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Resistores e código de cores

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CENTRO EDUCACIONAL FUCAPI
Lynaldo Cavalcanti de Albuquerque
Relatorio de Experiencia Aula Pratica n°01
Laboratorio de Eletronica
Titulo:primordios de analise de circuitos
Subtilulo:Resistencia e Cogigo de cores
Por:
Leticia kellen paiva murbach dos santos.
Manaus-AM
Fervereiro/13
Ensino Tecnico em Telecomuniçoes de Nivel Medio
Disciplina:Analise de Circuitos
Orientador:Glauco Aguiar
Relatorio de Experiencia Aula Pratica n°01
Laboratorio de Eletronica
Titulo:primordios de analise de circuitos
Subtilulo:Resistencia e Cogigo de cores
Por:
	Leticia kellen paiva murbach dos santos.	
Relatorio tecnico-cientifico referente a primeira aula pratica para explicaçoes de testes de aprendizagem com maior compreesao do assunto e solicitaçao de nota no componente curricular de analise de circuitos,orientados por Glauco Aguiar
Manaus
fervereiro/2013
Resumo
Sera apresentado a seguir neste relatorio,experiencia teoricas e praticas em analise de circuitos nos intuito de apredizagem e explicaçao rapida e clara do referidos assunto:
Lei de Ohm:A primeira Lei de Ohm nos diz que tensao impusiona a corrente em circuitos fechados e com no minimo um componente eletronico,e neste caso é o resistor ,aquele qual dificulta a passagem de corrente,gerando assim uma queda de tensao ,absorvendo uma parte ou toda a voltagem da fonte de tensao transforamando a energia eletrica em energia termica.
Explicaçoes de cada tipos de resistores e em quer são mais frequentemente usados,ajudando-nos a escolher o resistor mais apropriado a um determinado circuito.Em resistores ainda,saberemos ler suas faixas de cor e revelar assim seu valor de resistencia pelo codigo de cores.
Sumario
Introduçao 01
1.0Resistores 02 
2.0Lei de ohm 02
3.0 Potencial 03
4.0Tipos de resistores 04
4.1Resistores não ajustaveis 04
4.1.1Resistores de carvao 05
4.1.2 Resistores de filme de carvao 05
4.1.3Resistores de fio 05
4.2Resistores ajustaveis 06
4.2.1Potenciomentro 06
4.2.Trimpots 06
4.2.3Reostatos 06
5.0Resistores em circuitos 06
6.0Associaçao de resistores 06
6.1Associaçao em serie 06
6.2Associaçao em paralelo 07
6.2.1Metodo simplificado 07
7.0Codigo de cores 07
7.1Leitura de resistores 07
7.1.1Quatro faixas 08
7.1.2Cinco faixas 08
8.0Procedimentos experimentais 08
8.1Teoricos 08
8.2Laboratoriais ou praticos 09
9.0Avaliaçao pratica 09
9.1descriçoes da aula pratica 09
9.2Resultados obtidos 10
10.0Resultados e discusoes 11
Conclusoes 12
Referencias Bibliograficas 13
Anexos 14
01
Introduçao
Objetivo:Compreender os recursos e didatica que foi usada para elaborar a experiencia em laboratorio,associando a apredizagem teorica obtida em sala de aula.Conseguir ler resistores usando os codigos de cores,aprender a usar instrumento do laboratorio e conhece-los ,associar resistores em paralelo e em serie usando uma placa de circuitos.
Os recursos didaticos usados são:
Lei de Ohm;
Resistencia e resistores;
Associaçao de resistores;
Codigo de cores.
Espera de Resutados:Que pessoas aprendam a se capacitar profissionalmente,conhecendo suas areas de atuaçao,que consigam efetuar seu trabalho bem feito.
Serao apresentados aseguir todos os metodos,experiencia e conclusoes necessarios pra sua qualificaçao em telecomuniçao em primeiro modulo de analise de circuitos!
02
1.0Resistencia
É a capacidade dos materiais impedir o fluxo de carga elétrica. O elemento mais usado pra essa função é o resistor. É um dispositivo bastante utilizado em equipamentos elétricos e circuitos eletrônicos, cujas aplicações principais são: geração de calor, limitação da corrente elétrica e produção de queda de tensão.
 A figura 1.0 mostra os símbolos de resistor em circuitos teóricos, onde R é seu valor de resistência em ohm (Ω). 
Figura 1.0 Símbolos de resistores em circuito com resistência R.
Conceituamos e podemos associar resistores como resistência do material a passagem de elétrons que compõe a corrente elétrica. No curso desse processo a energia elétrica é convertida em energia térmica dissipada em forma de calor. Às vezes esse efeito é indesejável, porem muitos dispositivos eletrônicos aproveita esse aquecimento como fogões, secadores de cabelo, aquecedores de ambiente e ferros de passar.
2.0 Leis de Ohm
Para fins de analise de circuitos podemos medir a resistência analisando a corrente que passa pelo resistor e a tensão do terminal. Podemos fazer isso pela direção da queda de tensão do resistor. A relação entre tensão e corrente é:
V=R.I 
Equação 1.0(Lei de Ohm)
Onde:
V=a tensão em volts,
R=a resistência em ohms,
I=a corrente em amperes.
03
 A equação 1.0 deve esse nome a Georg Simon Ohm, um físico alemão que demostrou a validade dela no inicio do século XIX. A Lei de Ohm é a relação algébrica entre tensão e corrente para um resistor Em Unidades do sistema internacional de medidas(SI),a resistência é medida em
ohms. O símbolo padrão para ohms é a letra grega ômega (Ω).
A Lei de Ohm diz que a tensão esta em função da corrente como ao invés a correte em função da tensão como mostra a variante da equação da Lei de Ohm ,a equação para a resolução da corrente, assim:
I=V
 R
Equação 1.1
 (Lei de Ohm) 
O inverso da resistência é denominado condutância, simbolizada pela letra G e é medida em Siemens(S). Desta forma:
G=1 S.
 R 
 Equação 2.0(Condutância)
Em grande parte da literatura profissional a unidade mais usada pra condutância é mho (ohm ao contrario), que é simbolizada por um ômega invertido) ).
Usamos resistores ideias, pois sua resistência é constante e seu valor não varia ao longo do tempo.
3.0 Potencial
Podemos calcular a potencia nos terminais de um resistor de varias maneiras. A primeira equação definidora simplesmente calcular o produto entre tensão e corrente no terminal mostrado a seguir na equação 3.0:
P=V.I
Onde:
P=Potencia em Watts(W)
V=Tensão em Volts(V)
I=Corrente e em Amperes (A)
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A segunda equação de potencia é expressa pelos termos da corrente e da resistência, substituindo a equação 1.0 na equação 3 resultando na equação 3.1 obtemos a seguir: 
P=V.I= (I.R). I = P=I2.R
 Equação 3.1(potencia em função da corrente e resistência) 
Tem por opção ou por alternativa mais viável a relação de potencia dada pela tensão e a resistência, todas as opções são independentes de polaridade, portanto:
P=V2
 R Equação 3.2 Potencia em função da tensão e da resistência.
4.0 Tipos de resistores
 4.1Resistores não ajustáveis
 Podem ser construídos utilizando-se carvão, silício ou ligas metálicas.
Resistores de carvão são muito utilizados em eletrônica, enquanto que os de ligas metálicas são utilizados em resistores de potência, reostatos e em aquecedores. Os resistores de silício são construídos no interior de circuitos integrados.
Na figura abaixo se encontram ilustrados três tipos de resistores mais utilizados em circuitos eletrônicos:
Figura 2.0 Tipos de resistores.
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 4.1.1Resistores de Carvão: São os mais antigos e na maioria das vezes mais baratos. Neles, os grãos de carvão são misturados com um material de preenchimento e inseridos em um envoltório tubular. Nos primeiros resistores, o carvão era misturado com borracha vulcanizada, entretanto, hoje se utiliza um preenchimento cerâmico. O valor da resistência é determinado pela quantidade de carvão adicionada à mistura. São mais apropriados para aplicações que envolvem grandes picos de tensão, em relação a distintos modelos de resistores.
Resistores de Filme Metálico: São produzidos de pequenos bastões de cerâmica revestidos por uma liga metálica ou de óxido metálico. O valor da resistência é controlado primeiramente pela espessura do revestimento (quanto mais espesso menor a resistência). Além disso, uma fina espiral pode ser cortada ao longo do bastão, por meio de um laser, criando uma longa tira, a qual formará efetivamente o resistor. Devido a este processo de fabricação, podem ser obtidos resistores com valores bem mais precisos (cerca de 1% de tolerância). 
4.1.2Também existem os resistores de filme de carvão, similares aos de filme metálico, porém, mais baratos e menos precisos (5% de tolerância). Estes últimos são, sem dúvida, os mais utilizados em circuitos eletrônicos.
4.1.3Resistores de Fio: Tais resistores variam bastante em construção e aparência física. Seu elemento resistivo é geralmente feito de longos fios, principalmente de uma liga metálica chamada Nicromo (Níquel + Cromo), os quais são enrolados ao longo de um bastão cerâmico ou de fibra de vidro e revestidos por um cimento resistente ao calor. São fabricados para potências mais elevadas e resistências de menor valor.
Como visto na figura os resistores de carvão e de filme possuem faixas coloridas desenhadas paralelamente ao eixo do componente. Tais faixas são conhecidas como código de cores e expressam o valor da resistência do componente e a sua tolerância.
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4.2Resistores ajustáveis
4.2.1Potenciômetros: são bastante empregados em eletrônica para efetuar regulagens e ajustes diversos: volume, equalização, balanço, brilho, sintonia etc. Um. 
Potenciômetro geralmente é utilizado em situações onde ajustes serão frequentes, como nos exemplos citados.
4.2.2Trimpots: são componentes mais simples, menores e mais baratos utilizados em ocasos, onde o valor da resistência é alterado raramente. Alguns, contudo, são multi-voltas, apresentando maior sensibilidade e precisão do que os potenciômetros, sendo empregados em circuitos específicos.
4.2.3Reostatos: possuem uso mais restrito, sendo empregados em circuitos de maior potência, geralmente de corrente alternada. Como dissipam grande quantidade de energia na forma de calor, gerando perdas muitas vezes consideráveis, estão sendo substituídos por circuitos de chaveamento, onde uma ação controlada de "liga e desliga" exerce a mesma função de limitação de corrente ou queda de tensão com rendimento muito maior.
5.0 Resistores em circuitos
Resistores para funcionar precisasse que uma percorra pelos seus terminais uma corrente, impulsionada por uma fonte de tensão, transformando assim energia elétrica em energia térmica.
6.0 Associações de resistores
Circuitos simples com apenas um resistor podemos calcular valores de fonte, corrente, resistência e potencia dependendo das informações contidas. Aplicando a Lei de Ohm citada na equação 1, e com informações preliminares do problema a ser resolvido.
Circuitos complexos com mais de um resistor em serie com a fonte de tensão ou em paralelo, precisamos de algumas formulas a mais as de associação de resistores. Ha dois tipos de associação a em serie e em paralelo. Vamos explicar cada uma respectivamente.
6.1 Associações de resistores em serie:
A solução neste caso é a soma dos valores e múltiplos do resistor, assim concluímos a resistência total do circuito a qual podemos calcular por meio disso a corrente. 
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Equivalente do circuito. Resistores em serie compartilham a mesma corrente, mais dividem a tensão da fonte dependendo do valor da resistência. Sua ligação é dada 
de apenas um terminal de resistor ao outro resistor, compartilhando apenas um ponto em comum do circuito. 
As equações que representam esta solução é a equação 4.
Req ou Rt=R1+R2+ R3+...+Rn.
Equação 4: Associação de resistores em serie.
Onde Req e Rt: Resistencia equivalente ou total do circuito.
R1,R2 e R3=Valor de resistência no resistor nomeado 1,2 e 3 respectivamente.
Rn=É inúmeros resistores que existirem nos circuitos.
6.2 Associações de resistores em paralelo
É resolução de um circuito em que resistores estejam alinhados a os mesmo dois pontos do circuito de seus terminais. A corrente desta vez será dividida entre as resistências e terão a mesma tensão. A conta a ser feita dessa vez é a soma dos inversos das resistências. Dada a seguir na equação.
Req ou Rt=1 + 1 +1 +...+ 1 Equação 5. Resistores em paralelo. 
 R1 R2 R3 Rn
6.2.1Porem tem um método mais fácil em que associamos em pares, fazendo da seguinte maneira. Multiplicamos os valores das resistências do par de resistores e dividimos pela soma dos próprios. Representado desta maneira usando resistores R1 E R2 com valores respectivamente de 1kΩ e 10Ω na equação e equação.
 Req= R1. R2 = Req=1.103.10 ; Equação 5.1 Método simplificado.
 (R1+R2) (1.103+10)
7.0 Códigos de Cores
É o sistema internacional usado para leitura de resistores de valores fixos usando faixas coloridas na estrutura do resistor, posicionadas mais a esquerda juntas e uma mais afastada de todas posicionada a extremidade direita, mais como o resistor não tem polaridade se identifica
a ultima faixa, pois sempre estará mais afastada das outras.Cada cor tem seu valor.
7.1 Leituras de Resistores
08
7.1.1Quatro faixas
Da esquerda pra direita a primeira faixa e segundas faixas são de valores, a terceira faixa é a de multiplicador e sempre a ultima será a de tolerância.
7.1.2Cinco faixas
Do mesmo modo da esquerda pra direita a primeira a terceira faixa são de valores, a quarta a multiplicadora e a quinta de tolerância.
Simplificando pela figura mostrada a seguir com as cores usadas nesse método com seus valores, multiplicadores e tolerâncias de cada faixa de cor.
 Tabela 1. Código de cores.
8.0 Procedimentos experimentais
8.1Teóricos 
Como vimos os resistores impende à passagem de corrente gerando uma queda de tensão, tudo isso comprovado pela lei de ohm, exercendo isso a imagem a baixo mostra um circuito energizado. A sequencia de figuras mostrar fonte de tensão se dividindo pelos resistores em serie, e a corrente se dividindo em resistores em paralelos, exemplo de como calcular a resistência equivalente do circuito.
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Req1=1k.1k ; Req1=500Ω Rt=500 Ω+1k Ω=1.5k Ω
 (1k+1k)
V=R.I ; 10V=1.5K Ω.I I=6.67mA.
8.2Laboratoriais ou práticos.
Em laboratório medimos resistência, corrente e tensão com um multímetro, que serve tanto como amperímetro (medido de corrente) como voltímetro (medido de tensão) como também ohmímetro (medido de resistência). Pelos mesmos métodos do teórico comprovando-os.
Usamos o código de cores para leitura de resistores, testando o que aprendemos nas aulas de analise de circuitos, também como outros métodos ainda não citados neste relatório técnico-cientifico como o de divisor de corrente e tensão. Mostrando as seguintes equações respectivamente.
Div1=V.R1 Di1= I.R2
 (Req) (R1+R2)
Equação 6: Divisor de tensão equação 7: Divisor de corrente
9.0 Avaliações praticas
Instrumentos e materiais usados:
a) Protobord.
b) Resistores fixos.
c)Resistor ajustáveis.
d)Multímetro.
e)Gerador de tensão.
9.1 Descrições da aula pratica
 Recebemos vários resistores fixos e dois ajustáveis a qual medimos com o auxilio do aparelho multímetro a resistência de cada, e elaboramos em uma folha uma tabela com valores medidos, tabela a qual será apresentada daqui a pouco.
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Fomos orientados ao funcionamento do Protobord, Gerador de tensão e o multímetro, todos ligados a energia elétrica com exclusão do Protobord. Os ligados a energia elétrica, colocamos em seu menor potencial ate o seu devido uso, como por 
exemplo o Gerador de tensão foi mantido a aula inteira no valor de 0Volts,pois não foi preciso energizar nenhum circuito.
A associação dos resistores foi dada no instrumento Protobord e não nos foi pedido cálculos da resistência total, mais sim saber que os terminais em paralelo são nos mesmo pontos e em serie apenas um terminal de cada resistor ligados em pontos em comum com outros resistores.
Com a apresentação dos dispositivos eletrônicos, começou a sua leitura por código de cores, fazendo as anotações em uma tabela, apresentada a seguir.
9.2Resultados obtidos.
Valores medidos em laboratório tabela. 
	Item
	Valor Nominal
	Tolerância 
	Valor Medido
	01
	2kΩ
	±5%
	1,97kΩ
	02
	47kΩ
	±5%
	46,98k Ω
	03
	1MΩ
	±5%
	0,98M Ω
	04
	82kΩ
	±5%
	83,98k Ω
	05 
	3,9KΩ
	±2%
	3,893K Ω
	06
	3,9KΩ
	±5%
	3,841K Ω
	07
	4,7KΩ
	±2%
	4,572K Ω
	08
	220Ω
	±2%
	218 Ω
	09
	10KΩ
	±5%
	9,842K Ω
	10
	1K Ω
	±5%
	997 Ω
Tabela 2.0 Obtenção de resultados.
Esses foram os procedimentos usados e a tabela a acima foi a obtenção dos resultados da aula pratica sobre resistência e leitura pelo código de cores.
 
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10.0 Resultados e discursão
Foram satisfatórios, foram os valores das resistências medidos pelo multímetro e por leitura de código de cores como também a utilização do Protobord como auxilio de base para os terminais dos resistores ajudando nas medições.
Bem vamos discutir seguintes fatos:
A não utilização da fonte de tensão;
Os métodos de analise de corrente e tensão em laboratório.
Estando em um laboratório de eletrônica, por quem não usar nossos conhecimentos de teóricos neste lugar. Um exemplo disso por que não nos foi ensinado na pratica a medição e uma corrente no seguinte método de aprendizagem:
Para medirmos uma corrente é preciso abrir o circuito aonde desejamos descobrir o valor da corrente, ligar as pontas de prova do multímetro, o colocando pra operar como amperímetro, em serie com o circuito, ou seja, colocando-o dentro do circuito por onde passa a corrente desejada, para que ela seja ligada no amperímetro e medida.
Isso só é possível pela a utilização do gerador de tensão e corrente.
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Conclusões
Este relatório além de explicar e ilustra métodos, analise obtenção de resultados laboratoriais, tem alguns conceitos profundos em questão de primórdios na analise de circuitos.
Considero excelente o trabalho em grupo no laboratório com o auxilio do professor, bem também com as explicações.
Esse relatório foi desenvolvido com base em livros de áreas técnicas, para melhor compreensão de leigos no assunto, assunto tão importante no nosso cotidiano.
Serviu de aprendizagem extra em analise de circuitos, associação de resistores e código de cores.
Conclui que Associação de resistores sozinhos é quase nada se não soubermos ler as faixas de cores nos resistores e que sempre existe um método para simplificar um circuito, facilitando nossas vidas.
13
Referencias Bibliográficas
Sites:
R. N. Circuitos elétricos.Eletrobacana.[online].Disponivel:<htpp:/ /eletobacana.com.br/biblioteca virtual.circuitos eletricospdf>
Resistores.Eletronicadidatica.[online].Disponivel:<http://eltronicadidatica.com.br>
14
Anexos
 
Anexo A:Resistores Ajustáveis
Anexo A1:Tipos de resistores.
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Anexo B:Sistemas de equações citadas no relatório.
Anexo C:Passagem de corrente pelo resistor, no seu determinado sentido oferecido pela fonte de tensão 
Anexo D:Representação de resistores ideais em circuitos teóricos.
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Anexo E:Tabela do código de cores com auxilio de representação gráfica de resistores.

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