Buscar

O que é MORFOPEDOLOGIA.

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 34 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 34 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 34 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

O QUE É MORFOPEDOLOGIA, IMPORTÂNCIA E 
APLICAÇÕES
ABORDAGEM QUE VALORIZA O CONHECIMENTO DO 
AMBIENTE POR MEIO DA INTERRELAÇÃO DOS SEUS 
COMPONENTES E PERMITE INTERPRETAR O 
FUNCIONAMENTO HÍDRICO DE VERTENTES.
Prof. Dr. Fernando Ximenes T. Salomão
UFMT – Cuiabá
2010
O QUE É MORFOPEDOLOGIA, IMPORTÂNCIA E 
APLICAÇÕES
ABORDAGEM QUE VALORIZA O CONHECIMENTO DO 
AMBIENTE POR MEIO DA INTERRELAÇÃO DOS SEUS 
COMPONENTES E PERMITE INTERPRETAR O 
FUNCIONAMENTO HÍDRICO DE VERTENTES.
MEIO FÍSICO
MEIO BIÓTICO
MEIO ANTRÓPICO
Rocha
Relevo
Solo
Água
Atmosfera
Fauna
Flora
Prof. Dr. Fernando Ximenes
Contexto social
População
Economia
Infra-estrutura
Teorias procurando demonstrar a interrelação entre os 
meios físico e biótico de sistemas naturais foram 
apresentadas por autores diversos, especialmente a partir 
do século XIX (Dokuchaev, 1846; Clementy, 1916; Passage, 
1922; Tansley, 1935; Gregoriev, 1938; Sukaslev, 1944; entre 
outros.
Vale a pena citar a definição de ECOSSISTEMA, 
introduzida por Tansley (1935): “Conjunto de seres vivos 
mutuamente dependentes uns dos outros e do meio em que 
vivem”.
A Teoria dos Sistemas formulada por Bertalanffy (1950) 
representa um marco histórico, consolidando o 
entendimento das relações entre os meios físico e biótico 
existentes na natureza, realizadas por meio de fluxos de 
energia e ciclagem de materiais, incluindo o ser humano 
como principal agente modificador do ambiente.
Diversos trabalhos foram, e vem sendo desenvolvidos, 
adotando-se a concepção da Teoria de Sistemas ou 
trilhando por ela: Stewart, G.A. e Perry, R.A., 1953; Odum, 
H.T., 1956; Erhart, 1958; Odum, E., 1963; Patten, 1966; 
Bertrand, 1968; Van Dyne, 1969; Sotchava, 1972; Tricart, 
1977; Tricart e Killian, 1982; Pianka, 1983; dentre outros. 
Retomando ao que mais nos interessa: a 
MORFOPEDOLOGIA
Abordagem introduzida por Tricart e Killian (1982), permite 
determinar e delimitar cartograficamente superfícies ou 
compartimentos morfopedológicos: “porções do território 
onde coexistem determinadas unidades geomorfológias e 
de solos correspondentes caracterizados a partir de 
processos complexos de morfogênese e pedogênese 
associados uns em relação aos outros”.
Abordagens similares, voltadas à produção de Cartas 
Temáticas, mas com diferentes objetivos e aplicações, 
foram concomitantemente introduzidas.
 Mapas de Sistemas de Relevo: unidades que 
sintetizam topografia, solos e vegetação, 
correlacionados com geologia, geomorfologia, e 
clima (Stewart e Perry, 1953) 
Abordagens similares, voltadas à produção de Cartas 
Temáticas, mas com diferentes objetivos e aplicações, 
foram concomitantemente introduzidas.
 Carta Geotécnica: “Tipo de mapa geológico que 
classifica e representa os componentes do 
ambiente geológico, os quais são de grande 
significado para todas as atividades de engenharia, 
planejamento, construção, exploração e 
preservação do ambiente” (IAEG, 1976) 
Abordagens similares, voltadas à produção de Cartas 
Temáticas, mas com diferentes objetivos e aplicações, 
foram concomitantemente introduzidas.
 Cartas Geopedológicas: unidades relativamente 
homogêneas que integram o substrato geológico, 
formas e feições de relevo e tipos pedológicos, com 
aplicação para a interpretação do comportamento 
geotécnico dos terrenos, e elaboração de Carta 
Geotécnica (Salomão, 1984)
Planalto Dissecado dos Parecis
Chapada dos Parecis
Compartimento morfopedológico 
formado por Neossolos 
Quartzarênicos em superfície 
rampeada
Planalto dos Parecis
Planalto Dissecado dos Parecis
Chapada dos Parecis
Compartimento morfopedológico 
formado por afloramento rochoso 
em escarpa
Planalto dos Parecis
Planalto Dissecado dos Parecis
Chapada dos Parecis
Compartimento morfopedológico 
formado por superfície rampeada 
com solos rasos e afloramentos de 
rocha
Planalto dos Parecis
Planalto Dissecado dos Parecis
Chapada dos Parecis
Planalto dos Parecis
Compartimento morfopedológico 
formado por morrotes isolados 
(relevo de transição) com solos 
rasos e afloramentos de rocha
Planalto Dissecado dos Parecis
Chapada dos Parecis
Compartimento morfopedológico 
formado por superfícies aplanadas e 
colinas amplas com Neossolos 
Quartzarênicos
Planalto dos Parecis
Planalto Dissecado dos Parecis
Chapada dos Parecis
Compartimento morfopedológico 
formado por fundo de vale com 
solos hidromórficos (Neossolo 
Quartzarênico Hidromórfico)
Planalto dos Parecis
O estudo/caracterização do solo por meio da abordagem 
conhecida por “Análise Estrutural da Cobertura 
Pedológica”, iniciada por Bocquier (1973) e desenvolvida 
por Boulet (1978) permitiu significativo avanço 
metodológico para conhecer as interações solo-relevo-
substrato geológico, e aplicações não só para o estudo 
da morfogênese e pedogênese, mas também para a 
compreensão dos processos da dinâmica superficial, 
principalmente erosão.
Essa abordagem dá continuidade à “Teoria de Catena” 
apresentado por Milne (1935) que demonstra as variações 
do solo com o relevo, e observações de Butler (1959) 
mostrando variações pedogenéticas em vertente. Uma 
nova escola de pedologia foi, assim concebida: 
“Pedoestratigrafia”.
Segundo essa escola, não somente a diferenciação 
vertical dos horizontes (perfil) deve ser considerado, mas 
também a variação lateral ao longo da vertente. Essa 
análise permite mostrar que existem redistribuição interna 
de matéria ao longo da vertente que tem papel essencial 
na evolução do relevo.
Loteamento Parque Eldorado
Cuiabá - MT
Compartimento morfopedológico de colina média com solos rasos 
(Neossolo Litólico e Plintossolo Concressionário) e solos hidromórficos, e 
substrato geológico formado por filitos e metarenitos com veios de quartzo 
do Grupo Cuiabá.
LOTEAMENTO PARQUE ELDORADO
Lagoa do 
CPA
Córr. Quarta-feira
Pantanal 
Shoping
Toposseqüência 1
TOPOSSEQUÊNCIA 1
Horizonte Apc, textura franco argilo arenosa muito 
cascalhento, granular, fraca, solta, muito friável, 
ligeiramente plástica e ligeiramente pegajosa, muitos 
poros intergrãos
Horizonte C e/ou CR, textura franco argilosa, blocos 
subangulares, pequena, fraca, com intercalações 
laminares, média, moderada, freável, plástica e 
pegajosa, poros poucos a ausentes.
Filito sericítico
Transição clara
Transição difusa e/ou gradual
Trincheiras - TR
Sondagem a tradoS1
Escala:
EH:
EV:
ES:
0 10 20 30 m
0 10 20 m
0 1 2 3 m
Fluxo das águas
S1
S2
S3
S4
TR3
TR4
TR2
TR1
Talvegue
Toposseqüência 1
Trincheira 1 Apc – 0 a 35 cm; vermelho amarelado (5YR 5/6); franco 
argilosa muito cascalhenta; (material de remoção das 
áreas de entorno); muitos poros intergrãos; transição 
clara e plana.
Abc – 35 a 50 cm; amarelo brunado (10YR 6/6); franco 
argilo arenosa muito cascalhenta; granular, média, fraca; 
solta, muito friável, ligeiramente plástica e ligeiramente 
pegajosa; poucos poros resultantes de raízes; transição 
clara e ondulada;
C – 50 a 105 cm; amarelo (10YR 7/8) e vermelho (2,5YR 
5/8); franco argilo arenosa com cascalho; blocos 
angulares, pequena, fraca, com intercalações laminares, 
pequena, moderada; macia, friável, ligeiramente plástica 
e ligeiramente pegajosa; poucos poros resultantes de 
raízes; transição difusa e ondulada.
R – 105 a 135 +cm; Filito sericítico de coloração cinza 
muito escuro (2,5Y 3/1), apresentando lamelas de cor 
cinza muito clara (2,5Y 7/1) e bruno amareladoclaro 
(2,5Y 6/3); foliação com direção principal de nordeste –
sudoeste e com mergulho variando de 30º a 50º para 
noroeste.
Descrição Morfológica da Trincheira TR1
Toposseqüência 1
Trincheira 2 Apc – 0 a 40 cm; bruno claro (7,5YR 3/3); franco argilo 
arenosa muito cascalhenta; granular, média, fraca; solta, 
muito friável, ligeiramente plástica e ligeiramente 
pegajosa; muitos poros intergrãos; transição gradual e 
plana 
CR – 40 a 95 cm; vermelho amarelado (5YR 5/6) e 
amarelo brunado (10YR 6/6); franco argilosa; blocos 
angulares, pequena, fraca, com intercalações laminares, 
média, moderada; macia, friável, plástica e pegajosa; 
poros ausentes; transição gradual e plana 
R – 95 a 260 +cm; Filito sericítico de coloração vermelho 
claro (2,5YR 6/6), apresentando lamelas de cor amarelo 
(10YR 7/6), amarelo avermelhado (5YR 5/6) e bruno 
avermelhado (5YR 4/4); foliação com direção principal de 
noroeste – sudeste e com mergulho variando de 30º a 60º 
para sudoeste.
Raízes: poucas e finas no Apc; raras e finas no CR.
Descrição Morfológica da Trincheira TR2
Toposseqüência 1
Trincheira 3 Apc – 0 a 12 cm; bruno (10YR 5/3); franco argilo arenosa 
muito cascalhenta; granular, média, fraca; solta, muito 
friável, plástica e pegajosa; muitos poros intergrãos; 
transição clara e ondulada 
CR – 12 a 85 cm; amarelo (10YR 7/6), vermelho (2,5YR 
5/8) e cinza muito escuro (10YR 3/1); franco argilosa; 
blocos subangulares, média, moderada, com 
intercalações laminares, média, moderada; macia, friável, 
plástica e pegajosa; poros ausentes; transição clara e 
plana. 
R – 85 a 200 +cm; Filito sericítico de coloração bruno 
avermelhado claro (5YR 3/4), amarelo avermelhado 
(7,5YR 6/6), bruno amarelado claro (10YR 6/4) e amarelo 
acinzentado (2,5Y 4/3); foliação com direção principal de 
nordeste – sudoeste e com mergulho variando de 60º a 
70º para noroeste.
Raízes: muitas e finas no Apc e poucas e finas no CR.
Descrição Morfológica da Trincheira TR3
LOTEAMENTO PARQUE ELDORADO
Lagoa do 
CPA
Córr. Quarta-feira
Pantanal 
Shoping
Toposseqüência 2
TOPOSSEQUÊNCIA 2
Transição clara
Transição difusa e/ou 
gradual
Trincheiras - TR
Sondagem a tradoS1
Escala:
EH:
EV:
ES:
0 10 20 30 m
0 10 20 m
0 1 2 3 m
Fluxo das águas
Horizonte Apc, textura franco argilo arenosa muito cascalhento, 
granular, fraca, solta, muito friável, ligeiramente plástica e 
ligeiramente pegajosa
Horizonte C e/ou CR, textura franco argilosa, blocos subangulares, 
pequena, fraca, com intercalações laminares, média, moderada, 
freável, plástica e pegajosa
Horizonte Cf – amarelo com mosqueados, muitos, pequeno e 
distintos, e plintitas; textura franco argilo arenosa; blocos angulares, 
média, fraca; macia, muito friável, ligeiramente plástica e 
ligeiramente pegajosa
Horizonte Cg – cinza esverdeado claro; franco arenosa; laminar, 
pequena, moderada; macia, friável, plástica e pegajosa
Metarenito
Horizonte Ap, textura franco arenosa; granular, pequena, fraca; solta, 
friável, não plástica e não pegajosa
Transição inferida
Córr. Quarta-feira
S1
TR1
TR2
TR3S2
Nível freático oscilante
Toposseqüência 2
Trincheira 1 Apc – 0 a 10 cm; bruno (7,5YR 4/2); franco argilo arenosa 
muito cascalhenta; granular, pequena, fraca; solta, muito 
friável, ligeiramente plástica e ligeiramente pegajosa; 
muitos poros intergrãos; transição clara e ondulada.
CR – 10 a 40 cm; bruno amarelado claro (2,5YR 6/4), 
com intercalações laminares, vermelho amarelado (5YR 
5/8); franco argilo arenosa; blocos angulares, média, 
fraca com intercalações laminares, muito pequena, 
moderada; ligeiramente dura, firme, plástica e pegajosa; 
poros ausentes; transição difusa e ondulada. 
R – 40 a 160 +cm; Filito sericítico de coloração cinza 
escuro (2,5Y 4/1), cinza (10YR 5/1) e cinza esverdeado 
claro (G1 8/3); foliação com direção principal de nordeste 
– sudoeste e com mergulho variando de 10º a 20º para 
noroeste.
Raízes: comuns e finas no Apc e poucas e finas no CR 
Descrição Morfológica da Trincheira TR4
Toposseqüência 2
Trincheira 2 Ap – 0 a 12 cm; bruno amarelado claro (10YR 6/4); franco 
arenosa; granular, pequena, fraca; solta, friável, não 
plástica e não pegajosa; muitos poros intergrãos e 
resultantes de raízes; transição clara e plana.
Cf – 12 a 110 cm; cinza claro (2,5YR 7/1) com plintitas 
vermelhas (2,5YR 5/8); franco arenosa; blocos angulares, 
média, fraca; macia, muito friável, não plástica e não 
pegajosa; poucos poros; transição difusa e ondulada.
Cg – 110 a 180 cm; cinza esverdeado claro (G1 5GY); 
franco arenosa; laminar, pequena, moderada; macia, 
friável, plástica e pegajosa; poros ausentes.
Raízes: poucas e muito finas no Ap.
Descrição Morfológica da Trincheira TR 2
Toposseqüência 2
Trincheira 3 Ap – 0 a 50 cm; bruno amarelado claro (10YR 6/4); franco 
arenosa; granular, pequena, fraca; solta, friável, não 
plástica e não pegajosa; muitos poros resultantes de 
raízes; transição clara e ondulada.
Cf – 50 a 95 cm; amarelo (10YR 7/6) com mosqueados, 
muitos, pequenos e distintos de cor amarelo brunado 
(10YR 6/8), amarelo acinzentado claro (2,5Y 7/3) e 
plintitas vermelhas (2,5YR 5/8); franco argilo arenosa; 
blocos angulares, média, fraca; macia, muito friável, 
ligeiramente plástica e ligeiramente pegajosa; poucos 
poros; transição gradual e ondulada.
Cg – 95 a 190 cm; cinza esverdeado claro (G1 5GY); 
franco arenosa; laminar, pequena, moderada; macia, 
friável, plástica e pegajosa; poros ausentes.
Raízes: comuns e finas no Ap.
Descrição Morfológica da Trincheira TR 3
Mapa Morfopedológico de Parte da Bacia do Alto Curso do Rio Itiquira
Colinas 
amplas e 
chapadas 
com 
latossolos
Mapa Morfopedológico de Parte da Bacia do Alto Curso do Rio Itiquira
Colinas 
amplas e 
chapadas 
com 
latossolos
Colinas 
médias, 
morrotes 
isolados, e 
superfícies 
em rampa 
com 
Podzólicos e 
Areias 
Quartzosas
Mapa Morfopedológico de Parte da Bacia do Alto Curso do Rio Itiquira
Colinas 
amplas e 
chapadas 
com 
latossolos
Colinas 
médias, 
morrotes 
isolados, e 
superfícies 
em rampa 
com 
Podzólicos e 
Areias 
Quartzosas
Colinas 
amplas 
arenosas
Mapa Morfopedológico de Parte da Bacia do Alto Curso do Rio Itiquira
Colinas 
amplas e 
chapadas 
com 
latossolos
Colinas 
médias, 
morrotes 
isolados, e 
superfícies 
em rampa 
com 
Podzólicos e 
Areias 
Quartzosas
Colinas 
amplas 
arenosas
Morros e morrotes 
com solos rasos e 
pouco profundos
Mapa Morfopedológico de Parte da Bacia do Alto Curso do Rio Itiquira
Colinas 
amplas e 
chapadas 
com 
latossolos
Colinas 
médias, 
morrotes 
isolados, e 
superfícies 
em rampa 
com 
Podzólicos e 
Areias 
Quartzosas
Colinas 
amplas 
arenosas
Morros e morrotes com 
solos rasos e pouco 
profundos
Planícies e 
terraços com 
solos 
hidromórficos
Mapa Morfopedológico de Parte da Bacia do Alto Curso do Rio Itiquira
Colinas 
amplas e 
chapadas 
com 
latossolos
Colinas 
médias, 
morrotes 
isolados, e 
superfícies 
em rampa 
com 
Podzólicos e 
Areias 
Quartzosas
Colinas 
amplas 
arenosas
Morros e morrotes 
com solos rasos e 
pouco profundos
Planícies e 
terraços com 
solos 
hidromórficos
Obaaaaaa
Hora do coffe break

Outros materiais