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Resumo modulo abdome pratica + teorica

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Amanda França
Abdome- Módulo 4 Anato II
A divisão do abdome em 9 quadrantes é feita por duas linhas horizontais, as medioclaviculares que vao do ponto médio das clavículas até os pontos médio inguinais, e por duas linhas verticais, a linha subcostal e a linha transtuberal, que passa pelos tubérculos isquiáticos. 
Assim teremos: 
Epicondrio direito e esquerdo
Região latetal direita e esquerda 
Região inguinal direita e esquerda
Epigastro 
Região umbilical 
Hipogastro 
1. Hipocôndrio Direito: fígado, vesícula biliar, rim direito, flexura hepática do cólon.
 2. Epigástrio: fígado (lobo esquerdo), piloro, duodeno, cólon transverso e cabeça e corpo do pâncreas.
 3. Hipocôndrio Esquerdo: baço, estômago, flexura esplênica do cólon, pâncreas (cauda), rim esquerdo.
 4. Flanco (lateral) Direito: cólon ascendente, jejuno e rim direito. 
5. Mesogástrio ou umbilical: duodeno, jejuno, íleo, aorta abdominal, mesentério, linfonodos. 
 6. Flanco (lateral) Esquerdo: cólon descendente, jejuno, íleo.
 7. Fossa Ilíaca Direita: ceco, apêndice, ovário e tuba uterina direita
 8. Hipogástrio: bexiga, útero, ureter.
 9. Fossa Ilíaca Esquerda: cólon sigmoide, ovário e tuba esquerda.
Parede anterolateral do abdome – caixa torácica até a pelve. 
Limite superior: cartilagens das costelas VII a X e processo xifoide 
Limite inferior: lig inguinal e parte súperolateral do cíngulo do mi
Fáscia de Camper 
Fáscia de Scarpa – segue até o períneo 
Fáscias de Revestimento na face externa dos três músculos para parede anterolateral.( Superficial, intermediária e profunda )
Fáscia Transversa reveste a face profunda do M. Transverso do Abdome . 
Gordura extraperitoneal separa a fáscia transversal do Peritônio. 
Ligamento fundiforme: sustentação do pênis ( formado pela aponeurose do obliquo externo)
Músculos da parede anterolateral:
5 músculos 
M. obliquo externo – costelas V a XII, linha alba, crista ilíaca 
M obliquo interno – costelas X a XII, linha alba, púbis, e crista ilíaca fáscia toracolombar 
(tem fibras diagonais e perpendiculares entre si) são digástricos: dois ventres e um tendão comum. 
M transverso do abdome- crista ilíaca, 7 a 12 cartilagem costal, linha alba, púbis e processos transversos 
(fibras transversais, aumentam a pressão intra-abdominal)
M reto do abdome – sínfise púbica, crista ilíaca, processo xifoide 
M piramidal – não é encontrado em 20% das pesssoas, situa-se anteriormente a parte inferior do m reto do abdome e se fixa no púbis e no lig púbico anterior; Tensiona a linha alba.
As fibras dos músculos se encontram formando aponeuroses que formarão a bainha do musculo reto do abdome que possui duas lâminas: Anterior formada pelos mm obliquo externo e interno e a Posterior formada pelos mm obliquo interno e transverso do abdome. As aponeuroses ainda formam na rafe mediana a linha alba que se estende do processo xifoide até a sínfise púbica; Na bainha do m reto também há artérias e veias epigástricas superiores e inferiores e partes distais dos nervos toracoabdominais.
A linha alba dá passagem para pequenos vasos e nervos pela pele, na sua porção media contem o anel umbilical 
A parede anterolateral do abdome é vascularizada pelas artérias epigástricas superiores e inferiores e drenadas pelas mesmo nome, passam no interior do m reto abdominal 
Interseções tendineas 
Nervos da parede anterolateral do abdome 
-N. toracoabdominal: T7 a T11- seguem entre a segunda e a terceira camada de mm abdominais 
- N cutâneos laterais : dos nervos espinais torácicos T7 a T9 ou T10 – margem costal da tela subcutânea 
-N. subcostal: grande ramo anterior do n espinal T12- segue ao longo da margem inferior da costela XII e depois entre a segunda e a terceira camadas de mm abdominais (bem grosso no cadáver)
-N. ilio-hipogástrico e ilioinguinal : ramificações terminais do ramo anterior de L1 
Ilio-h: ramo terminal superior do ramo anterior de L1, perfura o m transverso para seguir entrre a segunda e terceira camada e perfura as aponeuroses do m obliquo externo. Passa superior a crista ilica 
Ilioin- ramo terminal inferior do ramo anterior de L1, segunda e terceira camada de mm e atravessa o canal inguinal. Passa inferior a crista ilíaca --- inerva o funículo espermático 
Peritônio 
Peritonio visceral 
Peritônio parietal 
Mesentério: dupla camada de peritônio 
- mesocolo transversol 
-mesocolo sigmoide 
Omento e mesentério são formados por peritônio parietal e visceral 
Omento menor 
Omento maior – 4 camadas 
Lig hepatogastrico: formado de omento menor, liga o fígado ao estomago 
Lig hepatoduodenal: formado por omento menor, formado pela tríade duodenal : veia porta, a hepática e ducto colédoco – PELO FORAME DA BOLSA OMENTAL (cavidade da região post do abdome)
Trigono inguinal : m reto do abdome + vasos epigástricos inferiores + lig inguinal 
Anel inguinal superficial e anel inguinal profundo (onde começa). 
Passa o funículo espermático e lig redondo 
Diafragma 
Pilar direito do diafragma e pilar esquerdo (inserção);
No diafragma há o hiato esofágico (azia) e o óstio da veia cava;
Nervo ílio hipogástrio (sai de l1 e passa superior a crista iliaca) e nervo subcostal (sai da t12);
Nervo ilioignal (está rompido no cadáver);
Região ignal (entre a espinha ilíaca anterosuperior e sínfise púbica):
Ligamento ignal;
Funículo espermático.
Prega umbilical mediana, prega umbilical medial, prega umbilical lateral (passa os vasos epigástricos inferiores)
estômago 
Está situado na parte superior do Abdome, abaixo do fígado, por cima do Colo Transverso do Intestino Grosso. Ocupa o hipocôndrio esquerdo e a parte da Região epigástrica.
Parte abdominal do esôfago 
Cárdia 
Incisura cárdica 
Fundo gástrico 
Corpo gástrico 
Parte pilórica 
Piloro
Pregas gástricas 
Pregas longitudinais gástricas do canal gástrico 
M esfíncter do piloro 
Camada longitudinal da túnica muscular do esôfago 
Camada longitudinal externa da túnica muscular do estomago 
Camada circular media da túnica muscular do estomago 
Camada obliqua interna da túnica muscular do estomago 
Pediculo do fígado: Veia porta do fígado 
Hepática própria 
Ducto colédoco 
Duodeno
Parte superior : após o piloro do estomago, com ampola lisa 
Flexura superior do duodeno 
Parte descendente 
Papila maior (ou principal) do duodeno: orifício de desembocadura da ampola hepatopancreática, a qual reúne os ductos colédoco (bile) e pancreático principal (suco pancreático).
 Papila menor do duodeno: orifício de desembocadura do ducto pancreático acessório (suco pancreático).
Pregas circunvalares ao redor das papilas 
Flexura inferior do duodeno 
Parte horizontal
Parte ascendente 
Flexura duodenojejunal 
Jejuno: pregas circunvalres 
Ílio: liso 
Arterias retas (do jejuno são maiores 
Alça anastomótica ou arcada 
Partes do intestino grosso: 
Ceco
Colo ascendente 
Flexura direita ou hepática
Colo transverso 
Flexura esquerda ou esplênica 
Colo descendente 
Colo sigmoide ( rebatido dá pra ver os vasos ilíacos comuns)
M suspensor do duodeno : lig de Treitz – da uma volta no esôfago 
Tenia livre do colo 
Apêndice vermiforme 
Artéria apendicular 
Recesso ileocecal inferior e superior 
Papila ileal – lábio iliocolico (superior) e lábio ileocecal (inferior) 
Frenulo do ostio ileal 
Ostio ileal 
Ostio do apêndice vermiforme 
Pregas semilunares do colo 
Fígado 
Lig coronário 
Lig falciforme 
Lig triangular 
Lig venoso 
Lig redondo do fígado 
Ducto colédoco: ducto cístico + ducto hepático comum 
Veia cava inferior 
Artéria hepática própria 
Veia porta do fígado – veia cava + v mesentérica superior 
Área nua
Lingua do fígado 
Fissura portal principal 
Fissura umbilical 
Fissura portal direita 
Ductos biliares se anastomosam e formam ducto hepático D e E. Esses se juntam e formam o ducto hepático comum. O ducto hepático comum se junta com o cístico e forma o ducto colédoco que se junta com o ducto hepático principal e forma a
ampola pancreática que desemboca na papila maior do duodeno. Na papila menor desemboca o ducto pancreático acessório.
SEGMENTAÇÃO DO FÍGADO
Útil na lobectomia;
Os segmentos são independentes pois artéria, veia e ductos são independentes nos lobos. 
São 8 segmentos (conta em sentido horário):
Lobo caudado – segmento posterior;
Segmento Posterior Lateral Esquerdo;
Segmento Anterior Lateral Esquerdo;
Segmento Medial Esquerdo;
Segmento Anterior Medial Direito;
Segmento Anterior Lateral Direito;
Segmento Posterior Lateral Direito;
Segmento Posterior Medial Direito.
Pâncreas 
Cauda 
Corpo 
Colo 
Cabeça – processo uncinado 
Ducto pancreático + colédoco = ampola hepatopancreática 
Artéria esplênica: 
Artéria pancreática dorsal – corpo do pâncreas 
Artéria pancreática magna – corpo do pâncreas 
Artéria pancreática da cauda do pâncreas 
Artéria gastromental esquerda 
Baço 
Margem superior (ondinhas, face gástrica)
Margem inferior (face renal)
Face cólica ( em baixo )
Face gástrica (maior)
Face renal 
Artéria esplênica (muitos ramos)
Veia esplênica (mais fininha)
Vesicula biliar 
Colo
Corpo 
Fundo 
No interior do ducto cístico vao ter pregas espirais que auxiliam na entrada e saída da Bile. Para que a bile entre é preciso que m esfíncter do ducto colédoco e o esfíncter do ducto pancreático se contraiam. 
A artéria cística sai do trígono cístico hepático, que é formado pelo ducto cístico, ducto hepático comum e a face visceral do fígado. 
Trajetos dos ductos: começa no fígado pelos ductos biliares, que se anastomosam e formam ducto hepático esquerdo e direito, que vão se unir e formar o ducto hepático comum, que se une com o ducto cístico formando o ducto colédoco, que se une com o ducto pancreático principal, formando a ampola hepatopancreática que desemboca na papila maior localizada na parte descendente do duodeno.
Qual dos seguintes é o ponto de referência correto para localizar a posição regular da vesícula biliar durante o exame físico? Linha semilunar direita (vai desde a clavícula até a pelve) e o plano subcostal (fica na margem inferior das costelas) 
Durante o procedimento cirúrgico, que vai remover a vesícula biliar, você espera que a irrigação sanguínea da artéria cística se origine de qual artéria? Artéria hepática direita. 
Durante um procedimento cirúrgico para retirada da vesícula, o seu dedo indicador está no ligamento hepato duodenal no forame omental, quais estruturas estão em contato com seu dedo? Veia porta, a. hepática e ducto colédono. A veia porta está mais inferior. O ducto colédono está antero-lateral a artéria hepática. Resposta letra C: veia porta do fígado. 
RIM
Entre a coluna vertebral, polo superior mais ou menos no nível de T12 e o polo inferior L3. 
O rim direito é mais inferior que o esquerdo, devido a presença do lobo hepático direito ser maior. O rim direito esta um dedo acima da crista ilíaca 
É um órgão retroperitoneal
Faz contato com o diafragma, baço 
Ele vai ter uma íntima relação com o nervo subcostal, nervo ílio-hipogástrico e ilioinguinal. Vai ter contato também com o quadrado do lombo e com o psoa maior.
No hilo renal eu vou ter a artéria, veia e pelve renais. A veia renal vai estar anterior a artéria renal.
Como diferenciar o rim direito do esquerdo? A parte anterior vai ser abaulada e a posterior vai ser mais reta. E o ureter tem que estar na parte inferior e caído.
Essa parte mais externa é o córtex renal. Toda essa parte é a medula renal que contém a pirâmide renal. O córtex renal é essa parte mais escura e a pirâmide é a mais clara. A pirâmide tem uma base e um ápice, o ápice é chamado de papila renal. A papila renal vai excretar urina para o cálice menor. Os cálices tem cerca de 6 que vai desembocar no cálice maior. Os cálices são como bolsas por onde vai passar a urina. Do cálice maior a urina vai para a pelve renal. 
Artéria renal se dividiria em um ramo anterior e um ramo posterior, mas nas peças do lab, não existe isso. Existe uma artéria para o seg superior, seg antero-superior, seg antero-inferior, seg inferior e seg posterior que vem da parte abdominal da aorta. Podem existir artérias polares. Os ramos de segmentos vao dar origem as Aa. Interlobares que ao chegar nas pirâmides renais passam a ser aa. Arqueadas. 
As artérias arqueadas darão origem às artérias interlobulares e as artérias perfurante radiadas, que não são visíveis a olho nu.
A drenagem venosa do rim será feita pela veia renal, que manda para a veia cava inferior.
Os ureteres têm uma parte abdominal e uma parte pélvica. 
Glândulas suprarrenais produzem o cortisol, hormônio do estresse. Mas tudo o que é excesso é ruim. Tem medula, cápsula. É irrigada pelas suprarrenal superior que sai da artéria frênica inferior, que se origina na parte abdominal da aorta. As artérias suprarrenais média que saem da aorta e a artéria suprarrenal inferior que sai da artéria renal.
Artérias 
Tronco celíaco ( parte abdominal da aorta) – artéria gástrica esquerda – curvatura menor do estomago – artéria esplênica – artéria hepática comum. 
Artéria gastroduodenal – que se divide em gastromental direita e artéria pancreáticoduodenal superior ( a gastromental direita se anastomosa na curvatura menor do estomago com a gastromental esquerda ultimo ramo da a esplênica)
Artétia gástrica direira que se anatomosa com a gástrica esquerda na curvatura menor do estomago 
Artéria hepática proprria que se divide em hepática direita, intermedia e esqueda, da artéria hepática direita sai a artéria cística 
Artéria mesentérica inferior – artéria cólica esquerda, artérias sigmoideas, continua como artéria renal superior 
Artéria mesentérica supeior – artérias jejunais (maiores) artérias ileais, alças (arcadas) anastomóticas, artérias retas. 
O intestino grosso é vascularizado pela a mesentérica inferior e superior 
A superior : ceco, colo ascendente, flexura hepática, colo transverso 
Cólica média 
a.colica direita 
a. ileocolica 
A . inferior : flexura esplênica, colo descendente e colo sigmoide 
Cólica esquerda, com ramo ascendente e descendente 
Sigomoideas 
Arcos justacolicos 
Artérias retas 
Veias 
V. porta do fígado – veia esplênica e veia mesentérica superior 
Da v, porta do fígado chegam a veia gástrica direita e a esquerda
V. mesentérica inferior se une a v. esplênica para desembocar na veia porta. 
As vv gastromentais direita e esquerda se unem na veia mensentérica superior 
Artérias intestino grosso :

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