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Alcanos: Propriedades, aplicações e reações ALCANOS Hidrocarbonetos alifáticos Pouco reativos: ligação C-C forte Desprovidos de grupo funcional Saturados Apolares Carbonos sp3: tetraédricos, ângulos de 109° Ligações s Podem ser de cadeia aberta (linear ou ramificada) ou cíclicos Podem ser monocíclicos, bicíclicos ou policíclicos Ergostano Stigmastano Fontes de Alcanos Fonte primária: petróleo Mistura complexa de compostos orgânicos (alcanos + compostos aromáticos + O + N + S) Hidrocarbonetos são obtidos por meio da destilação do petróleo Metano: gás natural encontrado junto ao petróleo, bactérias anaeróbias Feromônios: Alcanos lineares C29H60 e C31H64 constituem a cera que cobre as folhas do tremoço selvagem Classificação dos átomos de carbono Primário: encontra-se ligado apenas a outro átomo diferente de H Secundário: encontra-se ligado a outros dois átomos diferentes de H Terciário: encontra-se ligado a outros três átomos diferentes de H Quaternário: encontra-se ligado a outros quatro átomos diferentes de H H3C C CH2 CH CH3 CH3 CH3 CH3 1 2 3 4 5 6 7 8 Conformação dos alcanos e cicloalcanos • A rotação das ligações σ permite que a cadeia carbônica adote diferentes conformações • Enquanto o arranjo dos átomos localizados continua o mesmo, a molécula como um todo pode adotar um número diferente de formas • À TA em solução todas as ligações simples em uma molécula estão em constante rotação • As diferentes formas de uma molécula do mesmo composto são chamadas de conformações • Para variar de uma conformação para outra, pode-se rotacionar quantas ligações simples for necessário • A única coisa que não se pode fazer é quebrar ligações. Isômeros conformacionais • Isômeros conformacionais são diferentes de estereoisômeros (arranjo dos grupos são diferentes) • Estereoisômeros só podem se interconverter se uma ligação for quebrada, possuem diferentes configurações Isômeros conformacionais Estereoisômeros Mesmo composto! Compostos diferentes! • Estruturas que podem se interconverter pela rotação das ligações simples são conformações da mesma molécula • Estruturas que podem se interconverter apenas pela quebra de uma ou mais ligações são estereoisômeros e possuem diferentes configurações • Algumas conformações podem ser mais estáveis que outras: barreira de rotação Barreiras de rotação • Para uma ligação girar é necessária uma certa quantidade de energia • Quanto maior a energia, mais lenta é a taxa de rotação da ligação Taxa de rotação de 0,1 s-1 a 20oC Modos de representação da conformação Existem 2 maneiras de representar uma ligação em uma molécula orgânica: projeção de Newman e cavalete estrela eclipsada Conformações do etano • O etano possui duas conformações: estrela e eclipsada • Não possuem a mesma energia: a conformação estrela é mais estável (menor energia) que a conformação eclipsada (maior energia) • A diferença de energia entre elas é exatamente 12kJ/mol, valor da barreira torcional ou rotacional (tensão torcional) • À TA existem 100 moléculas na conformação estrela para 1 na conformação eclipsada Conformações do propano • Geometria do propano: ângulo da ligação C-C-C não é 109,5o e sim 112,4o • Duas conformações são possíveis, assim como no etano • Barreira de rotação: 14kJ/mol estrela eclipsada Conformações do butano • Quanto maior o alcano, mais complexas são suas conformações • À medida que a ligação central C-C é rotacionada nem todas as conformações estrelas são iguais • Cada conformação eclipsada terá maior energia, mas a conformação sin-periplanar será a de maior energia pois os grupos metilas estão eclipsados um com o outro • Cada conformação estrela terá menor energia, mas a conformação anti-periplanar será a de menor energia em comparação com as gauche pois os grupos metilas estão completamente opostos um ao outro • Assim como no etano, as conformações eclipsadas não são estáveis, já que qualquer rotação leva a uma conformação mais estável • A conformação mais estável é a anti-periplanar • As conformações explicam a representação das cadeias carbônicas em zigue-zague: essa é a forma que se tem quando todas as ligações C-C estão na forma anti-periplanar, que é a forma mais estável para qualquer alcano. • Podemos atribuir valores definitivos para interações específicas em cada molécula e assim aplicar a alcanos maiores Interação Causa Gasto energético (kJ/mol) H-H eclipsada Tensão de torsão 4,0 H-CH3 eclipsada Tensão de torção 6,0 CH3-CH3 eclipsada Torsão + impedimento estéreo 11,0 CH3-CH3 gauche Impedimento estéreo 3,8 Conformações de outros alcanos Cicloalcanos • Como são as ligações nos compostos cíclicos? • Se todos os carbonos nos compostos cíclicos saturados são hibridizados sp3, todos os ângulos de ligações deveriam ser de 109,5o • Mas os ângulos internos em anéis planares dependem do número de carbonos que o compõem e, se esses ângulos diferem dos 109,5o, eles trazem uma certa tensão à molécula • Essa tensão é chamada de tensão angular. • Qto maior a diferença entre o ângulo tetraédrico e o ângulo da estrutura, maior a tensão angular Medida da tensão por átomo de C • Os calores de combustão dos cicloalcanos mostram que o cicloexano é o anel mais estável, enquanto que o ciclobutano e o ciclopropano são os menos estáveis. • Assim como os alcanos têm conformação estrela mais estável que eclipsada, os cicloalcanos adotam comportamento semelhante • A maioria dos cicloalcanos adotam conformações tridimensionais contraídas que permitem que os ângulos de ligação sejam quase tetraédricos diminuindo o efeito da tensão angular • Os cicloalcanos adotam suas conformações de energia mínima para minimizar 3 efeitos: Ciclopropano • Os 3 carbonos do ciclopropano devem estar em um plano, já que é sempre possível traçar um plano entre 3 pontos • Todas as ligações C-C são iguais: cada carbono está no canto de um triângulo equilátero • Existe uma tensão torsional, já que os carbonos estão na forma eclipsada • Há também uma tensão angular devido às ligações anguladas que são explicadas pela sobreposição angulada dos orbitais híbridos • Como a sobreposição angulada é menos efetiva que a sobreposição frontal as ligações são mais fracas e reativas Ciclobutano • Para diminuir a tensão torsional provocada pelas conformações eclipsadas das ligações C-H, o anel sofre uma pequena distorção • Um átomo de carbono se encontra 25o acima do plano de outros 3 carbonos • Esse efeito diminui a tensão torsional, mas há um aumento da tensão angular Ciclopentano • O anel do ciclopentano se distorce para diminuir a tensão torcional entre suas ligações, o que aumenta a tensão angular • A conformação mais estável é resultante de um balanço entre os dois efeitos opostos • Ciclopentano adota uma conformação de um envelope aberto, com 4 C em um plano e um acima ou abaixo deste Cicloexano • Quando seis átomos de carbono tetraédricos se juntam formando o anel temos a seguinte conformação • Os átomos de carbono não estão no mesmo plano • Nessa conformação não há tensão angular, já que todos os ângulos são de 109,5° , nem tensão torcional já que todas as ligações estão em conformação estrela• A conformação bote é outra conformação assumida pelo cicloexano • Nessa conformação há 4 átomos de carbono no plano e 2 acima do plano • Não é uma conformação estável, apesar de não haver tensão angular também • Na conformação bote toas as ligações estão eclipsadas, o que explica o porque dessa conformação não ser estável • Ainda há uma interação entre os H dos C fora do plano • Observando a estrutura do cicloexano na conformação cadeira nota-se que existem 2 tipos de H diferentes : um perpendicular ao plano do anel (axial) e outro no mesmo plano do anel (equatorial) Ligações equatoriais Ligações axiais Como desenhar o cicloexano • Inicie com uma extremidade • Adicione as outras ligações passo a passo mantendo o mesmo comprimento de ligação e o mesmo nível • Depois de traçado o anel adicione os H • H axiais devem estar na vertical e alternados para cima e para baixo • H equatoriais devem estar paralelos a cada ligação C- C • No final teremos o cicloexano na conformação mais estável • Erros mais comuns: Inversão do anel • Em um anel monossubstituído existe apenas um tipo de confôrmero equatorial e um tipo axial • Esses isômeros se interconvertem rapidamente à TA. Há uma inversão do anel • Após a inversão todas as ligações que eram equatoriais se tornam axiais e vice-versa • O processo de inversão ocorre por meio das seguintes conformações • O gráfico de energia para a inversão do anel mostra a energia das conformações Barreira de inversão Taxa de 2x105 s-1 Cicloexanos substituídos • Em um cicloexano monossubstituído os dois confôrmeros não possuem a mesma energia • Na maioria dos casos o confôrmero mais estável é aquele em que o substituinte está na equatorial • No metilcicloexano, o confôrmero com a metila na posição axial é 7,3kJ/mol mais energético, o que corresponde a uma taxa de 20:1 de confôrmeros equatorial:axial • Existem duas razões para essa diferença de energia • O confôrmero axial é desestabilizado pela repulsão entre o substituinte na axial e os outros 2 hidrogênios axiais no mesmo lado do anel: interação 1,3-diaxial • Quanto maior o grupo X maior a interação 1,3-diaxial e maior a energia do confôrmero: menor quantidade do confôrmero com o grupo na axial • Impedimento estéreo em alcanos monossubstituídos devido à interação 1,3-diaxial Grupo X Impedimento de uma interação H-X 1,3-diaxial (kJ mol-1) F 0,5 Cl 1,0 Br 1,0 OH 2,1 CH3 3,8 CH2CH3 4,0 CH(CH3)2 4,6 C(CH3)3 11,4 C6H5 6,3 CO2H 2,9 CN 0,4 Valor para cada interação H – X, para a diferença de energia total deve-se multiplicar o valor por 2 • A segunda razão é que no confôrmero equatorial a ligação C-X é antiperiplanar a duas ligações C-C, enquanto que no confôrmero axial, a ligação C-X é sinclinal ou gauche a duas ligações C-C • Preferência dos cicloexanos monossubstituídos Grupo X K Diferença de energia entre os confôrmeros axial e equatorial (kJ mol-1) % confôrmeros equatoriais H 1 0 50 Me 19 7,3 95 Et 20 7,5 95 i-Pro 42 9,3 98 t-Bu >3000 >20 >99,9 Ome 2,7 2,5 73 Ph 110 11,7 99 • A constante de equilíbrio não depende realmente do tamanho do substituinte (Me x OMe) e sim da interação do substituinte com os hidrogênios axiais vizinhos • Quando há mais de um substituinte, podemos ter estereoisômeros • Existem 2 isômeros do 1,4-cicloexanodiol: um com os dois substituintes no mesmo lado do anel (cis) e outro com um substituinte acima do anel e outro abaixo (trans) • Para um cicloexano cis-1,4-dissubstituído com 2 substituintes iguais a inversão do anel leva a um outro confôrmero idêntico • Na configuração trans a inversão do anel leva a uma conformação diferente • A conformação cadeira de cicloexanos cis-1,4- dissubstituídos tem sempre um substituinte na axial e um na equatorial • Já a conformação cadeira de cicloexanos cis-1,3- dissubstituídos tem os dois substituintes na equatorial ou na axial • Confôrmeros trans de cicloexanos 1,3-dissubstituídos possui sempre um substituinte em cada lado do anel • E se os substituintes forem diferentes? • Para compostos cis-1,3-dissubstituídos o confôrmero mais estável será aquele em que os substituintes estejam na equatorial • Mas quando um substituinte está na equatorial e um na axial, a conformação preferida vai depender dos substituintes • Em geral, a conformação mais estável será aquela que coloque o maior número de substituintes na equatorial • Se as duas conformações levarem ao mesmo número de substituintes na equatorial, a conformação com o maior substituinte na equatorial será a preferida Grupo especiaL: t-Bu • O grupo t-Bu sempre prefere a posição equatorial, o que ajuda a prever qual conformação do cicloexano é a mais estável • A grande energia do grupo t-Bu na posição equatorial comprova a preferência pela posição equatorial • A posição axial para o grupo t-Bu é tão desfavorável que quando temos o cis-1,4-di-t-butilcicloexano, a conformação mais estável é de barco torcido em vez de cadeira Reações de Alcanos • Para estudar as reações dos alcanos devemos primeiramente entender como ocorre uma reação química. • As reações químicas ocorrem pela interação de 2 orbitais moleculares • A maioria das reações orgânicas envolvem a interação entre um orbital molecular vazio e um preenchido • Muitas também podem envolver interações de carga • Independente do tipo de atração entre as moléculas, as reações envolvem a movimentação de elétrons de uma molécula para a outra • Os elétrons fluem de uma molécula para outra à medida que a reação ocorre • A espécie doadora de elétrons é chamada nucleófilo, e a aceptora de elétrons, eletrófilo - Nucleófilos doam elétrons - Eletrófilos aceitam elétrons • A reação química irá ocorrer pela interação dos orbitais moleculares das moléculas envolvidas: orbitais de fronteira • Os orbitais devem ter a quantidade certa de energia para interagir propriamente • Os elétrons passam de um orbital preenchido para um orbital vazio • Assim como na formação das ligações entre elementos, os orbitais moleculares se combinam para formar dois novos orbitais moleculares • Os orbitais devem ter a quantidade certa de energia para interagir propriamente • Os elétrons passam de um orbital completo para um orbital vazio • Orbitais completos tendem a ser menos energéticos que orbitais vazios • Se a diferença de energia entre os orbitais é muito grande, os orbitais não conseguirão interagir e a reação não ocorrerá • O ideal é ter um par de elétrons em um orbital preenchido do nucleófilo e um orbital vazio no eletrófilo de mesma energia • Dessa maneira não haveria diferença de energia e a reação ocorreria facilmente • Mas o máximo que se consegue em condições reais é uma pequena diferença de energia • Orbitais de fronteira: somente o orbital ocupado de mais alta energia (HOMO) do nucleófilo tem energia similar ao orbital desocupado de mais baixa energia (LUMO)do eletrófilo • Isso significa que apenas esses dois orbitais são importantes em uma reação, pois apenas os dois podem ter energia similares para interagir • A sobreposição desses dois orbitais leva a uma reação bem sucedida entre duas moléculas orgânicas • Resumindo: - Reações orgânicas ocorrem quando o HOMO do nucleófilo se sobrepõe ao LUMO do eletrófilo- Os reagentes devem ser combinados em termos de interação carga-carga e energia e orientação dos orbitais envolvidos (HOMO e LUMO) para que a reação ocorra Quebra de ligações químicas • Todas as reações químicas envolvem a quebra e formação de ligações • A quebra de ligações podem ocorrer de duas formas: fissão heterolítica e a fissão homolítica • Quando a ligação é quebrada de maneira que os dois elétrons fiquem no mesmo átomo é chamada de fissão heterolítica ou heterólise e é a mais comum em reações orgânicas • Mas a ligação também pode ser quebrada de maneira que cada elétron vá para um átomo diferente • Esse tipo de quebra é chamado de fissão homolítica • Geralmente ocorre quando dois átomos idênticos formam uma ligação fraca • Os fragmentos formados possuem apenas um elétron desemparelhado e são chamados radicais Radicais • Radicais são espécies neutras muito reativas que contém número ímpar de elétrons • Possuem um único elétron desemparelhado em um de seus orbitais • Não podem ser isoladas, reagem rapidamente com qualquer outra espécie para completar seu octeto • Podem ser normalmente formados pela quebra de um peróxido ou um halogênio Reações de alcanos • Como alcanos são espécies muito pouco reativas, eles reagem principalmente em reações radicalares • Um radical reage rapidamente com um alcano fomando um radical alquila • Dependendo do alcano, diferentes radicais alquila poderão ser formados • O radical formado majoritariamente vai ser sempre o radical alquila mais estável • A estabilidade relativa dos radicais alquilas pode ser medida pelo calor de formação dos radicais • A ordem de estabilidade relativa dos radicais alquila é: • Estabilidade se dá pela interação dos radicais com os grupos alquila adjacentes: doação de elétrons estabiliza o radical R C R R > >R C R H H C H H >R C H H • As reações de alcanos mais comuns são a halogenação, a combustão ou oxidação e a pirólise e isomerização • A halogenação ocorre em 3 etapas: Término + Cl2 Cl2 + CH3Cl + CH3CH3 Propagação + CH4 + HCl + CH3Cl + CH3Cl ClCH3 H° = -106,7 kJ mol-1 H° = 3,4 kJ mol-1 Iniciação Cl2 2 Hº = 242,7 kJ mol-1Cl Cl Cl Cl CH3 CH3CH3 H° = -242,7 kJ mol-1 H° = -349,4 kJ mol-1 H° = -368,2 kJ mol-1 • A cloração de alcanos é muito pouco seletiva gerando uma mistura complexa de produtos CH4 +Cl2 (ex) CH3Cl + CH2Cl2 CHCl3 + CCl4 + HCl+ ou h • Já a bromação é muito mais seletiva: • As reações com flúor são muito reativas e menos seletivas que as com cloro • Já o iodo é muito pouco reativo e as suas reações ocorrem lentamente. Traços CH3 CH CH2Br CH3 + > 99% CH3 C CH3 CH3 Br C127 o Br2 CH3 C CH3 CH3 H • A deterioração da camada de ozônio ocorre por um mecanismo radicalar • O ozônio serve como um filtro natural da radiação solar absorvendo os raios UV, que destroem as biomoléculas • CFC´s ou Freons sofrem uma clivagem homolítica gerando radicais que reagem com o Ozônio destruindo a camada Combustão • A reação de alcanos com oxigênio gerando gás carbônico e água é chamada combustão ou oxidação: • A oxidação é uma reação altamente exotérmica e radicalar, com mecanismo muito complexo. CnH2n+2 ~55 kJ g-1 de hidrocarboneto +H2O(n+1)+CO2nO2 2 3n+1 + C4H10(g) + + 10 H2O(l)8 CO2(g)13 O2(g) CH4(g) + CO2(g) +2 O2(g) 2 H2O(l) H = -891,2 kJ mol-1 H = -2878,6 kJ mol-1 Pirólise • Por meio do aquecimento a altas temperaturas temos a pirólise ou craqueamento dos alcanos • A estrutura molecular do alcano é quebrada dando origem a outros hidrocarbonetos de cadeia menor • É muito utilizada para a fabricação de gasolina a partir de frações mais pesadas do petróleo, na fabricação de fibras de carbono e também no tratamento de resíduos, para a decomposição do lixo • Ela também ocorre por um mecanismo radicalar C C H H C H H CC H H C H H H H C C H H C H H C H H C H H H H C C H H C H H H C H H C H H H H H H H Aquecimento CC H H C H H H H C C H H C H H H C H H C H H H H H C C H H C H H CC H H C H H H H C H H C H H H H+ CC H H C H H H H C C H H C H H H C H H C H H H H C C H H C H H CC H H C H H H H C H H C H H H H H Isomerização • Os alcanos lineares também podem ser transformados em isômeros ramificados por meio de aquecimento com catalizadores 2-metileptano H3C CH2 CH2 CH3 H3CCH2CH2CH2CH2CH2CH2CH3 H3CCHCH2CH2CH2CH2CH3 CH3 H3C CH CH3 CH3AlCl3 27 ºC Isobutano Nitração e Sulfonação • Sob condições extremas os alcanos também podem ser nitrados e sulfonados: Exercícios • Dê o produto das reações abaixo:
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