt rcli{ina Camo tnmloL!:o sabit:j Que a ca que ele.[a.ia serulo n sLta liberdade Er« d suatscrúidãa. Deíata co Lo poãia Un optrário €])t catlstt'trçna Co Lpree de]' potque ut]i tiiolo \Íalia ntals da que uot pão? Tiialos .le .mr lLhava Com Pá,[inÊ,lo e csqudLirilt Quanlo ao !ão, ele o contia ÀÍrrs Jôs:sr .. r1er rrol,,l L dssnn o Õperária kl CoíL suot t ,:a t,:it ttto Erzuenda un1t1 câstl n4új Atlin te u]tt t1pn/tutrc]úo Alétn umaigrcja, à frc tc Unt 4uartel t u 111ptísãa: Prilno de que salicrii Não fosse ev entualmente Um operário em cansttucào. Mas ele àesconhecic E ss e fot o e x tr aor àín tu í o : Que o operário faz a caisa Eacoísafazooperário. DeÍarna que, certo áía Ànesa, ao cortat o pão o operário Íai toru o Deu a subita etnoÇl1o Ao constatiÍ,tssombrado Que t do naquela nlesa Gaffa|a, ?tutto, Jctcão Era eb quen ÍaziL Ele, um humilde o?eÍairío Um a?efiírio em construÇào. Olhou em torno: d gamela B anco, enxerga, caldeírão Vidro, paretle, ianela Casa, ciílat1e, nação! Tudo, tudo o que existía Era ele quen os íaziLL Ele, un humiLie o?erário Um opeftiÍio que sabia Exercer a ?rcfssãa. Ah, homens Í[e pensimento Nn sabereis nunca o qua to AquelE humiLde aP eráíio Soube naquele manlenta Naquela casa razitl \ Que ele mesmo lerantara U1n n1ul1do noto nascia De que sequer suspeítaya_ O o?erátio emotionado Olhôu sua pro?ria não Süi rude não de operárío De a?erário en construção E olhanda bem ?ara eta Teye tl segunLla a im?ressiío De que não haúa no fiundo Caba que íosse nais bela. Fai deúro dessa @nereensão Desse ínst a nte s olítár i o Que, tal sua construção Cresceu também o opeftirio Cres.eu en attn e proÍuruto En1 largo e no coraçiio E coma tudo que crese Eb ndo creseu em t ão Pok além do que sabia - Exccrcer a profssiia O o?erário aclquiriu Utna Lrcya dífiensiio: A dínensão da poesia. E üm íato non se úu Que a íodos adfiítava: O que o o?erário dízía Outro op enjrjo escut aya. E Íai assim que o operárío Do eLliicío en construÇâo Que setnpre dizit:t \in- Começou a dizet i\ão" ffl E aprendeu a notar coisas A que nao dflI,.1 atenção: Notou que sud narnit.t Eftt o prnto do patraio Que sua ceryeja pretcl Era o uisque do patrào Que seu nt.tcncão de zuarte Era o tetno do pdtriio Que o casebre onde noÍaya En n ndnsão do pdtrão Que seus daís ?és andarilhos Eram as rodas ào potrão Que i durezd àa seu dia Era a naite da ?nttão Que sua inensa Ídiga En:t amiga do ?atrão. E o operário disse: NÁO! E o apeíánoíezaeÍofte Na sua resoÍuÇão Cono era de se esperar As bocas àa delaçõo Camecaran a dizeÍ caisas Aos ouvidas ão patraio Mas o ?rÍÍão não queia Nenhuma ?reocupação. "Ca lençafi-no" .la co túrio Dísse ele sobre o operárío E ao .lizer ista sorría. Ditl seguínte o operário Ao sair da canstruçiio Viu se súbito cercarlo t\ . ..i.:, I -.,. ,],,. I .i ).t\ -\,$ -. t.\1 '\l 'li r\ Frfr rrÜ(trrlr!,:.j,r/)!r-tr =a. ;l !.ii :ii',:i t {r (g ti ( ir t t I r t,o,... ,,r t _,, l.n-,o .L'- E sofrcu por à$tinào \,J t,r. ., j,. : 'lit,e sc u rosla.uspirl a Le stu braço iuebnjdo U,.' qt,,, t r-' ,ai D, '. , ,n..r O op. , ,,,o d . \,,,1 Fr.'-,, '..:., o.r.n.o -,., it.t. ,l,Íllinr-i D!1ms -rl,.q,n?,n Portanto, t1ldo o que yer SeÍá teu se rne ailarares E, aírula mais, se abanàonares O que te íaz dizer niio. Dísse eltoua opertuía Que olhaw e reJletia Mas o que ria o operáriô O ?atrào nu ca teri.t O operária yífl casds E dentro das e:truturas \ria coisas, objetas PÍodutos, na ufatura' Via tudo a qle Íazia O lucro da seu patÍão E em úda coisi que ria Mi s t e r í o s amente h dt, i t:t A fiarca de súa rflão- E o o?erário riisse: Não! Loucura! - grítolt o ?itriio Nao yês o que te àou eu? Mentird! disse o a?ertuio Não podes dar me o que é meu- E utn granàe silê cio íez se Dentu) do seu cordÇào Um sílê. cía de martirias Ut11 sí|êncio de prkãa. Um síLêncio ?o1,oat1a De leílidas rie peÍdãa Um siLêncio a?ayorado Com a meda en salidiio Muittls oüLrns segrirãa P o im, p o r in ! res( jndíyel \r tdií.'r ' "t . a' tt \n \"' tt 'rtlta Pt '"g'-"t L íoda a seu softinrc to "--.:ill. Mkt tdra.e no cnnetia ._ t),t,on.tt.. ,.t qt . _, r..i' / *.ll' J! \,ll.l - , ,alf,,', ' \)r.1 ,b"t t., ..oD.,..., I tl Un. l, , .,. .r" r I,ntr,tô'i ' DüL.a.la J. ,, a.,J,.,.. , ,:r/-* \ i-r,l tt.on,.,,olt.,.-nt : ) q., ,t.ott..,..t..,. a ,/ir: t 1 ,a | ü.t.'to.1, ,rra{ \L.,ot^-tt., t.,o, o r.,..rtt / /i , /l rop....tt.t1o,..,p...,o , tr tt.ee),.,t.\' -, _._ ,/, n,'/r'iro'.,.,.,.,nJ -,,/ L n ,Ln \ntt [,1çaa I Porque dntim nv.lôi e tresue Eào onttut l quiser. DoL te rrntpo àe llzcr .,: / -- ,r ft'( i ti'lrii r,:'lll. l:llhtlltl\ ttoute tenryo de n lllcr Um silâncío de torturas E gtitos àê naldiç,to Unl silt]1cio dc frdtuu1)s A se drrdstnr ,io thâo E o openiio ouriu d rc. ,s ioro-! os sea-\,rr,ros Os seus itnios quc ntolrernm Pot outi:os q|{ ri,ttâo L7]tt esptrançd snlera CÍesce" trc seu coÍaçàa E dentro àa tarde rnansa Agig.'ntau se a rdzilo De un honctn pobre e esquetitlo Rnzãa p.riDt quelzera Ent o?ei .ja constrlido A ole r á ri a e n,:t) tjstr uc iio. v / 225,* il§ CANTIGAS POPULARXS RayLima Nada cantinua cotlo está, O ntunclo estó senlpre nuàa d4 O mundo é uma bota de ideias, Se h-ansíormanda, os transformando Abra a cabeça, saia do es.uÍa, Não tekhd medo do seuÍuturo, ]:aça o que sabe, pra se cuida, A yiria nãa pode tr)araL o mumlo nãa pade ?araÍ Boatda de molomLas motha,los nnnrhdtú.) t).tltio, Ok) Mds olhd ào denÍtu há füúe iinda, há gcnt. tlinti. {)udl a sm tot? prelo, kÍnctho oü úntlrcta? l Lporti nãa. \i11t nmi! tua ro tid(, De tir coni{o fnz€r âr1€ tl tdnde, n, t, t. . tr J \ l\r '(* J ':/, -tfr (r'r I r ( TODO CAMBIA I-eira € nrirsi.r de lúha NcunhaLrnser Cd lbii Ia sup.1.i.ial ambid 1dnlbie la prcÍuuda (:anbia .l noda dc pensaÍ AnLbia íodo c esl,. »urlLlo Canl)ia.l dina cant los nna\ Cnt] ,in (1!.ts!tú sut.L,ãt1o Y a:i.o"1a tt)dô ca bit1 Qru,Lo .,r,rúi. ,,d-i rs .rrzio (]i11nbin el 1s itlo brilkitte Dc üatn."t nt,ltLo su btillo Ci]tlbíã tl uido el pnjdtillD Canb|1 el setitir u n te Canb ta cl rumbo el cutittar tc Aunquc esto L€ (uu5€ àü1a Y ,]'si cono íodo alnúid Qu( Jo canihte no €s & no Canbiti toda,:.d"1hir. Cnmbitl toto ,:11"úid Cambia toào cambi.l Cambia toí1o cdftLbia Cambia el sol em su úÍrera Cuando la noche subsiste Cambia nt1 PkntLL y se l,iste De verde en la Pim.Lverd Canbia el ?elaje lnfehl Cafibia el cabello el alrcíano Y asi cama tada úmbitl Que yo catLbie no es extraíio Canhia taão .ambía ... Pera na cdmbia mi anor Pot mas ÍÍjos que me eficuentre Ni el recuerdo ni eL doLor De mi puebla e de ni genle Y lo que cambio ayer 'fendra que cambiar maíio11d Asi como mbia fo F,n estas tierras lejdnas Cambia toda cambia... I \"- \,t.\\, ,,1 \' ( '( (à \ ,' \ UM OLIIAR SOBRX A UTOPIA Eduardo Gâleano ELa sempre estaí onde es1á o horizoníe Se me apÍoxima dois ?assos, ela drança ílois passas. Se canlinho dez passas, ela se apressa em àeslocarae àez passos mais aLiianíe. Mesmo que eu cantinue cdminhando não consígo abançá-la jamak. Entato, paÍn que serye a ta?ia? Só paÍa Xto, fi.tàa mak: PÁÀÁ CáM]NHÂR, crrtr(ft1ftíii11k, GALHO SECO Zé Geraldo Quanào unt hontent chesi u ld .nrr!r::. Qutl doagt tt chi!111unn e ctu.!iit,.i. {)lha prum htdo, é naLlt Olhàlro auttu, I nntla taíLbi 1 Aí o c;1t .scwece, o iu desaba ntlo se at.;: : Qu.t do tutia ni leÍdido n ri,li :;ó q àht1otuda Lá |. 1ida iritn É qut d getie à$úbr.que a,/jtn Nu ,:dluílo tLi peràida, nnhd llat Eun dayn n,:abn,úado e só Petulida r sen lugnr Feiío "m gaLho s.ca, dtítsttlda pel. íen)pÕl.: Pc sei iti en tnroLlr nti hn bnnd.trn E dar,rc pé Eu pelts.i t1lé et]t jasarÍt)Íi ni ],lLi:tórin Os àocumetltos c aquclti Íi I..tzti tettlpa qu. a sol nào denonan lu.na mi ](t..,itlmçi Dcpais que tuna Nsstl O yento 1,!i ns ]1"yens c!rds, ,,Í)lrtm dirr..rrl Ta lbint ptlderd, md hora era o .íogo Llut l1tslari o dldo OtLtrahora erd d ágtltlque descin . âíar.nyd tarln i pLtl/t.lç.a Aintla l,em que ne Íc"tou o tt, sorrto Qüe t]rc ntLt tti n nl]it,1 Qut1t1t1o é !t".isa e únn eu prctiso. trít( " ,, ,,!... rrrr ." ll t({((ft( oRAçÃo TATINA César'LixeÍà Esrt now canÇào; unn ca ção de t.idn Pelo süryue dtl feittd tn chãa que não cit:dtl.i.drri Ne,:a tuneou.o dei\ani L!e nbrir t1 tt:)si en] nasso .onçào E Liigt) sint a quen tLos ncother. Mü: se.Íór p i tLos pre/ tet digtl não. Ni'Uúnt ni set tot.tundo tant yalttide de lutur E que"t /tos t:tikjnrá a túo sct pró?th gúr. pois,lLoje niio -.e ir setie.sp.ft)r. So]il]etltearos, (alutu, so tente a lutn t i h\.t lodeúa.fuzer a tLz tra sat hÍjthn. L diglt sitn n qu.tt nas quü nnntL.t )rlr's, \e Íot ?rá tlas púkl(r .tigl t)ti.l Cot]i à5 bd ,:l.nú nn! t ut1s, "i,Lgutnt pa,l€ nos útit. NOVO TEMPO lvan Lins e \,.ictor Martins No noyo tem?o, tlpesnr dos ct:tstigas Estatl?os crcsciàas, estamos atentos Estt nos nais ríl'os, ?rá nos socorrer No naw tenpo , upesar dos ?erigos DaÍaqa lLtis brutLt, da t otte que assustll Estamos d luta, pní sobrcyiyeí Prá que ossd espetutLça seja hnX que ritlgdnçi Seja senpre üm ciminho que se àeixi .Je herunçi. No naya tempo, ipesdr dos castigas De tadafudíga, de toda injustiça Est,mos na brigtl, prá nos socorrer No o1,o tempa, apê.,nr dos ?erígos De tadas os pecados, detodos os enganos Estamas maÍcddos, prá sobretiyeÍ Na nolo tempo, d?esar ;rtos cdstígos Estafios na cena, estotlios nd run Quebrundo as atgelrlas, ptá nas socorrer Na nolo tet ?o, a?esar dos perigas A gente se enco trtl, ct:tnta do naprdç!) Fazendo pírruçd, prá sobrcvír,er_ i/ :., '-. y$çuçugtr,tr! .),',-|..r'./|,I: ,'. .'-,,,1 PANEIRO Ámuzonas Pnnciro i cait] cDnlum Eni toto barÍaca 1em Nnô crstlt tülib dntleiro N. ] t t t1t srt.là ! r í i nb e tL. ttas qrero guãnlú ..lttilo Pra sttnpre na.ornÇno A lição que o ?a tito e sit l CotLoébeliaunião! TOCANDO EM FRENTE Almir Saler e llellato T.ixeira Tom: C GF9 C E |t!o e:se san-iso, parque iti chorei tennis A da rlewsur potq ej.iÍneprcssa Ca h$er asntanh..s e ds n:,nhãs, GrsE?Dm[e Hoíe nte si]lto nnis.fartc, -,,ak!li. quen \ntr€ E PÍttiso o at)tat Prà lodcrP lsar. Eu só lelo a certcza de que t]tuto pouco e" G F9 Dln F9 G Ir9 C,r]1he.er ns t]]antLas e t1s nn has, Ibàonú daa 1ltu 1&a todo ntlndo.horn, DlnCC O sdl,o/ dds n,tsJds. d.r,trdçr-§, F9DF9 É ?reciso o anor ?í0 poàer putsdr, é pretiso paz pra podeÍ seguir, C é ?r.rka n ,:|1uyq ?dru lorit. Dm F9 é prcciso laz pm podet seruir, C i lretka n d,,uyd pdtnllarir. U,lltlud§. rc the]a, o outro \ni enúo].tr GF9 a.. .. t t. ,at,tlo, , _.,1 ú_.. DnlC O sabor das massas e das maçiis, Q,lhecet dsniauhas e ns "úúúàs.DmC O nrbat dns ruiss.ts e dn\ t11aças, F9 Dm I-9 Eptcciso o.tntor pn toder putsar, Dm Dm F9 C E úàa ser ehl si, LaÍre1a o Llain tle ser ca?dz, G E set Íeliz F9 Dm F9G t9 l',. r).,r,..-t',trnt; 1.'.' :1.p|..., t. (l Conrpteender a mattlu, e ir to.t"tda en írc1úe c19 Coüta u) yell1o boiadciro lelitdo nbakdd, C eü rou toca do as dins peld langi .Jtmàã eu rou, é preciso ?az?ra poàer seguir, C F9 il r ot. ". 't ., .,.. ,1".t t. .., .1,. C I .. Í . , SEMENTES DO AMANTú '.-r, Gonzaguinha T, ',, (, rrrrft[Nruj AÀROYO, ÀÍ G OIícro de Mesrr e: in1àscns e âurô rrnagens. 3. e.t. petrópotjs RI: ;x,il ;::::,ill:l,l ?111;,iililllll!.lJ ljlública Federa,iva do Brâsir ,.. " l*':'l::.'-:' ::,"::lll:::"f"1.j11..1" ; l,:,, . .:i.,,:l',' :,,1", ". ; l l;, ..::,,1 :,i:.111:' l,:.) r, r r. ,..., . , \,,:c ro:r ,."r< _r. o.i ,.5drrtJe ( \u.iedade. . , p,, i\.-..rr...,. ,.....,.-n...L).{NIÀs \t: Ft ORINI.I() } Cuidrr ttô. : lll" : f r: ::::; ; .i .; ilii;ii:: r': : l: :l'j j'r:i:r i!l::," ": " ,"." ,rô.",,.,,, \e,,, , , IlllTuSÀ \, . \. Uerod,, pJujo Frerre: Dr l , v' .^ :'..'.rj";"i!,t",;::"',"::".1"1" FRF.IRr, p À sombra destà mangueira. São pal,to: Otho dáguâ, r99s. -. Pedagogia do oprnuido. r5. cd. Rxr de laneiro: Paz e.terra. 1,JEi *-.,*ii'.11"i.Ii",',;:T"li:1'ff:l'''"""'"plorcssor rrâ(,L,c,io-{J,i!:,. GAtEANO, E. O tivro dos abraços. São pâuto: 1.&pr\Í po.tier. :nl : : -r - F CÀRClA, R À1. "Ser l\Iais": um frjncjpio e.lucxrj\.o. Revista CànriDhando, Sio Paulo,\,.rij,n.2,p.89.15,2.»i.Disponileten1:<htlpr//rflfl\:bib]iorekcvjrtllal. org/ rc\ istês/trleto djsrâ SP/CAIÍINHANDO/\.16nol^, j 6no2.ro9.pdr>. Acesso I4ELO,11. R. C. der DANTAS, \,. L. de Â. Circulos de cLLlLLrLa e pronrocrio L1.r s.riüe ra .srr.rtégi.r d. sriüe d.r fàmiliâ. Revista Brêsileirâ em pmmoçâo da Saúde, Forraleza,!:25,t. t:3 336,2012. Disfonjvet cln: <htrp:/tujs.unitàrbr/ index.php/RBPS/.Iiicl./\.ie$r2263/t.t9o>.,{cesso em: I out. 2015. P|LANDRI, \. L. Efeitos a Iongo prázo do mé1odo de alfâbetização Pâr o Freire. 1998.52If. làsc (Doutorâdo em L.trllíLinguisric a ) Unlvcrsidade Icd.ral de Sant.t Cararlira, Flori.rni)potis, t998. Disponi!.1 eml < lrttp's:/7r.ro rtro.n,..,rr..bt /birst re arrrhân d le/ t 2 3.1s67S 9/ 1 1 z r 79/ r 1 o2-t7. pdl'/s.quence-103>. Acesso .ü: 8 out. 20l5. I'|.LOSO, R. Aprendendo e ensirando uma rovatiçio: educ.rção foputar e nretod.,logie popuhr Fo.ralezâ: Àdtal, too5. llisponivet em: <htrp://iflr-r1âdital. .orn.br/s1tc/noticiaz.asp?laDg=P1'&cod-ri2o->. Accsso em: 7 out. 2015. TORO, ts. Lá comuDicación v la mobiiizâ.ióD sociât em lá coDstnrccion de bienes pÍrblicos. Bogotá: BID, 200 l \!\SCONCELOS, E. À1. A saúde nas palavras e nos geslos: reilerõer da rede edlLcaçào populàr e siúde. Sao P.rulo: Hucit.., ro0 r. BIBI.IOCMIIA IttOl'4INDÁDÁ BETTO, f. À produçilo do co.lecünento. Iorna e Conteúdo CLrT, Sà.i Paulo, n. 5, p.20 12,2015. Desafios da Educação Popular. Sào PaLrlo:Cetls.2ooo. . Educaçào c adãr iovos aLor.s. ro\a So.i.da.l.. Br.síIa: fome Zero; Se:d de \lobilizaçio So.iâ1, 200.1. 8,,. 1,. LlicJJJrki.,.B l. .. .r:9. . Saber cDidar: ética do hunrano. Petrótoljs: \lrzes, 1999 rAllllul)Â, ÀÍ. Educaçàô e desenvolyimento naperspcctiÍ.i dâ democmciâ integral. Rio de Ianeiro:PACS PRIESilllsriluLo Poliri.rs Altenlrtnis para o Cone Sul, 199i. BRANDÃ(), (1. R Edu.âçào e moÍi,.entos l)opDlares: terdêfcjus e dilenras l.túo âDi.ri.ânos Sào ],iulo: Cortez, 1995. lllli\SIL. Ilnrisrério da Saúde. II Caderno dc Educr!çào Popular em Saúde. llris;llà,2or.l Ministéio da Sâúde.8" Conferêrcia Nacional de Saúde. Brasilia:Centro d. DocumeDtâcão do Nlinisiério dâ Sàúde, r986. Ministério da Sâúde. 11. Conferêícia NacioDal de Sâúds efetivando o ilt SIrS: a.esso. qualldade e humanizâçâo na âl.rçào à saúde, .om Conrrole Soc ,rl: relaúrio fi nr1. Brasiliâ, looo. . l\linjsiério dâ Sàúde. r2" Conferênciã Nacional de Sêúde: Sâúdci um djr.ito de to.los e um de\.er Llo LÍado, a sâúde que temos o SUS quc qucremos: màiual dâ.onlerên.ia Ilfasílla. 20or .'l .,.Id\ .,. ,Ô\.1 l.r,\.\' 1,,\'l .\l n PI.nJri,. Nrcionais de Consellros de Sâúde: resgàte hiÍó i.o do Conrrole Social ro SLIS. ' ll ' 'rru- ' 'i' ,' '!'l l'u:J ' l"\ 'l "' \l J Direlri/e' Nâcionais p{r{ o processo de Educação Permanente no Controle Social do SUS. 2B ka Ilmrsrario da Sender CON\[LHO \.1CIO\Âl l]l-l SÂúl)E. ItelatóÍio do II lncontro NacioDâ] de Conselheiros de saúde: eietn ando o conÍole soc al. ItinlÍério da siid.r coN\l l Hrr \.crlltl\-11 DE sÀÚDE. RelatóÍio hral do II En.ontro \acional de ConselheiÍos de Sàúde: 1ssS. Brâsilia. less. |REIRE, P Reflexão criti.a sobre.s \irtudes da edu.àdôra ou do educàdor. Bucnos,\ircs:1s.l11.1966 Dr,Pl):rni enr .ni:;. l-,-. r rLr''d,..rs.rnà,n.nrx/ librrs/5/2051,r.fdf) 1.esso ern: Lo oLrl roL:. Gi\DOTTI,IÍ. Pedàg.,giâ da práxis 2 .J.Sao |.tr o ririez. r!9s. HLrRlÀD(1. (1. N. â ed!.açào popLrlar:.ür.crro qr. !. J.rl:r:t.:-.rtlls. h: Edu.àr paÍa trànstbrnar para cduca. .orr:ur.r.i. : iii.rçio tofulàr. l,errópolis,ltj, \o7e!. r99r, f.;:,1 ;76. fREIRI, P Educar para trânsformâr, transfomrnr para educar. R:. ,le l:r elro: PALI:DO, C. Educaçào pop lar em büsca de alternãtilasr umà ie :ufa d.rdr . .anrpo denlo.Íati.o e irr,pular Porro Àlegre: Câmp e lono,lo0r. SÀNT OS, B A rcnllenção sol idária e participativa do Est àdo. C oirl.r:: C.::. 1. .1. Estudos So.iiis/Unn ersldade de Conrbra, 1999 (Ollcrna rLo CenLLc,.lr [st os So.iiis. n ljl] l)ispon i\.el erü: <h r rp:/^1 $n:s..r .tariage rrl go1 :. atu..ao/Diros.ràtigoVirtjgo borye.nra>. ,{ccsso ernr to rr.r. 201+. S()IF.RO. F. Gestào Participatila err Rede (;PIi, descentr,rlizaçào epàÍrl; ):;:. na Gesrào trIuni.ipal. Brasjha, :002. SfOTZ, I.l. N.i \:\l.l A, \a \a P.rrticipâção poPulãr, edrcâção e srírdê: teorla e frática 2. ed. Rio dela circ: Rclum. DuDerá. re9l. \ALLÀ, \i Y Sàúde e fdü.ação. Rio ile laneiro: DP&A,:ooo. \^ltGAS, L.i NUNEZ, G B. TécDicãs paiticipativâs para la educàción populàr Alforla, C.,slir Rjcr: P!bI.ilalci de ldu.a.ào poFirlaÍ, 1986.
Compartilhar